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A flor de cera é uma espécie de trepadeira, podendo crescer em grades, muros e suportes. Sendo uma planta originaria da Ásia, mas que se adaptou super bem ao Brasil e possui folhagens rígidas e carnosas.

A princípio, seu caule é torto e as suas raízes se prendem a outras plantas, possuindo um tamanho médio. Sua floração se dá de ano a ano, considerada uma planta de aspecto único e com uma beleza sem igual. Além disso, seu período de floração é da primavera ao outono.

Se você tem interesse de ter essa planta em sua casa, veja abaixo as principais dicas de cultivo.

Preparação do solo
Em relação ao local de plantio, deve ser plantada em um substrato de pinus ou fibra de coco. Para plantar a muda, lembre-se que o substrato deve estar úmido e em seguida, você deve pressionar levemente o substrato para firmar a planta (sem excessos).

O tempo para iniciar o crescimento da muda, leva em torno de vinte dias. Além disso, é importante que a adubação não ocorra nos primeiros quatro meses.

Após esse período, pode então iniciar a adubação normalmente com a torta de mamona. A cada 2 kg de substrato colocar junto uma colher de torta de mamona..

Em relação a aplicação do adubo, deve sempre ocorrer na superfície e nunca nas raízes. Sendo assim, faça a aplicação do adubo de três em três meses.

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Irrigação
No caso de clima bastante quente, faça a irrigação a cada dois dias. No entanto, se estiver no período das chuvas, pode-se fazer a cada duas semanas.

Sugestão de adubação
Faça aplicação de adubo granulado NPK 10-10-10, mas sempre fique atento se no fundo do vaso possui areia, para ajudar na drenagem. Este tipo de adubação, deve ser feito uma vez por ano e no inverno, garantindo assim uma ótima floração no próximo período da planta.

Além disso, uma dica interessante e sempre buscar por locais que não peguem muito vento e com temperaturas baixas, pois a planta não é resistente a clima muito frio.

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Podas
Devem ocorrer de forma natural, conforme as flores velhas vão caindo e as novas vão brotando no mesmo local. Caso você queria fazer a poda a mão, pode acontecer de arrancar o pêndulo onde novas flores estarão vindo.

Nesse caso, o recomendado é deixar a natureza seguir o seu curso. Isto é, a própria planta realizar a sua poda.

Tomando estes cuidados, você terá uma bela planta em seu jardim. Basta ficar de olho e fornecer ajuda para ela, quando necessário. Como por exemplo: substrato ideal, rega, ambiente propicio e etc.

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Apesar de acostumada a solos com escassez de nutrientes, as rosas do deserto são provenientes de um bioma não existente em nosso país. Por isso é necessário preparar um adubo líquido para auxiliar no seu cultivo e no surgimento de mais flores.

Conhecidas como rosas do deserto no Brasil, seu nome já indica o tipo de região que as originam e cuja a planta está acostumada.

Sabendo disso já podemos imaginar que o seu cuidado requer uma maior atenção e como toda planta para se desenvolver necessita de fertilização, nada melhor do que aprender como fazer um adubo líquido incrível para rosas do deserto e aplica-lo em suas plantas.

Provenientes da África e da Arábia, as rosas do deserto tem ao longo dos últimos anos se popularizado devido a sua beleza. Habituada com o deserto, o cultivo dessa planta irá exigir um ambiente que se assemelhe ao mesmo, sendo necessária uma exposição solar de no mínimo 4 horas diárias.

Um substrato mais arenoso e bastante água, porém com um excelente sistema de drenagem, visto que de forma alguma as rosas do deserto podem ficar encharcadas. A fertilização da sua rosa do deserto irá ajudar em seu florescimento.

Porém é preciso muito cuidado e atenção com esse processo ou você pode acabar prejudicando o cultivo da sua plantinha. Para que isso não aconteça, lembre-se de antes de adubar a sua planta observar se o seu solo não está totalmente seco e não fertilize diretamente as suas raízes, pois isso pode queimá-las ou as fazer cair.

rosa do deserto

Adubação líquida com húmus de minhoca
A adubação com húmus de minhoca é rica em nitrogênio, fósforo, potássio, magnésio, além de muitos outros micro nutrientes que irão auxiliar no desenvolvimento da sua rosa do deserto.

Para preparar o fertilizante, adicione uma quantidade de 20% de húmus de minhoca para 1L de água em uma garrafa. Então deixe o líquido na garrafa descansar por 3 dias em local longe do Sol, agitando-o uma vez ao dia para ajudar na liberação dos nutrientes. Portanto após esse período você já poderá coar o seu fertilizante e aplica-lo na sua rosa do deserto.

Adubação líquida com borra de café
O processo de preparação do fertilizante com borra de café será idêntico ao adubo líquido de húmus de minhoca. Sendo diferença entre ambos a composição de nutrientes que possuem. A borra de café contém nitrogênio, magnésio e potássio, no entanto possui pouco fósforo e cálcio, além de deixar o solo mais ácido.

Então, caso opte por fazer o seu adubo líquido com a borra de café procure fertilizar a sua rosa do deserto também com casca do ovo diluída para diminuir a acidez e a nutrir com o cálcio que é muito importante para essa planta.

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Adubação líquida com torta de mamona
Outra opção de fertilizante repleto de nitrogênio e que irá ajudar no crescimento, floração e desenvolvimento da sua rosa do deserto é a adubação com torta de mamona.

Ademais para fazer esse adubo líquido basta repetir o mesmo processo dos anteriores, substituindo o húmus de minhoca e a borra de café, por torta de mamona.

Independente do componente vai utilizar, sem dúvida terá um adubo líquido incrível para a rosa do deserto. Deixando ela mais forte e capaz de gerar mais flores.

Cuidados especiais com o cultivo de rosa do deserto
A rosa do deserto requer cuidados específicos para que se desenvolva de maneira saudável. Mas além desse cuidado especial também necessitamos tomar cuidado em seu manuseio. Pois sua seiva é extremamente tóxica, então mantenha a sua planta fora do alcance de crianças e animais.

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botões de flores

Quando há botões em uma planta, são flores em desenvolvimento que necessitam de proteção para poder crescer e se tornar uma flor madura. Esse processo, pode demorar horas ou até dias, o que pode variar muito de planta para planta.

No entanto, quando os botões caem e não viram flores é importante atentar-se para os motivos do abortamento da planta, afinal a queda dos botões sinaliza que algo está errado. Sendo necessário, tomar as medidas corretas para a saúde da planta.

Botões que não viram flores
O potássio exerce uma função de suma importância para as plantas. Considerado, um nutriente que auxilia no crescimento de forma saudável. Muitos botões caem justamente por falta desse nutriente.

Se esse for o caso, o problema de abortamento da sua planta será fácil de ser resolvido. Para isso, basta alguns cuidados com o adubo no solo. Assim como, com aqueles nutrientes que a planta absorve do sol e uma boa irrigação, dependendo da planta.

botões de orquídeas

Falta de luz
A luz auxilia no bom desenvolvimento da planta e sua ausência pode causar o enfraquecimento e ocasionar a queda dos botões. Além disso, saibas que a luz fortalece a planta, principalmente nos períodos mais frios.

Porém, quando ocorre o excesso de luz solar em altas temperaturas do dia, isso pode desidratar a planta e com isso, os botões não conseguirem a quantidade de água suficiente para se abrir e acabam se queimando.

Espaço inadequado
As raízes são responsáveis por absorver nutrientes. Por isso, é importante um espaço adequado para que ela se desenvolva a fim de abastecer a planta com os nutrientes necessários para o seu crescimento e fortalecimento de forma saudável.

Além disso, os botões também sofrem por exposição ao etileno de fontes externas, como fumaças de indústrias, cigarros e leveduras como fungos e bactérias, os quais também ocasionam o abortamento dos botões.

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Solo e o composto NPK
Botões que não viram flores necessitam de um cuidado especial. Para isso, é recomendado utilizar o adubo NPK que é um conjunto de 3 elementos que são uma verdadeira fonte de saúde para as plantas: Nitrogênio(N), Fósforo(P), Potássio(K).

Dessa maneira, um solo bem cuidado proporcionará saúde à planta. Assim como, também é necessário ficar atento aos nutrientes existentes no solo e quando é necessário adicioná-los de forma artificial a fim de que sua planta cresça saudável e os botões floresçam.

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Echeveria

A echeveria é uma das plantas suculentas mais populares que existe. Conhecida também como rosa do deserto, a echeveria é de fácil cultivo e pode ser comprada até mesmo em supermercados.

A echeveria é um tipo de planta suculenta que pertence a família Crassulaceae, a mesma dos cactos e outras espécies de suculentas.

Natural do México e de algumas regiões da América do Sul, a echeveria atualmente é cultivada em todo o mundo. Só para você ter uma ideia são mais de 170 tipos diferentes de echeveria catalogadas até o momento.

A principal característica dessa espécie são as folhas carnudas, simétricas e que crescem em formato de flor, muito similar, inclusive, com uma rosa aberta, daí o nome.

Com o passar do tempo, a echeveria cresce verticalmente, abandonando o solo e se lançando para cima. No entanto, essa característica faz com que a planta passe a apresentar um caule desprovido de folhas, o que não a torna esteticamente interessante.

Em razão disso, muitos cultivadores preferem cortá-la rente a base, mantendo apenas cerca de três centímetros de caule e, em seguida, enterrá-la novamente no solo.

Outra característica da planta são suas pequenas e delicadas flores que crescem em uma haste comprida. Apesar de não possuir o mesmo valor ornamental das folhas, elas complementam a beleza exótica da echeveria.

Echeverias

Como cuidar da Echeveria
Os cuidados com a echeveria são praticamente os mesmos que se deve ter com qualquer outra espécie de suculenta. Ou seja, pouca água e muita luz. Veja as dicas:

Pouca água
Redobre a atenção no momento das regas da echeveria. Isso porque essa planta possui uma capacidade ainda maior de reter água em suas folhas, reduzindo significativamente a necessidade de água.

No momento da rega evite molhar as folhas, umedecendo apenas o substrato. Isso evita que a planta prolifere mofo e bolor.

Também é importante checar se o vaso está fazendo a drenagem adequadamente. As raízes podem apodrecer com o excesso de água. Caso note que as folhas estão murchando e ficando escuras, suspenda as regas.

Ao contrário do que muita gente pode pensar, esse aspecto murcho indica que a planta está recebendo mais água do que deveria.

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Muita luz e calor
Em compensação, cuide da luminosidade. A echeveria ama o sol. Quanto mais luz solar direta as folhas receberem mais bonita a planta fica.

Lembre-se que a echeveria é uma planta típica de locais desérticos, portanto, ela está acostumada com o sol e o calor, podendo suportar até temperaturas na casa dos 40ºC.

E apesar de ser uma planta de locais quentes, a echeveria se dá muito bem em ambientes mais frios. Essa verdinha consegue sobreviver em temperaturas baixas, beirando os 5ºC. Mas, mesmo sob baixas temperaturas, é fundamental que a echeveria receba luz direta. A baixa luminosidade provoca o estiolamento das folhas.

Isso significa que a planta irá crescer com as folhas espaçadas e com comprimento anormal, um mecanismo de auto regulação da planta em busca da luz.

Adubação
Outro cuidado que você precisa ter com a echeveria diz respeito a adubação.  A planta adora solos ricos em matéria orgânica.

Por isso, é sempre importante manter a fertilização em dia. Use adubos orgânicos, como húmus de minhoca, por exemplo, ou adubos sintéticos do tipo NPK 10-10-10.

Como fazer mudas de echeveria
É muito simples multiplicar novas echeverias. A própria planta faz isso por você. Basta reparar ao redor da flor principal. De tempos em tempos, a echeveria solta mudas, basta retirá-las com cuidado e plantá-las em um novo vaso.

Outra forma de propagar mudas de echeveria é por meio da estaquia das folhas. Retire uma folha saudável da planta mãe e coloque-a no solo preparado com um pouco de areia. Molhe delicadamente e aguarde até que os novos brotos comecem a surgir.

Tipos de Echeveria

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Echeveria elegans –
Essa é uma das espécies de echeveria mais conhecidas. Apesar de ser considerada como uma planta de pequeno porte, ela ramifica brotos capazes de cobrir todo um vaso ou canteiro.

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Echeveria lilacina – Muito popular, a variedade lilaciana, como o próprio nome indica, possui folhas em tonalidades que vão do cinza azulado ao lilás.

Echeveria runyonii

Echeveria runyonii – A principal característica dessa espécie de echeveria são suas folhas em formato cilíndrico, semelhantes a pequenos bastões. O tom acinzentado é outro destaque.

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Echeveria lauii – Com folhas arredondadas e bem carnudas, a variedade lauii ainda se destaca pela floração que acontece ao longo de todo o ano.

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Echeveria pulidonis – O destaque dessa espécie de echeveria vai para suas folhas verdes delicadamente coloridas de vermelho na base. Na primavera, ela solta flores amarelas e delicadas.

Echeveria agavoides

Echeveria agavoides – A variedade agavoides se destaca pelo tom verde intenso e brilhante das folhas, além de contar com folhas em um formato alongado e pontiagudo, bem diferente das demais.

Echeveria peacockii

Echeveria peacockii – Com folhas cinza azuladas, a variedade peacockii é uma das mais fáceis de ser cultivadas, já que exige o mínimo de irrigação e pode ser deixada em qualquer cantinho bem ensolarado do quintal.

Echeveria setosa

Echeveria setosa – Se você deseja uma echeveria para cultivar dentro de casa, essa variedade é perfeita. Ela não suporta variações de temperatura e, por isso mesmo, se adapta bem a ambientes internos, mais protegidos e seguros.

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