Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Arvore-de-Candelabro-3

Essa é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira. Seu nome se dá pelo formato peculiar de suas folhas que parecem com candelabros.

A eritrina-candelabro ocorre naturalmente em terrenos bastante úmidos, como brejos e margens de rios e lagos. Seu porte alcança no máximo 4 m, e o crescimento das suas raízes é suave, não agredindo calçadas e o sistema de água e esgoto.

Sua casca, folhas e raízes são utilizadas pela medicina tradicional indígena brasileira por séculos.

Suas sementes são utilizadas como alimentos por muitos povos regionais. Infelizmente, ela é uma árvore considerada em extinção.

As folhas nascem em trios em um único pecíolo, em forma de losangos e com coloração verde-escura, apresentando nervuras bem visíveis. A árvore é decídua, perde suas folhas no inverno durante sua floração.

A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.

A eritrina candelabro  é uma espécie bastante rústica, necessitando apenas de podas de contenção e eliminação de galhos velhos. Como suas sementes são de fácil manejo e brotam sem grandes dificuldades, é necessário tomar cuidado para que ela não adquira comportamento invasivo.

Arvore-de-Candelabro

A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.

Deve ser plantada sob sol pleno e em terreno rico em matéria orgânica e úmido, preferencialmente margeando rios, lagos, lagoas e locais semelhantes. Isso não impede que quem a queira em sua calçada a tenha, mas a irrigação precisará ter maior regularidade.

outono_!!

Aristolochia-grandiflora

Papo-de-peru é uma trepadeira vigorosa e de flores nada convencionais. Ela apresenta caule volúvel, lenhoso e ramificado, com casca espessa e sulcada.

Suas folhas são simples, verdes, glabras, de disposição alternada e formato de coração, com nervuras marcadas. As flores são axilares, solitárias, pendentes e enormes.

Elas apresentam perianto delicado e membranáceo, de coloração vermelha-escura a amarronzada (cor de fígado) e um intrincado desenho branco. A parte interna do perianto é tubular, branco-esverdeado, como um “papo”.

As flores do papo-de-peru têm aspecto e coloração estranhas, além disso exalam um odor fétido para atrair seus polinizadores, as moscas. O florescimento ocorre da primavera ao outono.

A floração bizarra do papo-de-peru é seu principal atrativo, no entanto sua folhagem é bastante densa e bonita também. Esta espécie tem rápido crescimento e é adequada para cobrir cercas, caramanchões, treliças, arcos e telas, entre outros suportes.

Aristolochia-grandiflora-2

O mau-cheiro de suas flores não é forte, portanto esse não deve ser o motivo para rejeitá-la no paisagismo. Também pode ser cultivada em vasos e jardineiras, desde que seja oferecido suporte.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical, o papo-de-peru não tolera frio intenso ou geadas.

Aprecia adubações mensais na primavera e verão. Rústica, é resistente a maioria das pragas e doenças, mas pode ser atacada por lagartas.

É u,a planta tolerante a podas, que devem ser realizadas no inverno. Multiplica-se por estaquia e facilmente por sementes.

gotas de chuva