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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

cerca_viva

Com raríssimas exceções, toda a cerca viva requer podas para se manter bonita.

Exceção feita às coníferas, não relute em podar cercas vivas recém plantadas. De preferência, a mais ou menos 20cm do solo. isso possibilita que os arbustos se mostrem “cheios” desde a base.

Evite fazer podas nos meses de Maio, Junho, Julho e Agosto.

É sempre melhor fazer podas quando a lua estiver em quarto minguante.

Embora necessárias, as podas não deixam de ser um traumatismo para a planta. Para reduzir o traumatismo, nunca execute podas com tesouras cegas. Para não ferir e mastigar os tecidos vegetais, favorecendo, inclusive, o surgimento de pragas e doenças.

Cercas vivas, sobretudo as de estilo formal, devem ser podadas de modo que a base fique mais larga que o topo. Isso permite melhor insolação e mais circulação de ar em toda a planta. Além disso, faz com que fiquem mais resistentes ao vento.

Uma boa maneira de evitar cercas vivas com formato irregular é estender, antes da poda, fios de arame esticados para servirem de gabarito. Idealmente dos dois lados da cerca, em cima e em baixo.

Procure, sempre, fazer a nova poda pelo menos uns dois dedos acima da marca (cicatriz) da poda anterior.

jardineira

Calocephalus brownii (Small)

Esta planta desenvolve-se como um arbusto.Tem folha perene mas costuma não durar mais de 2 a 3 anos.
Resiste ao frio mas gosta de temperaturas acima dos 15ºC.
Prefere exposição direta ao sol.
Gosta de solos leves, com muito areia e muito boa drenagem (caso contrário rapidamente definha e morre).
Resiste bem ao sal e ao vento forte (ou não fosse esta uma espécie de dunas costeiras).
A espécie foi descrita pela primeira vez pelo botânico Robert Brown em 1817.
Floresce de Setembro a Fevereiro.
Propaga-se por estaca.

Esta planta no inverno assume uma coloração acinzentada, é pequena em tamanho e pode chegar a 1 m de altura. Mantém suas folhas no inverno. Quando crescem se  desenvolvem como um arbusto.

Fertilização:
A fertilização do solo deve ser feita com esterco, no final do inverno, ou podemos dar-lhe um fertilizante para plantas de flor, a cada 20-25 dias, quando for regar. Se os arbustos forem grandes ou cobrirem uma área grande, pode-se usar um adubo granulado de libertação lenta, para ser usado a cada 3-4 meses. Na primavera, os fertilizantes devem ser ricos em nitrogênio e potássio, para favorecer o desenvolvimento de uma nova vegetação e de florações.

Rega
É sugerido regar essas plantas só de vez em quando, mas é preciso lembrar de molhar o solo profundamente com 1-2 baldes de água a cada 2-3 semanas. Quanto aos espécimes cultivados em vasos, geralmente eles precisam de mais rega, em comparação com o mesmo arbustos colocados no chão. Além disso, são muitas vezes mais sensíveis a temperaturas, ou muito alta ou muito baixa, e para doenças do aparelho radical.

Tratamentos
As chuvas de primavera, com alta temperatura entre o dia e a hora da noite, e muito freqüente, pode favorecer o desenvolvimento de doenças fúngicas, que devem ser tratados preventivamente com um fungicida sistêmico.

Devemos sempre lembrar de fazer esses tratamentos, quando não há flores no jardim.

joaninha

Asparagus myriocladus
Nome: populares: Aspargo zigue-zague, Aspargo

Tipo: Planta (Arbusto)

Família: Liliaceae.

Altura: 1,5 m

Diâmetro: 1 m

Ambiente: Meia-sombra

Solo: Fértil

Clima: Tropical de altitude, Subtropical

Origem: África do Sul

Propagação: Por sementes, divisão da planta ou toceiras

Mês(s) da Propagação: Primavera, Verão, Outono, Inverno, enfim o Ano Todo.

buque-de-rosas

Ochnaserrulata

Nome Científico: Ochna serrulata
Nome Popular: Ócna
Família: Ochnaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A ócna é uma planta arbustiva, de textura lenhosa e florescimento e frutificação ornamentais. De porte médio, alcança de 1 a 2 metros de altura, e ocasionalmente ultrapassa os 6 metros, transformando-se em arvoreta. Seu caule é delgado, com casca lisa, castanha e galhos ramificados e recobertos por pontos claros e salientes.
As folhas são elípticas a ovaladas, coriáceas e com margens serrilhadas.
Quando jovens elas são bronzeadas e gradativamente adquirem a cor verde brilhante. Suas flores amarelas, delicadas e breves surgem na primavera, ao longo dos ramos. Elas atraem abelhas e borboletas.
Após a queda das flores, os cálices persistem e, apesar de inicialmente verdes e discretos, tornam-se vermelhos e vistosos com o tempo. Junto com o cálice permanece o receptáculo floral, hipertrofiado e vermelho, com os frutos em desenvolvimento, resultando em um curioso conjunto.
Os frutos são bagas ovóides, negras quando maduras e muito atrativas para os pássaros. As sementes se disseminam pela ação das aves.

No paisagismo, este arbusto gracioso e de copa arredondada pode ser utilizado isolado ou em grupos, formando renques informais ou formais, pois, mesmo que sua forma natural seja bela, a ócna tolera podas de formação. As podas, realizadas após a frutificação, estimulam um aspecto mais denso e dão o formato desejado à planta.
Produz uma excelente cerca-viva, bastante resistente aos ventos.
Também pode ser plantada em vasos, sendo comum essa forma de cultivo em países de clima temperado, onde permanece ao ar livre nos meses quentes e é protegida em interiores durante o inverno.
Devido à facilidade de propagação, esta espécie pode se tornar invasiva em determinadas situações.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo humoso, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A ócna aprecia o calor e a umidade, vegetando melhor em regiões livres de geadas, mas é capaz de resistir a geadas leves.
Multiplica-se por sementes, que devem ser postas a germinar ainda frescas, sem armazenamento. A germinação leva cerca de seis semanas.
Também se propaga por estaquia dos ramos semi-lenhosos, postos a enraizar na primavera e verão.

corujinhas