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rosinha-de-sol

A Aptenia cordifolia, conhecida popularmente como rosinha-de -ol, é uma espécie de suculenta rasteira bastante cultivada em regiões com o clima mais quente e seco. Curioso, que a suculenta recebeu esse nome por conta da forma como suas flores abrem, ocorrendo somente quando há sol pleno.

Por isso, a rosinha de sol é bastante cultivada em jardins para compor o paisagismo, já que ela cresce e desenvolve lindas flores que se abrem quando sentem a presença de sol e fecham logo após ele ir embora.

Características da rosinha-de-sol
A rosinha de sol possui como características suas verdes e brilhantes folhas com o formato oval, que desenvolvem lindas flores de coloração branca, rosa ou vermelha, muito semelhantes com margaridas, que só abrem enquanto há presença da luz sol.

Floração da rosinha-de-sol
Mesmo que suas flores só se abram durante o dia, especialmente em dias ensolarados, a floração do rosinha de sol tende em acontecer mais entre a primavera e o fim do verão.

Contudo, algumas vezes pode acontecer da suculenta desenvolver suas flores durante algumas épocas do inverno.

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Como cuidar da rosinha-de-sol
Por ser uma espécie de suculenta, a rosinha de sol deve ser cultivada seguindo os mesmos cuidados que são necessários com outras espécies de suculentas que preferem se desenvolver em ambientes de sol pleno.

Caso queira cultivar a suculenta em ambientes internos, pode fazer o uso de vasos suspensos, desde que ele fique em um local bem iluminado que consiga receber a luz direta do sol por várias horas do dia.

1- Cuidados com o substrato
Com costumes bem tropicais, a rosinha de sol prefere ser cultivada em um substrato que possua um boa drenagem e seja rico em matéria orgânica. Por isso, o recomendado é que seja adicionado ao substrato bastante areia.

2- Adubação
Quanto a adubação, o ideal é que seja adicionado ao substrato pedaços de cascas de frutas, ovos, esterco curtido, húmus de minhoca e até mesmo a borra de café.

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3- Frequência das regas
Como a rosinha de sol é uma suculenta de costumes tropicais, ela prefere se desenvolver em um substrato que não possua muita umidade, já que suas folhas acabam armazenando água que servirá como nutriente para ela posteriormente.

Neste caso, o recomendado é que as regas sejam feitas de forma bem controlado, borrifando apenas pequenas quantias de água quando observar que o substrato já está totalmente seco e cuidando para que ele não fique encharcado.

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4- Exposição a luz
Como já citado anteriormente, a rosinha de sol prefere ser cultivada em um ambiente onde possa receber bastante luz direta do sol. Por isso, evite cultivar a suculenta em locais onde sejam de meia-sombra.

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Podendo atingir até 15 cm de altura, a suculenta golfinho, também conhecida como colar de golfinhos, é um tipo de suculenta que desenvolve folhas curvadas em forma de vagem e que lembram muito o formato de golfinhos coltfish.

Mesmo sendo uma espécie de suculenta um pouco difícil de se encontrar no Brasil, ela é muito recomendada para ser cultivada em vasos e jardins suspensos que fiquem em ambientes internos.

Como cultivar a suculenta golfinho
Assim como outras  espécies de suculentas, os cuidados para o cultivo da suculenta golfinho são bem parecidos. Porém, convém reforçar alguns cuidados básicos que são importantes para o correto desenvolvimento da suculenta.

1 – Cuidados com o solo
O principal cuidado para que sua suculenta golfinho possa se desenvolver corretamente, é preparar corretamente as características do solo que será utilizado no cultivo da suculenta.

De um modo geral, o colar de golfinhos se desenvolve melhor em um solo que seja rico em matéria orgânica e que ele possua uma boa drenagem, podendo fazer o uso de terra vegetal junto ao substrato adquirido.

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2 – Regas
A rega desse tipo de suculenta segue o mesmo padrão das outras espécies, devendo ser feita apenas quando o solo já estiver seco. Além disso, lembre-se de nunca encharcar o solo quando realizar as regas, mantendo apenas a umidade no solo.

3 – Iluminação e adubação
Quanto a iluminação que a suculenta golfinho precisa para se desenvolver, o ideal é manter a suculenta sempre em meia-sombra, mas em um local que a luz do sol possa bater por algumas horas.

Evite apenas, de deixar a suculenta recebendo a luz direta do sol por longos períodos. O sol em abundância pode queimar as suas folhas, levando até mesmo a morte do colar de golfinhos.

Como fazer mudas de suculenta golfinho
Por mais que a espécie não seja tão fácil de achar para fazer mudas, é totalmente possível fazer mudas de suculenta golfinho.

Assim como outras suculentas, basta fazer a propagação do colar de golfinhos por estaquia, fazendo a remoção de alguns galhos da suculenta mãe. Em seguida, é só fazer a inserção dos galhos em um vaso com o substrato.

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Orostachys japonica é uma suculenta que forma rosetas densas de folhas verde-cinza a verde-esbranquiçada, muitas vezes avermelhadas no inverno e nativa da China, Japão e Coréia.

As rosetas monocarpicais têm até 2 cm de diâmetro no inverno e até 8 cm de diâmetro no verão. Suas folhas são estreitamente espatuladas com uma espinha apical, até 8 cm de comprimento e 1,5 cm de largura.

As flores são pequenas, brancas e aparecem em um caule de até 30 cm de altura que cresce do centro das rosetas no final do verão e no outono.

Como na maioria dos gêneros similares da família Crassulaceae, esta planta pode sobreviver em solo bastante pobre, desde que esteja bem drenada. Estes gêneros são muito resistentes ao frio e podem sobreviver a temperaturas de -34°C.

Permita que o solo seque até o toque entre as rega e evite a entrada de água nas rosetas.

As plantas Orostachys crescem ativamente na primavera e no verão. Elas requerem alguma luz brilhante e não toleram bem a alta umidade.

A Orostachys japonica se autopropaga através dos ramos e em um determinado momento. Assim, uma planta formará uma esteira densa de muitas. A propagação é feita principalmente através da separação dos filhotes.

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Para separar um filhote, remova o solo da base do filhote para encontrar o estolho (raiz grossa que prende o filhote à planta-mãe). É melhor usar um filhote que já tenha estabelecido suas raízes.

Corte o estolho perto do filhote (para desencorajar o crescimento das raízes a partir do estolho) e coloque-o em um pequeno vaso com solo arenoso e bem drenado. Não regar até que um novo crescimento seja notado.

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De folhagem exuberante, essa espécie promete dar mais cor ao seu jardim e incrementar a decoração da sua casa.

A Tradescantia zebrina, conhecida popularmente como planta-lambari, é uma espécie herbácea perene, muito rústica, de folhagem muito decorativa.

Suas folhas são brilhantes, de coloração verde escura, com duas listras prateadas na face superior e, completamente arroxeadas na face inferior, o que a faz dificilmente passar despercebida. As flores são pequenas e róseas, de importância ornamental secundária.

Pelo seu aspecto compacto, pequeno porte e adaptação à sombra, a planta-lambari é uma planta ideal para ser cultivada em ambientes sem incidência de sol direto.

Além disso, seu plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas também é muito apreciado. Acompanhe abaixo as principais dicas para o cultivo da planta-lambari.

Cuidados
Propagação
A lambari multiplica-se facilmente por estacas ou pela divisão da ramagem enraizada. Caso prefira, contudo, você pode adquirir uma muda já desenvolvida em qualquer viveiro ou floricultura a preços acessíveis. Neste caso, opte por uma muda bonita e saudável para realizar a transplantação.

Tradescantia zebrina

Clima e luminosidade
Planta tipicamente tropical, que não tolera o frio rigoroso e geadas. Deve ser cultivada à meia-sombra ou sombra, em locais com boas condições de luminosidade, mas sem incidência de sol direto por longos períodos e nos momentos mais quentes do dia.

Substrato
O substrato ideal é solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e bem drenável. Se o plantio se der em vasos, opte por recipientes que apresentem orifícios de drenagem e coloque uma camada de pedriscos no fundo antes de preencher com substrato.

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Regas
As regas devem acontecer de duas a três vezes por semana, sendo ideal que o solo tenha secado completamente antes que receba água novamente.
Podas

Recomenda-se que as podas sejam feitas na primavera. Desse modo, basta cortar acima do nó de onde vêm as folhas. Esse processo incentiva a planta a produzir mais folhas, deixando mais vigorosa.

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