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A empolgação pode acabar rapidinho se você notar que os botões da orquídea estão secando inesperadamente, afinal, todo amante de plantas ama o momento em que os primeiros botões se formam.

Quando eles murcham e secam antes da hora, é um sinal claro de atenção, indicando que a planta não está bem de saúde.

Entenda o que fazer com os botões da orquídea que estão secando e como prevenir que isso aconteça de novo.

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Problemas de umidade
A vida das orquídeas gira em torno de um delicado equilíbrio de umidade. Por isso, se você está exagerando na rega ou, ao contrário, esquecendo de hidratar suas plantas, saiba que os botões da orquídea estão secando justamente como resultado disso.

Isso significa que a orquídea é uma espécie que quer um ambiente nem muito úmido, nem muito seco.

Mantenha um olho nas condições de umidade para evitar que os botões fiquem desidratados.

Temperaturas extremas
Igualmente, orquídeas são sensíveis à temperatura, o que as torna meio exigentes.

Exposição a temperaturas muito altas ou muito baixas pode levar os botões a secar antes do tempo.

Encontre o equilíbrio certo e mantenha suas orquídeas longe de correntes de ar frio e calor excessivo.

Falta de nutrientes
Se não fornecer os nutrientes necessários, seus botões não terão energia suficiente para se desenvolver plenamente.

Nesse sentido, utilize fertilizantes adequados para a espécie e logo você notará os botões agradecendo o cuidado.

botões de orquídeas

Estresse do replantio
O processo de replantio também pode provocar alguns estresses nas plantas. Assim, os botões da orquídea estão secando prematuramente em forma de protesto.

Na realidade, tudo o que você precisa fazer agora é dar um tempo a sua planta para que ela se adapte ao novo ambiente.

Como resgatar e prevenir essa situação?
Algumas estratégias infalíveis podem trazer seus botões da orquídea de volta à vida e ainda prevenir que isso aconteça novamente:
* Dê umidade
Os botões secos anseiam por umidade! Logo, você pode colocar sua orquídea em uma bandeja com pedrinhas e água para que o ambiente úmido favoreça os botões. Ou, se preferir, use um umidificador.

* Regue com carinho e precisão
Evite regar os botões diretamente, pois isso pode causar mais danos do que bem. Em vez disso, regue ao redor da base da planta, dando às raízes a chance de absorver a umidade de que precisam.

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* Aplique fertilização
Escolha um fertilizante balanceado e aplique-o conforme as instruções. E lembre-se, não é uma maratona de comida, é um banquete equilibrado!

* Favoreça o isolamento térmico
As orquídeas não querem sentir frio, desse modo, mantenha-as longe de correntes de ar frio e locais com temperaturas extremas.

Um local confortável para crescer e florescer fará maravilhas pelos seus botões.

folhas sobre lago

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Quem já se deparou com as exuberantes hortênsias sabe bem do impacto que causam. Estas plantas, que conseguem iluminar qualquer espaço verde, são essenciais em jardins de qualidade.

Sua popularidade advém da facilidade de manutenção e da capacidade de proporcionar distintos efeitos estéticos. Entretanto, para garantir sua saúde e beleza, é imprescindível podá-las adequadamente.

O momento ideal para a poda
O início da primavera, antes da manifestação do novo broto, é o período ideal para fazer a poda de suas hortênsias.

Requisitos para uma florada saudável
Para flores exuberantes, é vital garantir que as hortênsias recebam sol suficiente e sejam regadas adequadamente. A fertilização mensal também é altamente recomendada.

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Técnicas de poda para hortênsias
A poda pode parecer simples, mas é necessário seguir alguns passos:
* Eliminação de galhos mortos ou doentes: Utilize tesouras de poda afiadas para remover estes galhos. O corte deve ser feito próximo ao caule principal.

* Remoção de galhos cruzados ou atritados: A interação entre os galhos pode prejudicar o crescimento saudável da planta.

* Corte de galhos excessivamente longos: Mantenha a forma da hortênsia equilibrada, aparando galhos que destoem do conjunto.

* Desbaste para prevenir densidade excessiva: Em caso de uma planta muito densa, é essencial fazer um desbaste adequado.

Hortensias

Variedades de Hortênsias
As hortênsias apresentam várias subespécies, dentre as quais destacam-se a “cabeça de vassoura”, com flores proeminentes e redondas, e a “hortênsia rendada”, de flores menores e mais sutis. As cores mais comuns são azul, rosa e branco.

Comparando Hortênsias em vasos e plantadas no solo
Em geral, hortênsias em vasos tendem a ser menores do que as cultivadas diretamente no solo, embora isso possa variar conforme a espécie e a idade da planta. Porém, os cuidados de tamanho são similares.

Solo Ideal para Hortênsias
Opte por solos ricos em compostos orgânicos e com boa drenagem. O pH ideal varia entre 6,0 e 7,5. Kits de teste estão disponíveis em centros de jardinagem, permitindo ajustes conforme a necessidade.

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Nutrição e fertilização
Para flores vibrantes, alimente suas hortênsias mensalmente com fertilizante equilibrado, respeitando as diretrizes do fabricante.

Independentemente da variedade de hortênsia escolhida, a poda é crucial para seu cuidado. Ao seguir as dicas acima, inclusive as relacionadas à nutrição adequada e exposição solar, suas hortênsias florescerão esplendidamente na primavera.

folhas no lago

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Uma orquídea com podridão de raiz não é algo bonito de ver, afinal, isso significa que sua planta está com a saúde em risco.

Se você é apaixonado por essas obras de arte da natureza, provavelmente quer aprender a cuidar delas da melhor forma possível, mas não sabe o que fazer quando esse problema acontece?

Então, acompanhe o texto para descobrir como identificar uma orquídea com podridão de raiz, se é possível salvá-la nessa condição e outras dicas importantes sobre o assunto!

Sinais de uma orquídea com podridão de raiz
Em primeiro lugar, vamos aprender a identificar se sua orquídea está sofrendo de podridão de raiz. Essa é uma questão crucial para você poder agir rapidamente e evitar danos maiores à planta.

Quando suas orquídeas estão com podridão de raiz, os sintomas podem ser variados, mas alguns são bastante comuns.

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Abaixo 4 deles:
* Coloração escura e mole das raízes: se notar que as raízes estão com uma aparência escura, amolecida e apresentam um odor desagradável, é um sinal claro de podridão;

* Folhas amareladas e murchas: a saúde das raízes está diretamente ligada ao estado das folhas.

Quando as raízes estão comprometidas pela podridão, as folhas podem apresentar amarelamento e murcha, indicando um problema subjacente.

* Crescimento lento ou ausente: se sua orquídea parece estar estagnada, com pouco ou nenhum crescimento de novas folhas e raízes, pode ser um alerta de que algo não vai bem nas raízes;

* Presença de manchas escuras nas folhas: manchas escuras e irregulares nas folhas podem indicar problemas nas raízes, afetando a absorção de nutrientes e a saúde geral da planta.

Enfim, ao perceber algum desses sinais, é hora de agir!

É possível salvar uma orquídea com podridão de raiz?
A resposta bem direta é, depende. Se você identificar o problema a tempo e agir de maneira adequada, há grandes chances de recuperação.

Entretanto, é fundamental lembrar que, em alguns casos mais avançados, a planta pode estar além do ponto de retorno.

Como lidar com a podridão de raiz nas orquídeas?
Existem algumas etapas que você deve seguir para dar uma nova chance à sua orquídea caso você tenha identificado a podridão de raiz nela. Vamos lá:

Isolamento
Logo que perceber os sinais de podridão de raiz, é fundamental isolar a orquídea para evitar que a infecção se espalhe para outras plantas.

Retire-a do vaso e limpe todas as ferramentas utilizadas para evitar a disseminação do problema.

Remoção das raízes infectadas
Com uma tesoura ou ferramenta de poda esterilizada, remova cuidadosamente todas as raízes infectadas.

Aliás, não tenha medo de cortar um pouco mais acima da área afetada para garantir que nenhum vestígio da podridão permaneça.

Use antifúngicos
Trate as raízes remanescentes e a planta em si com um antifúngico recomendado para orquídeas, pois isso ajudará a combater qualquer fungo remanescente e evitará que a infecção retorne.

Troque de vaso
Escolha um novo vaso limpo e utilize uma mistura de substrato adequada para orquídeas.

Certifique-se de que o vaso tenha boa drenagem, já que o acúmulo de água pode levar à podridão de raiz.

Por fim, mantenha sua orquídea em local bem iluminado, mas evite  luz solar direta por longos períodos. Regue com moderação, permitindo que o substrato seque entre as regas.

Dicas para prevenir a podridão de raiz
Além de saber como tratar uma orquídea com podridão de raiz, que tal aprender a prevenir esse problema?

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Existem algumas medidas preventivas essenciais que você deve conhecer:

Rega adequada
Evite encharcar o substrato. Prefira regar de maneira moderada e somente quando o substrato estiver quase seco.

Escolha do vaso e substrato
Opte por vasos com boa drenagem e escolha um substrato específico para essas plantas. Inclusive, lembre-se de que as raízes das orquídeas precisam de ar para respirar, e uma mistura de substrato adequada permite essa ventilação.

Nutrição da planta
Fornecer uma nutrição adequada à sua orquídea fortalecerá suas defesas naturais contra doenças e pragas, incluindo a podridão de raiz.

Ambiente correto
Posicione suas orquídeas em um local com boa circulação de ar, evitando ambientes excessivamente úmidos.

Higienize as ferramentas
Mantenha suas ferramentas de poda limpas e esterilizadas, evitando a transmissão de patógenos de uma planta para outra.

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casco de tartaruga

Dioscorea elefantipes é comumente conhecida como “casco de tartaruga” e “pé de elefante” devido a aparência de seu grande caule tuberoso parcialmente enterrado.

É uma planta suculenta perene que pertence à família Dioscoreaceae. Ela é nativa das regiões áridas e semiáridas do sul da África.

O nome “casco de tartaruga” é atribuído à aparência única do caudex (base do tronco) dessa planta, que se assemelha a um casco de tartaruga. O caudex é uma estrutura bulbosa e suculenta, adaptada para armazenar água durante períodos de seca.

As folhas da Dioscorea elefantipes são caducas, o que significa que elas caem durante os períodos de dormência da planta. Elas são verdes, com forma de lança e textura rugosa.

Durante a estação de crescimento, as folhas surgem em caules finos e se desenvolvem em uma folhagem exuberante.

Essa planta é valorizada por sua aparência incomum e fascinante, o que a torna uma escolha popular entre os colecionadores de suculentas e jardineiros que buscam adicionar uma planta única ao seu espaço.

Ela pode ser cultivada tanto em vasos quanto no solo, desde que haja um bom escoamento de água para evitar o apodrecimento das raízes.

Em termos de cuidados, a Dioscorea elefantes prefere locais ensolarados ou parcialmente sombreados e solos bem drenados. Ela é adaptada a climas áridos e pode tolerar períodos de seca, mas também aprecia regas regulares durante a estação de crescimento.

Dioscorea elefantipes

Cuidados com a espécie
Caso more em uma região com incidência solar muito alta, recomendamos o uso de sombrite 25% ou manter em um local que evite as horas mais quentes do dia durante a adaptação e rustificação ao sol pleno. Prefere temperaturas mais altas. Tolera frio mas nunca abaixo de 4°C.

Regar abundantemente apenas quando o substrato estiver completamente seco. Como são plantas de clima árido, sempre recomendamos a rega quando a planta apresentar sinais de desidratação.

Além do regime de sol pleno, o stress hídrico também faz parte da rustificação da espécie e traz benefícios tais como uma coloração mais intensa devido a liberação do pigmento chamado antocianina e reduz drasticamente a incidência de fungos radiculares e outras pragas.

O substrato deve ser uma mistura bem drenável.  O uso de adubos é apenas recomendado nos meses que elas estão em atividade primavera/verão. Caso utilize o substrato que indicamos não é preciso o uso de adubos.

É uma trepadeira decídua que cresce muito lentamente, mas muitas vezes atinge um tamanho considerável, muitas vezes mais de 3 m de circunferência com uma altura de quase 1 m  acima do solo.

É rico em amido, e coberto por fora com placas grossas, duras e de cortiça. Requer processamento significativo antes de ser ingerido para remover compostos tóxicos.

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Principalmente um produtor de inverno, desenvolve brotos delgados, frondosos , escalando com flores amarelo-esverdeadas manchadas no inverno (maio ou junho no habitat). As flores são dióicas, com flores masculinas ou femininas ocorrendo em separado plantas.

Além de sua peculiaridade visual, a Dioscorea elephantipes é apreciada por sua resiliência e facilidade de cuidado. Mesmo sendo uma uma planta de crescimento lento, tendo os cuidados adequados, pode prosperar e se tornar uma peça central em coleções de plantas exóticas.

Seu aspecto único e suas adaptações únicas à sobrevivência em climas adversos a tornam uma planta verdadeiramente extraordinária e valiosa para entusiastas de plantas de todo o mundo.

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