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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Maranta Sanguinea – (Stromanthe sanguinea)

Nome Popular : Maranta Sanguinea

Luminosidade : muita luz (não suporta luz direta do sol)

Rega : solo úmido (não devendo secar nem encharcar)

Ambiente : ambientes externo e interno

Época : o ano todo

Este arbusto pode chegar a 2 m de altura e sua beleza está principalmente nas folhas alongadas, verdes e roxo-violáceas na face inferior e, cujo conjunto lembra um leque.

Cada feixe da planta produz uma haste com cacho de flores miúdas e vermelhas, com pétalas brancas, seguidas de frutinhas alaranjadas.

É um arbusto bastante ornamental, que mesmo sem as flores possui uma notável conformação.

corujinhas

Photinia_fraseri_B (Small)
É uma planta de grande valor ornamental como cerca-viva, ou mesmo isolada, que quando cultivada como arbusto ou arvoreta, no início da primavera ela produz delicadas e pequeninas flores brancas no período que vai do início da primavera até meados de janeiro.

O período de floração na cerca-viva é menor.

Também é conhecida como fotínia-vermelha.

Pertencente à família das Rosáceas, a mesma da rosa, trata-se de uma planta híbrida asiática, resultante do cruzamento realizado entre a Photinia serrulata (originária da China) e a Photina glabra (originária do Japão).

Suas folhas novas nascem nas pontas dos galhos da planta surgem vermelhas.

Depois, com o tempo e o amadurecimento, elas vão se tornando verdes e dão lugar para novas e surpreendentes brotações.

O efeito bicolor das folhas e a sua versatilidade fazem da fotínia uma ótima escolha para quem deseja inovar no paisagismo.

Atinge um porte de 3 a5 metros de altura, dependendo da forma como é cultivada, sua propagação é por meio de estacas ou por alporquia.

O solo deve ter boa drenagem e, de preferência, ser levemente alcalino, prefere sol pleno e meia-sombra com algumas horas de sol direto ao dia.

O Clima ideal deve ser temperado a subtropical, ideal para regiões de clima ameno e as regas devem ser bem espaçadas, a média é de 1 vez por semana, quando não há chuvas.

tulipinha azul

Ligustro-arbustivo

Nome popular: Ligustro; Ligustro-chinês; Alfeneiro-da-china; Ligustro-arbustivo; Ligustrinho.
Nome científico:
Ligustrum sinense Lour.
Família:
Oleaceae.
Origem: China e Coréia.

Observações: Arbusto grande,  perene, da família das Oleaceae, Angiospermae origimário da China e Coréia, bastante compacto e rústico.

Sua altura chega de 3 a 4 m de altura, de folhas pequenas ornamentais.

As flores brancas têm pouca importância ornamental. Sua utilização é ampla prestando-se muito bem para topiaria e cercas vivas, criando excelente contraste com outras plantas verdes.

Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composições.

Há diversas variedades muito decorativas, como de ramagem pêndula, piramidal e de folhas azuladas. Nos jardins é mais freqüente a forma “Variegatum”, de folhas verde-esbranquiçadas com bordas irregulares brancas, que dificilmente florescem.

A planta é tolerante ao frio e às geadas.

Cultivo: É planta notável para formação de cercas-vivas, quando periodicamente podada, bem como para topiaria, sempre a pleno sol.

É multiplicado por sementes e por meio de estacas, que são preparadas preferencialmente no final do inverno e enraizadas em estufas.


margaridinha

Leucadendron-salignum-01

Leucadendron salignum é a espécie mais comum da família Proteaceae, ocorrendo em grande parte do sul da África. É comum a partir de Port Elizabeth, a leste, ao norte de Ceres, no oeste. Ocorre em uma ampla gama de tipos de solo, do nível do mar a uma altitude de 2000 metros e é bastante variável em tamanho da folha, bem como folhas de cor e bráctea. Leucadendrons são dióicas, ou seja, separar as plantas masculinas e femininas. Isso é incomum na família da Protea.
Sua longa temporada de floração (maio-dezembro), juntamente com as folhas coloridas e brácteas que cercam as flores, fazem desta espécie uma planta de jardim atraente.

Leucadendron salignum é um multi-haste arbusto com um porta-enxerto persistente, o que lhe permite rebrotar após o fogo. Em suas condições naturais que cresce a uma altura de 0,75 a 2 m. A variabilidade das condições de crescimento, temperaturas de inverno ameno à neve e ao gelo perto de topos de montanhas, bem como da variabilidade das folhas, brácteas, de coloração amarelo-esverdeada para vermelho-laranja vívido, tornaram esta espécie um excelente candidato para a reprodução.
Além disso, esta espécie se adapta bem a poda vigorosa, o que o torna adequado para a produção de folhagens de corte em grande escala.

Estas características fizeram as espécies uma escolha natural para a indústria de flores silvestres. Há uma grande variedade de plantas em cultivo, que diferem marcadamente da espécie-mãe de costume, na maioria das vezes sob a forma de crescimento, folhas e brácteas de cor e época de floração.
Eles podem ser seleções, conhecido como ‘cultivares ou híbridos, ou seja, “atravessa” entre as espécies. Muitos híbridos e cultivares foram produzidos na África do Sul, Nova Zelândia, Austrália e outros países em crescimento Proteaceae.
A propagação é feita através de estacas. As estacas são imersas por cerca de quatro segundos em uma solução de hormônio de enraizamento e colocado em uma local, com uma temperatura inferior (25 º C).
As mudas crescem rapidamente e estão prontos para serem plantados após um ano.

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