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Quando alguém se depara pela primeira vez com uma planta de “pata de elefante” logo percebe o porque de ele ganhar essa alcunha tão peculiar. Ele tem uma base muito larga e, a partir do momento que o seu caule cresce, ele começa a ficar mais fina até chegar ao seu topo.

Algumas outras pessoas cogitam falar que ela se assemelha com um pé de rabanetes. Porém, o consenso de que essa é uma planta bastante chamativa – do ponto de vista decorativo – é geral.

As suas folhas brotam no topo dos galhos, como um verdadeiro chafariz de cor verde e, na maioria das vezes, caem para baixo, escondendo a maior parte do tronco. Ele, por sua vez, apresenta diversas rugosidades que lembram muito a de uma pata de elefante. Algumas pessoas dizem ainda que a diferença de uma planta dessa para um elefante de verdade é, justamente, a falta de uma tromba.

Mas, qual é o objetivo da base maior da pata de elefante? Basicamente, a função desta é a mesma das plantas que são consideradas “suculentas”: o acúmulo de água para períodos de estiagem que ela possa vir a sofrer.

Foi uma evolução bastante importante para a sobrevivência da espécie, já que ela é originária da região nordeste do México, conhecida pelo clima árido que ela apresenta: as chuvas são bastante poucas e as temperaturas, como é de se esperar, muito altas.

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Por causa do seu formato, a pata de elefante poderia ser muito bem classificado como uma palmeira, não é verdade? Mas ela é classificada, na verdade, como um arbusto, que pode atingir até 5 m de altura. As plantas que já tiverem uma idade mais avançada costumam produzir flores no alto das folhas, que se aglomeram e costumam ficar no ponto mais alto da copa. São agrupadas em uma fina e discreta haste.

Como cultivar a Pata de elefante
A planta se mostra bastante lenta para se desenvolver. Dessa maneira, ela é cultivada como uma planta de vaso, tendo sempre a disposição a luz solar ou, se possível a meia sombra, no qual a sua decoração pode ser feita em quintais, pátios ou sacadas.

Se você tiver o interesse de plantar uma ainda jovem, é necessário preparar a terra da seguinte forma: usar partes iguais de terra e de adubo, de forma a enriquecer ainda mais a base que irá receber a planta.

Quando for colocar a muda no local, deve-se tomar o cuidado para não enterrar demais o tronco, já que isso pode acabar atraindo diversos tipos de bactérias e fungos que prejudicam o desenvolvimento da planta.

É bastante importante que o vaso seja mantido em um ambiente onde haja ventilação constante, sem a necessidade de uma rega constante – apenas quando o solo apresentar-se seco entre uma rega e outra. Talvez estejamos diante da primeira diferença entre a pata de elefante e o elefante: a planta não gosta nadica de ficar no meio do barro.

E, por falar nisso, é bastante importante que o vaso em que ele for colocado disponha de furos em sua base, para que a água não se acumule e ela possa sair no fundo.

Aqui vai mais uma dica importante: se for possível, opte por plantar a para de elefante em um vaso de barro, já que ele pode ajudar a absorver a água que é utilizada na rega e, dessa maneira, consegue manter a planta saudável para tudo o que vier.

Outra coisa é que devemos ter um cuidado ao manusear a planta, principalmente suas folhas. É que elas apresentam bordas serrilhadas que, quando manuseadas, podem acabar machucando.

Como já dito no início, a pata de elefante demora muito para crescer. Dessa maneira, é sempre plantada em vasos. Quando esse espaço de crescimento é delimitado para ela, raramente ela se desenvolve mais do que isso.

Dessa forma, o seu translado para o solo ou para um vaso maior é quase que inexistente. Só que, para que isso não aconteça, é necessário podá-la para mantê-la sempre pequena.

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No jardim
Todos sonham em ter um jardim para chamar de seu em casa, não é mesmo? E, realmente: dispor de um cantinho para suas plantas e flores realmente chamam a atenção de qualquer pessoa.

Só que o problema nisso tudo é que, por mais que pareça simples, é bastante necessário que haja um planejamento para que essas plantas possam ter o mínimo de condição para se desenvolver e crescer de forma saudável.

Antes de tudo, é bastante importante que se faça um estudo na sua casa procurando o melhor lugar de instalação do seu jardim, Para isso, você deve ter em mente qual tipo de planta que deseja colocar nesse jardim.

E, aí, procurar suas necessidades básicas, tais como luz solar, água, entre outros. E o lugar onde ela for plantada conta muito para isso.

Definido o local de plantio, é hora de preparar o solo para tal: abra um buraco de 1 m de comprimento nos lados, com uma profundidade de 40 cm. Com a terra retirada, faça uma mistura com um fertilizante ou adubo, de maneira que ela possa ser um substrato rico em nutrientes para as plantas que irão crescer por ali.

Depois disso, coloque no fundo um pouco de cascalho ou casca de pinus, um parte com a terra já nutrida, outra de areia e, novamente, uma parte com terra nutrida. É dessa maneira que você irá criar um subsolo pronto para receber as suas plantas.

Só que é importante avisar que as plantas não podem ser colocadas diretamente nesse substrato. É importante que elas sejam plantadas em vasos pequenos até que consigam se desenvolver e, dessa maneira, adquirir uma maior resistência.

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Quando as suas raízes começaram a se apresentar bem resistentes, é hora de transferi-las para o solo preparado por você. Coloque em buracos cuidadosamente cavados por você e tenha a noção de plantar as mudas em espaços que sejam suficientes uma pras outras, sem a necessidade de sufocar as plantinhas.

E, assim, você irá conseguir fazer o jardim que sempre sonhou e, claro, ter o cuidado necessário para mantê-lo sempre belo.

pétalas ao vento

Clivia-miniata

A clívia é uma das plantas indicadas para quem está começando na jardinagem, pois apresenta facilidade de florescimento e não demanda muitos cuidados. Além disso, quando essa planta tem qualquer problema produz alertas visíveis que ajudam a identificar a necessidade de socorro.

Exatamente pela facilidade de manutenção a Clíva, que é nativa da África do Sul, está presente em praças e parques públicos. O gênero Clivia conta com apenas quatro espécies e faz uma homenagem ao avô da duquesa de Northumberland, no Reino Unido, dono das estufas em que essas exóticas flores floresceram pela primeira vez.

O auge do florescimento de espécies de clivia é no verão, as flores começam a se abrir no fim da primavera dando origem a lindos buquês de coloração alaranjada. Quando em grupos criam um lindo efeito dando origem a canteiros quando a meia sombra. C

Conhecendo a Planta Clívia
Trata-se de uma espécie herbácea, rizomatosa e perene que pode alcançar até 0,60 metros de altura. As flores dessas plantas podem chegar a até 0,80 metros de altura. Dificilmente os rizomas se tornam aéreos, algo mais comum em plantas velhas, geralmente são bem compactos. Suas folhas são estreitas tendo entre 5 e 7 cm de largura e podendo chegar a até 1,0 metros de comprimento.

Quanto à cor, as folhas, tem tonalidade verde-escura sendo lisas e coriáceas. Possui flores vistosas de cor alaranjada intensa, apresentam gargantas amarelas. As flores estão dispostas em inflorescência do tipo umbela e quando há um número considerável de flores dá origem à forma de uma cabeça.

Depois da floração a clívia dá origem a frutos do tipo baga carnosa com aproximadamente 20 sementes que são em geral viáveis. Essa planta gosta de climas mais amenos como das regiões Sul e Sudeste.

Clivia-miniata

Como cuidar da planta Clívia
Como mencionamos plantas do gênero clívia tendem a ser muito fáceis de cuidar, pois não demandam muitos cuidados diários. Além disso, quando essas plantas estão com algum problema costumam emitir sinais de alerta bem visíveis. O ideal é cultivar essas plantas em clima ameno e com solo úmido. Fique atento apenas para não deixar água parada no ‘olho’ da planta.

Você saberá que está regando excessivamente uma planta clívia se ela passar a apresentar manchas amareladas em suas folhas. Aos poucos esse acúmulo excessivo de água pode fazer com que as raízes apodreçam. Se o problema for sombra em excesso você perceberá que as folhas estão se partindo verticalmente. A haste ficará longa e terá poucas flores.

Quando as plantas clívia não florescem na primavera significa que receberam muita água durante o inverno. Para ajuda-las a florescer é interessante deixa-las mais secas nos meses de temperaturas mais baixas. A irrigação padrão (duas a três vezes na semana) deve ser retomada quando a planta apresenta haste de 15 cm. Um cuidado que garantirá que a clívia apresente floração perfeita por muitos anos.

Como plantar Clívia
As plantas do gênero clívia podem ser cultivadas em recipientes ou canteiros que devem estar sempre a meia sombra. A seguir vamos explicar como fazer o plantio em canteiros e em vasos.

– Como plantar em canteiros
Quem deseja cultivar as suas plantas clívia em canteiros deve iniciar o processo revolvendo bem a terra. Em seguida adicione em torno de 3 kg/m2 de adubo de animal de curral (deverá estar bem curtido) junto com composto orgânico de folhas. Atenção que deverá estar bem misturado.

As mudas deverão ser plantadas com espaçamento de 50 cm entre si. Regue abundantemente e mantenha as regas regulares para manter o solo do canteiro com alguma umidade.

– Como plantar em vasos
O plantio em vasos deve ser feito após a aplicação de impermeabilizador asfáltico, aguarde que seque bem. O furo de drenagem deverá estar bem protegido com cascalho, brita, areia úmida e cacos de vasos. Se desejar poderá fazer a substituição da geomanta.

Num recipiente mistura 1 parte de esterco de animal curtido com 4 partes de composto orgânico e 1 parte de areia. Uma parte deverá ser colocada no fundo, adicione então o torrão da planta e faça o preenchimento das laterais com a mistura. Regue abundantemente. Aos poucos a sua planta começará a dar sinais de florescimento e irá enfeitar a sua casa ou jardim.

– Como adubar Clívia
O ideal é fazer adubação de reposição com adubo granulado tipo NPK com fórmula de 4-14-8 no começo da primavera e depois de florescer. Adicione uma colher de sopa previamente diluída num litro de água. A proporção de nutrientes do adubo é essencial para dar à planta aquilo de que ela precisa.

Faça isso um dia antes de regar o canteiro ou o vaso. Isso dará origem a um bulbo de umidade no entorno das raízes. No dia seguinte você deverá regar com água e nutrientes dissolvidos. Isso possibilita que os nutrientes alcancem as raízes com mais facilidade.

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Como obter mudas de Clívia
Como as raízes da clívia são superficiais se adapta bem a vasos, no entanto, é importante dizer que não se dá bem com transplantes. A adição de nutrientes ao solo deve ser feito preferencialmente com adubo diluído em água de forma que possa ser incorporado durante as regas.

Assim que acabar a floração você deverá remover as mudas dividindo então a touceira, esse é um método de propagação mais eficiente e prático do que esperar que as sementes germinem sozinhas. Com os cuidados certos você poderá ter lindas flores de tonalidade laranja para enfeitar a sua casa e os seus canteiros.

Clívia no paisagismo
Essas plantas são perfeitas para canteiros extensos e estreitos em especial aqueles que ficam sob janelas de casas e empresas em que o arbusto ultrapassa o nível das janelas reduzindo assim a luminosidade na parte de dentro.

Recomenda-se para locais que estejam a meia sombra ou então com orientação para leste, pois assim o sol da manhã não se mostra tão intenso. Lembre-se que a meia sombra é uma condição relevante para as plantas clívia.

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Muitas pessoas ficam com dúvidas sobre o manejo adequado para o inverno, estação em algumas espécies de flores costumam sofrer.

Neste post tem a explicação sobre fatores que merecem atenção e apresentamos dicas de como cuidar de orquídeas de diferentes gêneros, principalmente nas baixas temperaturas.

Queda de temperatura
Quando pensamos nos efeitos da estação mais fria do ano sobre nossas orquídeas, a primeira preocupação é quanto aos malefícios causados pela queda de temperatura.

De fato, como muitas das orquídeas apreciadas pelos colecionadores são originárias de regiões de clima tropical, é preciso ter cuidado com o excesso de frio.

Orquídeas do gênero Vanda, por exemplo, sofrem bastante neste período, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. É comum que os cultivadores domésticos de Vanda abriguem suas plantas dentro de casa, durante as noites frias de inverno.

Com as baixas temperaturas, as Vandas interrompem seu crescimento e suas florações podem ser prejudicadas.

No entanto, o que muitos se esquecem é que o frio pode ser benéfico para o ciclo de vida de muitas orquídeas. Representantes dos gêneros Cymbidium e Dendrobium, por exemplo, necessitam passar por uma queda de temperatura, durante o outono/inverno, para que suas florações ocorram.

Trata-se de um sinal climático para que a fisiologia da planta inicie o processo de produzir flores, no lugar do crescimento vegetativo.

Bulbophyllum eberhardtii

Regas
Com o declínio das temperaturas, durante o inverno, é natural que a planta perca menos água, através da transpiração. Além disso, a evaporação da água presente no substrato também diminui. Combinados, esses fatores obrigam o cultivador a tomar cuidados redobrados com as regas das orquídeas.

Se forem mantidas na mesma frequência da primavera/verão, as irrigações podem se tornar excessivas, favorecendo a proliferação de bactérias e fungos nocivos.

Determinadas orquídeas necessitam de uma diminuição no fornecimento de água durante o inverno. Trata-se de uma técnica denominada stress hídrico, na qual a rega é drasticamente reduzida.

Diversas espécies e híbridos do gênero Dendrobium não florescem adequadamente se forem regadas normalmente durante o inverno.

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Dormência
Não é uma regra geral, mas muitas orquídeas entram em dormência no inverno. As baixas temperaturas fazem com que as plantas diminuam seu metabolismo, o que as leva a interromperem o crescimento. Consequentemente, a necessidade de água e nutrientes, nesta época do ano, torna-se bastante reduzida.

No entanto, é sempre bom termos em mente que alguns gêneros de orquídeas, como Cymbidium, apresentam o ápice da floração justamente no inverno. Neste caso, as regas não podem ser diminuídas, já que o processo requer água e nutrientes.

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Cuidados diferenciados
Em vista das variáveis inerentes a cada gênero de orquídea, é importante fazermos uma separação no local de cultivo, de modo a delimitar quais orquídeas serão submetidas a um stress hídrico, aquelas que terão a adubação suspensa, bem como quais terão os cuidados mantidos da forma usual.

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É durante o inverno que se faz mais necessário um cultivo personalizado para cada grupo de orquídeas.

As íris são plantas extremamente delicadas, que apresentam uma beleza única e diferenciada.

Os amantes de flores amam ter essa espécie enfeitando o jardim e é por isso que vamos explicar neste artigo como plantar íris e quais os cuidados necessários para que se desenvolva bem.

Variedades de íris
Diferentemente da grande maioria das flores presentes na natureza, a íris conta com mais de 200 variações de espécies entre si.

Elas são constantemente confundidas com algumas variedades de orquídeas, no entanto, possuem detalhes únicos e especiais e nascem em diferentes tons, indo do branco ao azul vibrante. É comum encontrá-las com flores roxas ou em tons azulados de três pétalas.

Por ser adaptar muito bem ao clima brasileiro, esta espécie desperta ainda mais a atenção dos cultivadores do nosso país.

É a opção perfeita para você deixar os ambientes mais bonitos com uma planta de beleza exuberante, mas que requer cuidados simples.

É importante escolher a espécie que melhor se adapte a sua região, até porque isso tornará o cultivo mais simples. Para isso, recomendamos uma pesquisa mais aprofundada sobre a espécie que escolher, devido ao grande número que citamos acima.

Preparo do solo
Por se tratar de uma estrutura bastante delicada, o rizoma precisa de alguns cuidados específicos. Afinal, sem ele a planta não se desenvolverá e caso ele fique abafado ou úmido, poderá mofar ou servir de criadouro para pragas.

Para evitar esse tipo de coisa é necessário certificar-se que o solo tenha uma boa drenagem. Caso o plantio seja em vasos, torna-se indispensável uma camada de drenagem, usando brita ou argila expandida.

Profundidade
Ao plantar a íris é indispensável deixar o rizoma parcialmente exposto. Obviamente é necessário que uma parte dele esteja na terra, porém, é fundamental que uma parte fique acima do solo para garantir o perfeito desenvolvimento da planta.

Afundando o rizoma e deixando-o completamente coberto você corre o risco de impedir o crescimento da planta.

Distanciamento
Um outro cuidado importante é em relação a proximidade de duas ou mais íris. É um fator indispensável que elas possuam, pelo menos, 30 cm de distância uma da outra para que possam se desenvolver de forma saudável.

Caso plante duas íris próximas, o rizoma e as raízes não terão espaço o suficiente para desenvolvimento. Ou seja, nenhuma das flores ficará tão bonita ou com aspecto saudável quanto as que forem plantadas respeitando a limitação de espaço.

Se o plantio das íris for feito em vasos, o ideal é que cada uma tenha seu próprio recipiente.

Planta Íris

Época de plantio
A íris possui uma espécie de bulbo, o famoso rizoma, e por isso, a melhor época de plantio acontece no finalzinho do verão. A temperatura estará amena, porém ainda quente o bastante para ajudar no desenvolvimento do rizoma até que chegue o inverno.

Se o inverno é mais ameno na região onde você mora e o verão mais prolongado, abril pode ser um período bom para a plantação da íris. Agora, se sua região não apresentar essas características, entre fevereiro a março é o período ideal.

A íris apresenta uma beleza exuberante, mas que requer cuidados simples.

Clima ideal
Há características únicas e diversas espécies, mas os cuidados são comuns e semelhantes.

Levando em consideração que o Brasil é um país tropical, opte por variações que se adaptem melhor a esse tipo de clima, como a Íris sibirica, versicolor ou de Louisiana.

Regas
Faça regas frequentes, principalmente no começo do desenvolvimento. Geralmente, regas a cada 5 ou 7 dias ajudam a planta a se desenvolver bem e fornecem tudo que ela precisa.

Conforme o desenvolvimento for acontecendo, as regas devem tornar-se menos frequentes e, em alguns casos, devem ser ainda mais espaçadas caso o inverno seja mais úmido ou mais ameno na região.

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Cuidados
É bem comum, principalmente no inverno, a íris apresentar algumas folhas secas, amarronzadas ou murchas. Em casos como esse, pode ser que a saúde da planta esteja sendo afetada e por isso as folhas precisarão ser retiradas.

Sempre que notar uma folha que não apresenta aspecto saudável procure cortá-la com cuidado. Mantenha as folhas verdes, pois são elas que irão garantir nutrientes importantes para o desenvolvimento da flor.

Fertilização
Como a grande maioria das flores, a íris também se beneficia de fertilização para garantir uma suplementação de nutrientes a fim de se desenvolver de forma plena.

No entanto, para que essa fertilização traga benefícios é preciso que seja feita com os fertilizantes corretos. Fertilizantes ricos em nitrogênio não são recomendados devido ao risco de o rizoma apodrecer.

Os de uso geral são os mais recomendados, mas não devem ser aplicados diretamente no rizoma e é necessário realizar uma rega logo após a aplicação para evitar que o fertilizante queime a planta.A íris é uma planta de fácil cultivo que deixa os ambientes ainda mais bonitos e coloridos.

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