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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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A espécie vegetal, além do nome popular de Angelônia, é conhecida por boca-de-leão-de-verão, por causa da semelhança das folhas das duas plantas.

Essa planta é oriunda das Américas (América Central, América do Norte e América do Sul), sendo nativa do México. É uma espécie vegetal pertencente a família botânica Plantaginaceae.

Ela está ficando popular devido ao fato de apresentar o formato em hastes e ser resistente a altas temperaturas e a umidade, sendo plantas compactas e bastante floríferas durante todo o ano.

Sobre a família botânica Plantaginaceae
A família Plantaginaceae se caracteriza por ser um grupo de espécies vegetais angiospérmicas. Ela é composta por 97 diferentes gêneros que abrigam em torno de 1.855 espécies.

Essas espécies vegetais se caracterizam por se adaptarem com facilidade as regiões temperadas, onde são muito encontrados, no entanto são cultivadas em quase todas as regiões do mundo.

As plantas dessa família são encontradas geralmente sob a forma de ervas e arbustos, e de forma mais rara sob a forma de plantas aquáticas.

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Características da Angelônia
A Angelônia se caracteriza por ser uma espécie vegetal de textura herbácea, que normalmente é um tipo de vegetação rasteira, cujo caule não possui lignina, o que permite que ele seja macio e bastante maleável, podendo ser quebrado até mesmo com a unha. A

s espécies vegetais herbáceas possuem como característica a ausência de crescimento secundário, além de se ramificar próximo ao chão.

A planta possui ciclo de vida perene, isto é, apresenta um tempo de vida longo, contudo quando cultivadas em locais que apresentam baixas temperaturas deve se considerar essa espécie como uma planta anual.

Além disso, a Angelônia é uma espécie vegetal que perde o vigor e a sua beleza com o passar do tempo, por isso recomenda-se que ela seja tratada como uma planta anual, apesar de ser uma espécie perene.

A Angelônia é uma espécie vegetal de pequeno porte que atinge uma altura média de 60 cm.

A planta possui os seus ramos eretos e as folhas apresentam formato lanceolado (em forma de lança), acuminadas (são terminadas em ponta) e possuem as margens denteadas.

As inflorescências são do tipo espiga, são eretas e trazem inúmeras flores de tamanho pequeno que são bastante similares a pequenas orquídeas ou as flores da boca de leão.

As flores da Angelônia se destacam por possuírem um aroma com odor de frutas que nos recorda a maça e uva. Além do agradável aroma, se apresentam em diversas cores, sendo as mais comuns: branca, rosa, roxa, azul e salmão. Existem flores de coloração misturada ou mesclada. Surgem geralmente na primavera e no verão.

A variedade da Angelônia mais popular que existe na atualidade é a denominada “angelmist”, que inclusive tem a sua patente registrada. Essa espécie de Angelônia foi desenvolvida para ser multiplicada de forma vegetativa e para apresentar maior resistência a ocorrência de doenças que podem atacar a planta.

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Cultivo
A Angelônia é uma planta que gosta do calor e da umidade, sendo uma espécie típica de cultivo nas regiões de clima tropical. No entanto, consegue se adaptar a ser cultivada em locais que apresentam outros tipos de clima, como: continental, equatorial, subtropical, mediterrâneo e temperado.

Essa é uma espécie vegetal rústica, que consegue se desenvolver de forma plena sem a existência de maiores cuidados da parte da pessoa que a cultiva.

Devido a sua rusticidade e ao seu vigor, a Angelônia consegue resistir a períodos relativamente curtos de estiagem, de calor intenso e de umidade alta. A Angelônia não suporta viver em solo encharcado, o frio intenso e não consegue se desenvolver se for cultivada sob sombra constante.

O solo ideal para o cultivo da Angelônia é o fértil e com boa capacidade de drenagem, ressaltando que o solo pode passar por aplicação de material orgânico para ser enriquecido. Quando a Angelônia é cultivada em locais que apresentam clima temperado, a planta é cultivada como anual, pois a planta não consegue tolerar o inverno e não consegue ficar muito tempo em ambientes internos.

Devido a essa necessidade de luminosidade, a Angelônia é uma planta que precisa ser cultivada sob pleno sol (no mínimo 05 horas de exposição ao sol por dia).

Essa espécie vegetal se caracteriza por possuir flores abundantes, contudo elas são bastante delicadas, o que torna a Angelônia uma planta com grande utilidade na formação de bordaduras e de maciços coloridos.

A Angelônia não necessita passar pelo processo de beliscamento para que sejam formadas moitas densas, para isso acontecer basta que sejam realizadas fertilizações com periodicidade semanal, para que assim a planta floresça de forma intensa e bela.

A Angelônia pode ser cultivada em vasos e jardineiras (podendo ficar suspensas), e também pode ser plantada combinando com outras espécies vegetais, como alguns tipos de forrações verdes e pendentes.

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Multiplicação
A espécie vegetal se multiplica de 3 formas: dispersão das sementes, estaquia ou divisão da ramagem enraizada, de acordo com o tipo de Angelônia.

A multiplicação por dispersão das sementes da Angelônia consiste em que sejam espalhadas em locais apropriados para o cultivo, para que as sementes sejam plantadas e tenham condições de germinar e gerar uma nova planta.

A multiplicação por estaquia ou divisão da ramagem enraizada consiste em formar pequenas estacas e planta-las para formar novas plantas, com as pontas dos ramos da Angelônia. Essas estacas precisam possuir raiz, caule e folha, que quando forem plantadas em um local apropriado para o cultivo, a estaca consiga germinar e gerar uma nova planta.

A multiplicação por estaquia ou divisão da ramagem consiste em cortar o ramo quando ele germinar e tiver condições de ser transplantado.

Apesar da Angelônia ser uma espécie vegetal perene, ela normalmente é cultivada como planta anual, sendo replantada na época da primavera para que a planta recupere a sua beleza e o seu vigor.

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A áster-arbustiva também é conhecida com um outro nome popular, monte-cassino e tem a sua origem na América do Norte e faz parte da família Asteraceae. Ela tem o ciclo de vida perene e atinge a altura entre 0.9 e 1.2 m

Podemos dizer que a áster-arbustiva é muito charmosa, até porque se trata de uma planta classificada como muito florífera. A ramagem é bem ramificada e as folhas são bem pequenas. Bem vistosas, elas são na cor verde escuro.

Com o passar do tempo os ramos da áster-arbustiva vão lignificando e por isso passam a ter a cor marrom.

As flores são delicadas e porque não dizer lindas. Elas se reúnem em pequenos grupos. As suas características são: as pétalas brancas, o centro é amarelo bem vivo. E pode ser que vendo essas flores você as confunda com as margaridas. Na verdade elas parecem uma miniatura dessa espécie.

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É muito usada como flor de corte é conhecida como uma planta para “trabalhar” no lugar do mosquitinho ou Gypsophila paniculata. Porém, a sua beleza garante a ela outro lugar de destaque, no paisagismo. Ela é muito utilizada na decoração de jardins para fazer composições, bordaduras e maciços.

O uso da planta pode ser em grupos ou mesmo isolada. Em alguns casos, elas são usadas nas jardineiras e também em vasos, para quem não tem espaço.

O melhor momento para ver a áster arbustiva cheia de flores é durante o verão, momento da sua floração.

Cultivo
Já foi mencionado que a planta gosta de calor, de sol pleno, então, esse é o primeiro ponto chave na hora de plantá-la. A segunda coisa importante para que o cultivo dê certo é escolher um solo fértil e mais, ele deverá ser enriquecido por matéria orgânica. Já na hora de regar, lembre-se que deverá ser feito periodicamente.

A áster arbustiva apesar de gostar do calor suporte o frio subtropical. Se podemos dizer que tem um ponto negativo é que mesmo sendo perene, com o passar do tempo, ela vai perdendo a beleza, o viço.

E mais uma coisa importante sobre o cultivo, anualmente é necessário refazer os canteiros para que a planta não morra.

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Você pode multiplicá-la com estaquia ou com sementes.

Agora que você já conhece a áster arbustiva, já dá até para pensar em cultivá-la. Só não se esqueça de esperar um dia bem ensolarado para o seu plantio dar certo e no calor você poder admirar a floração da sua planta.

E se você não tem muito espaço, um quintal, um jardim, não desanime. Plante a áster arbustiva em um vaso de flores, pode até conservá-la dentro de casa, mas não esqueça de colocá-la todos os dias sob o sol. Ela precisa da luz solar para ficar bonita e vistosa.

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Uma boa dica para quem está procurando o seu tipo de flor ideal é conhecer os hibiscos. Além de serem flores lindas podem se adaptar muito bem ao seu jardim.

Para que o plantio de hibiscos seja bem feito a dica é tomar alguns cuidados essenciais para o crescimento da planta e também saber como fazer o plantio. Continue lendo e saiba exatamente como garantir que os seus Hibiscos germinem e cresçam perfeitamente.

O Hibisco
O hibisco mais comum de se ver no Brasil é a espécie Hibiscus rosa-sinensis, pelo fato de a flor dessa planta ter sido usada durante algum tempo para engraxar sapatos ganhou alguns nomes populares interessantes como “graxa-de-soldado” e “graxa-de-estudante”.

Essa planta é um arbusto perene que teve a sua origem na China, em geral produz grandes flores em tons que vão do branco ao vermelho. Você encontra flores de hibisco em tons de rosa, laranja e até amarelo.

As flores dessa planta tem vida curta, sendo que aquelas que têm forma simples podem durar apenas 24h, já aquelas que têm forma dobrada podem resistir cerca de dois dias. Essa planta pode florescer o ano todo, o ambiente que ela mais gosta é aquele que é quente e úmido.

Tem facilidade de adaptação em terrenos arenosos o que a torna uma planta boa para se ter em regiões próximas a praia. Uma espécie de planta que é bastante utilizada como cerca viva porque tem um crescimento e desenvolvimento bastante rápido.

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Os tipos de Hibisco
Como já dito acima, existem alguns tipos de Hibisco, conheça cada um deles em detalhes abaixo:
* Singelas – As flores que tem 5 pétalas, são sobrepostas e separadas (lembra um moinho de vento).
* Semidobradas – As flores de Hibisco que tem mais uma a três pétalas vindas do centro.
* Dobradas – As flores que tem mais de 5 pétalas que vem do centro.
* Miniaturas – As flores que tem menos de 5 cm de diâmetro, são simples ou dobradas.

Solo ideal para plantar Hibiscos
Abaixo uma sugestão de composição, mas você pode substituir elementos como o esterco de gado por fertilizante.
* 10% serragem grossa
* 10% barro vermelho ou amarelo
* 30% terra
* 50% esterco de gado

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Como plantar Hibiscos
Uma coisa importante é plantar os seus hibiscos logo depois de comprá-los. Além disso, saiba que os cuidados começam já na hora de retirá-los da embalagem. Não retire o esfagno que envolve a raiz, retire somente o saco plástico que envolve a raiz.

Comece plantando os seus hibiscos em vasos ou sacos plásticos que fiquem a meia sombra, durante um período de uns 20 dias. Regue as suas plantas diariamente se estiver num período de muito calor.

Depois desses 20 dias é importante plantar os seus hibiscos num local definitivo, pode ser a meia sombra ou mesmo no sol total. Uma dica importante para quem pretende plantar os hibiscos em jardineiras ou vasos é garantir uma profundidade de uns 40 cm.

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Os Cuidados
A Poda
A poda é muito importante para o hibisco, uma dica é fazer uma poda anual no final do mês de maio ou então dos meses que não R no nome. Corte os galhos no sentido diagonal reduzindo pela metade o seu tamanho.

Vale ressaltar que se forem realizadas podas assertivas durante o crescimento do hibisco evitando a bifurcação de tronco essa planta pode crescer com uma forma de arvoreta.

O ambiente e o clima
O hibisco precisa de locais com boa luminosidade para conseguir crescer. A iluminação pode ser direta da luz do sol. No caso de pensar em deixar os hibiscos num local com pouca iluminação deixe-os pelo menos nos primeiros dias em exposição ao sol.

Essa planta prefere um clima tropical, mas pode se adaptar bem a outros climas desde que tenha boa iluminação. Um hibisco que não tem contato com o sol é um hibisco que não cresce de forma saudável.

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A drenagem
Quando os hibiscos são plantados em vasos ou jardineiras precisam de drenagem para que haja um bom desempenho das plantas. Uma forma de fazer uma boa drenagem é com a ajuda de pedra brita. Coloque a pedra brita nuns 5 cm como forração do fundo da jardineira ou vaso.

A multiplicação
A multiplicação dos hibiscos deve ser feita por estaca durante a primavera ou no fim de fevereiro.

O solo e a rega
O solo onde estão os hibiscos precisa estar sempre úmido, porém, tome muito cuidado para não encharcar as raízes da planta. A rega durante o verão é muito importante, uma boa dica se na sua região faz muito calor é regar uma vez pela manhã e outra no final da tarde. Nos meses mais frios do ano basta uma rega diária.

No caso de plantar os hibiscos no jardim de casa mantenha o solo sempre úmido e coloque adubo mensalmente. Mantenha a planta sempre adubado para ajudar a protegê-lo de problemas como o ataque de pragas. A adubação ideal para hibiscos costuma ser uma composição de NPK 10-10-10.

Prepare o adubo de acordo com as indicações da embalagem, geralmente esse tipo de adubo deve ser aplicado no começo da primavera. Repita o processo de adubação de 40 em 40 dias.

Ainda vale a ressalva de que os hibiscos sofrem muito mais por excesso de água do que por falta da mesma.

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O cultivo de Hibisco
O hibisco pode ser usado como cerca-viva ou isoladamente em vasos, canteiros, jardineiras e jardins. A grande dificuldade de cultivo do hibisco é não tolerar geada, se você mora numa região em que acontecem muitas geadas pode não ser indicado ter hibiscos em casa.

Hibiscos –  Abundância de flores
Uma das características dos hibiscos é a sua abundância de flores, uma planta que floresce muito rapidamente. Por isso mesmo tantas pessoas optam por tê-la em seu jardim. Quem gosta de belas e grandes flores não pode deixar de considerar plantar hibiscos.

Além disso, trata-se de uma planta que não exige tantos cuidados e nem mesmo dificuldades para ser plantada.

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A Ametista é uma planta da família Lamiaceae, originária da África do Sul e é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima, é uma planta de cultivo fácil.

Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.

Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra. Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior.

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Suas folhas são verdes escuras por cima, mas embaixo a folha é roxa. Suas flores são roxas, mas existe também a variedade com flores brancas que também são muito belas.

É uma planta perfeita para quem não tem espaço, ou mora em apartamentos, pois elas são de pequeno porte, perenes, aguentam os ventos, e atrai borboletas. Elas preferem sol-pleno ou meia-sombra.

Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes.

Fertilização
Aplicar 1 colher de sopa de NPK, na formulação 04-14-08 ao redor do caule, nunca junto a ele, fazer uma incorporação e regar em seguida.

Devem ser podadas principalmente quando cultivadas em vasos, as florers devem ser cortadas quando murcharem.

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A ametista é uma excelente opção. Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

Suas inflorescências soltam muitas flores, principalmente nas duas estações que citei. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica e as adubações podem ser realizadas de dois em dois meses. ela gosta de água, podendo rega-la todos os dias, mas o solo nunca pode ficar encharcado.

Podem ser cultivadas em vasos, plantadas em canteiros, plantadas em conjuntos no jardim, em cestas, vasos grandes, e em jardineiras. Sua multiplicação é feita através de estaquias.

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