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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

bananeira vermelha

Nome científico: Musa coccinea.
Nome popular:
Bananeira-vermelha.
Família:Musaceae.
Origem: China e Vietnã.
Porte: de 1,50 a 2,00 metros de altura.
Flores: primavera-verão.

Arbusto semi-lenhoso e rizomatoso cultivado preferencialmente em grupos à pleno-sol ou meia-sombra e em regiões de clima tropical, tipo quente e úmido. O solo deve ser rico em matéria orgânica e o local não deve ventar muito para que a folhagem não fique com má aparência, como folhas muito rasgadas, por exemplo.

Propagação: Por divisão da planta através de mudas laterais que brotam a partir dos rizomas e deixam a planta com aspecto entouceirado.

Cistus ladanifer

O gênero Cistus pertence, junto com os gêneros Halimium, Helianthemum e outros, à família das Cistáceas, sendo estes três gêneros os mais utilizados como plantas ornamentais. Tem cerca de 20 espécies, sendo nativas em Portugal as espécies Cistus albidus, C. crispus, C. ladanifer (inclui uma forma também denominada C. palhinhae), C. laurifolius, C. lebanotis (sin. C. bourgaeanus), C. monspeliensis, C. popolifolius, C. psilosepalus (sin. C. hirtusus) e C. salvifolius. São plantas tipicamente mediterrânicas e adaptadas às condições mediterrânicas de solos pobres e períodos secos prolongados. A germinação das sementes é favorecida pelo fogo, razão pela qual os Cistus aparecem frequentemente como planta colonizadora após um incêndio.

São plantas que ocorrem naturalmente em solos pobres e bem drenados, algumas mais frequentes em solos ácidos e outras em solos alcalinos. Gostam de locais de muito sol, embora muitas das nossas espécies apareçam em locais sombreados pelas árvores. Em jardinagem são utilizados numerosos híbridos. Muitas espécies são fortemente aromáticas, sendo o aroma de Cistus ladanifer característico de muitas zonas do país, sentindo-se principalmente nos dias quentes. A resina aromática deste Cistus (labdanum ou ladanum) tem sido utilizada em perfumaria e com fins medicinais desde a antiguidade, inclusive na composição do incenso queimado com fins religiosos.

Dimensão : São normalmente arbustos baixos. A forma varia de espécie para espécie, tendo normalmente os híbridos utilizados em jardinagem formas harmoniosas.

Exigências : São plantas muito pouco exigentes. Preferem solos leves e pobres em matéria orgânica, portanto não devem ser fertilizados nem adubados. Muitas espécies dependem de ligações simbióticas a micorrizas (fungos do solo) pelo que o seu cultivo em vasos durante muito tempo pode ser problemático. Devem ser colocados em locais bem drenados, e os locais com solos argilosos devem ser aligeirados com areia.

Utilização no jardim: Podem ser utilizados em maciços, tendo interesse não só pela floração, mas pela cor, forma e aroma da folhagem. A floração é primaveril, podendo prolongar-se até ao Verão para algumas espécies.

Manutenção: Os cistus exigem pouca ou nenhuma manutenção, podendo sofrer uma ligeira poda após a floração. No entanto não devem ser podados pela madeira velha, porque dificilmente terá nova rebentação.

Elaeagnus-pungens-02

Nome Científico: Elaeagnus pungens
Nome Popular: Oleagno, oleastro, eleagno, olivera-ornamental
Família: Elaeagnaceae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

O oleagno é uma arbusto lenhoso, ereto, perenenifolio e bastante ramificado. Seus ramos apesar de lenhosos, são bastante flexíveis quando jovens, o que auxilia na sua condução como cerca viva. As folhas ovaladas e cerosas são de coloração verde-oliva na página superior e prateadas na inferior, apresentam margens irregulares e escamas amarronzadas.

As flores em forma de pequenos sinos, são de coloração rosada a branco-creme, axilares, perfumadas e discretas, elas ficam escondidas sob a ramagem. Floresce no outono. Produz pequenos frutos marrom-avermelhados, com superfície prateada, comestíveis, embora não sejam muito saborosos, mas são atrativos para os pássaros. Ocorrem inúmeras variedades, mas as mais conhecidas e cultivadas são as variegadas, de folhas com margens ou centro de cor creme ou amarela. Presta-se para o cultivo isolado ou em grupos.

Com formato natural ou trabalhado com topiaria. É um excelente arbusto para a formação de cercas vivas resistentes, rústicas e bonitas. Apresenta, no entanto, crescimento moderado a lento. Pode ser plantado em vasos e jardineiras grandes. É um dos poucos arbustos para cerca viva que tolera ambientes semi-sombreados. Também é indicado para o litoral, sacadas e coberturas por suportar bem os ventos mais fortes.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o clima ameno, apesar disto pode ser utilizado em uma ampla faixa climática, desde regiões de clima temperado até regiões tropicais. Não tolera solos alcalinos, mas tolera períodos curtos períodos de estiagem.

Multiplica-se por sementes e estaquia. Devido a facilidade de dispersão, pode se tornar invasora em algumas situações.

ligustrinho

Nome Científico: Ligustrum sinense
Nome Popular: Ligustro-arbustivo, ligustro, ligustrinho, alfeneiro-da-china, ligustro-chinês
Família: Oleaceae
Origem: China e Coréia
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto bastante ramificado, compacto e rústico, de folhas pequenas.

Ocorrem diversas variedades, de ramos mais ou menos eretos, e folhas azuladas, sendo que a mais comum em nossos jardins é a forma variegada.

As flores brancas têm pouca importância ornamental.

Sua utilização é ampla prestando-se muito bem para topiaria e cercas vivas, criando excelente contraste com outras plantas verdes.

Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composições.

Tolerante ao frio e às geadas.

Multiplica-se por sementes e estaquia.