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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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As azaleias são lindas flores do gênero Rhododendron L. Apesar de ser originária de países asiáticos distantes, a planta floresce muito bem no clima tropical do Brasil. Ela enfeita e perfuma jardins de todo o país, além de conquistar a todos com sua beleza e exuberância.

Por serem muito resistentes, as azaleias são as flores preferidas dos paisagistas urbanos, isso porque se adaptam muito bem aos ambientes típicos das cidades, como praças e canteiros de movimentadas avenidas.

Tipos de azaleia
Existem mais de mil tipos de azaleia e cada uma possui uma característica especial. As cores mais comuns dessa flor são branco, rosa e vermelho. Mas, atualmente, graças à engenharia genética, é possível encontrar azaleias de quase todas as cores, possibilitando infinitas combinações para o seu jardim.

Além da espécie tradicional, as mini azaleias e as azaleias bonsai crescem em popularidade e, por seu tamanho e delicadeza, são ideais para apartamentos.

Azaleia

Azaleia: planta de sol ou sombra?
Desde as aulas sobre fotossíntese no colégio sabemos que a exposição à luminosidade adequada é essencial para a vida de qualquer planta. As azaleias são plantas de sol e precisam de muita luz para florescer adequadamente.

Portanto, para fazer uma azaleia florescer, deixe-a em um espaço com ampla claridade – quintais e varandas são boas opções de local para cultivo. Caso você prefira manter sua azaleia em um ambiente fechado, garanta que ela irá receber ao menos quatro horas de iluminação solar direta por dia.

Azaleia 0

Como cuidar de azaleia no vaso
Nos dias atuais, nem todo mundo tem uma casa com um jardim amplo e adequado ao cultivo de plantas. Porém, é possível contar com uma área verde em casa mesmo morando em apartamento.

Cuidar de azaleia no vaso é uma tarefa muito simples e irá trazer muita alegria e beleza ao seu lar. Além de garantir a luminosidade adequada, busque proteger seus vasos de azaleia do vento e da chuva, pois esses fenômenos da natureza podem levar à quebra de galhos e flores.

As azaleias precisam de água para florescer, portanto molhe a terra todos os dias para manter o solo úmido.

mini azleia

Mini azaleia: como cuidar?
As mini azaleias são as que ficam floridas por mais tempo! Os cuidados com elas não são muito diferentes dos com as azaleias comuns plantadas em vaso.

Para fazer sua mini azaleia florescer, coloque-a em um local que receba ao menos quatro horas de sol por dia e regue-a com moderação, sempre buscando manter a terra úmida.

Como cuidar de azaleia bonsai
Bonsais são símbolos de beleza e sofisticação, trazendo elegância para qualquer ambiente. Colecionadores de bonsai em geral adoram azaleias e sua linda florada de outono-inverno.

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Sua azaleia bonsai deve receber iluminação no início da manhã ou no final da tarde e ter a terra regada diariamente. Cuidado com a rega excessiva: borrife água sobre as folhas apenas em dias de umidade do ar muito baixa.

É preciso podar sempre os brotos que surgirem próximos às raízes da azaleia bonsai, além de também retirar galhos, flores e folhas secas.

Como fazer mudas?
Para fazer mudas de azaleia, é necessário retirar estacas de 7 a 10 cm da planta mãe. É necessário que a estaca tenha folhas, ramificações e aspecto saudável e forte para garantir uma propagação adequada.

Plante as estacas em vasos com uma mistura de areia e terra – em cerca de 60 dias as mudas de azaleia já terão desenvolvido raízes e estarão prontas para serem transplantadas para o local de sua preferência.

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Como fazer a poda da azaleia?
Podar sua azaleia é muito importante para garantir a saúde e o desenvolvimento adequado da planta, além de ajudar a azaleia a florescer. As podas devem ser realizadas com cuidado e sempre depois da florada.

Corte e retire os ramos, galhos e folhas secas, não se esquecendo de também retirar as flores já murchas. O processo de poda ajuda a azaleia a florescer, pois estimula uma melhor distribuição dos nutrientes pelo corpo da planta.

chuva no jardim

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O jasmim-café pertence à família Apocynaceae e originária da Ásia – Índia. É um arbusto lenhoso, perenifólio e florífero, bastante ramificado e apresenta folhagem compacta, com folhas grandes, verde escuras, brilhantes, de formato elíptico e acumidadas.

Os ramos tendem a crescer paralelamente ao solo, dando à planta um interessante formato horizontal. Como muitas outras espécies da família Apocynaceae, seus ramos vertem uma seiva leitosa quando partidos.

Floresce esporadicamente o ano todo, mas com mais intensidade na primavera, despontando inflorescências em cachos terminais, com flores brancas, perfumadas, pêntameras e cerosas.

As flores têm as pétalas levemente torcidas, lembrando um catavento. Ocorre ainda uma variedade de flores dobradas, conhecida como ‘Flore Pleno”.

No paisagismo a planta é um arbusto ideal para emoldurar cenários e dividir espaços. Com sua folhagem espessa, pode ser plantado isolado, em conjunto com outras espécies, mas especialmente em renques, formando cercas-vivas informais ou formais, de acordo com o estilo do jardim.

jasmim-café

Pode ser também conduzido como arvoreta, com tronco único. Apresenta baixa manutenção que se restringe a adubações semestrais e podas anuais, que lhe garantem a forma e simetria. Também pode ser plantado em vasos, adornando pátios e varandas.

Seu cultivo deve ser feito sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, profundo, drenável e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação.

Aprecia o clima tropical e deve ser resguardado do frio intenso ou geadas. É uma planta que não tolera longos períodos de estiagem, mas pode resistir à salinidade de áreas litorâneas.

T-155-1 Tabernaemontana divaricata

Em regiões de clima temperado pode ser conduzido em estufas. Para um arbusto mais compacto, cultive sob sol pleno e faça podas anuais de formação. Sua multiplicação é feita por estaquia dos ramos e por sementes.

Obs.:
Todas as partes da planta são tóxicas. Manejar com cuidado e manter longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos. Para uso medicinal utilizar somente sob estrita orientação médica.

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A lanterna-japonesa  é um arbusto da família Malvaceae, nativa da América do Sul – Brasil, também conhecida como lanterna-chinesa e chapéu-de-cardeal.

É um arbusto de textura semi-lenhosa, de ramagem ramificada e escandente, que pode alcançar de 2 a 3 m de altura quando conduzido sobre um suporte adequado. Apresenta folhas cordiformes, alongadas e verdes, com margens serrilhadas.

O nome lanterna-chinesa se deve ao formato da flor, cujo cálice, de coloração avermelhada, tem formato de globo, deixando cair, a partir dele, as pétalas amarelas como se fosse a própria luz da lanterna.

Essa característica, aliada a grande quantidades de flores que um mesmo arbusto é capaz de emitir, faz com que em conjunto, o Abutilon megapotamicum pareça mesmo um festival de lanternas chinesas.

Abutilon_megapotamicum

O nome lanterna-chinesa, no entanto, não lhe é exclusivo, sendo empregado também a outras espécies da família das Malvaceae, como a Abutilon striatum e Abutilon darwinii Hook., ambas nativas do Brasil.

Esse arbusto semi-lenhoso, de ramificação escandente, pode atingir até 3 m de altura. A folhagem é serrilhada, normalmente de coloração verde, ocorrendo também a forma variegada. As flores são amarelas, com o cálice vermelho, em formato de lanterna, sempre pendentes.

A sininho é da mesma família dos hibiscos e malvaviscos.

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Cuidados básicos e adubação
O plantio pode ser feito em vasos e jardineiras ou em canteiros, preparados com terra drenável e mantida úmida com regas a intervalos regulares.

A adubação pode ser feita uma vez por ano, utilizando-se composto ou NPK 10-10-10. A multiplicação pode ser feita por estacas preparadas ao final do inverno.

chuva no jardim

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O sininho é um arbusto de textura semi-lenhosa, de ramagem ramificada e escandente, que pode alcançar de 2 a 3 m de altura quando conduzido sobre um suporte adequado.

É também conhecida popularmente como lanterna-chinesa, lanterninha-japonesa

Apresenta folhas cordiformes, alongadas e verdes, com margens serrilhadas. A floração pode se estender durante todo o ano de forma esparsa, mas é mais intensa na primavera e verão. As flores têm um formato peculiar, são popularmente comparadas a sinos, lanternas-chinesas e balões.

Elas apresentam cálice vermelho, pétalas amarelas, e são pendentes. Ocorrem variedades de flores róseas e alaranjadas também, resultantes de hibridizações, assim como plantas de folhas variegadas de amarelo.

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Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Aprecia o clima ameno, podendo ser cultivado em regiões subtropicais, mediterrâneas ou tropicais de altitude.

Para obter uma folhagem mais compacta e conduzir a forma da planta, podemos realizar podas anuais. Adubações semestrais estimulam intensas florações. Sua multiplicação é feita por estaquia.

Sua utilização paisagística é ampla, podendo ser plantado isolado ou em grupos, maciços ou renques. Adapta-se ao plantio em vasos, e principalmente em cestas suspensas evidenciando as flores pendentes.

Também pode ser conduzido como trepadeira, através de amarrios, sobre suportes adequados, como treliças e cercas. Suas flores produzem néctar e são atrativas para beija-flores, abelhas e borboletas.

É uma planta de fácil cultivo. Pode ser utilizada isoladamente ou para formar renques e cercas vivas, a exemplo de suas irmãs da família Malvaceae.

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O solo deve ser permeável, e rico em nutrientes. É possível cultivá-la em vasos, desde que sejam feitas as podas necessárias, na época adequada (maio, junho e julho). Da poda, principalmente ao final do inverno, podem ser feitas as mudas.

Em geral, as plantas da família Malvaceae são plantas de fácil trato, por se tratarem de plantas tropicais, bem aclimatadas em nosso país.

No caso da sininho, que é nativa, a exigência é menor. Ainda assim, cabem algumas ressalvas:
*  Trata-se de uma planta de habitat natural tropical ou subtropical;
* Regas periódicas são necessárias. De início, diariamente ou a cada dois dias, conforme o clima local. Depois disso, duas vezes por semana bastam;
* Não importa a periodicidade de regas, procure fazê-lo em abundância;
* O solo deve ser bem drenável;
* Além do substrato orgânico utilizado no plantio, faça, uma vez ao ano, fertilização do solo com composto. Isso garante, primeiro, uma estrutura adequada do solo; segundo, resiliência de nutrientes, capacitando a planta desenvolver suas próprias defesas contra pragas e doenças.

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Quanto a reprodução, deve ser feita ao final do inverno, com estacas semi-lenhosas. Selecione uma bem saudável faça o corte em 45 graus, próximo a gema, e retire suas folhas, colocando o galho para descansar em um vidro ou garrafa pet com água (se necessário, utilize um hormônio enraizador) à meia-sombra, ou em composto orgânico não totalmente curtido.

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