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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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Jacobínia

Jacobínia – esta espécie é bastante ornamental, perene, gosta de regas freqüentes e clima fresco.

As flores surgem quando a planta atinge de 30 a 50 cm de altura, com vistosas inflorescências no verão, em cores rosa-púrpura ou rosa-cárnea.

Após a floração deve ser podada.

As folhas são ovais e podem chegar a 30 cm de comprimento.

A maioria das espécies arbustivas necessita de sol durante quase todo o dia, principalmente para a sua plena floração. Entretanto, existem algumas poucas espécies, próprias para locais de meia-sombra ou sombra, que florescem plenamente nestas condições. Temos que lembrar, inclusive, que tais condições são específicas, pois as mesmas não toleram os raios solares diretos, embora necessitem de boa luminosidade. Estes arbustos floríferos de meia-sombra são importantes para locais sombrios nos jardins e para jardins internos, com bastante luminosidade. Isso porque, regra geral, a vegetação que cresce à sombra possui folhas grandes, típicas das matas pluviais tropicais, com pouca floração. Assim, arbustos floríferos compõem com as folhagens tropicais, propiciando um pouco de cor por meio de suas flores.

É a situação típica dos espaços sob árvores, junto a muros, abaixo de janelas ou mesmo junto a outros arbustos. O importante é que estejam em locais sombreados ou levemente sombreados, abrigados dos ventos. As flores, em geral, são de tonalidades marcantes e de formatos delicados.

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Arbustos

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São plantas que possuem um porte menos que o das árvores, a maioria não ultrapassa os 3 metros de altura. A estrutura lenhosa ou semi-lenhosa, de galhos encorpados e rijos, por vezes é semelhante a das árvores, mas além do porte os arbustos diferenciam-se por apresentarem, muitas vezes vários troncos iguais, sem haver um dominante como nas árvores.

Algumas trepadeiras também são arbustos, seus troncos flexíveis necessitam de um suporte para ganhar altura. São os chamados arbustos escandentes. Na verdade os arbustos podem ter estrutura lenhosa, semi-lenhosa ou herbácea.

Um exemplo de arbusto é o Hibisco rosa-sinensis, o famoso Hibisco ou Papoula, assim chamado popularmente.

É uma planta originária da Ásia tropical e é um arbusto lenhoso que vai de 3 a 5 metros de altura e possui diversos híbridos de flores simples ou dobradas, em cores variadas.

Algumas variedades possuem folhas mescladas. O hibisco rosa-sinensis de cor rosa e flor simples comumente serve de base para os híbridos.

Apesar de o hibisco ser uma planta tropical, a espécie simples tem sido muito usada na arborização de ruas em cidades frias do sul do nosso país: Curitiba, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As espécies híbridas são um pouco mais sensíveis ao frio, mas com certos cuidados não precisamos nos privar de sua beleza tropical, podem ser cultivadas nessas regiões.

A flor é pouco durável, sua vida é de cerca de um a dois dias, mas o arbusto costuma florescer abundantemente. Resiste bem à podas.

Sua propagação é feita por estaquias de galhos e multiplica-se muito facilmente.

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Madressilva European

A Madressilva-dos-Jardins é oriunda da região Sul da Europa, onde é cultivada há séculos devido à beleza de suas flores e ao seu agradável perfume. Muito bem aclimatada em terras brasileiras, esta planta cresce facilmente em nossos jardins e parques. Outra espécie deste mesmo gênero, bastante comum também, é conhecida como madressilva-silvestre (Lonicera periclymenum L.) ou madressilva-dos-bosques, e vegeta em regiões montanhosas e sombreadas.

Atinge cerca de três metros de altura e seu lenho, branco e compacto, serve para certos trabalhos de marcenaria.

Das raízes extrai-se matéria corante azul celeste, utilizada em tinturaria.

Outra espécie da mesma família, que merece menção, por ser muito cultivada entre nós é a madressilva-do-japão (Lonicera chinensis Wall.), originária da Ásia e também muito comum no Japão. Essa trepadeira também é conhecida por madressilva-dos-jardins e maravilha.

A espécie Lonicera caprifolium L. é um subarbusto que atinge entre 1 a 2 metros de altura, volúvel, ramos novos pubescentes.

Apresentam folhas caducas um tanto coriáceas, ovais e obtusas. Suas flores sésseis e muito cheirosas têm uma coloração amarelada e avermelhada por fora. Produz fruto tipo baga ovóide, de cor vermelha.

É muito cultivada como ornamental em nossos jardins e parques, servindo muitas vezes para formar belíssimos caramanchões e cercas vivas.

É uma planta de clima temperado, que se propaga por meio de sementes ou de estacas.

O solo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica.

Adubações regulares de 4 em 4 meses durante todo o ano (três aplicações anuais).

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Nome Científico: Cotoneaster horizontalis
Nome Popular: Cotoneáster-das-pedras

O cotoneáster-das-pedras é uma planta originária da China, arbustiva, lenhosa e perene. Sua forma é bastante irregular, com folhas pequenas, ovaladas, alternas e de cor verde-escura, mas adquirem belos tons alaranjados no outono e inverno.

Sua inflorescência surge na primavera, de cor rosa claro e, apesar de pequenas, são muito abundantes e ornamentais. Atraem todo tipo de polinizadores, de abelhas a borboletas. Seus frutos se formam no verão, mas são duráveis, podendo ficar por todo outono e inverno na planta, a não ser que sejam devorados antes por ávidos passarinhos. Eles são pequenos, vermelhos, brilhantes, e se parecem com maçãs.

No jardim ela é versátil, no cultivo isolado, em maciços e renques, na forma de bordaduras ou cercas-vivas. Por causa do tamanho reduzido de suas folhas, flores e frutos são muito apreciadas na arte do. É apropriado também para o cultivo em vasos, jardins-rochosos e taludes.

Deve ser cultivado sob sol pleno, com um solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Tolerante a podas, que devem ser realizadas no inverno com o objetivo de retirar ramos mortos, doentes, ladrões e mal-formados.

Esta planta pode ser podada em formas geométricas para utilização de cercas-vivas. Aprecia o clima ameno. Multiplica-se facilmente por sementes, assim como por estaquia e alporquia.