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Cúrcuma

O Açafrão da conchinchina é uma herbácea, pertence à família Zingiberaceae, nativa Ásia, China, Vietnã, perene, ereta, rizomatosa, pouco entouceirada, decídua durante o inverno, de 40-60 cm de altura.

Descrição
Suas folhas são laminares, marcadas pelas nervuras paralelas, lisas, de cor verde azulada com uma faixa arroxeada ao longo da nervura central.

A inflorescência é única e terminal, sustentada por um longo e rígido escapo floral acima da folhagem.

As pequenas flores pequenas e lilases são protegidas na parte inferior por brácteas verdes e discretas e na parte superior por vistosas brácteas róseas, brancas, azuladas ou avermelhadas, de acordo com a variedade. Surgem no verão.

A planta é muito usada na decoração de jardins, formando maciços em amplos espaços gramados; como bordadura ao longo de caminhos; pode ser usada em vasos e jardineiras.

A planta aprecia o clima ameno, mas não tolera geadas. É tolerante ao ar marinho, sendo apropriada para um jardim à beira-mar.

Cultivada a sol pleno ou meia-sombra em solo fértil, rico em matéria orgânica e enriquecido com farinha de osso, bem drenado e irrigado regularmente.

Quando cultivada em vasos prefere meia-sombra.

cúrcuma

Diminuir as regas durante o repouso da planta no inverno.

Usar mensalmente nos meses de floração adubo mineral líquido NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.

Fazer limpeza da planta, removendo folhas e flores mortas e danificadas.

Propagação
Multiplica-se por sementes e por rizomas, separados no inverno e plantados na primavera.

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amor-perfeito

O amor perfeito, de nome científico Viola-wittrockiana, é uma plantinha rasteira e fácil de cultivar. O nome dessa florzinha, vem da mitologia grega. Além disso, a planta é conhecida também por suas propriedades medicinais.

Assim, é utilizada para ajudar no trato de doenças relacionadas ao pulmão e à pele. Também, é um bom diurético.

Quais os cuidados para cultivar amor perfeito em vaso?
O amor perfeito se adapta muito bem em vasos, principalmente por ser de porte pequeno.

Além disso, possui um período longo de floração. A plantinha prefere os dias mais frios, porém, precisa passar uma parte do tempo sob luz do sol. Entretanto, se estiver muito calor, deixe-a na sombra. Pois, as altas temperaturas podem acabar matando seu amor perfeito.

O amor perfeito prefere solos úmidos e mais ácidos. Nesse sentido, ao preencher o vaso, junte à terra um substrato à base de musgo de turfa.

As regas devem ser feitas sempre que a superfície do solo estiver seca. Por fim, faça anualmente a adubação das plantas e as podas sempre que as flores estiverem secas.

Amor-perfeito

Como se planta a semente de amor perfeito?
Ao comprar as sementes de amor perfeito, todas as instruções já vão vir na embalagem do fabricante. O primeiro passo é plantar as sementes em sementeiras ou em pequenos vasos.

Para isso, coloque um pouco de substrato no vaso, em seguida, deposite as sementes e, por fim, cubra com mais substrato.

Feito isso, regue o solo para deixá-lo bem úmido e “abraçar” as sementes. O o ideal é cobrir a sementeira com filme plástico ou, até mesmo, uma sacola após o plantio.

Assim, irá se formar uma pequena estufa para manter a umidade do solo. Deixe as sementes cobertas até começarem a brotar. Em seguida, se poderá transferir seu amor perfeito par um vaso maior. Porém, ainda o deixe longe da luz solar, até nascerem suas folhas.

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Qual a melhor época para plantar amor perfeito?
O período ideal para plantar o amor perfeito é durante o outono, afinal, são flores que preferem o frio. Então, sua florada vai coincidir com a estação mais fria do ano.

Além disso, as fases da lua também podem influenciar no desenvolvimento da planta, desse modo, prefira a lua crescente ou até mesmo a lua cheia.

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Convallaria majalis

O lírio-do-vale é uma espécie herbácea altamente venenosa, perene e nativa da Ásia e Europa. É uma planta da família das convaliáceas, típica de formações florestais abertas.

De porte pequeno, esta planta pode atingir até 30 cm de comprimento. O lírio-do-brejo é provavelmente a única espécie do gênero Convallaria na família dos espargos.

Como já dito, é uma espécie herbácea e rizomatosa, que geralmente forma colônias extensas espalhando caules subterrâneos (rizomas horizontais, espesso e responsável pelo espalhamento da planta).

Formam novos brotos verticais nas extremidades dos estolões no verão, que crescem na primavera e permanecem conectados com os brotos sob o solo.

Suas hastes crescem de 15 a 30 cm de altura. Suas folhas são largas, lisas, brilhantes e com formato oval, que crescem aos pares de 10 a 25 cm de comprimento.

Com caules floridos, apresenta duas folhas e um rácemo de cinco a quinze flores no ápice do caule. Sua disposição ereta, com leve concavidade, facilita o rápido escoamento de água até às raízes.

Suas flores são brancas, delicadas e muito perfumadas. Despontam pendentes em inflorescência eretas, são cerosas e em forma de sino. Formam-se na primavera. São muito ricas em néctar, que acaba atraindo muitas abelhas.

lirio do vale

Os frutos seguem a polinização, são formados em bagas pequenas e vermelhas, com sementes duras.

Esta planta é apropriada para canteiros e bordaduras em locais sombreados, ao mesmo tempo é uma excelente forração onde a grama não vegeta devido à umidade e sombra.

Exige pouca manutenção após estabelecida, pois é uma planta bastante rústica. Também pode ser plantada em vasos, jardineiras ou usada como flor de corte para buquês.

É uma planta que pode se tornar invasiva em algumas situações.

É extraída da sua flor essências utilizadas em indústrias de perfumaria. Em indústrias farmacêuticas aproveitam a planta inteira para fabricação de medicamentos indicados para doenças cardiovasculares.

Toxicidade do lírio-do-vale
A planta é tóxica, incluindo as frutas vermelhas, que podem ser atraentes para crianças. Se ingerida, mesmo em pequena quantidade, a planta pode causar dor abdominal, náuseas, vômito, arritmias cardíacas (overdose), visão turva, sonolência e erupções cutâneas vermelhas.

Seu chá ou extratos não devem ser consumidos sem acompanhamento médico pois trata-se de uma espécie muito tóxica que pode levar à morte.

Convallaria majalis

Cultivo do lírio-do-vale
Deve ser cultivada sob meia-sombra ou à sombra com bastante luminosidade. Solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente (mantendo o solo levemente úmido). Não aprecia adubações químicas.

O solo pode ser alterado adicionando matéria orgânica, como húmus ou esterco decomposto. A poda das folhas no final do inverno estimula a renovação da folhagem. Tolerante a pequenos períodos de estiagem. Aprecia o clima ameno.

Multiplica-se por sementes, divisão da planta ou dos rizomas enraizados. Os aglomerados devem ser divididos a cada quatro a seis anos.

Um sinal de que a planta precisa de divisão é quando diminui a quantidade de flores. Podar as folhas no final do inverno estimula a renovação da folhagem.

Alerta
Pode tornar-se uma planta invasora e sufocar outras flores.

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flor de jericó

A rosa-da-ressurreição, também conhecida como flor-de-jericó é uma das plantas mais resistentes do mudo. Aliás, a espécie chega a viver anos e anos sem água e sem qualquer cuidado especial.

Entretanto, para cultivá-la em vaso, e mantê-la sempre verde e linda, é preciso criar um ambiente ideal para tal. Veja como fazer isso!

Há quem acredite que a rosa-da-ressurreição seja capaz de absorver todas as energias ruins de um ambiente e trazer prosperidade. Isso explica porque a planta é comumente utilizada em simpatias e rituais de purificação.

No entanto, o que podemos afirmar é que a rosa-da-ressurreição é a planta ideal para ornamentação de ambientes internos e externos.

Como cultivar
Na natureza, a planta possui a incrível capacidade de entrar em anidrobiose, ou seja, a planta suspende suas atividades metabólicas, podendo sobreviver com o mínimo de água por muito tempo.

Contudo, ao primeiro contato com a umidade, o vegetal assume um verde exuberante e produz várias touceiras como um longo tapete esverdeado.

Rosa da ressurreição

Como preparar a rosa-da-ressurreição para o plantio
Ao adquirir a planta, ela estará completamente emaranhada e em formato de uma bola seca. Portanto, o primeiro passo é colocá-la em um recipiente e cobri-la com água.

Deixe o vegetal de molho por três dias ou até ela se abrir por completo. Assim, durante a semana seguinte, troque a água todos os dias. Após este período, transplante-a para um vaso.

Qual é o melhor solo para a rosa-da-ressurreição?
Acredite, se você colocar apenas calcário no fundo do vaso, a rosa-da-ressurreição se desenvolverá bem. Aliás, isso evita o ataque de fungos e bactérias. Por outro lado, para cultivá-la no solo, é recomendado utilizar substrato para rosa-do-deserto ou outro material arenoso.

rosa da ressurreição

Iluminação rega e floração
Embora seja um vegetal originário de regiões desérticas, quando se trata do cultivo em vaso, não é recomendado expor a rosa-da-ressurreição ao sol pleno. Desse modo, deixe-a em local bem iluminado, mas sombreado.

Não é necessário regar a rosa-da-ressurreição mais que uma vez por semana. E sobre a floração, ainda não é possível determinar a época em que ocorre, porém, é verdade que a planta produz lindas flores brancas.

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