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Considerada a espécie mais antiga da família Rosacea, a rosa-banksiae é uma trepadeira originária da China. Suas flores em tons de amarelo, branco e rosa, agrupadas em pequenos buquês sem espinhos, conferem grande valor ornamental para a planta.

De natureza não-tóxica, ela pode ornamentar ambientes internos e externos, mas se desenvolve melhor ao ar livre. Por ser uma trepadeira vigorosa, é ideal para pergolados, cercas, arcos e treliças. Seguindo as recomendações de cuidados, é possível desfrutar de uma rosa-banksiae saudável e exuberante, com uma profusão de flores perfumadas.

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Como cultivar Rosa-banksiae
Entre a primavera e o início do verão, a planta pode ser propagada através de estacas ou sementes. Em ambos os casos, é importante regar bem o substrato e cobri-la com um saco plástico transparente, para criar um ambiente úmido e propício ao seu desenvolvimento.

No método de estacas, popular na propagação de rosas, basta selecionar um ramo jovem, sem flores e com cerca de 15 cm de comprimento. Verifique se a estaca tem três ou quatro nós.

Em seguida, é preciso cortar em um ângulo de 45º, logo abaixo do último nó. Remova as folhas da metade inferior e plante em um vaso com uma mistura de solo bem drenado com areia ou perlita, com pelo menos dois nós abaixo do solo. O transplante deve ser feito após o crescimento das raízes.

Ao escolher a localização ideal para a espécie, é recomendado um espaço bem ensolarado, já que a espécie só floresce com seis horas de sol diárias. Vale lembrar que essa trepadeira só floresce uma vez ao ano.

A rosa banksiae prefere condições de umidade, mas não de encharcamento, de forma que é importante manter o solo bem drenado, quer a a planta esteja diretamente jardim, quer em vaso.

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Ao crescer ao ar livre, ela pode ser regada quando a superfície do solo se encontra ligeiramente seca (exceto no inverno), sem uma frequência fixa de regas. Mantenha o solo úmido, já que a seca reduz a quantidade de flores.

Durante períodos de seca, a planta precisa ser regada a cada 2-3 dias. Preste atenção à drenagem para evitar que a planta fique encharcada durante a estação chuvosa. O inverno é seu período de dormência, não sendo necessário regar nesta época. A planta não tolera o encharcamento; suas raízes apodrecem facilmente.

Evite o acúmulo de água ao regar e evite igualmente borrifar água nas folhas a fim de não facilitar o surgimento de doenças.

Quando em vasos, a rosa banksiae pode ser regada a cada 2 dias durante a estação de crescimento, mas não no inverno. Regue a planta somente quando a superfície do solo estiver ligeiramente seca.

Em períodos de alta temperatura, a evaporação da água aumenta e a planta fica em um estado frágil e semi dormente. Para impedir que a planta seque, regue-a duas vezes por dia de manhã e de noite. Além disso, evite expô-la demais ao sol.

É recomendável regar plantas em vasos até que o excesso da água escorra do fundo do recipiente. Lembre-se de drenar a água parada ou colocar um prato com pedrinhas embaixo do vaso a fim de permitir que o excesso de água escorra para fora facilmente. Durante o período de dormência, no inverno, ela deve ser regada menos frequentemente.

Regue somente o bastante para impedir que o solo fique extremamente seco. A rosa banksiae precisa ser regada mais a partir do período de germinação até o florescimento; após o florescimento, a quantidade e frequência das regas deve ser reduzida.

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Como fertilizar a Rosa banksiae
A rosa banksiae prefere solos férteis, de forma que o melhor é aplicar fertilizante várias vezes durante a época de crescimento, mas somente em pequenas quantidades de cada vez.

Na primavera e no verão, você pode usar fertilizante líquido duas vezes por mês e fertilizante de liberação lenta a cada dois meses. Para que a planta e as flores fiquem mais viçosas, acrescente mais nutrientes.

Um fertilizante orgânico de liberação lenta pode ser usado no inverno, ajudando o broto e os botões do ano seguinte a ser mais viçosos, gerando flores grandes e bonitas.

Se a rosa banksiae for destinada para flores de corte, fertilize 1-2 vezes por semana durante o florescimento.

Preste atenção ao cultivo dos ramos com flores. Corte fora os botões em ramos fracos, ajudando a concentrar os nutrientes nos ramos fortes. Além disso, uma aplicação do fungo micorriza na base da planta ajuda os fungos benéficos a formar uma relação simbiótica com o sistema radicular, ajudando-o a absorver nutrientes e água.

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A suculenta Euphorbia trigona é uma suculenta comumente utilizada no paisagismo, tanto em áreas externas como internas.

A Euphorbia trigona é uma espécie de origem africana, ocorrendo nativamente na região central do continente. Aqui no Brasil, esta suculenta costuma ser apelidada de candelabro ou cacto candelabro.

No entanto, vale relembrar que não se trata de uma cactácea e salientar que outras espécies de Euphorbia podem ser chamadas por estes nomes populares.

De fato, esta é uma suculenta de porte colunar, que vai emitindo ramificações laterais, eretas e paralelas ao caule principal, que conferem à Euphorbia trigona um aspecto candelabriforme, em forma de candelabro.

Ao contrário dos cactos, a Euphorbia trigona possui folhas, além de espinhos. Estes são formados aos pares, e são de natureza mais agressiva. Já as folhas apresentam a forma de gotas, projetando-se lateralmente e verticalmente, em relação ao caule, alinhadas de forma simétrica, causando um efeito bastante ornamental e dramático.

A forma tipo apresenta caule e folhas completamente verdes, ao passo que a variedade Euphorbia trigona ‘Rubra’ é conhecida por sua belíssima folhagem avermelhada. Esta forma também é conhecida como Euphorbia trigona ‘Royal Red’.

O nome científico desta espécie de suculenta, Euphorbia trigona, faz menção ao fato de seu caule apresentar uma interessante forma geométrica, com uma triangulação em três quinas. É a partir das extremidades de cada vértice que surgem as folhas e espinhos.

É interessante notar que esta suculenta nunca foi vista florescendo. Alguns especialistas acreditam tratar-se de uma planta híbrida, embora haja controvérsias a este respeito. O fato é que o grande atrativo da Euphorbia trigona fica por conta do aspecto escultural e único de sua parte vegetativa, que faz sucesso na decoração de ambientes internos, plantada em vasos.

Como esta é uma planta que atinge grandes proporções, é preciso escolher um vaso capaz de acomodar suas raízes, que não são volumosas, e, ao mesmo tempo, suportar sua estrutura na posição vertical, sem tombamentos, uma vez que o centro de gravidade da Euphorbia trigona fica mais elevado.

Sendo assim, o melhor é escolher vasos de barro, cerâmica ou cimento, mais pesados, que estabilizem a planta em pé.

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Um cuidado extra deve ser tomado em varandas e coberturas, principalmente em andares mais altos, já que a intensidade dos ventos é maior, o que pode derrubar a planta. Dentro de casas e apartamentos, o principal problema é a luminosidade. É importante que o vaso fique próximo a uma janela ampla, bem ensolarada.

Uma grande vantagem da Euphorbia trigona, e de outras euforbiáceas, em geral, é que elas necessitam de uma luminosidade um pouco menos intensa, quando comparadas às cactáceas.

Além disso, como ela não floresce, não há a necessidade do fornecimento de muitas horas de sol direto, diariamente. Sendo assim, a Euphorbia trigona e outras espécies similares são perfeitas para o cultivo dentro de casas e apartamentos, desde que recebem bastante luminosidade indireta.

O solo ideal para o cultivo desta suculenta é o mesmo utilizado para cactos, composto por uma mistura de areia grossa de construção e terra vegetal, em partes iguais. Também há a possibilidade de se adquirir um substrato já pronto para esta finalidade, à venda em lojas de jardinagem.

É importante que o vaso tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, que pode ser composta por qualquer material particulado, como argila expandida ou cacos de telha. Neste caso, a brita ajuda a tornar o vaso mais pesado, dando-lhe mais estabilidade para sustentar a Euphorbia trigona.

Esta é uma suculenta que pode ser regada de forma moderada, apenas quando o solo estiver seco ao toque. Na dúvida, é melhor não dar água. A Euphorbia trigona não tolera o excesso de umidade em suas raízes, de forma que é sempre melhor errar no sentido da falta do que do excesso de água.

Durante o inverno, as regas podem ser ainda mais reduzidas. Como sempre, convém evitar o uso do pratinho sob o vaso, já que o acúmulo da água proveniente das regas pode causar o apodrecimento das raízes.

Outro elemento que não precisa ser fornecido em abundância é o adubo. Em seu habitat de origem, a Euphorbia trigona está acostumada a solos pouco férteis, pobres em matéria orgânica.

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Além disso, como não floresce, não necessita de uma adubação específica, para este fim. Uma fertilização inorgânica, do tipo NPK, própria para o cultivo de cactos e suculentas, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento desta suculenta.

A Euphorbia trigona vai se tornando cada vez mais alta e ramificada, à medida que o tempo passa. Neste sentido, algumas podas periódicas podem ser necessárias, para controlar o aspecto da planta.

Neste momento, é importante utilizar um equipamento de proteção adequado, como luvas e óculos, uma vez que a seiva liberada através dos cortes pode causar sérias irritações na pele, mucosas e olhos.

Também é bom não podar muito porque, quanto maior for a planta, mais ornamental será seu efeito. Além disso, grandes exemplares de Euphorbia trigona levam anos para atingir este porte, de modo que seu valor no mercado costuma ser bem elevado.

A propagação da Euphorbia trigona pode ser feita através do plantio de estacas, provenientes de eventuais podas. Além disso, a planta emite brotações a partir da sua base, que podem ser destacadas e plantadas separadamente.

Em ambos os casos, é importante se proteger do látex e aguardar algumas horas, até que o corte seja cicatrizado.

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Callisia fragrans

Apesar de possuir a aparência de uma típica bromélia, a planta cesto pertence a outra família botânica, não guardando um parentesco próximo em relação às bromeliáceas.

Trata-se de uma espécie de planta ornamental, que faz bastante sucesso junto aos cultivadores. Apesar de não ser muito conhecida, esta exuberante folhagem está relacionada a diversas plantas bastante populares, frequentemente utilizadas no paisagismo de áreas internas e externas.

A espécie Callisia fragrans pertence à família Commelinaceae, da qual também fazem parte as diferentes espécies do gênero Tradescantia.

É interessante notar que estas outras espécies, relacionadas à Callisia fragrans, costumam ser cultivadas como plantas de interiores, desenvolvendo-se bem em ambientes sombreados. Muitas delas, contudo, são bastante versáteis, podendo ser frequentemente encontradas no paisagismo de áreas externas, inclusive em canteiros nas calçadas.

No exterior, a Callisia fragrans é conhecida como planta cesto, devido à organização de suas folhas suculentas ao redor de uma roseta, formando uma espécie de receptáculo, na parte central e inferior da planta.

Além disso, seu nome popular também tem relação com o fato de esta espécie ser tradicionalmente cultivada em vasos suspensos.

No Brasil, este mesmo nome popular, planta cesto, ainda não é muito conhecido. Por aqui, o mais comum é se referir a esta planta através de seu nome científico, Callisia fragrans. Também há quem a chame de falsa bromélia, devido à sua aparência de uma bromeliácea típica.

Esta é uma espécie endêmica do México, o que significa que ela não é encontrada nativamente em nenhum outro local do mundo. Atualmente, muitos exemplares encontram-se introduzidos nos habitats de diversos outros países.

A Callisia fragrans é cultivada como planta ornamental de interiores há bastante tempo, desde o início do século XX, principalmente em localidades no hemisfério norte.

Em seu habitat original, a Callisia fragrans está adaptada a uma luminosidade filtrada pelas copas das árvores. Por este motivo, a planta cesto é tão popular em ambientes internos, nos quais ela recebe apenas a luz difusa, indireta, que chega através das janelas.

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Ainda assim, esta espécie pode apreciar o sol mais ameno que incide nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde. Sob estas condições de luminosidade, suas folhas adquirem uma interessante tonalidade avermelhada. Já o sol pleno das horas mais quentes do dia deve ser evitado, uma vez que pode causar queimaduras nesta planta.

Uma boa luminosidade também é essencial para que a Callisia fragrans floresça. Como seu nome científico já adianta, suas flores são agradavelmente perfumadas, organizando-se sob a forma de delicadas inflorescências na coloração branca, que costumam surgir durante os meses mais quentes do ano, na primavera e verão.

Dentro de casas e apartamentos, contudo, é mais difícil que este fenômeno ocorra. Ainda assim, vale a pena cultivar a planta cesto, que é famosa por sua folhagem ornamental e exótica.

A Callisia fragrans aprecia um solo fértil, rico em matéria orgânica, que seja bem aerado e facilmente drenável. Uma mistura de terra vegetal e composto orgânico, em partes iguais, é ideal para o cultivo desta espécie.

Devido à natureza suculenta de suas folhas, há quem opte por adicionar um pouco de areia a este substrato. Contudo, este material deve entrar em menor proporção, comparativamente àquela utilizada nos substratos para plantas suculentas.

As regas devem ser moderadas, de modo que o solo não fique demasiadamente úmido, encharcado por um período muito prolongado. O vaso ideal para o cultivo da Callisia fragrans é o de plástico, capaz de reter a umidade do solo de forma mais consistente.

Além disso, por ser mais leve, é perfeito para ser pendurado. O importante é que ele tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por qualquer material particulado, como argila expandida, pedrisco ou cacos de telha. Por cima destes elementos, uma manta geotêxtil ajuda a reter o substrato e evita que as raízes da planta cesto entupam os drenos.

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A adubação da Callisia fragrans não precisa ser muito elaborada ou intensa, uma vez que o solo já é rico em matéria orgânica. Um adubo próprio para o cultivo de plantas ornamentais, do tipo NPK, com níveis balanceados de macro e micronutrientes é suficiente para a manutenção da planta cesto.

Caso o intuito seja estimular a floração, uma formulação mais rica em fósforo pode ser aplicada. Neste caso, convém evitar os fertilizantes muito ricos em nitrogênio, que tendem a priorizar o crescimento vegetativo.

A multiplicação da Callisia fragrans é bastante tranquila, uma vez que a planta emite estolões com pequenos brotos em suas extremidades. Basta seccionar estes segmentos e plantá-los separadamente.

Caso o cultivador prefira, pode deixá-los ao redor da planta mãe. Tão logo toquem o solo, enraízam-se e transformam-se em novas mudas, colaborando para o adensamento da touceira.

A Callisia fragrans, assim como os outros representantes da família Commelinaceae, não é conhecida por produzir substâncias tóxicas em seus tecidos vegetais. Na verdade, esta espécie tem um longo histórico de uso como planta medicinal, em diferentes culturas.

calisia fragrans

Suas folhas costumam ser utilizadas para tratar queimaduras e problemas de pele, muito embora faltem evidências científicas que comprovem estas propriedades curativas. Na dúvida, é sempre melhor evitar a automedicação, ainda que seja com produtos naturais, como a planta cesto.

Em resumo, esta é uma espécie bastante resistente, de fácil cultivo e incrivelmente ornamental. A Callisia fragrans também é uma planta versátil, desenvolvendo-se bem em vasos, dentro de casas e apartamentos, ou plantada diretamente no solo, em áreas sombreadas de ambientes externos.

Como cresce e se multiplica rapidamente, a planta cesto pode ser uma ótima opção para cobrir grandes áreas no jardim, como uma forração.

estrela cintilante

alstroemeria-hybrida

A flor Astromélia é originária da América do Sul, mais especificamente no Chile, Brasil e Peru.

Esta planta desenvolve-se melhor em regiões com os climas Equatorial, Continental, Mediterrâneo, Temperado e Tropical, pois necessita de som intenso para crescer saudavelmente.

A flor é encontrada na cor rosa claro, mas podem variar de tonalidade se for geneticamente modificada.

A planta tem o nome científico de Alstroemeria hybrida, podendo ser conhecida popularmente como Alstroméria, Carajuru, Lírio-de-Luna, Lírio-peruviano ou Lírio-dos-incas. Além de pertencer à família das Alstroemeriaceae, o que lhe confere a característica de bulbosa.

A espécie apresenta caules eretos e ramificados na base que, em geral, se desenvolvem de 20 a 25 cm de altura.

As folhas nascem no topo dos ramos, sendo classificadas como oblongas (têm forma arredondada e são mais compridas do que largas) e revelam um comportamento atípico em botânica, pois voltam-se para cima.

As flores apresentam seis pétalas iguais e duas pétalas diferentes. Elas são parecidas com os lírios, motivo pelo qual se diz que as astromélias são lírios em miniatura.

Alstroemeria

Cultivo
Não existe uma época determinada para o seu plantio. Em clima quente ela poderá ser plantada em qualquer mês do ano. Se o clima for temperado ou frio, evitar fazer o plantio no inverno. A floração ocorre no Verão e na Primavera.

Na hora de plantar, escolha um local ensolarado mas, que tenha um pouco de sombra durante a tarde. A terra deve ser de boa qualidade, precisa estar bem solta (fofa) e, o solo deve estar bem adubado. Isso pode ser conseguido com composto orgânico ou adubo animal.

É recomendado fixá-la diretamente no solo, onde poderá absorver uma quantidade maior de nutrientes. Porém, escolha um local onde haja a incidência constante de sol, uma vez que a astromélia necessita de luz perene para crescer.

Estas flores no vaso apreciam adubações frequentes, gerando intensas florações, toleram o frio e pequenos períodos de estiagem, no entanto não suportam geadas.

Existem espécies de astromélias para diferentes tipos de clima, com desempenho anual ou perene, podendo ser mais ou menos rústicas.

Certas variedades precisam de refrigeração dos rizomas em época de descanso e multiplicam-se por sementes e divisão da planta.

Se plantar esta planta perto de outras terá de ter algum cuidado para que ela não passe para um canteiro indesejado. Esta flor deve ser regada, pelo menos, duas vezes por semana.

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As flores da Astromélia
As inflorescências são terminais e compostas por um número variável de flores tubulares. As flores da astromélia podem ser de diversas cores e são adaptadas à polinização por abelhas..

Elas apresentam seis pétalas idênticas ou quatro pétalas iguais e duas pétalas diferentes, que sinalizam o pouso para os polinizadores. Suas flores são semelhantes às flores dos lírios.

Razão pela qual diz-se que são lírios em miniatura. As astromélias podem ser cultivadas em maciços e bordaduras, mas são mais conhecidas como flor-de-corte.

As sementes produzidas são pequenas, duras e arredondadas.

A astromélia se assemelha a um lírio em miniatura, é muito popular para buquês e arranjos de flores no comércio de flores de corte.

astromelia

Relembrando
*
florescem durante o final da Primavera ou início do Verão, ou seja, elas preferem climas mais quentes;

* apresentam-se nas cores laranja, rosa, roxa, vermelha, amarela, branca ou salmão;

* esta planta recebeu o nome do botânico sueco Klas von Alstroemer, aluno do grande classificador botânico Linnaeus;

* O gênero Alstroemeria consiste em cerca de 50 espécies;

* A maioria das plantas híbridas modernas de astromélias são propagadas em laboratório;

* Muitos híbridos e cerca de 190 cultivares de astromélias foram desenvolvidos, com diferentes marcações e cores, variando de branco, amarelo dourado, laranja; damasco, rosa, vermelho, roxo e lavanda;

* as flores das astromélias não têm perfume; *

as flores de astromélia têm uma vida útil de cerca de duas semanas;

* nem todas as astromélias têm pétalas listradas;

* astromélias para de produzir flores se ficarem muito quentes.

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