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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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Plantio em ziguezague e poda regular são essenciais para garantir uma cerca sempre vistosa.
Ter uma cerca viva é sempre uma boa opção para delimitar o terreno e garantir proteção acústica e visual à casa.

Mas para garantir sua beleza e eficácia, alguns cuidados são necessários. O indicado é o uso de adubos líquidos, próprios para aplicação direta nas folhas.

As plantas absorvem nutrientes mais rapidamente pela folha do que pela raiz. Assim, eles acabam sendo mais vantajosos.

Se optar por adubos sólidos, não se esqueça de irrigar antes, já que a água facilita o transporte dos nutrientes. Só tome cuidado com excessos, pois isso pode desidratar o vegetal.

Plantio
O plantio não deve ser feito em linha reta, mas sim em ziguezague. Se as mudas forem alinhadas, sempre haverá buracos.

Logo após o plantio, todas as espécies precisam ser irrigadas uma vez por dia, até que se adaptem totalmente. Passado este período, a rega deve ser realizada de duas a três vezes por semana, dependendo da espécie. Quando adulta a planta não precisa mais de tanta água e seu excesso pode apodrecer a raiz.

Poda
A freqüência da poda variará de acordo com o objetivo, a densidade desejada e a época do ano.
Ela pode ser realizada uma vez por mês ou a cada dois meses, dependendo da espécie, mas, no inverno, é importante que se aumente o espaçamento já que o desenvolvimento é mais lento.

De qualquer forma, é necessário realizar a poda funcional, isto é, retirar galhos e folhas sem vida periodicamente.

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Nome Científico: Browallia americana
Nome Popular: Brovália, Brovália Azul
Família: Solanaceae
Origem: América Latina
Ciclo de Vida: Perene

A brovália é um pequeno arbusto muito florífero que vem se popularizando devido à sua rusticidade e beleza. Seu caule é ramificado, de textura herbácea, formando pequenas moitas que alcançam de 40 a 60 cm de altura, por 50 cm de largura. As flores têm o formato de estrela e são geralmente azuis, com o centro branco e piloso. Ocorrem ainda variedades de flores violáceas e brancas. A floração se estende pela primavera e verão. Por sua semelhança com a planta “não-se-esqueças-de-mim” (Myosotis alpestris), a brovália recebeu o nome de “não-se-esqueças-de-mim-da-jamaica”.

No paisagismo, a brovália pode ser utilizada em maciços e bordaduras. Sua beleza é modesta, informal e descontraída, e apesar de ser anual, seu florescimento é profuso e duradouro. O tom de azul de suas flores é complementar ao amarelo, tornando a brovália uma companheira ideal para tagetes desta cor. Combina-se ainda com flores de cor lavanda, róseas e violáceas, compondo um delicado degradeé de cores relaxantes. Ideal também para vasos, jardineiras e cestas suspensas. Por auto-semear-se com facilidade, pode se tornar invasiva em algumas situações.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Apesar de perene, a brovália é cultivada como anual, pois perde o vigor e a beleza com o tempo. Não tolera geadas. Multiplica-se por sementes postas a germinar em estufas no outono e inverno, ou ao ar livre na primavera. As mudas devem ser plantadas no jardim após a última geada. O pinçamento/beliscamento das pontas dos ramos encoraja o adensamento da planta.

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A hortênsia é um arbusto de  porte  ereto, bastante ramificado e muito florífero produzindo grande quantidade de flores  estéreis  nas  colorações azuis, rosas e brancas. Esta planta pode crescer de 1,5  a  3 metros de  altura, é de porte ereto, bastante ramificado e adquire formato mais regular quando é podada periodicamente.  As regiões de origem desta espécie  são  a China e o Japão.

Sempre que falamos em hortênsias lembramos-nos das  regiões  de  clima mais frio tipo região sul, Campos  do Jordão,  Monte Verde  entre  outras.

Mas engana-se  quem acha que ela produz só nestes  locais, as hortênsias podem ser vistas floridas também  em  locais de  clima  subtropical  como, por exemplo, o interior do estado  de São Paulo.

Outro fato interessante que ocorre com as hortênsias é que dependendo do pH do solo em que forem cultivadas a coloração  de suas  flores podem variar de intensidade ou até mesmo mudar.

Dicas de cultivo: As hortênsias são muito fáceis  de  cultivar,  desenvolvem-se melhor sob luz indireta e a temperatura ideal fica entre 12 e 21 graus centígrados, o que não significa que não possa  ser cultivada em temperaturas mais altas.

O solo deve ser  mantido  úmido, porém  sem encharcamentos e usando  pouco fertilizantes.  Quando cultivada em  vasos dentro de residências preferir os locais  mais claros  sem descuidar  da  irrigação e quando passar a florada pode ser plantada em jardins desde que passe por um período de aclimatação preferencialmente sob um sombrite 50%.

Quando cultivadas em áreas externas  ela  deve ser  podada  anualmente para adquirir um formato mais compacto e produzir mais flores.

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Respeitando-se as limitações climáticas  a  grande maioria das plantas se desenvolve tão  bem  que  chegam  a  causar a impressão  de que são nativas de nossa flora.
Um exemplo típico desse assunto é a Gardênia ou Jasmim do Cabo (Gardenia augusta ou G. jasminoides), este arbusto de  90 cm a 1,5 m de altura com folhas verde-escuras brilhantes é muito popular nos jardins brasileiros. Produz flores brancas e grandes muito perfumadas que medem de 7 a 12 cm de diâmetro e exalam um dos mais marcantes perfumes, lembrados até em músicas.  As gardênias podem ser cultivadas  tanto a  pleno  sol como em locais sombreados florescendo praticamente em todas  as regiões brasileiras, valendo lembrar que na região sul ela floresce ainda mais  intensamente pois ela prefere temperaturas noturnas inferiores  a 19 graus centígrados.

O curioso sobre esta espécie é que presumia-se que  ela fosse nativa da África do Sul  daí o nome Jasmim do Cabo,  mas  na  verdade ela é originaria da China e é a mais conhecida espécie do gênero Gardenia.

Dicas de cultivo dessa rubiácea  bastante popular no paisagismo brasileiro.

Luz: Pleno sol e locais sombreados.

Clima: Subtropical e temperado.

Solos: Preferem solos úmidos e ácidos. Caso suas folhas apresentarem coloração bem amarelada com os veios  verde escuros são sinais de clorose férrica. Neste caso é necessário aplicar  ao solo quelato de ferro ou sulfato de ferro.   As gardênias têm raízes superficiais e para  não  prejudicá-las mantenha a umidade do solo,  mantendo  uma  cobertura  morta sobre a cova com serragem curtida, capim seco ou outras opções.

Origem: China

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