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As suculentas são uma ótima opção para quem quer decorar a parte interna da casa, mas sem ter muito trabalho. Porém, antes de escolher a espécie perfeita, é importante saber qual combina e se adapta ao ambiente.

Confira dicas para ter um cantinho verde em seu lar

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Planta jade
Rainha do charme, a planta jade fica parecendo uma mine árvore quando totalmente desenvolvida. Desse modo, elas combinam muito bem com ambientes internos, exalando beleza e elegância.

A planta jade se adapta facilmente a ambientes com poucas ou muitas iluminações. Logo, você pode cultivá-la dentro de casa, mesmo que seja em uma região que não tenha muita luz solar.

Cuidado, caso a planta seja mudada de lugar, é importante verificar se a mudança de iluminação não será brusca. Ou seja, se a sua planta sempre ficou na sombra, não a coloque em um local oposto, pois isso pode acabar queimando as folhas.

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Planta zebra
Conhecida como planta zebra por conta das suas listras brancas nas folhas, elas são ótimas para ter dentro de casa. Isso porque, não precisam de muita luz solar para sobreviver, e deixam qualquer ambiente elegante.

Apesar delas não precisarem ter muito contato com o sol, o mínimo é necessário. Por isso, o ideal é deixá-la, em janelas ou cantos que tenham iluminação. Porém cuidado, elas não suportam muito calor direto, então no verão é importante se atentar.

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Planta diamante
Exótica, a planta diamante é ótima para quem quer ter um ambiente interno moderno. Porém, ao contrário das anteriores, por ser uma planta delicada, ela exige um pouco mais de cuidado.

O ambiente perfeito para cultivá-la é em janelas, tendo em vista que, elas precisam receber bastante sol durante o dia. Porém, caso queira, você pode colocá-la em outros ambientes desde que a luz solar o alcance.

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Planta fantasma
Super versátil, a planta fantasma pode dar um toque único para a sua casa. Além de charmosa, ela tem o elemento surpresa que é a sua mudança de cor. Desse modo, a suas cores mudam conforme o contato que ela tem com o sol.

Caso queira que a sua planta fantasma fique em tom amarelo-rosado, deixe-a em contato direto com o sol. Contudo, se quiser deixá-la cor azul-esverdeada, então o ambiente ideal é meia-sombra.

Quando for escolher o local perfeito para cultivá-la, dê prioridade a locais afastados de aparelhos de aquecimento. Uma vez que, se ela tiver contato com esses objetos, eles podem acabar queimando suas folhas.

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Maranta-Tricolor

A Maranta Tricolor é uma planta que se acredita ser existem cerca de 25 espécies, planta que pertence ao gênero da família Marantácea, grupo de plantas que deve o nome ao italiano Bartolomé Maranta, botânico de Venosa.

Existem diversas plantas consideradas exóticas e chamativas. Entretanto, a maranta-tricolor consegue fazer parte de plantas comuns e, ao mesmo tempo, chamativas e diferentes.

Entretanto, ter uma planta como essa requer alguns cuidados importantes e agora vamos te mostrar como cuidar dela. Sendo assim, veja mais esse artigo que pode te ajudar com dicas de jardinagem para iniciantes.

Essas variedades renomadas de plantas  são nativos das florestas tropicais da América do Sul, especificamente do Brasil.

Esta planta surge no início do verão fazendo com que pareçam discretos, são as folhas ovais, que atingem até 15 cm de comprimento e eles são diferenciados por uma coloração particular, como listras e manchas de várias cores em um fundo verde claro ou escuro.

Esta planta também é conhecida como a planta dos 10 mandamentos e popularmente como a flor da Oração.

Quando maranta tricolor é jovem, rasteja pela superfície e à medida que cresce não é feito nenhum aparamento e as suas folhas podem ser rosa a vermelho ou verde azulado, enquanto a parte superior pode ser do verde claro ao quase preto.

Cuidando da Maranta tricolor Esta planta é extremamente delicada, a rega frequente é importante e deve seguir um regime de rega adequado.

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No verão, regar deve ocorrer a cada três a quatro dias, sem deixá-los murchar. No inverno, a planta é regada com água morna, quando a terra seca. É preciso certificar-se muito bem de que o solo não secou muito, devendo a água ser morna com um pH de 4 a 5,5, evitando o excesso de água no substrato, mas evitando que o solo seque.

Esta planta deve ser borrifada com água e frequentemente entre maio e setembro, mais especialmente de setembro a fevereiro.

Esta planta aceita bem a luz solar, mas seria muito melhor tê-los na meia sombra. Em um lado escuro ou entre o sol e a sombra.

Você precisa de um temperatura que é quente à noite.

Para realizar um transplante, isso deve ser feito na primavera.

Essa planta é algo sujeito a doenças. Portanto, se você quer uma planta Maranta Tricolor que não esteja doente, você não pode deixar a planta secar muito e estar totalmente ciente da rega, do solo e dos nutrientes.

A planta também deve ser fertilizada pela primeira vez da primavera ao verão com um fertilizante líquido a cada 15_20 dias e trocando a panela uma vez por ano, sendo a forma mais rápida e adequada para a multiplicação da maranta tricolor.

Como vocês podem ver, é uma planta que deve ser cuidada e muito mimada, podendo dizer que é uma planta bastante caprichosa, mas se você cuidar bem dela, ela irá deliciá-lo com sua aparência doce e maravilhosa.

Maranta-Tricolor

Características da Maranta tricolor
Trata-se de uma planta tropical perene, de baixo crescimento e que está formando aglomerados.

É caracterizada por sua bela folhagem e geralmente cresce até 12-15 cm de altura e largura, com folhas elipsóides a ovais, predominantemente verdes e até 5 centímetros de comprimento, com padrões, linhas, manchas e sombras marcantes.

A parte inferior da folha é verde-acinzentada a verde-púrpura, sendo como dissemos anteriormente uma planta nativa do Brasil.

As folhas fecham-se à noite de maneira semelhante às mãos que oram, daí o nome comum da planta Prayer.

As flores brancas de dois lábios com manchas roxas geralmente florescem em pontas delgadas no final da primavera até o início do verão, mas aparecem raramente em plantas de interior e as flores pequenas são um tanto atraentes, mas ornamentais insignificantes.

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O tamboril é uma árvore decídua e frondosa, pertencente à família das Fabaceae. De porte grande, costuma alcançar de 20 a 35 m de altura, e de 80 a 160 cm de diâmetro de tronco.

Ocorre naturalmente em florestas pluviais e semidecíduas do norte ao sul do Brasil. Suas folhas são alternas, bipinadas (recompostas), com 3 a 7 pares de pequenos folíolos oblongos. Apresenta copa ampla, com ramificação cimosa e raízes longas e calibrosas.

As inflorescências globosas e do tipo capítulo despontam no verão, com cerca de 10 a 20 flores brancas. Os frutos são do tipo vagem, recurvadas e semilenhosas, em formato de rim ou de orelha, o que rendeu a esta espécie diversos nomes populares.

Eles surgem verdes e se tornam pretos entre os meses de junho e julho, quando amadurecem. Cada fruto pode conter de 2 a 12 sementes, brilhantes e de coloração marrom.

O tamboril no paisagismo
O tamboril é uma árvore que fornece boa sombra na primavera e verão, e no inverno perde as suas folhas, deixando a luz do sol passar. É, portanto, bastante apropriada para arborização de regiões com estações bem marcadas.

É uma espécie pioneira, de rápido crescimento inicial e muito rústica, apropriada para áreas de reflorestamento.

Sua madeira é leve, macia, pouco resistente e utilizada na fabricação de canoas, caixotaria em geral, brinquedos, compensados, entre outros. As saponinas encontradas nos frutos e na casca são aproveitadas para produção de sabões.

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O cultivo do tamboril
O tamboril deve ser cultivado sob pleno sol, em solo fértil, preferencialmente úmido e irrigado no primeiro ano de implantação. Multiplica-se por sementes.

Após a quebra da dormência com desponte, escarificação, ácido sulfúrico ou água, as sementes germinam em 10 a 20 dias. Elas devem ser semeadas em saquinhos preparados com solo adubado. As mudas já podem ser plantadas em definitivo depois de 4 meses em viveiros sob meia-sombra.

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Alerta
Os frutos contém saponinas responsáveis por sérias intoxicações em herbívoros, que ocorrem geralmente durante a escassez de alimentos. Evitar plantar em pastagens.

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Rosa-do-deserto dá sementes e isso, nem todo mundo sabe. E, um número menor ainda, sabe que dá pra reproduzir essa planta através dessas sementes, como produtores profissionais fazem em suas estufas.

Florir pra ter sementes
De origem africana, a rosa-do-deserto (Adenium obesum) gosta de solo bem drenado, calor e muito sol, o que já garante que a planta se desenvolva bem na maior parte do Brasil.

Nas condições certas, a planta floresce e aí, pode ser polinizada. Depois da polinização, a rosa-do-deserto desenvolve uma vagem grande que, ao ficar madura, estoura e espalha suas sementes. Percebe que o caminho pra você ter as sementes é a partir da floração?

Se sua rosa-do-deserto não dá flor, veja se ela está recebendo sol o suficiente – não é claridade, é raio solar nas folhas o dia todo. É planta de deserto.

Se ela já recebe bastante sol, tente lembrar da última vez que você adubou a planta. Recomendo o Bokashi, um adubo bem completo com macro e micronutrientes.

Como polinizar as flores
Se a rosa-do-deserto deu flores, é hora de dar uma mão pra mãe natureza e fazer cosplay de abelha – sim, você aprenderá a fazer a polinização. Importante: é preciso duas rosas-do-deserto florindo, já que a planta não consegue se fecundar com suas próprias flores.

Com bastante jeito e usando um palito de dente, colha o pólen de uma flor e coloque dentro de outra de outra rosa-do-deserto. Nossa professora jardineira mostra em detalhes como é feita a polinização. É preciso exercitar, não só a polinização, como a paciência, pra pegar o jeito.

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Preparando as sementes
Aqui vai outro truque: amarre as vagens antes que elas fiquem maduras e assim, evite que ela se abra e você perca as sementes. Use aqueles araminhos de pão de forma pra manter a vagem fechada até que chegue o momento da colheita, que é quando a estrutura fica com um tom amarronzado e começa a se separar.

Assim que a vagem se partir, separe cuidadosamente as sementes e deixe-as num local pra que elas possam secar. Plante só depois de alguns dias.

Semeando a rosa-do-deserto
Em um vasinho com substrato pra mudas, plante uma semententinha e regue cuidadosamente, sem exageros. Mais um momento pra exercitar a paciência: a rosa-do-deserto leva cerca de cinco meses pra alcançar de dez a quinze centímetros de altura.

Você verá que, a partir de sementes, os formatos dos caules, tamanhos e até as flores que a planta desenvolverá será bem diversa.

vagens da rosa-do-deserto

Formando o caudex
Planta grandinha, é hora de passá-la pra um vaso maior e, esse é o momento pra você decidir se quer uma rosa-do-deserto com o caudex mais amplo ou uma planta mais alta.

Se quiser  raízes mais grossas, com aquele jeitão de árvore, escolha as raízes maiores e coloque-as pra cima do substrato.

Mantenha as raízes protegidas com palhinhas protetoras pra que ela não resseque e, conforme a planta for enraizando, vá tirando as palhinhas aos poucos.

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