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A Lantana é uma planta de aspecto rústico e extremamente fácil de cuidar. Além disso, ela é conhecida por vários nomes, como cambará-de-cheiro, flor-de-mel, cambará-de-jardim, cambará-miúdo, camara, cambarazinho, camarazinho, planta arco-íris e lantana-cambará.

Essa diversidade de nomes reflete sua popularidade na decoração de ambientes residenciais. Afinal, a Lantana é a escolha perfeita para embelezar sua casa.

Bastante colorida e muito conhecida, possui flores que mudam de cor. Se adapta bem quando cultivada em vasos e jardineiras suspensas, chegando de 50 cm a 2 m de altura.

Como cultivar a Lantana
A Lantana é uma planta que orna o local com mais beleza e charme. Além disso, ela possui propriedades medicinais. Um exemplo disso são as flores da lantana camará, que podem ser utilizadas como expectorante, anti-hemorrágico e antirreumático.

No entanto, é importante ressaltar que antes de iniciar qualquer tipo de tratamento envolvendo a planta, é fundamental buscar a orientação de um profissional de saúde. A Lantana conta com três espécies diferenciadas, vejamos abaixo!

lantana camará

Lantana camará
A lantana camará é a espécie mais comum no Brasil e pode atingir uma altura de até 2 metros. O que a torna verdadeiramente chamativa são as inúmeras tonalidades que suas flores podem apresentar, combinando cores vibrantes como vermelho, laranja, amarelo e branco.

Lantana undulata

Lantana undulata
A lantana undulata é uma planta nativa do Brasil, encontrando-se comumente em regiões do Norte, Nordeste e Sudeste do país. Ela se destaca pela beleza de suas flores delicadas, que possuem uma coloração branca encantadora. Além disso, a lantana undulata pode atingir uma altura de até 1,20m.

Lantana de Montevidéu

Lantana de Montevidéu
A lantana de Montevidéu recebe essa denominação por ser originalmente descoberta na capital uruguaia. Essa planta é nativa da América do Sul e apresenta características distintas, como uma altura que pode atingir até 80cm, além de flores em tonalidades amarelas ou roxas.

Para cultivar esse tipo de planta em seu quintal, você precisa seguir alguns cuidados importantes. Entre eles, cultivar no tempo certo e o melhor local para que essa belíssima flor cresça forte e imponente.

Se você pretende criar a lantana, você precisa saber que ela se adapta bem durante a primavera. Especificamente, no começo da estação, pois o tempo está mais quente. Outro ponto é que você precisa manter a planta em um local com bastante luminosidade, mas protegida do vento.

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Além disso, para o solo adequado da lantana, é recomendado utilizar solos que apresentem alta concentração de húmus de minhoca, terra vegetal e areia, além de possuir um pH ácido. É essencial garantir que o solo tenha uma ótima drenagem

Por fim, a realização da poda de galhos e folhas secas é um procedimento essencial para assegurar uma melhor absorção de nutrientes pela planta. Por isso, quando o inverno estiver chegando ao fim, é recomendado separar as ferramentas de jardinagem apropriadas e realizar a poda periódica.

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A planta conhecida popularmente como Maria-sem-vergonha ou Beijinho, Beijo-turco e Beijo pertence à família Balsaminaceae. É um espécime bastante gracioso de planta que além de muito vigor se caracteriza por conseguir crescer em qualquer lugar.

Aliás, um dos principais problemas desta planta está exatamente no fato de ela se propaga muito facilmente e pode se tornar uma praga. Quem descuida com essa planta acaba com uma verdadeira invasora no seu jardim. Para evitar problemas com essa espécie de planta é importante tomar alguns cuidados.

Pelo fato de ser de cultivo fácil a Maria-sem-vergonha foi se desvalorizando com o passar do tempo. O nome depreciativo da espécie é apenas um exemplo de como ela é desvalorizada. Porém, mesmo que seja uma planta a qual não se atribua muito valor existem algumas variedades muito bonitas.

Uma planta que floresce quase o ano todo e está sempre sendo usada como forração do jardim ou mesmo em vasos para o interior dos ambientes.

Características
É uma espécie nativa do leste da África, na região do Quênia e de Moçambique. É uma planta herbácea, perene, que cresce de 15 a 60 cm de altura, com grandes folhas lanceoladas de 3 a 12 cm de comprimento e 2 a 5 cm de largura.

As folhas são alternadas na maior parte, embora possam ser opostas, perto do topo da planta. As flores possuem cinco pétalas e podem ser das mais diversas cores.

São grandes e escarlates e as folhas são verdes com bordas brancas. Há também as híbridas que nos fornecem uma grande variedade de flores e folhagem, as flores podem variar desde o branco até as diferentes tonalidades de rosa e alaranjado, passando ainda por tons escarlate e púrpuro-escuro. Algumas plantas possuem desenhos listrados, basta conferir de perto.

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As flores da Maria-sem-vergonha vão desde os exemplares mais simples com pétalas bem singelas até aquelas que são dobradas em várias camadas. A folhagem dessa planta assume diversas formas e cores com desenhos que podem ser ovalados ou codiformes.

Os cuidados com a Maria-sem-vergonha
Primavera / Verão
Uma dica importante em relação à Maria-sem-vergonha é que a sua floração acontece de forma melhor quando as suas raízes ficam amontoadas. Sendo assim a planta somente deve ser reenvasada quando esta preencher o recipiente.

O melhor período do ano para fazer a troca de vaso é durante a primavera, a planta deve ser retirada do vaso antigo e com um bom composto de terra mude-o de lugar.

A temperatura ideal para a Maria-sem-vergonha nas estações da primavera e verão oscilam em torno de 18°C. Vale destacar que apesar de 18°C ser a temperatura ideal essa planta resiste ao calor intenso.

Nessas estações a rega deve ser feita com frequência para manter o composto úmido. Porém, tenha o cuidado de não encharcar a planta, pois você pode acabar “afogando” as raízes da planta.

Durante o verão a planta deve ser pulverizada com água,  mas evite que as folhas fiquem molhadas por muito tempo. A água acumulada nas folhas facilita o ataque dos fungos.

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Quando a Maria-sem-vergonha estiver plantada em um vaso, é importante apoiar o recipiente num prato que contenha seixos molhados. A adubação deve ser feita com fertilizante líquido semanalmente durante o período de novembro a março.

A planta deve ser colocada em local arejado e iluminado, mas não embaixo do sol direto, especialmente no período do meio-dia. Faça uma boa poda na planta durante o verão para que a planta fique mais compacta.

Outono / Inverno
Durante as estações mais frias do ano, outono e inverno, a temperatura deve ser mantida em torno de 18°C. Isso ajuda a fazer com que a planta fique sempre viçosa e florindo. Nessas estações mais frias e amenas as regas podem ser diminuídas e também a adubação.

Nos casos em que o frio é intenso é importante deixar que o composto fique quase seco entre uma rega e outra. Deixe sem adubar durante um tempo e assim ter um exemplar de Maria-sem-vergonha mais bonito e cheio de vida.

É importante cuidar para que a temperatura não fique abaixo de 13°C, pois esse gênero de planta não suporta invernos muito rigorosos.

Propagação
A propagação dessa planta deve ser feita através de estacas, durante o período que vai de outubro a abril é o momento certo do ano para fazer esse tipo de procedimento.

Comece retirando 10 cm de ramos laterais da planta, remova então as folhas inferiores e mergulhe as estacas num copo d’água. Observe que em poucos dias as raízes começam a surgir.

Depois de as raízes começaram a surgir as mudas deverão ser colocadas num local fresco e com sombra durante um período de duas semanas para que as raízes possam se estabelecer. Quando começarem a aparecer as novas brotações trate-as como se fossem plantas adultas.

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Conforme a planta vai crescendo o método do “beliscamento” (cortar com a ponta dos dedos) das pontas da mesma as tornam mais densas e vigorosas. Quem deseja obter várias mudas deve fazer uma sementeira numa caixa com mistura de partes iguais de turfa e areia.

No começo da primavera é necessário colocar as sementes e cobri-las com o composto peneirado. Depois o solo deve ser umedecido e deve-se deixar esse conjunto num ambiente que seja quente e escuro. No começo da germinação é necessário aumentar a luminosidade, mas não deixe a incidência direta do sol. A partir do momento que as plantas puderem passar a ser manuseadas, poderão ser plantadas em vasos.

Outros cuidados muito importantes
A Maria-sem-vergonha é uma planta que tem fácil cultivo podendo ser cultivada com restrições de sol. Porém, o solo é de grande importância, o solo deve ter bastante matéria orgânica, pois isso facilita o crescimento e a adubação com fósforo (esse tipo de adubação facilita a floração).

Aliás, vale destacar que a adubação com fósforo é bastante interessante principalmente para plantas que tem muitas flores nascendo juntas.

Depois de alguns anos a Maria-sem-vergonha passa a ter uma aparência de “velha” com folhas feias e mortas. Nesses casos é importante remover as mudas e replantá-las ou simplesmente adquirir plantas novas. Pode ficar tranquilo que essa espécie de planta é bem fácil de ser encontrada.

A planta forma frutinhos verdes e suculentos, ocos, com muitas sementes, que quando maduros estouram ao mais leve toque. É uma planta excelente para cultivar com as crianças.

Uma planta de cultivo simples que pode deixar o seu jardim muito mais alegre e cheio de vida, mas não esqueça de ficar de olho na sua propagação para que não se torne uma praga.

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O lírio-sangu-salmão é uma flor encantadora e marcante pertencente à família Amarylidaceae e sua origem é na África Tropical. Também conhecida pelo nome popular de coroa imperial, diadema-real e estrela-de-natal, essa espécie carrega consigo o simbolismo de anunciar a chegada do Natal.

Com suas flores pequenas e vermelhas, folhas largas e onduladas nas pontas, ele se torna uma opção elegante para jardins, canteiros e vasos.

Sobre o lírio-sangu-salmão
O lírio-sangu-salmão nasce de um bulbo que dá origem a folhas verde-claras e lanceloadas com pequenas ondas nas bordas.

No centro das folhas cresce um falso caule de consistência suculenta onde floresce um espetacular conjunto de finos cones que formam a flor um semi-círculo vermelho-alaranjado. O diâmetro pode chegar a 25 cm e sua altura, cerca de 90 cm.

A flor produz um potente alcaloide que é venenoso, tanto que em alguns rincões da África, origem do lírio-sangu-salmão,  ele é usado como veneno e panaceia para feridas mal curadas.

Graças às suas flores leves e lindas, o lírio-sangu salmão presta-se tanto para cultivo em vasos quanto em maciços, renques e bordaduras – se houver muitas crianças e animais domésticos no local, o plantio em quintais e jardins é desaconselhável pela sua supracitada toxidade.

O lírio-sangu-salmão floresce tradicionalmente entre o final do Verão e o final do Outono e as flores tem boa durabilidade (duas a três semanas em média).

O solo precisa ser leve, fofo até, para o perfeito crescimento das raízes, rico em matéria orgânica e de boa drenagem.

O lírio-sangu-salmão é uma planta que floresce durante o verão e especialmente durante a época do Natal. Suas inflorescências são compostas por flores pequenas e vermelhas e suas folhas apresentam formato largo e ondulado nas pontas.

Essa espécie apresenta uma experiência verdadeiramente marcante em qualquer ambiente e consegue encantar a todos com uma beleza exuberante e suas características únicas.

lírio sagu salmão

Cuidados de cultivo
Independentemente de ser cultivado em vasos ou jardins, o lírio-sangu-salmão requer cuidados frequentes para garantir que ele se desenvolva de forma saudável e plena.

A planta aprecia uma quantidade generosa de água, no entanto, sempre evite encharcar o solo. O indicado é fazer um cronograma de irrigação periódica, de maneira a manter o solo sempre úmido e estimular o bom desenvolvimento da planta.

O lírio-sangu-salmão não suporta geadas e é comum que suas folhas caiam durante o outono, principalmente quando é cultivado em regiões com temperaturas mais baixas. Entretanto, na primavera ele rebrota e reinicia seu processo de florescimento.

No período de baixas temperaturas, é importante sempre proteger a planta do frio e não cessar os cuidados com ela, isso porque ela entra em estado de dormência.

Essa é uma planta que prefere locais com sol pela manhã e meia-sombra durante a tarde. Entretanto, evite expor a planta à temperaturas muito elevadas por causa da sua alta sensibilidade ao calor. Isso porque ela é nativa de climas amenos e aprecia muito ambientes com sombra parcial.

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Modo de cultivo
Ao optar por fazer o cultivo dessa espécie em vasos, é essencial utilizar um substrato rico em matéria orgânica e posicionar o recipiente em um local à meia-sombra, considerando os cuidados com a irrigação.

A preparação do solo deve ser feita adicionando adubo orgânico, como, por exemplo, esterco bovino e cerca de um quilo de composto orgânico de folhas e adubo orgânico NPK na formulação 10-10-10. NO verão, regue o solo com mais frequência para manter a umidade adequada.

Durante o período de dormência da planta, é possível retirar os bulbos e replantá-los ao final dessa estação. Esse é um processo que auxilia na multiplicação e e divisão dos bulbos e permite o desenvolvimento completo da planta.

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A primeira coisa que é importante pontuar é sobre a mudança de nome dessa planta. Antigamente ela era chamada de philodendron, mas hoje não faz mais parte deste grupo e passou a constituir o gênero dos thaumatophylluns, devido a descobertas feitas a partir de estudos da biologia molecular.

Muito antes do surgimento do DNA, as plantas eram classificadas devido a três fatores: a morfologia, a distribuição geográfica e a ecologia. No entanto, com a aplicação da análise molecular os pesquisadores puderam identificar que plantas que outrora foram consideradas de grupos diferentes, na verdade, eram muito parecidas.

É crucial fazermos essa explicação básica sobre a identificação das plantas, uma vez que muitas pessoas têm dúvidas sobre como buscar pelo nome científico de algumas espécies, e esta é a razão.

E não é à toa que o Philodendron xanadu vem se fazendo presente em diversos ambientes e na decoração de interiores. Esta planta tem o aspecto muito diferente, com a folha toda recortada, que é uma característica das plantas desse gênero, e ela pode ser usada para uma infinidade de composições.

Essa espécie sempre foi utilizada para o paisagismo externo, principalmente embaixo de árvores e na composição de meia-sombra, mas devido ao movimento Urban Jungle, essa planta vem sendo muito requisitada também na decoração de interiores.

Na floresta tropical brasileira de onde é originário o Philodendron xanadu, ele cresce no sub-bosque sombrio, em um ambiente quente e vaporoso.

Embora o cuidado de sua planta Philodendron xanadu não envolva recriar esse microclima exato, é fácil fornecer a seu tudo o que ele precisa. Essencialmente, o bom cuidado implica em obter o essencial de luz, rega e calor de forma correta.

Philodendron xanadu

Como plantar seu Philodendron xanadu
Para fazer o plantio da sua Xanadu a primeira coisa que deve se preocupar é com a arrumação do vaso, sempre deve ser feito um dreno e para isso você pode usar uma camada de seixo.

Para a preparação do solo é recomendado que se utilize uma mistura de terra vegetal, esterco de vaca e húmus de minhoca para enriquecer ainda mais o substrato da sua planta. Você também pode usar casca de pinus para arar o solo e vermiculita para reter a umidade.

Como cuidar do Philodendron xanadu
Luz
Nas florestas tropicais, Philodendron xanadu cresce à sombra da copa das árvores e, portanto, as necessidades de luz são as mesmas em sua casa.

O pleno sol pode danificar seriamente esta planta amante da sombra. Você pode facilmente acomodar isto a poucos metros de uma janela voltada para o norte ou leste, mas com uma exposição ao sul ou oeste você deve ser mais cuidadoso.

É claro, uma janela sul que fica sombreada o dia todo por uma árvore ao ar livre seria perfeita no verão.

Entretanto, se essa árvore perder suas folhas no inverno, certifique-se de mover seu Philodendron xanadu para um local mais sombreado na casa.

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Rega
O Philodendron xanadu precisa de solo bastante úmido, como em sua floresta tropical nativa. No entanto, se seu solo for muito úmido, ele vai lutar e eventualmente morrer.

A rega deve ser feita quando os 2 cm superiores do solo estiverem secos. Basta enfiar o dedo para ver se está pronto para a rega.

Regue-a vertendo água à temperatura ambiente por toda a superfície até que alguns comecem a drenar o fundo.

As necessidades de irrigação são melhor atendidas com água destilada ou da chuva, pois o flúor e o cloro na água da torneira podem danificá-la. Se você precisar usar água da torneira, deixe-a ficar um dia para dissipar os produtos químicos.

Temperatura
A faixa de temperatura é de 18 a 28ºC. Basicamente, se a temperatura de sua casa for confortável para você, ela se adequará.

A temperatura que incentivará o melhor crescimento é de cerca de 23ºC. Você também pode mudá-la para o exterior no verão para dar-lhe alguns meses de tempo realmente quente.

No entanto, sua tolerância à temperatura é limitada abaixo de 13ºC (55ºF). Mantenha seu Philodendron xanadu fora de correntes de ar e longe de aparelhos de ar condicionado.

Só pode ser cultivado ao ar livre o ano inteiro em zonas tropicais ou subtropicais, pois não tem nenhuma resistência à geada.

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Umidade
Philodendron xanadu adora a alta umidade, portanto a umidade ideal é de 70% ou mais. Entretanto, os requisitos de umidade são mais indulgentes do que isso. Enquanto você deve lutar por um nível de umidade entre 50 e 70%, seu Philodendron xanadu geralmente estará bem a 40%.

Se você quiser ver o crescimento mais saudável e as folhas mais exuberantes, no entanto, vale a pena procurar maneiras de aumentar a umidade ao redor de seu Philodendron xanadu.

Você pode colocar seu vaso em um recipiente cheio de água, ou embebedar as folhas várias vezes por semana. A melhor solução é colocar um pequeno umidificador perto dele e de suas outras plantas de casa.

Solo
O solo deve ser poroso e bem drenado, com muita matéria orgânica.  O nível de pH apropriado para a planta é de 5,6 a 7,5, ou ácido a neutro.

Um solo realmente simples é apenas 100% de musgo de turfa. Ela conterá umidade suficiente, mantendo ao mesmo tempo uma estrutura aberta que permitirá que as raízes respirem.

Uma mistura de solo aerado seria perfeita para seu Philodendron xanadu, sem nenhuma emenda necessária. Entretanto, se você usar uma mistura padrão de vasos de plantas de interior, adicione partes iguais de perlita e musgo de turfa para melhorar a drenagem.

Fertilizante
Você deve usar um fertilizante para mantê-la crescendo bem e bombeando a mais exuberante das folhas. Uma boa proporção de fertilizante para seu Philodendron xanadu é uma formulação padrão 10-10-10. Qualquer bom fertilizante líquido para plantas de interior funcionará bem.

Aplique seu fertilizante uma vez por mês na primavera e no verão, parando no outono e no inverno quando ele entra em seu período de dormência. Sempre alimente-o logo após ter regado.

Dilua o fertilizante até a metade de sua resistência recomendada e despeje o líquido uniformemente sobre a superfície do solo.

Se houver um acúmulo de sais de fertilizante no solo, lave-os com água corrente através do solo por cerca de 10 min.

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Replantio
É hora de replantá-lo quando ele começa a se enraizar, o que pode ser a cada ano ou dois. Mesmo que tenha atingido seu tamanho máximo, é uma boa ideia replantar a planta a cada dois anos para dar-lhe terra fresca para vaso.

Se as raízes encheram seu vaso atual, você pode subir um tamanho de vaso, ou 5 cm de diâmetro. Mais do que isso, retardará seu crescimento.

Certifique-se também de que o novo vaso tenha orifícios de drenagem para que as raízes não fiquem na água.

Replantio é uma grande oportunidade de dividir seu Philodendron xanadu para propagar mais plantas.

Poda
Você não precisa fazer muita poda. É claro, você vai querer podar qualquer folha morta ou danificada que diminua a boa aparência desta planta tropical folhosa.

A única outra razão que você teria para cortar a planta é se ela começar a ficar muito larga para o local em que você a tem crescendo.

Sempre que você podá-lo, corte os pecíolos o mais próximo possível do caule, usando uma tesoura afiada e esterilizada ou facas.

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