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Rosa-do-Deserto

As plantas originárias de regiões pouco úmidas devem ter monitoramento diário quando chegam os tempos chuvosos e frios. Portanto, a rosa do deserto são plantas desse tipo e, se não forem bem cuidadas em tempos chuvoso, podem perecer.

A rosa do deserto é uma planta de regiões pouco úmidas e que pode chegar até 4 m de altura. Seus galhos são grossos e suas flores variam de todas as cores, podendo ser rosas, vermelhas, brancas, cores mescladas e até as mais raras que são azuis.

Assim, continue lendo a matéria e veja o perigo de deixar suas rosas do deserto expostas na chuva e ventos frios.

Um fato que foi citado acima é que essas plantas preferem regiões pouco úmidas, muita luz solar e também não requer várias regas durante a semana. Nesse sentido, deixar que leve muita água pode levar ao adoecimento da planta e até a morte.

Dessa forma, a primeira coisa que pode acontecer é as folhas ficarem amareladas. Isso ocorre por conta da grande quantidade de água no solo e a pouca exposição à luz solar, já que é ela que faz com que as folhas fiquem verdinhas.

Ainda assim, outro fator que ocorre em conjunto com a perda da cor verde nas folhas é o apodrecimento da planta.

A rosa do deserto pode ficar mole e “Derreter” por conta da grande quantidade de água que não é suportada. Desse modo, o apodrecimento da planta faz com que pare de florescer e, consequentemente, leva à morte da planta.

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Como cuidar da rosa do deserto em tempos frios e chuvosos?
Como foi dito anteriormente, essa planta é típica de regiões com pouca umidade. Sendo assim, alguns cuidados devem ser colocados em prática nos tempos frios e chuvosos para que a rosa do deserto consiga sobreviver.

Você deve retirar a planta de ambientes externos! A primeira coisa a se fazer é tirar a planta de lugares que passam ventos frios e que possam respingar água.

Ademais, se for possível, você deve envolver a planta com um plástico para que o vento não atinja, você deve fazer isso caso a área interna que ela estiver ainda seja gelada.

Outro fator é a frequência de regas. Como você já sabe, a planta prefere climas mais quentes. Logo, a frequência de regas quando o clima estiver frio e úmido deve ser diminuída.

Desse modo, você deve regar no mínimo duas vezes no mês ou quando perceber que o solo estiver bem seco e quebradiço. Seguindo esses cuidados, sua planta conseguirá sobreviver de forma saudável nesses tempos frios e chuvosos.

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Rhipsalis pachyptera é uma planta epífita com brotos semi-eretos a levemente pendentes, ricamente ramificados e atinge comprimentos de até 1 m.

Os brotos grossos achatados, verde-escuros e posteriormente avermelhados, são amplamente elípticos a circulares e têm veias salientes.

As flores amareladas a brancas aparecem em grupos de até três flores na lateral dos brotos.  Elas têm 15 milímetros de comprimento e um diâmetro de 20 a 25 milímetros.

Rhipsalis pachyptera está distribuído nos estados brasileiros do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul nas terras baixas.

Estes são cactos epífitos arbustivos, primeiro eretos e depois suspensos. Têm aréolas de feltro fino e produzem pequenas flores amareladas que têm um aroma. A fruta é vermelha e pode ser decorativa.

Estas plantas tropicais são normalmente utilizadas como plantas domésticas ou como plantas de estufa em vasos suspensos.

Rhipsalis_pachyptera

A Rhipsalis pachyptera prefere uma exposição a uma luz semi-sombra ou moderada e um clima quente e úmido. No inverno, deve descansar a cerca de 10-12ºC, embora possa tolerar até 5ºC.

O solo pode ser uma mistura de 75% de cama de folhas ou urze com 25% de areia de sílica grossa para promover a drenagem. Eles são transplantados na primavera se o pote se tiver tornado muito pequeno.

Água frequentemente (com água sem calcário) até o substrato estar quase seco. Na primavera e no outono, regue a cada 10-12 dias e no inverno uma vez por mês.

É importante que a umidade ambiente seja elevada para que possamos colocar uma placa com seixos umedecidos debaixo do vaso. Em vasos pendurados, eles devem ser regados frequentemente no verão.

Rhipsalis pachyptera

Um fertilizante leve com um fertilizante de cato mineral na primavera promove o seu crescimento.

Não é necessário podá-los, a menos que haja um segmento danificado.

Se o ambiente for muito seco, eles podem ser atacados por ácaro aranha vermelho e mealybugs. A planta se multiplica muito facilmente por cortes de segmentos na primavera ou no verão.

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Ripsális

Ripsális é um cacto epífito, o que significa que essa suculenta costuma se desenvolver sobre outras plantas. Eis uma planta nativa da América do Sul e América Central, cujo nome popular (cacto macarrão) se dá pelo fato de suas folhas caídas, que lembram um prato de macarronada.

Essa é uma planta perfeita para ornamentar janelas, varandas, sacadas e áreas. Por contar com uma paleta de cores neutras, ela harmoniza muito bem com outras flores.

Confira algumas das principais características botânicas dessa planta
A Rihipsalis é uma planta de crescimento lento. Seu florescimento se aparece no início do ano na cor amarela.

Pode atingir até 10 m de comprimento – chega a metade desse comprimento em ambientes fechados. É uma planta de umidade moderada e sua propagação é feita por corte no caule.

O cacto macarrão não é uma planta tão fácil de se cultivar. Há alguns procedimentos e requisitos de cultivo para plantar o cacto macarrão com sucesso:
* Luz: esse cacto costuma se desenvolver na sombra de outras árvores e plantas, quando em ambiente natural. Devido a isso, o ripsális é muito sensível a incidência direta de luz solar. O melhor ambiente para cultivá-lo é o de sombra parcial – principalmente dentro de casa.
* Umidade: a umidade que representa as condições nativas da planta é de cerca de 50%. Devido a isso, quando cultivado dentro de casa, opte por ambientes mais secos, evitando cozinhas, banheiros e outros ambientes com muita umidade.
* Temperatura: nativamente, a planta ripsális costuma habitar climas subtropicais e tropicais, em ambientes quentes e úmidos. Portanto, ao cultivá-lo em ambientes fechados, você deve assegurar uma boa corrente de ar. Também proteja o seu cacto dos danos da geada.
* Solo: um solo rico em húmus e bem drenado é o ideal para esse cacto. O pH ideal de solo é entre 5,0 a 6,5 ​​(ácido). Irrigação: a rega deve ser mais frequente durante os meses de crescimento. Durante os meses de descanso, você pode reduzir a irrigação. O excesso de irrigação (e umidade no solo) pode ocasionar doenças de fungos, ocasionando o apodrecimento das raízes da planta.
*  Fertilização: você pode fertilizar este cacto a cada duas semanas durante o período de crescimento. Siga as instruções contidas no rótulo do fertilizante utilizado. Cultivo em vasos: é possível cultivar esse cacto em vasos (e eis o cultivo mais comum). Você deve utilizar preferencialmente vasos de barro, que permitem um melhor respiro do solo do que outros materiais. Isso ajudará na prevenção de doenças de fungos.
* Poda: o cacto macarrão dispensa a poda. Mas você pode utilizá-la para controlar o crescimento e a aparência da planta.
* Pragas do Cacto: entre as pragas que podem infestar a sua planta, podemos citas as cochonilhas e os ácaros. Embora elas sejam difíceis de identificar, principalmente na fase inicial de infestação, após a identificação, aplique um pesticida a base de óleo de neem.

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Veja algumas variedades comuns desse gênero:

Rhipsalis_baccifera

* Rhipsalis baccifera: o cacto macarrão, do qual tratamos em todo esse artigo.

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* Rhipsalis cereuscula: outra planta arbustiva que pode ser cultivada domesticamente. Tem pequenas flores na cor branca.

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* Rhipsalis clevata: variedade com flores em formato de sino.

Rhipsalis pilocarpa

* Rhipsalis pilocarpa: variedade nativa do Brasil, com flores brancas perfumadas.

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* Rhipsalis pachyptera: uma planta ornamental muito bela com flores na cor amarela. prefere uma exposição a uma luz semi-sombra ou moderada e um clima quente e úmido. No inverno, deve descansar a cerca de 10-12ºC, embora possa tolerar até 5ºC.

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lesma

Lesmas em jardins e plantas são bastante incômodas, além de atrapalhar a estética do ambiente. Elas são tidas como pragas e, por isso, devem ter o controle antes que disseminem e prejudiquem a saúde das plantas e hortaliças.

As lesmas e também caracóis são facilmente encontrados em hortas, jardins e plantações, pois sobrevivem em locais úmidos e com sombra.

Eles se alimentam, principalmente nos períodos da noite, de uma estrutura de plantas de nome rádula, muito comum em folhas, caules e brotos novos.

Assim, a longo prazo e com vários desses intrusos, sua planta pode até mesmo morrer. Dessa forma, é muito importante você saber como acabar com lesmas no jardim, o mais rápido possível.

Se você está sofrendo com infestação desses intrusos em seu jardim ou horta, veja essa dica  sobre como acabar com lesmas no jardim de forma caseira e faça agora mesmo.

Para atrair e capturar os moluscos concentrados no jardim, você pode colocar alguns pedaços de chuchu ao redor do jardim, panos úmidos de cerveja ou leite.

Esses itens vão atrair as lesmas pelo cheiro e você consegue pegá-las facilmente. De qualquer forma, ao capturá-las, tenha o cuidado de sempre estar com luvas de borracha ou com o auxílio de sacolas plásticas, e evite o contato direto com a pele.

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Veja como evitar que elas retornem
Para deixar seu jardim menos atrativos para as lesmas, é importante mantê-lo limpo e sem esconderijos como tijolos, telhas, pedras, galhos caídos e outros.

Além disso, algumas armadilhas podem ser feitas para evitar que as lesmas e os caracóis tenham acesso às plantas.

Por exemplo, você pode colocar uma faixa ou linha de canela, cal, cinzas ou cascas de ovos em volta de seu jardim. Essa dica servirá como barreira e empecilho para esses intrusos.

Além disso, borra de café possui um cheiro que repele naturalmente as lesmas, além de nutrir o solo.

Todavia, apesar que a crença popular acredite que o sal é um bom método sobre como acabar com as lesmas no jardim, tal fato é mentira, pois apesar que esse item prejudica a qualidade do solo e os nutrientes necessários para suas plantas.

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