Essa é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira. Seu nome se dá pelo formato peculiar de suas folhas que parecem com candelabros.
A eritrina-candelabro ocorre naturalmente em terrenos bastante úmidos, como brejos e margens de rios e lagos. Seu porte alcança no máximo 4 m, e o crescimento das suas raízes é suave, não agredindo calçadas e o sistema de água e esgoto.
Sua casca, folhas e raízes são utilizadas pela medicina tradicional indígena brasileira por séculos.
Suas sementes são utilizadas como alimentos por muitos povos regionais. Infelizmente, ela é uma árvore considerada em extinção.
As folhas nascem em trios em um único pecíolo, em forma de losangos e com coloração verde-escura, apresentando nervuras bem visíveis. A árvore é decídua, perde suas folhas no inverno durante sua floração.
A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.
A eritrina candelabro é uma espécie bastante rústica, necessitando apenas de podas de contenção e eliminação de galhos velhos. Como suas sementes são de fácil manejo e brotam sem grandes dificuldades, é necessário tomar cuidado para que ela não adquira comportamento invasivo.
A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.
Deve ser plantada sob sol pleno e em terreno rico em matéria orgânica e úmido, preferencialmente margeando rios, lagos, lagoas e locais semelhantes. Isso não impede que quem a queira em sua calçada a tenha, mas a irrigação precisará ter maior regularidade.