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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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A leptospermo tem suas raízes na Nova Zelândia e na Austrália. A planta cujo nome popular é tão complicado quanto o científico, o que raramente acontece, é classifica como uma pequena árvore ou um arbusto.

A planta pode chegar em uma altura considerável, variando entre 1,5 e 2,0 m, porém, se trata de um crescimento compacto, isto é, concentrado para cima e não tanto para as laterais.

Características da Leptospermo
As folhas desse arbusto são pequenas, mas muito perfumadas, além de serem donas de um verde exuberante entre algumas na cor púrpura. A folha é perene e se completa com lindas flores, que podem ser vistas em três cores: branca, cor de rosa ou vermelha.

Além disso, elas têm uma característica particular, são flores dobradas e muito singelas. As flores da leptospermo representam a longevidade da espécie. Falando em espécie, existem, pelo menos, 85 tipos da leptospermum, cada uma com uma particularidade, que vale a pena ser vista pelos apaixonados por plantas.

Leptospermum scoparium

Cultivo
A deve ser colocada em um lugar que receba a luz do sol, mas se isso não for possível, fique tranquilo, pois ela cresce e se desenvolve bem sob a meia sombra. Mas, a luz é fundamental e na sombra total, ela não terá forças para se desenvolver. Para àqueles não tem um lindo jardim em casa ou um quintal para criar um canteiro, a boa notícia é que a leptospermo pode ser cultivada em vaso.

A ramificação dessa tipo de planta é em boa quantidade e ela suporta bem a poda. Voltando a reforçar que se trata de um arbusto com porte compacto. A poda deve vir logo depois da floração e isso fará com que o arbusto cresça da forma compacta, como deve ser e frondoso.

Clima e solos ideais
O leptospermo é um arbusto bem “eclético”, ele suporta tão bem o inverno quando o verão, suporta bem os dias muito frios e os de muito calor. Além de sobreviver a curtos períodos de geada. Porém, se ela suporta tanto em relação ao clima, sobre o solo, não é a mesma coisa. Essa planta não gosta de calcário no solo e não se desenvolve bem nesta situação. Na verdade, nem chega a começar a crescer.

Para que ela cresça e se desenvolva bem precisa estar em um solo bem drenado e ligeiramente ácido. Além disso, é muito importante que o adubo seja feito durante o período da floração. O arbusto, nesta época, deverá receber adubo a cada 15 dias. A planta também suporta a seca e até mesmo um terreno que não tenha uma boa drenagem. Mas, se encharcar as raízes, o resultado é um apodrecimento das mesmas muito rapidamente.

O ideal é cultivá-la em zonas costeiras, uma boa dica, pois nesta área, é necessário ter espécies que suportem os ambientes salinos e os ventos fortes. A flor leptospermo é uma delas.

Leptospermum scoparium_YY

Passo-a-passo para o cultivo
* A leptospermo precisa ter solo com um pouco de acidez, a primeira coisa que deve ser pensada antes do cultivo. Além disso, água e luz solar, que serve meia sombra para o crescimento, mas para o cultivo, o sol é necessário.

* As pragas adoram atacar essa espécie, principalmente, pelo perfume que podemos sentir das suas folhas. Pense longo como será para se prevenir do problema e para manter as pragas bem longe.

* Faça a escolha de onde será plantado o arbusto. Pense até em uma solução que possa ser aproveitar o perfume das folhas depois, escolhendo, na área externa, um lugar próximo a janela. Mas, não deixe de conferir qual o pH do solo, se for alto demais, não é bom para o cultivo desse tipo de arbusto. O valor deve ficar entre 5 e 6. Uma dica para é usar enxofre para detectar o pH real e não errar ao corrigi-lo.

* Escolha entre as estações da primavera ou outono para cultivar a  leptospermo. Não esqueça que ao plantar mais de uma, a distância entre elas deve ser obrigatoriamente de 90 cm e no máximo 1.8 m.

* Os buracos para fazer esse cultivo não precisam ser fundos demais, use o torrão da raiz como referência e na largura, duas vezes mais largo. Somente em caso que solo está deficitário é que é necessário corrigi-lo.

* Use folhagem para cobrir o solo e garantir que ele fique úmido e seco. Por semana, o ideal é que arbusto receba pelo menos 2,5 cm de água.

* A frequência com que é feito a adubagem também é importante e vale ressaltar que é necessário usar fertilizante acidificante. Porém, atenção para manter o pH sempre corretamente.

Leptospermum-Daydream

* Para moldá-los espere a primavera chegar e faça isso, mas não deixe que as flores comecem a surgir.

* Fique de olho para acabar e evitar as moscas brancas, pulgas e ácaros, uma boa solução é usar sabão inseticida ou óleo horticultura.

* Apesar de bem resistentes, procure protegê-los das geadas, dos ventos severos e secos.

* Durante o inverno, a luz da lâmpada é boa para dar a planta o que ela precisa.

* As temperaturas podem variar que a flor leptospermo vai crescer bem, mas o ideal mesmo é que ela fique entre 18 e não menos de 13ºC.

* Esse arbusto pode estar próximo de outras plantas sem prejuízo para ele ou para elas. Basta escolher as que possuem características semelhantes no tratamento e evitar que ele faça sombra sobre plantas que precisam de muito sol.

* É necessário adubar com certa frequência, mas tenha sempre muito cuidado. Nunca se esqueça de que o pH ideal deve ficar entre 5 e 6. O ideal é usar o adubo produzido para plantas que gostam de solo ácido e que florescem.

* Não se esqueça da poda e de dar a forma e o tamanho que desejar. Lembre-se que se trata de um arbusto compacto e não adianta buscar “ampliar” os lados da planta.

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Hydrangea macrophylla_Y

Muito apreciada pelas floradas intensas, oferece ao produtor a opção de vender desde a muda até a flor envelhecida ou seca.

Pouco comum entre as plantas, a cor azul é a característica marcante da hortênsia, flor de cultivo fácil, rápido e simples para produção comercial. Rústica e de boa adaptação a diferentes tipos de solos, a hortênsia ainda se destaca quanto à exuberância dos cachos que possui, os quais são muito utilizados para adornar diferentes ambientes.

Disponibilidade de água e temperatura adequada são as maiores exigências para o bom desenvolvimento da hortênsia.

Como é originalmente de clima ameno, a planta, oriunda da China e do Japão, não se dá muito bem em regiões quentes e secas. No entanto, por meio de técnicas de melhoramento genético, há algumas variedades da flor cultivadas em diversos países de clima tropical, temperado e subtropical.

Por aqui, relatos dão conta de que o cultivo de hortênsia, herança da colonização alemã, começou pelas serras do sul do país, onde até hoje é referência no turismo das cidades gaúchas de Gramado e Canela. A flor também tem destaque no paisagismo dos municípios de Morretes (PR) e de Campos do Jordão (SP).

A hortênsia é um arbusto semi lenhoso, com altura de 1 a 2,5 m e folhas grandes, denteadas, brilhantes e coriáceas – a textura assemelha-se à do couro –,tem a variação de cores de suas inflorescências influenciada pelo nível de acidez e concentração de alumínio do solo. Como o solo brasileiro é naturalmente acidificado, o azul é a cor que prevalece na hortênsia plantada no país.

Hydrangea_macrophylla_01

A planta exige solos férteis, bem irrigados, com boa drenagem e muita matéria orgânica. Dá-se bem em climas subtropical, tropical e temperado. É um arbusto que também pode ser plantado em vaso

Como plantar
Em primeiro lugar adquira mudas de hortênsia em viveiros recomendados. Também podem ser encontradas em lojas de plantas e de produtos de jardinagem.
Embora a hortênsia aceite vários tipos de solos, alguns precisam de tratamento adequado, como aporte de adubos, composto orgânico e irrigação, que elevam o custo de produção.

O melhor desenvolvimento se dá em solos férteis, bem irrigados e, ao mesmo tempo, com boa drenagem e dotado de elevado nível de matéria orgânica.

O espaçamento para o plantio varia de acordo com as condições físicas do ambiente, a variedade utilizada, o manejo adotado, entre outros fatores. No entanto, para cultivo de plantas obtidas em floriculturas, que são melhoradas geneticamente e manejadas em estufas controladas, o espaçamento é menor que o indicado para exemplares rústicos, cuja manutenção é mais fácil.

A cova, no entanto, deve ser grande, com no mínimo 50 x 50 x 50 m, pois as plantas ficarão no terreno por cerca de oito anos ou mais. Prepare a cova com adubação química e orgânica indicada pela análise do solo.

A planta tem boa adaptação em locais com temperaturas amenas, mas pode ser mantida sob estufas com irrigação. Devido ao calor nesses ambientes, é necessário mais atenção com o sistema de regas, que devem ser mais frequentes, para favorecer as condições climáticas adequadas para um bom desenvolvimento.

Hydrangea-macrophylla

Propagação
A propagação da hortênsia é realizada por estacas que podem ser extraídas da planta mãe o ano inteiro, apesar de a melhor época ser após o florescimento.

As estacas podem ser herbáceas – brotações laterais que ocorrem ao longo dos ramos –, desde que tenham cerca de 8 cm e de quatro a seis folhas pequenas e sejam usados reguladores de crescimento para garantir o enraizamento –, e semi lenhosas, utilizando ramos que contenham, no mínimo, duas gemas laterais, sendo uma para ficar sob o substrato para formação das raízes e outra acima, para a parte aérea. As estacas levam 40 dias para enraizar.

Ao terminar a floração, faça poda drástica do ramo que floresceu. Corte-o a 10 cm do solo, para que a planta emita novas brotações e cachos florais de bom tamanho. Podas mais alta (a 30 cm do solo) são recomendadas quando a intenção é obter mais quantidade de brotos e de cachos.

A floração da hortênsia ocorre cerca de sete meses após o plantio. Cada variedade, no entanto, pode apresentar um período diferente entre o início do cultivo e o momento em que a flor pode ser colhida.

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Fatsia_japonica_01

Planta da família Araliaceae originária da Ásia China, Ilha Formosa e Japão. Esse gênero de planta é composto por apenas uma única espécie, a Fatsia japônica.

A Arália-japonesa tem formato de arbusto e é ramificada com folhagem decorativa. Destaca se muito por ser uma das raras espécies arbustivas que crescem com facilidade em áreas semi-sombreados. Tem caule ereto e de textura semi-lenhosa, com ramos espaçados que crescem rápido.

As folhas, de cor verde-escuro, são persistentes e grandes, encaixam se na haste da planta de maneira alternada por meio de uma haste longa. São, também, folhas profundamente lobadas, com margens denteadas, palmadas e muito brilhantes.

Produz inflorescências bem ramificadas, sendo que cada ramo uma semi esfera, do tipo umbrela, terminais, de flores na cor branco levemente amareladas sem importância ornamental. As inflorescências costumam surgir no outono e no inverno.

Os frutos da Arália-japonesa são pequenos, negros e globosos. Quando cultivada ao ar livre é capaz de atingir até quatro metros de altura e de largura. Porém se for plantada em vasos, geralmente não passa de 1 m de largura e de altura.

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Essa planta possui uma folhagem vistosa e aparência tropical. Combina facilmente, pelo contraste, com outras plantas de texturas e cores variadas, criando efeitos interessantes em locais semi sombreados das áreas com planejamento de paisagismo. Somado a isso, é ainda uma ótima folhagem para ambientes internos bem iluminados, se for plantada em vasos grandes.

A Arália-japonesa deve ser cultivada sob meia sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, drenável e irrigado com regularidade frequente. Mesmo com um visual delicado, é uma planta muito rústica. Essa espécie prefere o clima subtropical e é, também, à salinidade de regiões litorâneas, tolerante ao frio e às geadas leves.

Cuidado com o sol pleno, pois essa planta não resiste ao sol forte do meio-dia, que causa queimaduras nas folhas. Para protegê-las durante os dias de inverno rigoroso, deve se cobrir a planta com lonas ou levá-las para estufas.

A Arália-japonesa exige pouca manutenção. A fertilização durante o crescimento da planta e podas regulares para o controle e a renovação da folhagem bastam para um desenvolvimento vistoso. Multiplica-se por sementes, por estaquia dos ramos e pela técnica de alporquia.

Fatsia_Japonica_frutificação

Atenção aos cuidados específicos Arália-Japonesa
Cuidado com a temperatura: Essa é uma espécie bem resistente, que sobrevive a uma temperatura mínima que varia de quatro a dois graus Celsius. Pode ser mantida ao ar livre, pois como já descrito a planta resiste a geadas de inverno ameno, esporádicos e de curta duração.

Sensibilidade à luminosidade: É de boa resistência à luz, porém deve ser protegido dos raios diretos do sol, principalmente durante as horas o sol a pino. Desse modo, protege se a folhagem da planta.

Irrigação frequente: A rega frequente e a umidade natural do ambiente rega devem ser mantidas ao longo do verão e nas baixas temperaturas do inverno também. Mesmo que a planta não exija uma grande quantidade de umidade no ambiente, as folhas da Arália-japonesa devem ser lavadas.

Substrato: Para um bom desenvolvimento dessa planta, deve se fazer uma mistura de solo do local com areia e terra adubada por folhas.

Cuidados especiais e adubação: Ao longo do verão recomenda se fertilizar a Arália-japonesa com fertilizante líquido num intervalo de tempo de quinze a vinte dias. Essa planta adapta se muito bem à vida em apartamento, porém deve se dar atenção especial no inverno evitando colocá-la em uma sala sem aquecimento.

Multiplicação e poda da Arália-japonesa
A multiplicação dessa planta pode feita por sementes. Sendo que as sementes devem ser postas para germinar em terrinas, a uma temperatura de 10 a 15ºC no máximo.

As novas mudas terão que ser replantadas do mesmo modo e, após o período do inverno na caixa fria, devem ser finalmente transplantadas no outono do ano seguinte.

A poda da Arália-japonesa pode ser feita quando é ter uma planta de formato mais compacto. Para isso deve se cortar os ramos delgados ou mais antigos, cuidando para regar enxofre nas áreas cortadas a fim de promover a cicatrização de feridas.

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Doenças que podem afetar essa espécie
* Se as folhas aparentarem cores desbotadas deve se fertilizar a planta.
* Se as hastes estiverem longas e com as folhas escassas, é sinal de que a planta é está colocada em ambiente muito quente e seco. Indica se mudar a planta de lugar e regá-la com maior frequência.
* Se aparecer pulgões nas folhas e nas inflorescências da Arália-japonesa, indica se, para eliminar a praga, lavar a planta e tratar com inseticidas específicos. Pois os pulgões sugam a seiva da planta.

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Saiba Mais
* A praga conhecida por cochonilhas podem atacar a Arália-japonesa, principalmente, se o clima do ambiente estiver muito quente e seco. Deve se removê-los para tratar a planta com produtos específicos e, também, deve se aumentar a umidade do ambiente através da lavagem das folhas e irrigação do ambiente.

Se não tiver acesso imediato a produtos específicos para o tratamento da planta, pode se esfregar as áreas prejudicadas com algodão embebido numa mistura de água e álcool.

* Se surgir a praga conhecida como spider vermelho, um ácaro que se desenvolve com facilidade em ambientes quentes e secos, indica se pulverizar a folhagem e mantê-la em alta umidade ambiental.

Uma sugestão é, por exemplo, colocar a planta em uma bacia com pedrinhas úmidas, cuidando para que a água nunca alcance o fundo do vaso para não sufocar a planta.

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A planta buquê-de-noiva faz parte da família das Rosaceae e tem sua origem marcada para o continente asiático, onde a maior incidência da planta acontece na China e no Japão. Mesmo tendo esses locais como berço, essa flor é muito cultivada em diversos outros países do mundo e devido a essa variação, vai receber outros nomes populares como grinalda-de-noiva e outros mais.

Devido o seu formato curioso, a planta recebeu esse nome e hoje é uma das mais populares no oriente, sendo ainda utilizada como um buquê natural por noivas dessa região.

A planta quando bem cultivado pode chegar até 2 m de altura e desenvolve-se melhor em regiões de climas continental, mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical devido ser os climas típicos de sua região de origem.

O ciclo de vida dessa planta é perene, o que significa que ela vai levar um período maior para concluir todo o ciclo de brotação de flores, podendo levar até 2 anos para que isso aconteça. Devido esse longo período, haverá flores nascendo no jardim o ano inteiro, o que vai fazer com que o ambiente fique ainda mais bonito com essa espécie sendo cultivada.

Categorizada como um arbusto, o buquê-de-noiva possui uma delicadeza sem igual. Esse nome mais popular foi dado devido à disposição das flores que se agrupam de forma semelhante a um buquê de noiva já pronto. A aparência das flores também tem uma leveza e um romantismo que combinam totalmente com o nome que foi dado à planta.

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As folhas possuem uma coloração verde bem escura, são pequenas, lanceoladas e as pontas são todas serrilhadas. Já as flores são brancas e podemos dizer que elas são miniaturas de rosas.

Existem duas variações onde podem ser simples ou então dobradas, sendo esta última a mais cultivada. A floração do buquê-de-noiva tem início sempre na primavera e no início do verão, portanto é sempre nesse período que novas flores despontarão em seu jardim.

Elas podem ser plantadas isoladas ou em pequenos grupos e se você desejar, ainda pode utilizar essa espécie para formar cercas vivas ou então renques. Além de deixar o ambiente mais bonito, passará uma imagem mais delicada.

Se for tutorada, a planta também pode ser usada como uma planta trepadeira, principalmente sobre treliças ou então sobre outros suportes pequenos.

Cultivo
Essa planta não é de difícil cultivo, mas por ser um pouco delicada, deverá  sempre tomar alguns cuidados para evitar que ela morra. O cultivo deve ser feito sempre sob o sol pleno e caso queira, pode deixar em ambientes com uma sombra parcial, pois o buquê-de-noivas vai responder bem a esse tipo de iluminação.

O substrato da planta deve estar rico em matéria orgânica e possuir uma boa capacidade de drenagem. Esse último detalhe se dar porque a sua planta buquê de noivas não vai tolerar solos completamente encharcados, além de facilitar o aparecimento de fungos e doenças comuns em plantas.

Spirea cantoniensis

Adubação
As adubações devem ser sempre anuais e as regas mantidas regularmente para que o solo não seque e consequentemente a sua planta também. Uma poda deverá ser feita, tanto para deixa-la ainda mais compacta e arredondada, o que vai fazer com que a ramificação e a renovação da ramagem aconteçam mais facilmente, como também vai ajudar na aparência responsável pelo nome popular da planta. Importante salientar que essas podas só devem ser feitas após a floração.

A planta buquê-de-noiva pode ser cultivada em regiões com diversos climas típicos como citamos mais acima, mas ela vai se desenvolver melhor em regiões onde o clima frio é mais predominante. A multiplicação é feita por estaquias ou então por sementes.

Como plantar
Para plantar o buquê de noiva, deve atentar-se sobre alguns detalhes, como por exemplo, o local que deve ser sempre ao sol. Mais acima foi citado que a planta pode ser deixada em um ambiente onde tenha uma sombra mediana.

De fato isso pode acontecer, mas somente depois da planta totalmente germinada e já tendo ultrapassado a primeira fase de vida, que é sempre a fase mais delicada para qualquer espécie.

Os canteiros devem ser sempre permeáveis e bem adubados. O solo pode ser preparado você abrindo uma cova de aproximadamente 30 cm e adicionando adubo animal de gado do tipo bem curtido.

Spirea cantoniensis_YY

A quantidade de cerca de 2 quilos por cada metro quadrado que será plantado é o ideal. Acrescente também composto orgânico, que você poderá comprar em qualquer casa de jardinagem pelo nome de terra preta.

Nunca coloque a muda com o saco de cultivo, pois isso bloqueará o crescimento da planta. Para não correr o risco de danificar a planta, corte o plástico com uma tesoura comum ou de jardinagem, mas jamais o arranque. Coloque o torrão à terra e deixe-o bem fixado para que a planta cresça bem. A partir desse dia, regue diariamente e só suspenda em caso de chuvas.

As podas podem ser feitas para conter a altura da planta e sempre após cada floração como citamos mais cima. Quando precisar repor os nutrientes da sua planta, faça sempre no início do inverno.

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