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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Daphne-odora

Dimensão adulta: Altura até 1 metro 50, largura até 1 metro 50 .
Folhagem: Persistente.
Tipo de solo: Todos.
Clima: Resiste até -8°C, não suporta o gelo, prefere os climas temperados e amenos.
Exposição: Sombra e semi-sombra.
Toxicidade: Todas as partes deste arbusto são tóxicas.

Características e utilizações: Daphne . é o gênero de aproximadamente 50 a 95 espécies de plantas arbustivas caducifólias e peenifólias da família Thymelaeaceae, nativa da Ásia, Europa e norte da África. Elas são notadas por suas flores perfumadas e frutos venenosos.

Arbusto muito interessante pela sua floração durante o Inverno, de Dezembro a Março. As flores brancas e rosa são agradavelmente perfumadas. A folhagem verde, com orla amarela, ornamenta perfeitamente pequenos e grandes jardins. Soberbo arbusto em maciço, a daphne pode também plantar-se isolada.

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Flor-de-bode

Trata-se de um belo arbusto nativo da África tropical que está sendo disponível no Brasil. Mesmo assim, não costuma ser encontrado em nossos jardins. Bem compacta e ramificada, a flor-de-bode pode chegar a 1,8 m de altura. Apresenta folhas redondas, verdes e dispostas por toda a ramagem.

As flores surgem praticamente o ano todo e parecem pequenas trombetas lilases formadas por cinco divisões – uma delas com mancha roxo-escura que atrai beija-flores para o jardim. Mesmo indicada para sol pleno, a flor-de-bode tolera meia-sombra, no cultivo precisa de solo rico em matéria orgânica sempre que estiver seco.

Em vaso, a beleza da planta fica mais evidente. No jardim, pode ser usada como elemento isolado ou formando renques e maciços.

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Cerca-Viva

Além do indiscutível efeito decorativo, as cercas vivas têm duas funções primordiais no paisagismo: delimitar espaços e proteger. Ambas as funções têm um sentido abrangente, que oferece diferentes maneiras de utilização, de acordo com a necessidade de cada um.

Podemos, por exemplo, dividir o jardim em dois ou mais ambientes, sem, no entanto barrar a visão entre os espaços.

Para isto, pequenos e médios arbustos, e até mesmo ervas se prestam. Já a criação de espaços menores, através da utilização de cercas vivas mais altas, favorece a intimidade e a introspecção, permitindo o uso da área para uma longa conversa  ou uma tranquila meditação.

A privacidade, o conforto e a segurança são os desejos mais frequentes quando se pensa em utilizar cercas vivas, seja em jardins residenciais, como em indústrias ou fazendas.

A função de proteger é bastante ampla e desta forma podemos aproveitar as características das cercas vivas para nos oferecer a privacidade, o conforto e a segurança que tanto almejamos.

Assim, uma sebe alta e compacta, protege com eficiência uma área com piscina contra olhares curiosos. Da mesma forma, cercas vivas largas e espessas formam uma forte barreira contra ventos, ruídos, e poeira.

Já os arbustos espinhosos servem para manter invasores afastados e ate mesmo para proibir a fuga de animais maiores da propriedade, como bois ou cabras.

As cercas vivas são apropriadas também para esconder áreas ou estruturas feias no jardim, tais como: casas de máquinas, pequenos depósitos, muros, lixeiras, etc.

O profissional paisagista deve saber explorar as funções básicas das cercas vivas, criando efeitos secundários, como orientar os pedestres pelos caminhos, destacar áreas ou elementos, atrair a fauna silvestre, adicionar movimento, textura, volume, contraste, estilo e perspectiva, entre outros aspectos não menos importantes que podem ser criados ou melhorados para o bem-estar e a satisfação dos utilizadores do jardim.

Com certeza, há espécies de plantas mais adequadas a uma ou outra função. Da mesma forma, as plantas escolhidas também devem se adequar ao clima e ao tipo de solo da propriedade, assim como o estilo do jardim e o nível de manutenção que será despendido.

A beleza de uma cerca viva está no visual uniforme de todas as plantas da fileira. Para isso, todas as mudas precisam estar saudáveis e recebendo o mesmo tratamento, desde as covas adubadas até as regas e a quantidade de sol.

É necessário saber como é o porte da planta adulta antes de escolher a espécie. As plantas de desenvolvimento rápido não irão parar de crescer mesmo quando tiverem atingido a altura que você deseja.

Não plante suas mudas muito próximas, cada planta terá um porte determinado na idade adulta e o espaçamento pequeno vai fazer com elas fiquem sobrepostas, prejudicando-se mutuamente. Para acelerar o processo plante espécies já formadas na distância recomendada.

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Nome Científico: Asclepias physocarpa
Nome Popular: Paina-de-seda, paineirinha, paina-de-santa-bárbara, flor-borboleta
Família: Asclepiadaceae
Ciclo de Vida: Perene

É um arbusto perene, originário da África do Sul, piloso e de porte herbáceo. Medindo de 1 a 2 m de altura e apresenta folhas estreitas e coriáceas.
As inflorescências são curtas, infra-axilares, com flores brancas formadas na primavera-verão. O fruto é inflado e esférico, de coloração verde-amarelado e com superfície pilosa.
Apresenta pouca importância decorativa. A folhagem é bastante ramificada, macia e seus ramos liberam seiva leitosa quando cortados.

Cultivo: pleno sol, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, regas regulares.
Essa espécie é tolerante a baixas temperaturas.

Usos: como planta isolada, em grupos, maciços ou renques. A haste cortada é bastante utilizada na confecção de arranjos florais.
Os frutos inflados parecem balões, com cerdas na superfície. Inicialmente são de coloração verde e gradualmente torna-se amarelada e avermelhada. Quando maduros, apresentam paina sedosa e sementes em seu interior.

As flores são pequenas e brancas e surgem na primavera e no verão.

Devem ser cultivadas a pleno sol em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Pode ser cultivada em todo o país, tolerando o frio. Multiplica-se por sementes.

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