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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Leucophyllum frutescen

Com uma coloração encantadora, a chuva de prata é uma planta arbustiva muito ornamental e pode ser ideal para o jardim.

Chuva-de-prata ou folha-de-prata é uma espécie arbustiva que apresenta ramagem ramificada, com folhagem e florescimento muito ornamentais. Suas folhas, com aspecto de feltro, apresentam pubescência levemente prateada, daí o nome.

As flores, por sua vez, podem ser de cor branca, rosa, roxa ou azul, de acordo com a variedade.

De baixa manutenção, a chuva-de-prata é um arbusto muito versátil, e pode ser plantada isolada ou em grupos. Desse modo, acompanhe as principais dicas para a rotina de cuidados com a chuva-de-prata.

Cuidados
Se você pretende cultivar a espécie, os cuidados empregues devem ser os básicos do cultivo tradicional. Logo, importante saber que a chuva de prata se multiplica por sementes ou por estacas postas a enraizar no final do verão, em substrato leve e drenável, mantido úmido.

Caso prefira, adquira mudas já desenvolvidas em viveiros ou lojas especializadas. Os preços, em geral, são bem acessíveis, e neste caso, será necessário fazer apenas o transplante para o local definitivo.

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A chuva-de-prata se desenvolve em locais com clima seco e úmido, e também vive muito bem em vasos. Assim, não é necessário fazer um grande investimento de tempo ou de dinheiro para manter a chuva de prata bonita e saudável.

Além disso, a planta necessita de locais bem iluminados, com incidência de sol direto por pelo menos algumas horas do dia. As regas, por sua vez, podem ser feitas de duas e três vezes na semana, a depender das condições de temperatura onde sua plantinha está sendo cultivada.

Caso seja em local muito quente, regue com maior frequência.

Leucophyllum frutescen 2

Adubações quase não são necessárias. Contudo, o recomendado é fazer uma aplicação anual de calcário, que pode trazer benefícios para a espécie e deixá-la ainda mais bonita.

Por fim, com relação à poda, não há muito com o que se preocupar, já que ela apresenta crescimento lento e quase não necessita ser podada. Ainda assim, as podas eventuais são importantes para manter a planta compacta e com bom aspecto.

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Caesalpinia pulcherrima1

O flamboianzinho é um arbusto ou arvoreta perene, originária das Antilhas e muito popular no paisagismo tropical.  É também conhecido popularmente como barba-de-barata, flor-do-paraíso, flamboyan-de jardim.

Ele apresenta caule lenhoso, ramificado e cheio de espinhos. Suas folhas são grandes e de coloração verde, com numerosos folíolos ovalados.

As inflorescências são compostas por flores vermelhas, vermelho-alaranjadas, vermelho-rosadas ou amarelas, de acordo com a variedade, todas caracterizadas por longos estames. A floração ocorre na primavera e verão. Os frutos são do tipo legume e surgem no outono.

De rápido crescimento é apropriado para o plantio em maciços ou grupos lineares, formando excelentes cercas vivas. As podas deixam a planta com aspecto mais compacto.

Caesalpinia_pulcherrima

Também pode ser plantado em vasos grandes, ou conduzido como arvoreta em calçadas, podendo alcançar 3 a 4 m.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou sombra parcial, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e muito bem drenado. As adubações anuais estimulam uma intensa floração.

São tolerantes ao frio leve, em climas subtropicais ou mediterrâneos, perde as folhas no inverno e multiplica-se por sementes.

lagoinha

Conheça 6 espécies de lindos Clerodendros para enfeitar o seu jardim!

Clerodendrum thomsonae

O gênero Clerodendrum é um dos mais apreciados e cultivados entre os jardineiros de plantão. Além de não serem plantas com grandes exigências de cultivo, conseguem unir dois pontos muito interessantes: variedade e beleza.

Vamos conhecer agora  6 espécies de clerodendro que darão alegria e cores ao seu jardim.

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Clerodendro-cotonete (Clerodendrum quadriloculare)
O clerodendro cotonete, embora pouco utilizado no paisagismo, pode ser usado isoladamente, como ponto focal, ou em grupos e renques. Também pode ser usado como cerca-viva, oferecendo privacidade à propriedade.

Sua folhagem escura pode servir como pano de fundo para espécies menores e de cores mais claras. É uma floração que atrai borboletas e beija flores.

Caso seja usada como arvoreta, é interessante para compor calçadas, mas também é indicada para plantio em vasos amplos, decorando pátios, varandas, entre outros.

Clerodendrum_speciosissimum

Clerodendro-vermelho (Clerodendrum speciosissimum)
O clerodendro vermelho é uma espécie nativa do arquipélago de Bismarck, Bornéu, Java, Malásia, Molucas, Nova Guiné, Ilhas Salomão, Sulawesi e Sumatra.

Esta espécie é bastante rústica e ainda pouco explorada no paisagismo. São mais difundidas nos jardins tropicais e subtropicais como ornamental devido à sua inflorescência no final do verão ao outono, e as grandes folhas aveludadas.

Pode ser plantado isolado, assim como em grupos e renques. É especialmente atrativo ao longo de avenidas, adornando o canteiro central.

Clerodendrum wallichii

Clerodendro-branco (Clerodendrum wallichii)
O clerodendro branco é uma espécie nativa da Ásia temperada e tropical, mas foi introduzida em regiões com climas semelhantes. Em relação aos requisitos de elevação, a espécie ocorre em altitudes que variam de 100 a 1200 m em seu habitat natural.

De crescimento lento e baixa manutenção, também pode ser tutorado através de podas e amarrios para se tornar uma pequena árvore ou mesmo uma trepadeira escandente.

Uma das maiores vantagens desta espécie é que ela floresce satisfatoriamente em condições de sombra, o que é bastante incomum para arbustos.

É uma ótima opção para adornar ambientes internos bem iluminados, assim como corredores e outras áreas um tanto escuras do jardim.

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Lágrima-de-cristo (Clerodendrum thomsoniae)
A lágrima de Cristo (é uma espécie originária da África, mas encontrou na América Latina um ambiente propício ao seu desenvolvimento.

É uma trepadeira que precisa obrigatoriamente de direcionamento, e por isso é perfeita para compor cercas vivas em treliças e grades, jardins suspensos em pergolados e até em vasos pendurados.

Suas flores apresentam um formato peculiar: são quatro cálices brancos cordiformes (forma de coração) que se unem formando uma “tulipa” que sustenta a delicada inflorescência vermelha, com quatro pétalas e longos estames.

Clerodendrum bungei)

Clerodendro-da-china (Clerodendrum bungei)
O clerodendro da China é um arbusto originário da China que serve para fazer belas ornamentações. É comumente utilizada em maciços ou renques, preferencialmente em lugares onde haja contenção durante seu crescimento.

Um singular perfume almiscarado logo identifica a espécie entre as variedades que disputam com ela em beleza e extravagância nos seus habitats naturais. E ainda são ricas em néctar, que é um grande atrativo para as borboletas, beija-flores e bem-te-vis.

Clerodendro-perfumado (Clerodendrum infortunatum)

Clerodendro-perfumado (Clerodendrum infortunatum)
O clerodendro perfumado é uma pequena árvore que pode crescer de 1 a 5 m de altura. É um arbusto ornamental, florífero, semi herbáceo e gregário (formam naturalmente grupos em torno da planta-mãe).

É muito difundido atualmente, sendo cultivado em várias áreas tropicais e subtropicais do mundo. Em bosques, parques, jardins e muros, são locais onde se encaixam melhor.

Nas aldeias e arvoredos, muitas vezes crescem de forma gregária, formando uma densa vegetação rasteira e especialmente associados aos bambus.

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Euphorbia umbellata

A leiteira-africana, também conhecida como planta-da-vida, cancerola, cancerosa, mariamole, leite-de-arbusto-africano, avelós-de-folha e gota-milagrosa, é uma espécie arbustiva e perene, pertencente à família das Euphorbiaceae.

É muito utilizada na formação e cercas-vivas, chegando a atingir uma altura de até 10 m. Seu nome popular se dá pelo látex branco que exsuda ao receber qualquer tipo de corte.

Nativa da África Ocidental, apresenta caule cilíndrico com hastes cinzentas em exemplares mais velhos.

As folhas são carnosas, espatuladas a elípticas, suavemente serrilhadas e distribuídas em formato espiral. São de coloração verde-brilhante, embora apresente manchas arroxeadas pequenas ou cobrindo a folha inteira, de acordo com a cultivar.

As flores são bem pequenas, despontando em inflorescências ramificadas e amarronzadas, sem relevância ornamental.

Euphorbia umbellata1

Propriedades medicinais da leiteira-africana
A leiteira-africana, além de sua bela e ornamental folhagem, é uma espécie que possui grande valor medicinal. Sua principal utilidade é como anti-inflamatório e analgésico.

Vale a ressalva, no entanto, de que ela não deve ser utilizada sem orientação médica. Isso porque ela possui substâncias tóxicas que podem ser prejudiciais se manuseadas ou consumidas em dosagem inadequada.

Indicações: câncer, gangrena, diabetes, lúpus, vitiligo e HIV, verrugas

Propriedades medicinais: anti-tumoral, regenerativa, antibacteriana, antioxidante, antiproliferativa, analgésica, antiinflamatória

Partes utilizadas: Látex das folhas

A leiteira-africana no paisagismo
A leiteira-africana serve para ser plantada tanto em vasos quanto direto no jardim, formando cercas-vivas. É uma espécie de fácil adaptação, e suas folhas verdes ou arroxeadas certamente irão se destacar na paisagem.

Espécie rústica e de lento crescimento, não dará muito trabalho no que diz respeito à manutenção. Necessita apenas de adubação periódica, além da poda dos ramos secos. Ideal para cultivo em jardins tropicais ou subtropicais.

Euphorbia umbellata5

O cultivo da leiteira-africana
A leiteira-africana deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra. Originária de clima árido, prefere solos arenosos e drenáveis, de preferência enriquecidos com matéria orgânica.

Por ser uma planta que necessita de pouca água, as regas devem ser sempre espaçadas, ou seja, só deve ser regada novamente quando o solo estiver seco. É tolerante à estiagem.

Caso o intuito seja utilizá-la dentro de casa, saiba ela servirá muito bem para esse fim. Também pode ser cultivada ao ar livre, desde que protegida das geadas. Vale ressaltar que o cultivo envasada exige uma ótima drenagem.

O replantio e a adubação devem ser feitos exclusivamente na primavera e no verão. Durante o inverno é comum que as folhas caiam, o que exige redução na adubação e nas regas.

Geralmente sua propagação é feita por estacas ou semeadura, na primavera. Depois de efetuar o corte, deixe as mudas cicatrizarem à sombra por 24 horas antes de realizar o plantio.

Proteja-se do látex para evitar intoxicações ou alergias. Essa substância irrita a pele, olhos e mucosas. A ingestão pode provocar intoxicação, portanto mantenha fora do alcance de crianças pequenas ou animais domésticos.

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