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Está com dificuldade em fazer as suas orquídeas gerarem brotos? Saiba que é possível resolver isso, de uma forma simples e com pouquíssimo trabalho.

Considerada uma das flores mais delicadas, para ser cultivada. Além disso, a orquídea exige diversas técnicas para o seu cultivo e infelizmente alguns iniciantes não costumam ter paciência. Com isso, muitos acabam desistindo da planta.

Para que isso não aconteça, veja abaixo algumas dicas infalíveis para fazer a orquídea encher de brotos, logo a seguir.

Dicas infalíveis
Primeiramente, você deve começar pelo vaso que será usado para o plantio dessa espécie tão complexa. Para isso, deve procurar por vasos que sejam mais profundos e que não tenham um diâmetro muito extenso. Nesse caso, um vaso ideal para o cultivo, são aqueles produzidos em barro ou cerâmica.

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Solo adequado
O solo adequado é o mais importante para o plantio de orquídeas, visto que um solo pobre em nutrientes está entre os principais motivos da morte dessa espécie.

Para isso, utilizar um substrato que servirá de solo para essas lindas flores, composto por musgo seco ou fibra de coco. Além disso, você deve utilizar um adubo que complemente esse solo e que seja rico em potássio, cálcio e fósforo.

Montagem do vaso
Agora que você já sabe os recursos necessários para o plantio da orquídea, agora você entender sobre o processo.

Primeiramente, você deve forrar o vaso com isopor para garantir uma boa drenagem do solo e em seguida, coloque um substrato de sua preferência, seguindo os requisitos citados anteriormente.

Em seguida, centralize bem a sua muda no vaso para que ela tenha um crescimento saudável e por fim, coloque o adubo no substrato.

Conheça a espécie que está cultivando antes de fazer o plantio
Uma dica importante durante o processo de cultivo, é conhecer mais detalhes sobre a espécie que você esta cultivado. Isso porque, algumas espécies demandam cuidados específicos e que mudam de uma planta para a outra.

Abaixo, citamos apenas uma para que você tenha uma ideia de como cultivar essa bela flor. No entanto, caso sua espécie seja diferente da abordada abaixo, faça uma pesquisa mais aprofundada na internet sobre ela.

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Cattleya
Considera uma das espécies mais conhecidas de orquídeas. Possui uma cartela incrível de cores e tamanhos que chamam a atenção em qualquer ambiente.

Por serem originárias da América do Sul, elas já estão bem adaptadas ao nosso calor tropical. No entanto, tenha cautela com essa planta. Pois, uma iluminação muito intensa, pode acabar prejudicando as delicadas pétalas dessa flor tão bela.

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Muito amada pelos brasileiros, a jibóia apresenta folhagens brilhantes e atrativas, e é considerada por muitos uma planta protetora e sagrada.

Uma outra vantagem do cultivo é a filtragem do ar, pois é ótima no processo que transforma o dióxido de carbono em oxigênio.

Antes de aprender como cuidar da planta jiboia, fique atento: ela é tóxica e pode apresentar perigo às crianças e animais de estimação, caso seja ingerida. Por isso, deixe-a fora do alcance dos pets e dos pequenos.

Para te ajudar, reunimos dicas de cultivo, incluindo plantio, irrigação, luminosidade, entre outros fatores relevantes para o desenvolvimento dessa planta ornamental.

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Como cuidar
Saber como cuidar da planta jiboia é fácil! Ela não exige muita manutenção, sendo indicada até para quem quer iniciar no mundo da jardinagem.

A folhagem se adapta bem aos ambientes com sombra, mas cresce melhor e mais rápido em locais com luz indireta. A única coisa que ela não suporta são as baixas temperaturas!

Em estações quentes e secas, como a primavera e o verão, as regas devem ser feitas de duas a três vezes por semana.

Já no outono e no inverno, quando o ar está mais frio e úmido, é preciso diminuir a frequência da irrigação: uma a duas vezes por semana é o suficiente.

Se estiver com dúvidas sobre a necessidade de água da sua planta, verifique se o substrato está úmido. Para isso, use e abuse do tato! Toque a terra para sentir o que ela precisa.

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Podas e adubação
Uma coisa é certa: a jiboia se espalha com facilidade. Para aparar os ramos, é preciso podá-la. Essa manutenção deve ser feita durante a primavera, retirando as folhas secas e amareladas e os galhos mal formados.

Adube a planta a cada três meses com fertilizantes orgânicos, como húmus de minhoca, e misture bem a terra, para que ela fique leve e fofa — mas não faça trocas de vasos por pelo menos dois anos.

Plantio e mudas
A jibóia (Epipremnum pinnatum) é extremamente adaptável ao ambiente que está sendo cultivada.

Em vasos e cachepôs, a planta se mantém pequena e reservada; quando suspensa, deixa seus caules e folhas pendentes, criando uma espécie de cortina verde super charmosa — alternativa perfeita para decorar qualquer espaço.

Em ambientes externos, a planta rasteira pode se tornar uma trepadeira, formando uma cerca viva que cobre mais de 15 metros de distância.

Com folhas grandes e vistosas, nem parece a mesma espécie!

Uma das grandes vantagens da folhagem é sua facilidade de propagação, sendo a estaquia o método mais prático.

Veja o passo a passo e saiba como plantar jibóia no água e em vasos:
* Para fazer uma muda, corte (em diagonal) a ponta de um ramo, com 4 ou 6 folhas;

* Coloque o ramo em um recipiente com água e espere as raízes aparecerem. Deixe a planta em um local iluminado, mas sem sol direto;

* Quando as raízes estiverem aparentes, com 5 cm, em média, transplante a muda para um vaso com substrato úmido e rico em matéria orgânica.

Ele deve conter uma camada de drenagem, que pode ser feita com argila expandida, britas ou cascalhos, abaixo de uma manta bidim;

* Pronto! Se preferir, coloque um tronco, bambu ou estaca de fibra de coco no meio do vaso para que o cultivo se entrelace. Caso queira mantê-la apenas na água, não esqueça de trocar o líquido a cada três dias.

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Decoração com jibóia
Tons vibrantes, folhas em formato de coração, caules suspensos ou entrelaçados fazem da jiboia uma planta ornamental versátil.

Ela sustenta seu charme em diferentes espaços, da cozinha ao lavabo, no chão ou na parede. Por isso, as possibilidades de decoração são infinitas!

Coloque a jibóia em locais altos para que os caules fiquem suspensos e adicionem aconchego ao espaço.

Elas podem ser colocadas em prateleiras, suportes de chão, parapeitos de janelas, pergolados, cachepôs ou em vasos comuns.

Os suportes pendentes para vasos, são ótimas opções para deixar que os caules das folhagens se exibam e se tornem os protagonistas do ambiente.

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