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adenium obesum

A rosa do deserto tem origem nos desertos do continente africano e da Arábia. Suas lindas flores de diversas cores adoram o sol e tem se tornado o desejo de muitas pessoas.

Conheça um pouco mais
A rosa na verdade é um tipo de orquídea também chamada de flor do deserto/sertão, que possui um caule grosso e uma grande quantidade de flores, folhas e galhos, o que favorece em seu visual robusto e ao mesmo tempo delicado.

Ademais, seu galho possui boa parte do material genético, por este motivo ele é usado facilmente para dar vida a novas mudas. Com isso, aprenda como enraizar a rosa do deserto em novos vasos.

Passo a passo
Como já dito, seu galho é clonado facilmente, fazendo, portanto, uma reprodução assexuada. Para isso, você deve utilizar um galho saudável, sem pragas e realizar um corte em sua base.

Logo após, passe uma pitada de canela onde foi feito o corte, e reserve por 1 dia, isso irá favorecer a cicatrização do corte.

Em seguida, é hora de limpar o galho. Retire todas as folhas e brotos do galho, isso garantirá que todos os nutrientes e energia sejam destinados para a produção das raízes. É interessante também passar um pouco de canela nos cortes por ter função fungicida e antibacteriana.

Em seguida, é hora de preparar o vaso. Primeiramente, escolha um vaso pequeno, futuramente você poderá transferir para outro vaso definitivo. Preencha o vaso com areia e algum fertilizante.

Uma dica é utilizar a areia grossa de rio, o importante é que deixe a terra soltinha, bem drenada e ao irrigar não fique pastosa ou compacta.

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Quanto ao fertilizante, deve ser orgânico, podendo inclusive ser usado algum vendido especificamente para a rosa do deserto. Entretanto, deve-se evitar usar húmus de minhoca devido ao risco de conter ovos, que ao eclodir, irão prejudicar o enraizamento da rosa.

Por fim, é o momento de plantar o galho. Faça um pequeno furo com um palito ou com o dedo, cerca de 5cm é suficiente. Encaixe o galho, cubra com a terra e pressione levemente para ele ficar firme.

Cuidados gerais
Nos primeiros meses, enquanto o galho ainda está produzindo suas raízes (de 1 a 2 meses), a planta deve estar em meia sombra, recebendo sol apenas no início da manhã e fim da tarde, mas deve existir bastante luminosidade no local.

Além disso, as regas devem ser moderadas, para apenas evitar que o solo seque, mas sem encharcar ou compactar a terra.

Após enraizada, então você pode transferir para outro vaso contendo os mesmos tipos de terra, e acrescentado carvão triturado, palha de arroz ou cascas de pínus, para garantir maior drenagem do solo.

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Além da belíssima coloração, as folhas da suculenta colher de cobre apresentam um interessante aspecto aveludado, similar ao encontrado em outra espécie do gênero, Kalanchoe tomentosa, mais conhecida como orelha de gato.

As estruturas que se assemelham a pelos recebem a denominação técnica de tricomas, nos tecidos vegetais. No caso da colher de cobre, eles são mais curtos, lembrando um veludo. Já na orelha de gato, eles se apresentam mais longos, conferindo às folhas desta suculenta a aparência de um bicho de pelúcia.

Devido à cor das folhas e à presença dos tricomas, a suculenta colher de cobre também conhecida, no exterior, como cinnamon bear, urso de canela. Além disso, o apelido brasileiro também costuma ser utilizado em países de língua inglesa, copper spoons, colheres de cobre.

Uma característica interessante da Kalanchoe orgyalis é que a coloração acobreada de suas folhas muda ao longo do tempo.

Elas nascem mais claras, vão adquirindo a tonalidade de canela conforme amadurecem, e acabam apresentando uma coloração mais esverdeada na região mais próxima à base desta suculenta colher de cobre.

A face inferior das folhas é sempre mais clara. Outra marca registrada desta espécie são as folhas em formato oval, levemente dobradas para cima, em seu sentido longitudinal.

A suculenta colher de cobre somente é encontrada naturalmente em algumas regiões da ilha de Madagascar. Em seu habitat de origem, a planta enfrenta a aridez do clima local, vegetando sobre solos secos, arenosos, em meio às rochas.

Suas folhas suculentas e pilosas são resultado de uma adaptação a estas condições mais insalubres de vida.

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Esta é uma planta bastante resistente, que requer baixa manutenção. Evidentemente, as regas não devem ser frequentes, precisando ser realizadas apenas quando o solo estiver bem seco.

Um bom espaçamento entre as irrigações garante que as raízes da suculenta colher de cobre não sejam atacadas por fungos e bactérias, que podem destruir a planta rapidamente.

Por este mesmo motivo, a suculenta colher de cobre deve ser plantada em um solo arenoso, pobre em matéria orgânica, bastante aerado e que permita uma drenagem rápida da água.

Estes requisitos podem ser satisfeitos através da utilização de uma mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais.

A areia da praia deve ser evitada, já que contém elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento das plantas, de maneira geral. Para quem gosta de praticidade, existem diversos substratos específicos para o cultivo de cactos e suculentas, já vendidos prontos para o uso.

Não é necessário adicionar grandes quantidades de compostos orgânicos ao substrato, como húmus de minhoca ou esterco curtido, já que a Kalanchoe orgyalis está habituada a solos menos férteis, em seu habitat de origem.

A adubação deve ser apenas de manutenção, havendo formulações inorgânicas, do tipo NPK, apropriadas para o cultivo de plantas suculentas.

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Os vasos para o cultivo da suculenta colher de cobre podem ser feitos dos mais diferentes materiais. Contudo, é sempre bom ter em mente que os vasos de plástico tendem a reter a umidade por mais tempo, de modo que as regas devem ser mais espaçadas.

O mesmo vale para os vasos de cerâmica impermeabilizados. Aqueles feitos de barro, por outro lado, são mais porosos e permitem que o substrato seque mais rapidamente.

O crescimento da suculenta colher de cobre é relativamente lento. Quando cultivada dentro de casas e apartamentos, no entanto, existe a tendência de a planta ficar estiolada, situação em que o crescimento de seu caule ocorre de forma acelerada, com um grande distanciamento entre os pares de folhas, de modo que a suculenta acaba tornando-se pescoçuda.

A espécie Kalanchoe orgyalis é ideal para compor o paisagismo de áreas externas, principalmente em jardins rochosos, de inspiração desértica. Evidentemente, não há par mais perfeito para esta planta do que a igualmente bela suculenta colher de prata.

Em ambientes internos, contudo, é importante prestar atenção e garantir que a suculenta colher de cobre fique próxima a uma janela bem ensolarada. Esta planta também vai muito bem em varandas  e coberturas que recebam sol pleno.

Na ausência destas localidades, uma floreira posicionada do lado de fora das janelas também garante um bom desenvolvimento à Kalanchoe orgyalis.

A luminosidade é outro fator importante para fazer a suculenta colher de cobre florescer. Ainda que este não seja o objetivo principal da maioria dos cultivadores, a floração desta planta é bastante chamativa, sob a forma de inflorescências em um tom bem vivo de amarelo.

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As flores não se abrem completamente, apresentando o formato de um sino. A colher de cobre produz suas hastes florais predominantemente durante os meses da primavera.

A suculenta colher de cobre, como outras espécies do gênero Kalanchoe, de modo geral, multiplica-se com bastante facilidade, através de diferentes maneiras. Novos brotos são produzidos a partir da base da planta mãe.

Estas mudas podem ser destacadas e plantadas separadamente, gerando novas suculentas. Além disso, é possível destacar as folhas em forma de colher de cobre e colocá-las em um berçário de suculentas, para que produzam novas mudas.

Bonita, versátil e resistente, a suculenta colher de cobre é perfeita para o cultivo em ambientes externos e internos, desde que haja boa luminosidade. Trata-se de uma espécie bastante admirada pelos colecionadores, pela sua aparência e colorido únicos.

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O lambari roxo é uma espécie de suculenta com folhas pequenas e arroxeadas. Conhecida também como Trapoeraba, seus ramos atingem entre 15 a 25 cm, se espalhando e embelezando o ambiente. Além de ser bastante utilizado no paisagismo para decoração, o lambari também possui propriedades medicinais.

Como cuidar de lambari roxo
O lambari roxo é de fácil cultivo, mas como toda planta, ele necessita de alguns cuidados para que cresça bonito e saudável. Veja algumas dicas e saiba como cuidar:
* Rega: As regas devem acontecer de duas a três vezes por semana. É ideal que o solo tenha secado completamente antes que receba água novamente e para isso, coloque o dedo na terra para sentir a umidade.

* Solo: O substrato ideal é a mistura de terra e areia, que facilitará a drenagem e vai manter o solo apenas úmido, evitando que a raiz apodreça e também o ataque de pragas.

* Poda: Quando for o momento de podar o lambari roxo, devem ser feitos cortes acima do nó de onde vêm as folhas. Esse processo incentiva a planta a produzir mais folhas e é recomendado que seja feito na primavera.

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* Muda: É realizada através de estaquia, ou seja, por meio de um galho da planta. O ramo deve ter cerca de 10 centímetros e ser plantado sem as folhas. Pode ser feito em um vaso com terra adubada ou deixado em um recipiente com água para enraizar.

* Iluminação: Pode ser cultivado com recebimento de luz solar direta e meia-sombra, pois é uma planta muito resistente. Não suporta geada e por isso, não é recomendado para regiões frias.

* Adubação: Deve acontecer em intervalos de três a quatro meses, ou sempre que a planta parecer enfraquecida. Fertilizante orgânico ou adubo mineral são os ideais. Para isso, cave um buraco em volta da planta, coloque o adubo e em seguida cubra com a terra que foi retirada anteriormente.

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Seguindo essas dicas, com certeza terá sucesso no cultivo de lambari roxo. Tendo como resultado dos cuidados uma planta vistosa e saudável.

Como fazer muda de lambari roxo por estaquia
Para o processo de estaquia, O galho deve ser saudável e evitar encharcar a terra para evitar que a raiz apodreça.

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NPK

Os fertilizantes NPK possuem esse nome devido aos seus três macronutrientes mais importantes: Nitrogênio (N), Fósforo (P), bem como o Potássio (K). Recomendado para inúmeras finalidades, age no desenvolvimento radicular.

Para que serve?
Para crescerem de maneiras saudável e bela, as plantas precisam nutrientes. Dentre esses nutrientes, existem três essenciais: nitrogênio, fósforo e potássio. Os adubos podem ser divididos entre orgânicos/naturais e inorgânicos/químicos.

Independente do tipo, seu objetivo será fornecer NPK para as plantas. Cada componente desse fertilizante, possui uma função específica, como por exemplo o nitrogênio, cuja responsabilidade é o crescimento e desenvolvimento das raízes. Muito recomendado para estimular a brotação e o enfolhamento também.

Como fazer?
Seu preparo é simples. Como fonte do potássio, será utilizada a casca da banana; para a produção do nitrogênio, será utilizada a borra de café; já a casca de ovo irá suprir fornecendo cálcio, bem como fósforo para o adubo.

Selecionados todos os ingredientes, junte todos esses em um liquidificador com um pouco de água, para ajudar, e bata até triturar tudo muito bem. Feito isso ele estará pronto.

No entanto, para utilizá-lo, deixe-o descansando por 3 dias para que ele fermente à vontade. Assim que estiver fermentado, será utilizado para regar o solo, inicialmente por pelo menos uma vez na semana.

adubo npk

Como utilizar?
Primeiramente, tenha em mente a época na qual sua plantinha estará mais necessitada de nutrientes. Visto isso, as adubações devem ser feitas antes do período de florescimento e após épocas de colheita ou poda, para que possa haver compensação de nutrientes neste momento.

Lembre-se de que nada em excesso faz bem, portanto essa lógica também se aplica neste momento. O excesso de adubação pode interferir no desenvolvimento da planta, prejudicando-o, inclusive podendo provocar queimaduras na própria planta. Portanto, fique atento.

Benefícios do adubo NPK
O nitrogênio é um nutriente de suma importância para as plantas, visto que está diretamente relacionado à produção de substâncias importantes para a planta, como por exemplo enzimas. Esse elemento é tão fundamental à planta que somente não ganha quando comparado à água.

Já o fósforo, proporciona o benefício das raízes crescerem normalmente, auxiliando no desenvolvimento das mesmas, além de garantir proteção extra contra baixas temperaturas. Contudo, não menos importante, o potássio, age diretamente sobre a fotossíntese.

Por conta dele, garante maior retenção de água pela planta, evitando desidratação. Além disso, as raízes ficarão mais fortes contra a aridez do solo, prevenindo pragas entre outros riscos que esse tipo de solo pode demandar.

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