Se você já tem em casa ou pretende ter um Manacá da Serra, saiba que assim como qualquer outra planta, é super importante mantê-la adubada.

O Manacá da Serra pode chegar até 12 m de altura! Com flores muito bonitas, essa planta é originária da Mata Atlântica. Quando o cultivo é feito em vasos ou espaços menores, as plantas não passam de 3 m.

Além disso, acontece um fenômeno super interessante com as flores do Manacá da Serra: quando elas desabrocham, são brancas; quando maduras, passam para um tom de rosa e quando amadurecem e estão prestas a cair, adquirem um tom de lilás forte e muito bonito.

Cultivo
Desse modo, o Manacá da Serra passou ser cultivado tanto em sua forma maior, como em apartamentos e espaços menores (Manacá da serra Anão), mas a verdade é que a planta é bastante utilizada em jardins, varandas e na área de paisagismo.

Dito isso, qual o melhor adubo para Manacá da Serra? Essa é a dúvida de quem é apaixonado por essa planta. Pois bem, o melhor tipo é o orgânico simples, que pode ser complementado com fertilizantes NPK 10-10-10, caso a planta seja de vaso.

Para o Manacá da Serra plantado no solo, pode-se usar húmus de minhoca com NPK 4-14-8. Vale salientar ainda que o intervalo entre as adubações também são diferentes; confira:
* Para o Manacá de vaso – a cada 15 dias;
* Para o Manacá de solo – a cada 3 meses.
* Como fazer adubo natural

Uma boa estratégia é fazer um adubo natural para o Manacá da Serra. Você pode apostar no adubo de casca de ovo e no de borra de café.

Adubação com borra de café
Além de fertilizar a planta, esse adubo natural serve para espantar algumas pragas e insetos. Para fazê-lo, basta misturar 3 colheres de sopa de borra de café com 1 litro de água. Espere uma semana e depois aplique na planta.

Adubo com casca de ovo
Bata no liquidificador 2 cascas de ovos, sementes de abóbora e 400ml de água. Em seguida, coloque a mistura em uma garrafa pet de 2 litros e acrescente água até enchê-la.

Por fim, deixe a mistura descansar por 2 dias. Quando for utilizar, coe e use cada metade da mistura junto com 1 litro de água.

A flor de cera é uma planta trepadeira do tipo cipó, nativa da Ásia, mais precisamente na China, como também da Austrália, mas que adora o solo brasileiro, sendo cultivada com sucesso aqui. Podendo também ser cultivada em quase todo o mundo.

A flor de cera é perene que se desenvolve como uma trepadeira cipó, podendo alcançam até 5 m de altura e suas flores crescem em cachos, parecendo um buquê pequeno que tem forma de estrela e são bem parecidas com flores artificiais de cera.

Assim sendo, é bastante utilizada em projetos de jardinagem para compor muros, cercas e grades.

As folhas da flor de cera são cheias de água, o que lembra as suculentas. Outra característica, é que seu perfume embora suave e doce, fica mais intenso no período da noite.

Cultivo da flor de cera
Para cultivar a flor de cera, você vai precisar montar uma certa estrutura para suportar seus ramos, como treliças, fios de arames entre outros. Assim deve ser cultivada no próprio solo do jardim junto ao muro ou em vasos pendentes.

Dessa forma, você pode transplantá-la de 2 formas: através de uma folha ou por estaquia, plantadas em vasos ou jardineiras com um solo rico em nutrientes e um ótimo substrato. Além disso, você pode encontrar mudas prontas.

Adubação
A adubação pode ser feita uma vez por ano, no inverno, antes que inicie sua floração, para isso use adubo rico em em potássio para sua flor crescer linda e saudável.

Solo
Já com relação ao preparo do solo com uma mistura rica em material orgânica, como composto de folhas e húmus de minhoca.

Além disso, certifique-se que o vaso da planta esteja com todos os furos, uma dica importante é colocar uma camada de pedras ou areia, antes de colocar a terra adubada.
A temperatura ideal para a flor de cera viver é de 20º C a 25º C.

Ela gosta de clima quente e iluminado, no entanto, a flor de cera não tolera exposição direta ao sol. Por isso, tenha certeza que sua plantinha está protegida da luz direta do sol.

Regas
As regas deverão ser regulares no verão e quase suspensas no inverno. Pois a planta tem capacidade de acumular água e suas folhas.

Lembre-se de cultiva sua plantinha em locais protegidos de ventos e do frio, pois a flor-de-cera não tolera temperaturas muito baixas.

Resistente e fácil de cuidar, a jibóia é a planta da vez na decoração. Se você ainda não se rendeu aos encantos desta espécie, saiba que ela é ideal para quem está começando a cultivar plantas em casa.

A jibóia é a planta tão versátil que, dependendo do ambiente em que está, é fácil confundi-la com outras espécies.

Em ambientes externos, a jiboia costuma ficar enorme, com folhas largas que escalam árvores e muros. Em ambientes internos, é a planta pendente ou trepadeira (se tiver um tutor ao alcance) perfeita: linda, vigorosa e rústica.

É tão forte que aguenta até ambientes com ar-condicionado. Aceita ficar em locais de meia-sombra ou sol pleno, e não morre se você esquecer-se de regar eventualmente.

Suas belas folhas cordiformes — em forma de coração — e lisas podem ser verde escuras, manchadas de amarelo, de branco ou até mesmo verde claras. Para valorizar suas formas, vale posicionar a planta sobre estantes e prateleiras.

O único ponto negativo da jiboia é que ela é uma planta tóxica para gatos, cachorros e crianças pequenas.

Nesses casos, vale observar o comportamento do seu bicho — se ele gosta de petiscar umas folhinhas de outras plantas de casa ou não — ou deixá-la em lugares menos acessíveis.

Como cuidar da jibóia
Por ser nativa da Polinésia Francesa, a jiboia gosta de calor e umidade. No verão, ela fica feliz com água duas vezes por semana. No inverno, dá para espaçar um pouco mais as regas.

Para saber se a sua planta precisa de água, vale a regra básica: enfie o dedo na terra. Se estiver seca, irrigue-a.

É tão forte que aguenta até ambientes com ar-condicionado. Aceita ficar em locais de meia-sombra ou sol pleno, e não morre se você esquecer-se de regar eventualmente.

O substrato ideal para ela deve ser rico em matéria orgânica. Na natureza, essa matéria orgânica é proveniente de restos de outras plantas, folhas e outros organismos, insetos etc.

No vaso da sua casa, a melhor forma de entregar matéria orgânica para a planta é misturar um pouco de húmus ao substrato com alguma regularidade (a cada três ou quatro meses).

Como fazer mudas
Jibóias também são fáceis de reproduzir. “Basta cortar um caule bonito entre os nós, na diagonal, e colocar em um copo com água. Em algumas semanas as raízes começam a aparecer. Aí é só transferir para a terra.

Também é possível fazer novas mudas por divisão de touceira, ou seja, é possível separar alguns caules da planta inteira, tomando cuidado para não danificar as raízes delicadas, e fazer novas plantas, que logo estarão bonitas e fortes como a planta-mãe.