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Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’1

A Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ é uma planta exótica que chama a atenção por sua forma escultural e cores impressionantes. Muito apreciada por colecionadores e amantes de suculentas, sua aparência única lembra ondas ou cristas de coral.

Origem e habitat da Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’
A Euphorbia láctea é originária da Índia e do Sri Lanka, onde cresce em climas tropicais e secos. Diferente dos cactos, que armazenam água em caules espinhosos, essa planta pertence à família Euphorbiaceae, grupo que inclui espécies como a seringueira e a coroa-de-cristo.

A forma ‘Cristata variegata’ é uma mutação cultivada pelo homem, resultante de um crescimento irregular do caule, formando cristas onduladas. Essa variação não é encontrada na natureza e precisa ser propagada manualmente por enxertia ou estacas.

Embora seja frequentemente confundida com um cacto, a Euphorbia láctea contém látex tóxico, exigindo cuidado ao manuseá-la.

Por que o vermelho da Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’?
Se sua planta começou a desenvolver tons avermelhados ou rosados, isso pode ser um sinal de adaptação ao ambiente.

Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’

Veja os principais motivos para essa transformação.
1. Exposição ao sol: mais luz, mais cor!
Um dos fatores mais comuns para o surgimento dos tons avermelhados na Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ é a exposição à luz solar. Assim como muitas suculentas, essa planta desenvolve pigmentos avermelhados como forma de proteção contra os raios solares intensos.

Isso acontece porque a planta produz antocianinas, substâncias que ajudam a reduzir os danos causados pela radiação UV. Quanto mais luz solar direta a Euphorbia recebe, mais vibrantes podem se tornar suas cores.

Se estiver sob luz indireta ou sombra, a tendência é que os tons esverdeados e esbranquiçados predominem.

2. Mudanças no ambiente: estresse positivo
A Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ também pode mudar de cor em resposta a condições ambientais. Algumas alterações que podem estimular essa transformação incluem:
* Temperaturas extremas – Noites mais frias e dias quentes podem intensificar a coloração avermelhada.
* Redução na rega – Uma leve restrição de água pode fazer com que a planta produza pigmentos para se proteger do estresse hídrico.
* Troca de substrato – Quando a planta é replantada, pode reagir alterando sua coloração temporariamente.

Esse tipo de estresse positivo não prejudica a planta e pode deixá-la ainda mais bonita.

3. Variação genética: cada planta é única!
Nem todas as Euphorbias mudam de cor da mesma maneira. Algumas ficam avermelhadas com mais facilidade, enquanto outras permanecem esverdeadas ou amareladas ao longo da vida.

Isso ocorre devido à variação genética. Assim como algumas suculentas alteram a cor dependendo da linhagem, algumas Euphorbias têm mais tendência a exibir tons rosados e avermelhados do que outras.

4. Adubação: nutrientes que realçam a cor
A nutrição da planta também pode influenciar sua coloração. Veja como os nutrientes podem afetar sua Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’:
* Fósforo (P) e potássio (K) – Esses nutrientes ajudam na formação de pigmentos, deixando a planta com tons mais intensos e vibrantes.
* Excesso de nitrogênio (N) – Pode manter a planta mais esverdeada, incentivando mais crescimento do que coloração.

Se deseja realçar as cores avermelhadas da sua planta, escolha um adubo equilibrado, com mais fósforo e potássio e menos nitrogênio.

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Cuidados gerais para uma Euphorbia láctea saudável
Para manter sua Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ sempre bonita e saudável, siga estas dicas essenciais:
* Iluminação: Prefere sol pleno ou meia sombra. Quanto mais luz, mais vibrante pode ficar.
* Rega: Regue moderadamente, permitindo que o substrato seque completamente entre as regas.
* Substrato: Use um solo bem drenável, como uma mistura para cactos e suculentas.
*Adubação: Fertilize a cada dois meses, na primavera e no verão, com um adubo equilibrado.

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A rosa do deserto com folhas amarelas deixa qualquer jardineiro iniciante desesperado. Essa situação indica que as necessidades da planta não estão sendo atendidas.

Se você já se perguntou por que sua planta apresenta esse sintoma, ou como pode prevenir e tratar essa condição, então conheça algumas soluções práticas. Mas, antes, é necessário entender os principais motivos do amarelamento.

Por que as folhas da rosa do deserto ficam amarelas?
As rosas do deserto, assim como muitas outras espécies, perdem as folhas quando passam por algum tipo de estresse, principalmente relacionado à disponibilidade de água no ambiente.

Ou seja, quando a planta detecta uma mudança no fornecimento de água, seja devido a alterações no padrão de rega ou mudanças climáticas, ela entra em um estado de estresse hídrico.

Esse estresse desencadeia uma série de reações hormonais na planta, o que acelera o envelhecimento das folhas. Essa folhagem envelhecida fica amarelada e, em alguns casos, cai.

Em resumo, os motivos para rosa do deserto com folhas amarelas são:
*Processo natural: diante de uma situação de estresse, a planta busca formas de economizar energia, sendo que uma delas é o amarelamento e descarte das folhas. Neste caso, elas caem facilmente ao toque.

* Falta de clorofila: quando o pigmento não chega às folhas, elas começam a amarelar, murchar e, eventualmente, cair.

* Mudança climática: ao entrar na época de estiagem, por exemplo, é comum a planta sofrer com o amarelamento e queda das folhas. As estações mais frias também influenciam na aparência da folhagem.

* Rega inadequada: se o substrato estiver seco por muito tempo, a planta pode entrar em estresse hídrico, levando ao amarelamento das folhas. Por outro lado, regar em excesso também é prejudicial.

* Pragas e doenças: Ácaros, pulgões e cochonilhas são algumas das pragas que podem afetar sua rosa do deserto.

* Excesso de adubo: Se você notar amarelamento das folhas após a adubação da rosa do deserto, considere regar em abundância para eliminar o excesso de fertilizante do substrato.

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Como identificar e diferenciar o amarelamento natural?
O amarelamento natural é geralmente uniforme e ocorre em toda a folha. Então, se você notar que as folhas estão amarelando de forma irregular, com manchas escuras ou marrons, é possível que sua planta esteja sendo atacada por pragas ou doenças.

Como cuidar da sua rosa do deserto com folhas amarelas
Inspecione a planta regularmente
Ácaros, cochonilhas e pulgões causam o amarelamento das folhas. Portanto, examine sua planta regularmente e, se encontrar pragas, faça o tratamento com os produtos adequados.

A rosa do deserto com folhas amarelas e sem a presença de pragas ou doenças não requer tanta preocupação.

Ajuste a rega
Em primeiro lugar, evite deixar o substrato seco por muito tempo. Procure regar a rosa do deserto do jeito certo, usando regador ou mangueira. Depois, deixe o excesso de água sair escoar pelos buraquinhos do vaso.

Além disso, tenha em mente que o solo da sua planta precisa secar completamente entre as regas.

Cuidado com a chuva
A rosa do deserto pode tomar chuva, mas não exagere. Deixe a planta ao ar livre apenas no caso de chuvas moderadas.

Em suma, não se esqueça de que o excesso de umidade leva ao amarelamento das folhas e também ao apodrecimento das raízes.

Exponha ao sol
A luz do sol, principalmente a da manhã, é excelente para estimular a brotação de novas folhas. Então, deixe sua rosa do deserto aproveitar ao máximo essa condição de luminosidade.

Escolha o adubo certo
Use adubos ricos em nitrogênio, pois eles ajudam a planta a rebrotar folhas e galhos.

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Ajuste a luminosidade
Quando as plantas são cultivadas no sol e, de repente, são movidas para um ambiente com pouca luz, elas tendem a amarelar.

Portanto, se sua rosa do deserto está em um local sombreado ou dentro de casa, considere movê-la para um local mais iluminado.

Evite a retenção de líquido no vaso
Outro fator que pode causar o amarelamento é a retenção de líquido no vaso. Assim, não há dúvidas de que o substrato da rosa do deserto com excesso de água prejudica a planta.

Para resolver o problema, é essencial garantir que o substrato tenha boa drenagem e que o vaso não esteja retendo água.

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Cuidado com a ação dos ácaros
Os ácaros são pequenos, mas podem causar grandes estragos. Eles sugam a seiva das plantas e impedem o crescimento da rosa do deserto.

Logo, se você notar teias de aranha nas folhas ou no caule, é um sinal de infestação de ácaros.

O controle dessa condição pode ser feito com enxofre e óleo de neem, que são naturais e não prejudicam a planta.

Melhore a qualidade do substrato
Prepare uma combinação de carvão triturado, areia, terra vegetal e esterco de gado. Assim, você terá um substrato nutritivo e bem aerado.

Cuide após o transplante
Se você transplantou sua rosa do deserto recentemente, saiba que o processo pode estressar a planta.

Portanto, dê tempo para sua planta se adaptar e evite regas excessivas durante esse período.

Evite o estresse hídrico
Se a planta estava acostumada a regas frequentes e ficou sem água por um período, por exemplo, ela pode reagir amarelando suas folhas. Dessa forma, mantenha uma rotina de rega consistente.

Atenção à produção de vagens
Quando a rosa do deserto produz muitas vagens, ela perde algumas folhas para economizar energia. Nesse caso, considere podar a planta para aliviar o estresse.

Verifique as raízes
Agora, se o amarelamento das folhas estiver concentrado apenas na parte inferior, isso pode ser sinal de podridão de raízes. Nesse caso, considere transplantar a planta para um novo vaso com solo fresco.

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Os cravos (Dianthus caryophyllus) são flores bem perfumadas e grandes. Originários da região mediterrânea. São encontrados, geralmente, nas cores amarela, branca, rosa e vermelha.

Para plantar é muito simples, confira
* Escolher a época: o ideal é escolher entre os meses de maio a julho para semear os cravos. A temperatura deve ser entre 21 a 24º C. Se a região for muito quente, a melhor época para plantar o cravo é no mês de outono. As suas sementes são grandes e de fácil manuseio. Podem ser plantadas tanto em vasos, como diretamente no solo.

* Profundidade: não plante as sementes muito fundas. Elas não devem ficar muito enterradas. Coloque de forma que elas apenas fiquem encobertas pela terra. Se preferir, você pode fazer as mudas de cravos também por estaquia. Porém, o mais comum é por meio de sementes. Algumas espécies, no entanto, são melhor propagadas por estacas.

* Umidade: até as sementes germinarem, o ideal é que o solo fique sempre úmido. O que não quer dizer encharcado. A germinação, geralmente, acontece após 14 dias.

* Solo: os cravos gostam de um solo fértil e bem drenado. O ideal, na sua preparação, é usar uma parte terra de jardim, misturada à mesma quantidade de terra vegetal e mais duas partes de compostos orgânicos.

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* Camadas no vaso: ao plantar o cravo no vaso, o primeiro passo é fazer pequenos furos no fundo para que o excesso de água possa sair. Depois, coloque uma camada de brita. Em seguida, coloque uma manta de poliéster. Ela servirá para filtrar a água e não deixar a terra e os seus nutrientes saírem. Por último, coloque o solo já preparado.

*  Regas: para o seu bom desenvolvimento, o craveiro precisa de regas regulares. A terra precisa estar sempre úmida, mas não encharcada, para não criar fungos. Eles causam o apodrecimento da raiz da planta.

* Iluminação: o local de cultivo precisa de uma boa iluminação, além de sol e de ventilação.

*  Adubação: não se deve usar fertilizantes com amônia. O ideal é adubar somente quando for realmente preciso, como quando a planta floresce.

*  Poda: o ideal é podar a planta quando as suas flores estiverem secas.

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Saber como fazer substrato para rosa do deserto é fundamental para evitar água empoçada na planta. Esse cuidado tão simples garante saúde a longo prazo e flores bonitas em diferentes épocas do ano.

Se você é um apaixonado por plantas, então já se encantou com a beleza das rosas do deserto. A espécie surpreende não só pelas flores deslumbrantes, mas também pelo caudex esculpido. Qualquer jardim decorado com um exemplar desta planta adquire mais personalidade.

As rosas do deserto amam água, por isso vale a pena fazer regas abundantes de tempos em tempos. No entanto, se a planta for cultivada em um substrato ruim, ela corre o risco de sofrer com o apodrecimento das raízes por causa do encharcamento. Portanto, o que pode salvar a sua planta é a preparação do substrato ideal.

Assim como outras suculentas, a rosa do deserto aprecia solo arenoso e soltinho. Isso significa que plantar essa espécie em uma terra compactada não é a melhor solução para ela prosperar e florescer com vigor.

A seguir, descubra como preparar o melhor substrato para rosa do deserto em casa. Além disso, entenda a importância de escolher um solo adequado para sua planta.

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O que é substrato para rosa do deserto?
O substrato para rosa do deserto é o solo no qual você planta e cultiva essas belas plantas suculentas. Portanto, ele consiste em uma mistura de ingredientes, especialmente formulada para atender às necessidades específicas da espécie.

Diferente do que muitos pensam, não é apenas um solo comum de jardim. O substrato, na verdade, é uma combinação precisa de substâncias que proporcionam as condições ideais para o crescimento saudável dessas plantas.

Por que o substrato é importante?
Entre os inúmeros cuidados que você precisa ter com a rosa do deserto, a escolha do substrato é o principal deles.

Em suma, a preparação do solo adequado é importante porque:
Mantém uma boa drenagem
As rosas do deserto são nativas de regiões áridas, ou seja, onde a água é escassa. Portanto, elas estão acostumadas a viver em ambientes secos. Nesse caso, é essencial que o substrato seja capaz de drenar o excesso de água, pois isso evita o apodrecimento das raízes.

Assegura a aeração
O substrato deve permitir que as raízes respirem. Dessa forma, uma boa aeração é fundamental para evitar o sufocamento das raízes e garantir o crescimento saudável das plantas.

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Fornece os nutrientes essenciais
As plantas absorvem os nutrientes do solo, por esse motivo o substrato deve conter ingredientes que forneçam os nutrientes necessários para o crescimento das rosas do deserto.

Em geral, é preciso considerar o uso de alguma matéria orgânica de qualidade para enriquecer o solo.

Entre os nutrientes básicos que a planta necessita para se desenvolver, vale destacar:
* Potássio: ativa enzimas essenciais que auxiliam na fotossíntese, o processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia.
* Fósforo: contribui para o desenvolvimento das raízes e faz sua rosa do deserto florir.
* Cálcio e Magnésio: São essenciais para prevenir distúrbios como a podridão das raízes.

Previne compactação
Evitar a compactação do solo é quando se fala em substrato para rosa do deserto. Então, lembre-se de que o solo deve manter sua estrutura solta, permitindo assim que as raízes cresçam facilmente.

Garante o pH adequado
O substrato deve ter um pH ligeiramente ácido a neutro, geralmente entre 6,0 e 7,5. Com essas condições, o solo consegue garantir que os nutrientes estejam disponíveis para as plantas.

Como fazer substrato para rosa do deserto
Para criar o substrato perfeito para suas rosas do deserto, você precisa de ingredientes como solo arejado e drenante, além de matéria orgânica de qualidade.

Aprenda como fazer substrato para rosa do deserto:
Ingredientes necessários para o substrato
* Solo arejado e drenante: Comece com uma base de solo que seja bem drenante. Um substrato específico para cactos e suculentas é uma excelente escolha.
* Matéria orgânica de qualidade: Adicione matéria orgânica de alta qualidade, como esterco de gado curtido ou húmus de minhoca. Com isso, você consegue enriquecer o solo com nutrientes essenciais.
* Areia grossa e permeável: Esse material ajuda a melhorar a drenagem do substrato da rosa do deserto e evita que o solo fique compactado. Lembre-se de escolher areia grossa e não a areia fina de construção para o plantio.
* Pedra-pome ou perlita: Estes aditivos deixam o substrato solto e permitem uma boa circulação de ar nas raízes.

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Passo a passo de como fazer o substrato
Agora que você possui os ingredientes necessários, siga este passo a passo simples para preparar o substrato:
Passo 1
Comece com uma base de solo drenante em um recipiente adequado. Então tenha certeza de que o vaso tenha furos de drenagem para evitar o acúmulo de água.

Passo 2
Adicione a matéria orgânica de qualidade ao solo. Isso ajuda a fornecer os nutrientes necessários para o crescimento saudável das suas rosas do deserto.

Passo 3
Misture a areia grossa e permeável ao solo. A proporção recomendada é de aproximadamente 1 parte de areia para 2 partes de solo. Com isso, você terá uma boa drenagem.

Passo 4
Adicione pedra-pome ou perlita à mistura. Cerca de 20% a 30% da mistura total deve ser composta por esses aditivos para melhorar a aeração do substrato.

Passo 5
Misture os ingredientes até obter uma composição homogênea. Tenha certeza de que os componentes estejam bem distribuídos. Você pode usar um balde ou uma bandeja para auxiliar nesta etapa.

Passo 6
Preencha o vaso com o substrato preparado até cerca de 2,5 cm da borda.

Passo 7
Pronto! Agora você está pronto para plantar suas rosas do deserto. Portanto, faça um buraco no substrato, coloque a muda da planta e preencha com mais substrato, firmando delicadamente ao redor das raízes.

Passo 8
Lembre-se de regar as rosas do deserto logo após o plantio para ajudar a assentar o substrato ao redor das raízes. Após o plantio inicial, evite regar em excesso, permitindo que o substrato seque antes da próxima rega.

Outros materiais que podem compor o substrato
* Carvão vegetal: o material novo e triturado pode compor até 20% do substrato.
* Cascas de pinus: melhora o potencial de drenagem do solo e fornece nutrientes para  solo lentamente.
* Esterco curtido: proporciona uma nutrição mais rápida para a planta, o que favorece a sua floração.
* Pedriscos: pedras bem pequenas que funcionam no solo da mesma forma que o carvão triturado.
* Cinza de madeira: pode ser o material produzido da lareira. Só não use as cinzas da churrasqueira, pois essa pode queimar sua planta.
* Farinha de casca de ovo: rico em cálcio, esse ingrediente ajuda muito na floração.
* Farinha de osso: outro componente rico em cálcio que favorece o surgimento de flores.

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