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A planta é originária das regiões montanhosas da China e do Japão. Trata-se de um arbusto altamente ramificado de folhas caducas, forma grupos irregulares com ramos ocos de crescimento em diferentes direções. e pertencente à família Hydrangeaceae, É também conhecida como Celinda-de-espigas.

Chega a 3 m de altura. Suas folhas são ovais-lanceoladas, opostas e dentadas na margem, verde escuro, opaco pelo feixe e um pouco mais claro na parte inferior.

A inflorescências são formadas por panículas axilares de até 12 cm de duplas flores brancas, hermafroditas, com cinco pétalas, em forma de sino.

É uma planta dácil de cuidar e de rápido crescimento, é possível cultivá-la em vasos, também flor possui abundantes, se plantado em vasos pode-se controlar seu crescimento e fazendo um arbusto ornamental podendo ser cultivado em pequenos jardins ou varandas.

Suporta temperaturas baixas e regiões com alta poluição. Ela floresce em meados da Primavera ao início do verão.

Pode ser plantada em locais com sol pleno, mas à meia sombra as flores duram mais. Deve ser abrigada do vento.

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Regas regulares no verão e poucas no inverno, mas não toleram a seca. Em geral, não são atacadas por pragas e doenças, mas é bom de vez em quando fazer uma minuciosa inspeção periódica para eventuais problemas. Após a floração, a poda deve ser para uma leve limpeza.

Eles podem ser transplantadas no inverno, tendo o cuidado de fazer uma proteção contra geada, porque seria fatal.

Facilmente reproduzíveis por estacas que são colocados em local abrigado, fresco e claro. A reprodução por sementes deve ser feita no final do inverno e leva 3 meses para germinar.

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Entre as espécies de orquídeas, a Orquídea oncidium está entre uma das orquidáceas mais desejadas pelos cultivadores de orquídeas, devido a beleza de suas flores com cores bastante vibrantes e muito perfumadas.

Originárias do México, esse tipo de orquídea também pode ser conhecido em algumas regiões do Brasil por Chuva-de-ouro e suas flores variam entre as cores verdes, amarelas, brancas, rosas e amarelas.

Tipos de orquídea Oncidium
Separamos a seguir, alguns dos gêneros mais conhecidos da orquídea oncidium para você conhecer, já que esse gênero possui um número imenso de espécies.

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1- Oncidium sphacelatum
Essa variedade de orquídea do gênero oncidium, se caracteriza por suas longas hastes florais e pétalas que possuem uma textura que lembra algum material feito de cera.

Além disso, essa variedade de orquídea ainda possui em suas flores algumas manchas em um fundo amarelado. Aliás, a sua floração acontece principalmente no período do inverno.

Oncidium flexuosum

2- Oncidium flexuosum
A Orquídea Oncidium flexuosum, é uma espécie pertencente ao gênero oncidium e é nativa da América do Sul. Aliás, ela é uma espécie muito encontrada no Brasil, principalmente nas regiões sul e sudeste.

Além disso, em algumas regiões, ela pode ser chamada como flor dama dançante, já que suas folhas lembram uma pequena bailarina dançando.

- Oncidium brunleesianum

3- Oncidium brunleesianum
Outra espécie de Orquídea do gênero oncidium que é muito encontrada no Brasil, é a Oncidium brunleesianum.

Natural de vários estados brasileiros, essa orquídea possui um tamanho pequeno e floresce em abundância.

Oncidum Harrisonianum

4- Oncidum Harrisonianum
Destacando-se pela coloração das suas flores que podem variar entre o amarelo e o laranja, a orquídea oncidium harrisonianum é uma espécie muito encontrada em Minas Gerais.

Como cuidar da orquídea Oncidium?
Assim como outros tipos de orquídeas, os cuidados com as Orquídeas do gênero oncidium não são muito diferentes, bastando se regrar aos cuidados com a iluminação, o substrato utilizado e a frequência das regas.

1- Exposição a luz
Entre os cuidados necessários para que sua Orquídea oncidium se desenvolva corretamente, está o cuidado com a exposição da planta a luz do sol quando ela ainda está na fase de crescimento.

Portanto, quando ela estiver na fase de crescimento, o recomendado é deixar sua orquídea exposta a luz direta do sol por algumas horas até que ela comece a florescer.

Após começar a dar flores, ela já pode ser movida para um local onde possa se desenvolver a meia-sombra e peguei apenas um pouco da luz do sol da manhã e do final da tarde.

2- Regas
Outro ponto que exige um certo cuidado, está nas regas durante o seu crescimento. Por ficarem mais tempo no sol no início, é preciso que as regas sejam mais frequentes, devendo sempre cuidar para que o solo fique úmido. Você pode, inclusive, usar o teste do “dedômetro” para verificar as condições do solo.

Depois que forem para um ambiente com menor exposição a luz direta do sol, a frequência das regas já pode ser diminuída, devendo regar apenas quando observar que o solo já está seco.

oncidium papilio

3- Solo e adubação
Assim como as demais espécies de orquídeas, prefira cultivar a oncidium em um solo com boa drenagem e que seja rico em nutrientes. Para tanto, você poderá utilizar os adubos químicos e os adubos orgânicos para orquídeas.

Quanto a frequência da adubação, ela pode ser realizada 1 ou 2 vezes no mês, de acordo com o crescimento e necessidade da orquídea, não devendo exagerar na dose para não queimar suas folhas.

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vanda amarela

Originária da Ásia oriental, a Orquídea vanda, além de desenvolver lindas flores, é uma espécie de orquídea um tanto curiosa devido a forma como ela se desenvolve na natureza, sem a necessidade de suas raízes estarem em contato com o solo ou algum tipo de substrato.

Por ser uma espécie de orquídea aérea, a orquídea vanda pode ser cultivada em suspensão e suas raízes ficam pairando pelo ar, requerendo apenas de nutrientes em algum tipo de amarrilho para que ela fique fixa em algum local bem arejado.

Características da orquídea Vanda
Consideradas como uma espécie de orquídea monopodia, que significa que cresce para cima, a orquídea vanda necessita apenas de algum apoio para se desenvolver, como uma árvore, por exemplo.

Sua floração costuma ser anual e pode durar o ano todo se for mantido os cuidados para seu desenvolvimento. Como características das suas flores, está o perfume que algumas pode exalar quando estão crescendo.

Como cuidar da orquídea vanda?
Por mais que não necessite de cuidado com a escolha de um bom substrato para seu desenvolvimento, a orquídea vanda requer atenção em alguns pontos para que possa crescer e desenvolver suas flores durante o ano todo.

Vanda-Coerulea

1- Escolha do vaso
O ideal é que a orquídea vanda seja cultivada em áreas externas, onde possa se desenvolver com o auxílio de algum tronco de arvore. Contudo, você pode cultivar essa espécie de orquídea com o uso de um vaso tradicional que possua furos em suas laterais e no fundo.

Dessa forma, as raízes da orquídea ficaram livres para se desenvolverem. Caso você faça a aquisição da orquídea e ela já venha em um vaso, o recomendado é de não fazer a remoça da orquídea do mesmo. Prefira manter no mesmo vaso e faça apenas o uso de algum cachepô bem espaçado, para que as raízes não fiquem presas.

2- Frequência das regas
Outro ponto muito importante para que a orquídea vanda se desenvolva corretamente, está na frequência das regas. O recomendado é de serem feitas regas frequentes, seja com um borrifador, com uma mangueira, desde que as suas raízes fiquem sempre com uma coloração verde.

3- Exposição a luz
De um modo geral, a orquídea vanda requer uma maior exposição a luz para que possa se desenvolver. Porém, ela não gosta de receber muita luz direta do sol por muito tempo, já que o sol pleno pode queimar suas folhas.

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4- Adubação
Como citado mais acima, mesmo que a orquídea vanda não necessite do uso de um substrato para se desenvolver, é preciso manter suas raízes sempre bem nutridas.

Por isso, cuide para sempre manter suas raízes bem adubadas, fazendo a aplicação diretamente nas raízes, já que elas são como uma espécie de esponja e retem por elas os nutrientes necessários para seu crescimento.

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O que são sintomas de fome: Observando a planta durante o seu desenvolvimento, tem-se às vezes um meio grosseiro, mas simples e prático para se determinar quais os elementos que estão faltando no substrato e, portanto, o que é necessário fornecer na adubação.

É necessário porém, deixar bem claro o seguinte: na maioria dos casos há falta de nutrientes no substrato, só que a planta não manifesta os sinais de fome (manifestação visível na planta da deficiência nutricional). Como identificar os sintomas de fome e/ou excesso:
1 – Plantas fracas; folhas de cor verde clara ou verde amarelada uniforme, inicialmente nas mais velhas; folhas menores devido ao menor número de células; amarelamento e posterior queda das folhas traseiras.
Elemento deficiente:
Nitrogênio (N)

2 – Plantas pouco desenvolvidas; folhas cor verde azulado; às vezes aparecem na planta tons vermelho-arroxeados; folhas amareladas, à princípio nas mais velhas, pouco brilhantes e eventualmente apresentando manchas pardas; atraso no florescimento; número reduzido de flores.
Elemento deficiente:
Fósforo (P)

3 – Clorose e depois necrose (cor de ferrugem ou marrom quase negro) das margens e pontas das folhas, inicialmente nas folhas mais velhas; deficiência de ferro induzida (obs.: excesso de K induz à deficiência de Mg).
Elemento deficiente:
Potássio (K)

4 – Deformação nas folhas novas, resultado do crescimento não uniforme da folha e às vezes com um gancho na ponta (a ponta da folha deixa de crescer); raízes pouco desenvolvidas; manchas pardo-amarelas entre as nervuras que às vezes podem se unir e tomar a cor de ferrugem; morte das gemas em desenvolvimento; manchas necróticas internervais; cessação do crescimento apical das raízes, podendo apresentar aparência gelatinosa.
Elemento deficiente:
Cálcio (Ca)

5 – Clorose das folhas, geralmente começando e sendo mais severa nas mais velhas; clorose internerval (só as nervuras ficam verdes, enquanto que o espaço entre elas se torna amarelado, avermelhado ou pardacento); encurvamento das margens das folhas; desfolhamento.
Elemento deficiente:
Magnésio (Mg)

6 – As folhas mais novas apresentam clorose (cor verde clara) e eventualmente podem apresentar uma coloração adicional (laranja, vermelho, roxo); necrose e desfolhamento; folhas pequenas; redução no florescimento; enrolamento das margens das folhas; internódios curtos.
Elemento deficiente: Enxofre (S)

7 – Folhas pequenas com clorose internerval ou sem clorose, podendo apresentar deformações; folhas mais grossas que o normal e quebradiças, com nervuras suberificadas e salientes, às vezes com tons vermelhos ou roxos; morte do meristema apical da gema em desenvolvimento; raízes com pontas engrossadas e depois necróticas e ramificadas; pode ocorrer ausência de florescimento (obs.: excesso de boro pode ocasionar a queima das margens das folhas, onde há acúmulo desse nutriente.
Elemento deficiente: Boro (Bo)

8 – Folhas estreitas e quebradiças; folhas verde escuras inicialmente que tornam-se cloróticas nas pontas e margens. O excesso de cobre induz à deficiência de Fe; folhas com manchas aquosas, que tornam-se necróticas; morte precoce das folhas; diminuição no crescimento; cessação do crescimento radicular e radículas enegrecidas.
Elemento deficiente: Cobre (Cu)

9 – As folhas mais novas mostram-se amareladas (clorose) e as nervuras apresentam-se com a cor verde escura o qual corresponde à distribuição do Fe no tecido. Obs.: o excesso de Fe causa manchas necróticas nas folhas).
Elemento deficiente: Ferro (Fe)

10 – As folhas mais novas mostram-se amareladas; as nervuras e uma estreita faixa de tecido ao longo delas permanecem verdes, ficando com aspecto de serem nervuras mais grossas; manchas pequenas e necróticas nas folhas; formas anormais das folhas. Obs.: excesso de Mn, a princípio, induz à deficiência de Fe.
Elemento deficiente: Manganês (Mn)

11 – Clorose malhada geral, manchas amarelo-esverdeadas ou laranja brilhantes em folhas mais velhas e depois necrose (manchas relacionadas à distribuição do Mo); ausência de florescimento.
Elemento deficiente: Molibdênio (Mo)

12 – Folhas novas pequenas, estreitas e alongadas; encurtamento dos internódios; folhas com manchas amareladas e retorcidas. (Obs.: excesso de zinco induz à carência de Fe).
Elemento deficiente: Zinco (Zn)

13 – Excesso do elemento químico causa uma diminuição no crescimento das raízes; raízes engrossadas e pouco ramificadas.
Elemento deficiente: Alumínio (Al)

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