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plantas de vaso

Ter uma casa cheia de plantinhas é sempre bom, não é mesmo? Afinal, além de excelentes itens de decoração, proporcionam mais frescor, vida e alegria aos cômodos de nossos lares.

Ademais, podem ser usadas para fins bem específicos, sejam eles medicinais ou até mesmo terapêuticos. Entretanto, alguns deslizes podem afetar diretamente a saúde desses seres tão queridos. Pensando nisso, vamos mostrar os maiores erros que prejudicam as plantas de casa.

Mudá-las constantemente de local
Diferente de nós, as plantas são enraizadas em um local e passam a vida inteira lá. Por conta disso, se adaptam a cada detalhe de onde estão plantadas, seja o ângulo, posição e até mesmo iluminação.

Muitas vezes, quando as enxergamos apenas como itens de decoração, pensamos que elas podem ficar melhores em um local do que o outro, o que acaba  nos fazendo trocá-las de local.

No entanto, quando isso é feito muitas vezes, elas podem acabar um pouco estressadas e com um aspecto mais triste.

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Erros que prejudicam as plantas de casa
Colocá-las na luz errada

A luz é essencial para a saúde das plantas, certo? Ainda assim, muitas pessoas não sabem como lidar com este quesito, especialmente por não lembrarem que cada espécie precisa de uma quantidade e intensidade específica por dia.

Em alguns casos, os novos jardineiros compram as plantas porque acham que ficariam legais em certos lugares da casa, mas ignoram completamente a questão da iluminação.

Quando ela não recebe luz suficiente ou em excesso, pode ficar suscetível ao ataque de pragas e doenças.

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Replantá-las com frequência
Replantar uma plantinha pode ser muito importante, ainda mais quando precisamos salvá-la de algum problema. No entanto, além de ser necessário realizar esse processo da maneira correta, ele não deve ser feito com muita frequência.

É preciso analisar algumas características, como a presença de raízes fora dos buracos de drenagem no fundo do vaso ou até mesmo se o seu crescimento está lento.

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Esta flor atrai abelhas, no entanto, elas podem ser cultivadas em floreiras. Elas também podem ser plantadas no verão devido às suas preferências de temperatura.

Além disso, é necessário cuidado para manter a beleza desta flor durante todo o ano, garantindo assim, alastrar nas floreiras. Solo e vasos: solo nos vasos precisava trocar constantemente

Para que a planta dure 11 horas, é preciso utilizar uma terra bem fértil. Isso permitirá que as raízes da onze-horas permaneçam saudáveis sem apodrecer ou contrair fungos. Além disso, o solo adequado permitirá que a planta receba uma boa drenagem de água.

O tamanho do espaço na floreira para a planta crescer é fundamental para sua saúde. Se a floreira onde a onze-horas está for muito pequena, não terá espaço suficiente para crescer. No entanto, se a floreira de uma planta for muito grande, suas raízes podem se tornar insalubres.

Para melhores resultados, a onze-horas deve ser colocada em uma floreira feita especificamente para ela. Isso ocorre porque a planta cresce muito rapidamente e possui raízes extensas que precisam de espaço.

onze horas

Como regar
As onze-horas precisam ser regada moderadamente. Como esta planta pertence à família das suculentas, deve-se ter cuidado ao regá-la. A água nunca deve ser derramada sobre a planta até que esteja completamente saturada. O excesso de água pode fazer com que a mesma adoeça ou até morra.

No primeiro mês de vida da sua flor onze-horas, molhe o seu substrato um pouco todos os dias. No entanto, você deve evitar molhar as folhas e flores. Nesse sentido, quando chove, nenhuma rega adicional é necessária. Após um mês, regue 2 a 3 vezes por semana.

Ambiente adequado
A onze-horas requer um ambiente semelhante ao de uma floreira, jardim ou canteiro de flores para crescer. Suas flores requerem exposição direta ao sol para se abrirem, por isso crescem melhor em locais com muita exposição ao sol.

Sugere-se que você coloque a onze-horas em uma floreira para receber luz solar direta. Se você fizer isso, é recomendável que você a coloque em um local onde possa receber sol pelo menos parte do dia. Além disso, você deve se certificar de que suas onze-horas recebam o máximo de tempo possível.

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Podas e adubação
Por fim, a poda de folhas mortas, doentes e flores excessivamente densas deve ser feita uma vez por ano para a onze-horas florescer o ano todo. Desse modo, isso deve-se feito até as 11h da manhã.

Esta planta não requer fertilização frequente. Durante o seu crescimento, não há problema em fertilizá-la duas vezes usando fertilizantes à base de fósforo. Devido à sua adaptabilidade, essas plantas podem crescer em solos que não são tão ricos em nutrientes e desse modo alastrar nas floreiras.

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Delosperma consiste em cerca de duzentas espécies que na sua maioria são originárias de leste para a África do Sul.

Muitas espécies dentro da Delosperma também têm cápsulas higrocrásticas, que se abrem repetidamente quando molhadas, e fecham quando secas!

A planta-gelo, como revela o nome, é uma espécie suculenta que apresenta folhas que lembram pepino tipo picles, sendo perene e de grande valor ornamental.

As folhas são espessas, arredondadas e crescem em caules curtos. Além disso, tanto as folhas como os ramos apresentam tricomas (pêlos) curtos e rígidos, que mais se parecem com espinhos, mas são inofensivos.

Embora as folhas estejam cobertas com pêlos minúsculos, brancos e parecidos com espinhos, não há necessidade de se preocupar. Ao contrário de um cacto, os pêlos das plantas de picles são macios ao toque.

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Esses tricomas são glandulares, denotando pequenas vesículas repletas de água ao longo das superfícies, o que favorece a aparência de picles ou pepino do mar, dando brilho especial às folhas.

As flores da planta de gelo podem surgir na coloração branca, branca com o centro amarelo ou totalmente amarela. Elas lembram margaridas e costumam surgir na Primavera e Verão. Coloque o seu espécime no local mais brilhante possível.

Algumas horas de luz solar fora de pico serão altamente benéficas para a planta, pois reduzirá significativamente o risco de excesso de água e apodrecimento das raízes.

Devido à sua intolerância à luz fraca, evite colocar um em áreas onde um jornal não possa ser lido sem o uso de luz artificial.

Se comprou recentemente um Delosperma interior, é provável que não se tenha aclimatado à luz solar direta potencial que lhe vai dar.

Se estiver interessado em colocar o seu num ambiente mais brilhante, aumente gradualmente os níveis de luz ao longo de algumas semanas para evitar o risco de choque ambiental ou de queimadura solar.

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Água
Permitir que todo o solo seque entre as regas, reduzindo-o ainda mais para uma vez de poucas em poucas semanas no Outono e no Inverno.

Uma redução da água não só reforçará o período de dormência, como também contrariará o risco de apodrecimento das raízes devido aos dias mais curtos e noites mais frescas.

Os sintomas de excesso de rega incluem folhas rapidamente amareladas, murchas, folhas almiscaradas ou caule e morte de plantas.

Mais uma vez, estude onde está situado na sua casa. Se não receber luz brilhante ou luz aérea, é obrigatória uma recolocação para colocar o seu espécime de volta no caminho certo!

Em alternativa, os sintomas de falta de água incluem folhas deflacionadas, pouco ou nenhum crescimento e diminuição gradual da folhagem.

Não se esqueça de estudar o seu ambiente; uma posição que oferece demasiada luz solar secará o solo muito rapidamente e acabará por queimar as folhas da planta.

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Poda
Remover as folhas amarelas ou moribundas, e os detritos vegetais para encorajar melhores condições de crescimento.

Durante a poda, utilizar sempre utensílios ou tesouras limpas para reduzir a possibilidade de doenças bacterianas e fúngicas.

Nunca cortar através de tecido amarelado, pois isto pode causar mais danos, por exemplo, doenças ou infecções bacterianas.

Lembre-se de fazer incisões limpas, pois feridas demasiado danificadas podem chocar a planta, causando um crescimento enfraquecido e um declínio na saúde.

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Asplenium-nidus

O asplênio, também conhecido como ninho-de-passarinho, samambaia-de-ninho-de-pássaro e asplênio-ninho-de-ave ,  é uma espécie epífita/terrestre, que normalmente cresce em matéria orgânica.

Nativa do sudeste tropical da Ásia, leste da Austrália, Havaí, Polinésia, Ilha Christmas, Índia e leste da África, esta espécie é pertencente à família das Aspleniaceae.

O asplênio apresenta folhas inteiras, que nascem enroladas e tornam-se longas, em formato de lança e brilhantes. A coloração é verde-clara, de textura coriácea, dispostas em roseta e semelhante às de bananeira.

Seu crescimento é lento e chega a um porte médio, com as folhas atingindo de 20 a 90 cm de comprimento e 10 a 20 cm de largura. Indivíduos ocasionais podem atingir até 2 m de comprimento por até 60 cm de largura. Não dá frutos e nem flores.

Os esporos se desenvolvem em soros na parte inferior das folhas. Esses soros formam longas fileiras que se estendem da nervura central na parte de trás da parte externa da lâmina (folha). As folhas rolam para trás à medida que ficam marrons e criam um enorme ninho de folhas nos galhos e troncos das árvores.

O asplênio no paisagismo
Com sua folhagem muito ornamental, é difícil não se encantar com o asplênio. É uma ótima opção para decorar ambientes internos, como terraço e varanda, que recebem uma boa dose de iluminação natural.

Além da sua beleza exuberante, saiba que o asplênio também tem a capacidade de melhorar a qualidade do ar da sua casa, escritório ou espaço comercial.

Vale ressaltar, que devido ao asplênio ser um primo da samambaia, ele na natureza também cresce preso em troncos de árvores, rochas e demais apoios. Por isso, não deve confundi-lo com plantas parasitas.

Além de beleza esta planta traz benefícios para sua saúde, pois ela ajuda a manter a qualidade do ar, uma vez que a planta tem a capacidade de absorver gás carbônico (CO2) e emitir oxigênio (O2) no ambiente.

O arranjo de asplênio é ideal para pessoas que prezam por um estilo minimalista ou dispõem de pouco espaço em suas residências. Essa planta tem uma ação parecida com a do famoso filtro dos sonhos, onde trata de purificar as energias do ambiente em que está presente.

Por ser uma poderosa planta que ataca as negatividades dos ambientes, acredita-se que seja ideal para presentear pessoas especiais, em diferentes graus de relacionamentos.

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Os cuidados com o Asplênio
O asplênio é uma planta resistente que não exige muita manutenção. Contudo, para que ela se desenvolva de forma saudável é preciso ficar atento a pequenos cuidados.

É uma planta que prefere locais úmidos e calor, porém não resiste ao sol direto nas folhas e nem ao frio. Por isso, o indicado é cultivá-la em local com iluminação indireta.

As regas devem ser feitas 3 vezes na semana, deixando o solo sempre úmido. Caso seja necessário, regue mais vezes, mas nunca encharque-o. Você pode usar fibra de coco no substrato do vaso, pois isso ajuda na retenção de umidade e drenagem.

Evite molhar a planta por cima ou no centro, pois a água em excesso pode favorecer o apodrecimento e retardar o crescimento de folhas novas. Para intensificar a umidade, pode borrifar água nas suas folhas.

A falta de adubação prejudica o crescimento da planta, por isso sempre que necessário realize a adubação. Para isso use um substrato rico em matéria orgânica, podendo ser composto de uma mistura de composto orgânico, turfa e areia.

Por ser nativa de florestas tropicais, o asplênio tem preferência por ambientes em torno dos 26ºC, com alta umidade. Evite locais com ar condicionado ligado por muito tempo e locais muito ventilados.

Por conta de suas folhas grandes e também seu formato, costumam acumular poeira, então sempre que for borrifar água nelas, aproveite para limpá-las com um pano macio, isso fará ela respirar melhor e se desenvolver melhor também. Se tiver folhas em formação, elas não devem ser tocadas nas primeiras semanas.

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O cultivo do asplênio
O asplênio deve ser cultivado à meia-sombra ou sombra total. Na natureza, onde vive em florestas, recebe a luz que chega por entre das árvores e de plantas mais altas.

Para obter mudas pode separar os filhotes, retirando com uma parte do rizoma. Também poderá ser feita a multiplicação por esporos que surgem sob a folha — pequenas bolinhas marrons aveludadas.

Para manter essa planta sempre bela e vistosa, você deve escolher adubos de alta concentração de nutrientes, pois eles ajudam no desenvolvimento. E evitam também que apareça folhas deformadas, manchadas ou com margens amarronzadas e amareladas.

Existem fertilizantes específicos para folhagens e samambaias. Dê preferência aos de liberação lenta. Pode ser usado também o fertilizante balanceado do tipo NPK na proporção 10-10-10, usando sempre as instruções contidas na embalagem do fabricante.

Caso prefira adubação orgânica — que também ajuda na melhora da qualidade do substrato — é recomendado utilizar húmus de minhoca e farinha de casca de ovo.

Como salvar um asplênio?
Nunca corte as folhas do seu asplênio! Ao ver sua planta doente ou morrendo, procure colocá-la em um local com mais luz e com menos vento.

A umidade ambiental pode ser elevada fazendo-se uma ou mais pulverizações de água por dia. Assim que ele estiver adaptado ao novo local (emitindo folhas novas), inicie uma adubação própria para samambaias.

Então, lugar com ar condicionado o dia inteiro pode não ser o ambiente ideal para esta planta. O asplênio gosta de estar em ambiente fresco e longe do sol (e de qualquer fonte de calor). Se algum raio solar chegar a tocar nas folhas dele regularmente, ele queima, apresentando manchas marrons.

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Doenças e pragas do asplênio
Cochonilha
Esse tipo de praga costuma aparecer em grupo e sempre buscam a parte dura da planta, ou seja, geralmente estão na haste floral, nervuras ou no tronco.

Isso acontece porque esse tipo de praga gosta de sugar as partes mais rígidas da planta. Elas costumam ser brancas e meio gosmenta, às vezes também possuem verruguinhas marrons.

Caso você ainda esteja com dúvida se é isso mesmo, passe a unha na parte que a praga está, se a verruguinha sai é porque é cochonilha. E fique atento, pois se tiver formigas pequenas na planta, podem ser sinais de infestação. É possível combater a cochonilha não deixando faltar cálcio na planta.

Para combater esse tipo de praga de jardim, passe uma escovinha na planta com água e sabão de coco retirando as partes mais atacadas. Se a cochonilha estiver no substrato, submerja a planta em um vaso de água com umas gotinhas de detergente.

Pulgão
O pulgão em planta pode ser amarelo, verde ou preto, assim como no caso anterior, eles também podem aparecer em bandos. A sua aparência são como pequenos besourinhos, normalmente não tem casca, mas possui olhos e pernas aparentes.

Diferente da cochonilha que prefere as partes mais duras da planta, os pulgões são considerados pragas nas folhas das plantas, porém também pode se manifestar no broto, pétalas e botões.

A identificação do pulgão é mais simples, afinal, se você olhar bem de perto vai perceber que eles costumam se movimentar. Além disso se tiver pequenas formigas ao redor isso é indício da presença de pulgão. Eles podem ser retirados manualmente com a ajuda de um chumaço de algodão embebido em álcool.

Calda de fumo também é um bom inseticida natural para plantas atacadas por pulgões. Esse tipo de praga pode ser causado pelo uso de adubos nitrogenados que causam perda de nutrientes necessários para a planta.

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Formigas-cortadeiras
As formigas-cortadeiras são típicas de jardins maiores, e normalmente são pretas ou vermelhas e maiores que as formigas de açúcar, por isso, a sua capacidade de depenar uma planta é mais rápida.

Vale se atentar que a identificação da mesma pode ser mais trabalhosa, pois esse tipo de praga de plantas têm hábitos mais noturnos. Ainda assim, é possível saber se o seu jardim foi atacado por elas, pois esse tipo de formiga deixa a borda das folhas em forma geométricas.

Para evitar as formigas-cortadeiras sempre acrescente matéria orgânica ao solo, pois esse tipo de praga indica que a terra está muito compactada e pobre em molibdênio.

Mas se seu jardim já foi atacado, o recomendado é que você espalhe gergelim cru no entorno do vaso e perto do formigueiro, envolva os pés das plantas arbustivas com lã bem felpuda, que dificulta a passagem das formigas.

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Os outros tipos de pragas do asplênio
Moscas brancas

Apesar do nome, esses insetos não são moscas, e se alimentam da seiva da planta. É uma das pragas de jardim mais difíceis de se livrar. Plantas benéficas como hortelã e arruda geralmente dão conta de espantar esses insetos. Outra alternativa é pulverizar chá de hortelã na planta atacada.

Ácaros
Não é apenas na poeira dos móveis que vivem os ácaros — eles também atacam plantas, deixando-as com um aspecto enferrujado. Como não gostam de umidade, procure borrifar água na planta regularmente.

Para casos mais severos, faça uma calda usando 10 centímetros de fumo de rolo e 50 gramas de sabão de coco. Deixe de molho em 1 litro de água por 24 horas, depois coe a mistura e borrife nas plantas.

Lagartas
Tanto as lagartas quanto as taturanas comem folhas e brotos das plantas, debilitando-as. O melhor é retirá-las uma a uma, usando uma luva. Se a infestação for muito grande, faça uma calda com angico, usando 100 gramas de folhas e vagens da planta, deixando de molho em 1 litro de água por uma semana.

Depois dilua uma parte da calda para 10 partes de água, coloque em um borrifador e pulverize nas plantas que foram atacadas.

As diferentes espécies do gênero Asplenium
Existem diferentes tipos de asplênio que podem ser encontrados na natureza. Abaixo seguem algumas das espécies do Asplenium que podem compor a sua decoração:

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* Asplenium nidus: considerada uma das espécies mais comuns, apresenta folhas similares ao de uma bananeira. O tamanho de suas folhas pode atingir entre 50 cm e 150 cn de comprimento, além de 20 cm de largura;

Asplenium crissie

* Asplenium crissie: suas folhas lisas, rígidas e ramificadas nas extremidades marcam a identidade dessa espécie, tornando-a única e especial. A Asplenium crissie se desenvolve bem em locais com baixa luminosidade e exige pouca manutenção;

Asplenium antiquum

* Asplenium antiquum: também conhecido como asplênio-crespo-osaka. Isso porque, suas folhas são longas e crespas. Na natureza, essa espécie pode atingir até um metro e meio de altura;

Asplenium australasicus

* Asplenium australasicus: apresenta folhas predominantemente lisas e em formato de lança, com tamanho de 40 cm a 80 cm de comprimento. Vale ainda comentar que essa espécie foi catalogada pela primeira vez na Austrália, daí o seu nome.

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