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O Sedum spectabile é uma suculenta perene que cresce ereta e forma como se fossem grandes arbustos. Seu caule pode atingir até 70 cm de altura. No final do verão produz muitas flores rosas, pequenas, em formato de estrela e que crescem juntas.

É perfeito para aquelas partes do jardim que recebem muito sol, formam canteiros lindos. Também se adapta em vasos e jardineiras, mas quando plantada no solo fica com esse aspecto espetacular (por isso o nome).

É uma suculenta que conquista admiradores com sua beleza duradoura e fácil cultivo.

Originária da Ásia, ela pertence à família Crassulaceae e é uma escolha ideal para quem busca uma adição vibrante e resistente ao jardim.

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Características do Sedum spectabile
Hábito de crescimento
O Sedum-vistoso é conhecido por seu hábito de crescimento compacto e suas hastes eretas, que podem atingir alturas notáveis.

Durante a primavera e o verão, as folhas carnudas de suas suculentas exibem tons de verde fresco, proporcionando uma base atraente para suas inflorescências.

O ponto alto do Sedum spectabile são suas flores, que geralmente começam a desabrochar no final do verão e permanecem vibrantes até o outono.

As inflorescências em forma de buquês exibem uma variedade de cores, que vão desde o rosa suave até o vermelho profundo, atraindo borboletas e abelhas, o que adiciona um toque animado ao jardim.

Uma das vantagens dessa suculenta é sua capacidade de prosperar em uma variedade de solos. Desde solos argilosos até os arenosos, a Sedum-vistosa adapta-se bem, desde que haja uma boa drenagem.

Essa versatilidade torna-a uma escolha ideal para jardineiros com diferentes tipos de solo em suas áreas de cultivo.

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Usos no paisagismo
O Sedum spectabile é uma escolha popular para canteiros e bordas de jardins devido ao seu hábito de crescimento compacto e flores chamativas. Plantada em grupos, cria uma exibição espetacular, adicionando um toque de cor e textura ao cenário.

Sua resistência e capacidade de se espalhar fazem da Sedum-vistoso uma candidata ideal para jardins de pedras. Suas folhas carnudas e flores coloridas proporcionam um contraste encantador com as pedras, criando uma atmosfera harmoniosa.

O Sedum spectabile é uma excelente escolha para contêineres e vasos, permitindo que os jardineiros criem arranjos dinâmicos em pátios, varandas e terraços. Sua resistência à seca também a torna uma opção de baixa manutenção para recipientes ao ar livre.

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Dicas de cultivo
Em geral ela aprecia o solo arenoso e é pouco exigente quanto a fertilidade. É tolerante a salinidade do solo, o que a torna apropriada ao plantio no litoral. Após sua implantação torna-se mais bonita e forte a cada ano, pois armazena reservas em suas raízes tuberosas.

Não é uma planta que precisa de grandes cuidados, pois ela é até resistente. Felizmente, ao contrário de muitas outras espécies de flores, não perde consideravelmente a sua beleza. Dessa forma, é possível ter uma planta lindíssima durante muitos e longos anos.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. É necessário ter algum cuidado com a chuva ou mesmo regas em excesso, mas de resto aguenta qualquer tipo de clima e é tolerante a períodos de estiagem.

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Mammillaria bombycina

O cacto Mammillaria bombycina é uma das espécies mais populares entre os colecionadores.

Originário do México, caracteriza-se pelas hastes densamente agrupadas. Os caules são cilíndricos e formam um conjunto de “bolinhas” muito gracioso. Suculentos e de cor verde, não possuem folhas e os seus tubérculos são cínicos a cilíndricos.

Deve ser cultivado sob sol pleno, meia sombra ou luz difusa, em substratos próprios para cactos, ou seja, perfeitamente drenáveis e arejados, e irrigados a intervalos espaçados.

Características distintivas
A Mammillaria bombycina apresenta um formato compacto e esférico, ideal para espaços limitados em jardins de suculentas ou mesmo para o cultivo em vasos. Sua estrutura geralmente não ultrapassa os 10 cm de altura, tornando-a uma opção encantadora para colecionadores de cactos.

Uma das características distintivas desta cactácea é o agrupamento de tubérculos ao longo de sua superfície. Esses tubérculos, muitas vezes cobertos por uma lã fina e sedosa, contribuem para a aparência única da planta.

Mammillaria bombycina

Durante a temporada de floração, a Mammillaria bombycina revela suas flores espetaculares. Elas surgem no ápice da planta, exibindo tons vibrantes que variam de rosa a vermelho, adicionando um toque de vivacidade ao ambiente.

A textura da Mammillaria bombycina é verdadeiramente fascinante. Os tubérculos, cobertos por uma lã fina e sedosa, proporcionam uma sensação tátil única.

Essa textura suave contrasta com a natureza espinhosa típica de muitas cactáceas, criando uma experiência sensorial interessante ao tocar a planta.

A combinação de suavidade e espinhosidade é uma característica que torna a Mammillaria bombycina única entre as suculentas.

Como cultivar a Mammillaria bombycina
Utilize uma mistura específica para cactos, garantindo uma drenagem eficiente. A Mammillaria bombycina é suscetível a apodrecimento das raízes em solos excessivamente úmidos.

Posicione a planta em locais com luz solar plena filtrada. Essa cactácea aprecia o sol direto, mas também pode prosperar em condições de luz indireta.

Evite regar em excesso. Deixe o solo secar completamente entre as regas, replicando as condições naturais do ambiente desértico de origem da planta.

A Mammillaria bombycina é resistente ao calor, mas pode não sobreviver a temperaturas extremamente baixas. Proteja-a durante períodos de geada e temperaturas congelantes.

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Ao manusear a planta, tome cuidado com os espinhos. Use luvas ao transplantar ou manipular a Mammillaria bombycina para evitar ferimentos

A Mammillaria bombycina é mais do que uma simples cactácea; é uma obra-prima botânica que encanta com suas características distintivas e beleza única.

Cultivar essa planta requintada pode ser uma experiência gratificante, desde a escolha adequada do solo até a admiração das vibrantes flores que desabrocham durante a temporada de floração.

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O Tapete-persa é uma planta suculenta, nativa da região dos Grandes Lagos da África (que inclui o Quênia, Tanzânia e Uganda), do Chifre da África (Etiópia, Somália, Dibouti) e do Iêmen, incluindo o arquipélago de Socotra.

Ela se desenvolve em terrenos áridos, com elevação entre 200 a 1500 m acima do nível do mar. O gênero Edithcolea é monotípico, ou seja é de uma única espécie: a Edithcolea grandis.

A planta é uma suculenta que cativa entusiastas de plantas exóticas com sua aparência única e encantadora.

A Edithcolea grandis tem suas raízes nas áreas áridas e rochosas da Somália e Quênia, onde prospera em solos bem drenados e sob a intensidade do sol africano. Sua adaptação a condições adversas a tornou uma verdadeira sobrevivente em ambientes desafiadores.

A planta Tapete-persa é uma espécie de suculenta relativamente rara, o que a torna uma adição valiosa a coleções de plantas suculentas. Sua exclusividade e beleza únicas contribuem para seu status especial entre os aficionados por suculentas.

Uma das características mais marcantes da Tapete-persa é sua forma de roseta compacta. Suas folhas carnudas e densamente dispostas criam um padrão semelhante a um tapete, daí seu nome popular.

As  folhas da Edithcolea grandis apresentam uma textura marmorizada única, com padrões que lembram veios de mármore. Essa característica adiciona uma dimensão estética interessante à planta, tornando-a uma verdadeira obra de arte da natureza.

Em seu ambiente nativo, a Tapete-persa tende a manter um tamanho compacto, o que a torna ideal para espaços limitados. Sua capacidade de prosperar em vasos a torna uma escolha popular para jardineiros de interior.

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Quando chega o período de floração, a Edithcolea grandis revela inflorescências únicas e impressionantes. As flores são pequenas, em tons que variam de amarelo a laranja, formando um espetáculo delicado e contrastante com o verde das folhas.

As flores da Tapete-persa têm uma forma peculiar, com pétalas que se assemelham a garras ou tentáculos. Esse aspecto peculiar adiciona um toque exótico ao conjunto, fazendo com que essa suculenta se destaque ainda mais entre outras variedades.

Dicas de cultivo
A Edithcolea grandis exige solo extremamente bem drenado. Utilize uma mistura específica para suculentas ou adicione perlita ao solo para garantir a adequada drenagem, prevenindo problemas relacionados ao acúmulo de água.

Essa suculenta prospera em plena luz solar. Posicione-a em um local onde receba luz direta por várias horas diariamente. Em regiões com invernos rigorosos, proteja a planta de geadas e temperaturas extremas.

O Tapete-persa é adaptada a condições secas, então evite regar em excesso. Deixe o solo secar completamente entre as regas, proporcionando um ambiente mais próximo das condições naturais do seu habitat.

Essa suculenta aprecia climas quentes, e seu cultivo é mais bem-sucedido em regiões de invernos amenos. Em climas mais frios, considere o cultivo em vasos para facilitar o deslocamento durante as estações mais frias.

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Algumas situações são capazes de interferir na saúde e beleza das suas plantas, como é o caso da orquídea com fungos.

Como saber se a orquídea está com fungos?
As manchas escuras nas folhas e um revestimento branco podem ser sinais claros de infecção por fungos.

Quais são os fungos que mais atacam as orquídeas?
Entre os principais problemas que afetam as orquídeas, vale destacar a podridão negra e a canela seca.

O que causa fungo branco nas plantas?
Umidade excessiva e má ventilação são as principais causas de fungos nas orquídeas.

Como prevenir fungos nas orquídeas?
A melhor maneira de combater doenças fúngicas é através da prevenção. Portanto, proporcione condições de boa circulação de ar, claridade natural e umidade controlada.

O excesso de umidade é uma das principais causas de fungos nas plantas. Dessa forma, para prevenir o problema, use um substrato com boa drenagem, como a combinação de casca de pinus e  carvão.

Quem pesa a mão nas regas também pode sofrer com outros problemas bem desagradáveis e que podem matar as orquídeas, como é o caso da podridão das raízes.

Por fim, diante de uma orquídea com fungos, você deve aplicar produtos cicatrizantes. Ou ainda, para evitar que a infestação se espalhe, remova a parte da planta afetada. Em último caso, use fungicida.

Quando as folhas da orquídea apresentam manchas, inclusive as mais jovens, é um indício de fungo. Portanto, você precisa adotar algumas medidas para ajudar na cicatrização e restaurar a beleza da planta.

Qualquer corte feito na folha da orquídea, sem os devidos cuidados para cicatrização, se transforma em uma porta de entrada para fungos e bactérias. Isso também acontece com picadas de insetos, como moscas, ácaros e cochonilhas.

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Como salvar orquídea com fungos
Para resolver o problema de fungos da sua orquídea em casa, considere as técnicas abaixo:

Aplique água oxigenada
A primeira dica é aplicar água oxigenada 10 volume sobre a mancha de fungo na folha da planta, usando um pedaço de algodão. Esse produto, encontrado à venda na farmácia, melhora o processo de cicatrização.

Escolha o horário mais fresco do dia para aplicar água oxigenada na orquídea, como as primeiras horas da manhã ou o final da tarde.

Use leite de magnésia
O leite de magnésia, também vendido nas farmácias, ajuda a neutralizar a ação de fungos e bactérias e secar as feridas. Por isso, com o auxílio de um algodão, aplique o produto.

Para melhorar a ação do leite de magnésia, experimente furar a região afetada com um palito de dente. Então, faça vários furinhos antes da aplicação.

Considere o extrato de própolis
Outro produto conhecido pela ação antifúngica e antibacteriana é o extrato de própolis. Assim, aplique uma pequena quantidade sobre a folha afetada.

Corte a parte da folha de orquídea com fungo
As manchas fúngicas não só prejudicam a aparência da planta, como também ameaçam a saúde, sobretudo quando se aproximam do rizoma.

Uma forma de resolver esta situação é usando um alicate de poda esterilizado para remover a parte manchada da folha.

Para esterilizar o material, use um isqueiro ou a chama do fogão.

Por último, aplique um pouco de óleo com canela na região onde foi feito o corte. Outros produtos cicatrizantes que também servem são a pasta de dente e o esmalte de unha. Ao vedar a área aberta, você impede um novo ataque de fungos nas orquídeas.

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Aplique vinagre de maçã
As infecções fúngicas podem ser corrigidas com produtos que você tem em casa, como é o caso do vinagre de maçã, que acaba com a ação dos fungos nas folhas por causa da sua acidez.

Portanto, dissolva 1 colher (sopa) de vinagre de maçã em 1 litro de água. Em seguida, borrife a solução nas folhas da sua orquídea. Só tome cuidado para não realizar este procedimento durante o horário de sol forte.

Deixe a orquídea com fungos em um local bem iluminado
Depois de identificar a presença de fungos na orquídea, você deve oferecer condições ambientais que desagradam esses microorganismos, ou seja, mais claridade natural e calor. Além disso, reduza o teor de umidade do solo.

Sua planta precisa ficar em um local bem iluminado, mas isso não significa sol pleno, ok?

Use fungicida
O fungicida é um produto químico específico para tratar orquídea com fungos. Para fazer uma aplicação segura, use máscara e luvas.

E, mesmo depois de usar o produto químico na planta, vale a pena deixá-la um tempo fora do seu orquidário, pois assim você previne que outras orquídeas sofram com o mesmo problema.

As manchas escuras nas folhas, causadas por fungos, não desaparecem das orquídeas. Elas são cicatrizes que acompanham a planta para sempre – ou até as folhas serem descartadas.

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