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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Iboga

Trata-se de um arbusto com uma raiz subterrânea que chega a atingir 1,50m de altura, pertencente ao gênero Tabernanthe, composto por várias espécies, esta é encontrada nos Camarões, Gabão, República Central Africana, Congo, República Democrática do Congo, Angola e Guiné Equatorial. Seu principal alcalóide é a ibogaína, extraída da casca da raiz.

Algumas espécies de animais, entre as quais os mandris e os javalis, alimentam-se das raízes da iboga para conseguir efeitos entorpecentes. Imagina-se que os pigmeus descobriram a eboka (iboga) observando o comportamento desses animais. Até hoje, estas populações utilizam a iboga em seus ritos.

Atualmente, a iboga é utilizada por curandeiros tradicionais dos países da bacia do Congo e na religião do Buiti na Guiné Equatorial, Camarões e, sobretudo, no Gabão, onde membros importantes das hierarquias políticas do país são adeptos do culto. Aproveita-se principalmente a casca da raiz, mas também se atribuem propriedades medicinais às folhas, à casca do tronco e à raiz. No Gabão, a raiz e a casca da raiz são encontradas facilmente nas farmácias tradicionais e nos mercados das principais cidades.

A iboga pode ser utilizada sozinha ou em combinação com outras plantas – ela é empregada no tratamento da depressão, da picada de cobra, da impotência masculina, da esterilidade feminina, da AIDS e também como estimulante e afrodisíaco. De acordo com as crenças locais, seria eficaz, ainda, sobre as doenças místicas, como é o caso da possessão.

Sabe-se que a ibogaína produz perda do equilíbrio corporal, tremores, aumento da temperatura corpórea, da pressão e da freqüência cardíaca. Ela é diferente de outros medicamentos, na medida em que é a única substância conhecida que age diretamente sobre o suposto mecanismo da dependência no corpo humano.

Entretanto, não se conhece ao certo seu grau de eficácia e não existe nenhum estudo científico que comprove que a ibogaína cure a dependência química; há apenas evidências anedóticas.

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Albízia

Nome Científico: Albizia julibrissin
Nome Popular: Albizia, Albízia, Mimosa
Família: Fabaceae
Origem: Ásia, África e Austrália
Ciclo de Vida: Perene

Albízia, faveiro, ou cabeça-de-negro, é um arbusto ou arvoreta de rápido crescimento, ornamental cujo fruto amarelo em forma de vagem se forma entre os meses de agosto e setembro.

É muito conhecida pelas suas lindas flores de coloração creme, que aparecem entre os meses de agosto e setembro.

As flores apresentam uma textura de seda, parecendo um monte de pelinhos róseos e brancos, com formato de pompom.

Sua floração ocorre na primavera e verão, com uma fragrância muito delicada..

Quando envelhecem se tornam suscetíveis a algumas doenças, sendo que a duração útil da albizia é de 10 a 20 anos.

Mas felizmente elas podem crescem até 0,9 metros por ano ou mais, recompensando o replantio.

Por ter uma copa arejada, não prejudica o gramado, deixando passar a luz do sol.

É necessário sol pleno para seu pleno desenvolvimento e regas regulares para um melhor crescimento e florescimento.

Tolerante ao sombreamento parcial e a estiagem não muito prolongada.

Multiplica-se por sementes que devem ser escarificadas para uma germinação satisfatória.

trio-de-florzinhas

tibouchina grandflora
Planta perene da família das Melastomataceae , Angiospermae nativa do Brasil.

Neste arbusto, as folhas apresentam muitos pelos curtos, que conferem uma textura de veludo.

As inflorescências, que se formam no verão, são compostas de numerosas flores roxas, com o centro rosado.

Ocorrem ainda variedades mais ou menos compactas.

No paisagismo, sua utilização é bastante difundida, podendo ser cultivada isolada ou em conjuntos, levando-se sempre em consideração o porte da planta, que pode alcançar 3 metros.

A orelha-de-onça aprecia a umidade, e o solo para o seu cultivo deve possuir boa quantidade de matéria orgânica.

Deve ser cultivada sempre a pleno sol e pode ser multiplicada por estacas após a floração.

casinha de passarinho

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Arbusto é toda vegetação do grupo das angiospermas dicotiledôneas, geralmente lenhosa, com bifurcação a baixa altura ou rente ao solo, de tamanho adulto inferior a seis metros.

Os arbustos desempenham um papel de extraordinária importância como componentes da ornamentação verde da paisagem rural e urbana.

Os arbustos silvestres formam as orlas dos bosques e marcam o percurso das correntes de água, dão ao campo aberto uma visão agradável com as suas ilhas de cor e as suas fileiras de moitas e são o fio condutor que a ladeia caminhos e estradas.

Os arbustos estão cheios de vida e proporcionam alegria ao nosso meio ambiente, do qual são parte integrante.

Possui muitas vezes a função de ornamentar, delimitar a visão e orientar a circulação das pessoas, proporciona privacidade, complementa linhas arquitetônicas, destaca ou esconde vistas pouco estéticas, forma cortina vegetal para a proteção do vento, pó e ruído.

Em outras palavras, são árvores de pequeno e médio porte que exibem seus ramos junto ao solo.

Os arbustos podem apresentar frutos, flores ou não, também são popularmente chamados de cerca-vivas, pela sua função de delimitar espaços.

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