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As suculentas são plantas bastante apreciadas pelas pessoas. Principalmente, pelo fato de precisarem de poucos cuidados e de serem perfeitas para qualquer decoração. De vários tipos, formas e cores, as suculentas são belíssimas e super fáceis de cuidar. Veja, portanto, como ter essa planta super especial em casa fazendo mudas da forma correta.

Como fazer mudas de suculentas pendentes
As plantas em geral têm o poder de tornar qualquer decoração mais bonita e aconchegante. Elas estão sendo cada vez mais utilizadas na decoração e combinam com qualquer estilo.

Com relação às suculentas, há diversas vantagens em cultivar essas belezinhas, principalmente porque são simples e não exigem uma atenção imensa como outros tipos.

Há quase 22 mil espécies registradas de suculentas. Entre os tipos mais utilizados como suculentas pendentes há a dedinho-de-moça, crássula, flor-de-maio, colar-de-rubi e rabo-de-burro.

Assim sendo, saiba agora mesmo como fazer mudas de suculentas pendentes. Pode ser para presentear quem você gosta ou encher a sua casa com elas.

Aprender como fazer mudas de suculentas pendentes é super fácil e interessante. Pois você pode dar de presente, decorar a sua casa de forma bastante natural e intimista ou até comercializar. E por último, ter uma renda extra.

Colar De Perolas - Senecio Rowleyanus

Desse modo, para ter sucesso com esse procedimento, siga o passo a passo:
* Na suculenta pendente adulta, corte dois galhos que estejam saudáveis;

* Em seguida, pegue a extremidade de um dos galhos e finque no vaso;

*De forma delicada, circule todo o vaso com o galho (coloque algumas partes introduzidas na terra para ajudar na fixação das raízes);

* Em seguida, coloque o outro galho no meio fazendo o mesmo processo.

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Essa forma de plantar vai depender do formato da suculenta, ok? Plante outras suculentas menores, que não formam galhos mais compridos de forma diferente, mas com o mesmo princípio: retire os galhos pequenos de uma planta adulta e finque no vaso.

No entanto, quando fizer suas mudas, organize os pequenos galhos (que são usados como mudas) para que eles cresçam adequadamente. Embora algumas pessoas não prestem atenção nisso por quererem que os vasos fiquem bastante cheios.

Pois bem, tenha esse cuidado porque de qualquer forma, a suculenta vai aumentar e preencher todo o vaso.

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Brinco de princesa

Por muito tempo, o brinco-de-princesa foi considerado como planta de exterior, sendo frequentemente jogada fora depois que a floração termina. Porém, depois de passar por um tempo com pouca atividade, um novo conjunto de brotos surgirá.

Para entender melhor sobre a planta, separamos alguns fatos e cuidados importantes. Saiba o que fazer para que elas cresçam de forma saudável:

Primeiramente, você terá em casa uma flor que conta com uma extensa gama de cores e combinações e também formatos. Seus ramos podem ser criados como flores simples, duplas ou semi duplas.

Nesse sentido, o ideal é inserir as flores em cestos ou vasos suspensos, dando um toque de cor e delicadeza na sua casa.

Só na América do Sul existem mais de 200 espécies diferentes de brinco-de-princesa, também conhecida ainda como fúcsia, agrado e lágrima.

Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. Despontam praticamente o ano todo e atraem beija-flores como polinizadores.

A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes. Deve ser cultivada preferencialmente sob meia-sombra, algumas espécies apreciam sol pleno.

Sua propagação se dá através de sementes ou por estaquia da ponta de seus ramos.

Brinco-de-princesa

Como cultivar brinco-de-princesa
Para melhor entender como cultivar brinco-de-princesa, abaixo segue alguns itens aos quais você deve ficar atento no momento do plantio.

Luz
O brinco-de-princesa gosta de luz brilhante, mas não deve ficar diretamente no sol. Ou seja, considere manter sempre as raízes úmidas e frescas.

Água
O solo dessa planta precisa ficar sempre úmido. No entanto, a raiz seca pode causar a morte da planta. Mantenha sempre a flor fresca e regada. Depois, com a floração em andamento, pode diminuir a água.

Temperatura
Ao aprender como cultivar brinco-de-princesa em casa, você saberá que a planta cresce em torno  de 21ºC. Logo, deixar ela em um tempo quente não é recomendado.

Solo
O solo deve ser bem drenado e rico em fertilizantes. Ou seja, durante o crescimento, fertilize muito.

Propagação
Para uma fácil propagação corte as pontas das folhas. Use um hormônio de enraizamento para melhores resultados.

Depois, com a retirada das mudas, coloque-as em local iluminado e com muita umidade. Lembre de manter o solo sempre úmido, mas nunca encharcado. Logo, um novo crescimento de surgir em algumas semanas no máximo.

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Evite problemas na plantação
Finalmente, para evitar problemas com fungos e pragas na plantação, tome cuidado para as folhas não tocarem sujeiras.

Também, as moscas brancas podem ser um problema em como cultivar brinco-de-princesa em casa. Assim, trate a presença desse inseto logo na primeira aparição.

Nesse sentido, para localizar o animal é fácil, basta buscar por teias brancas na planta, se encontrar, pulverize-as.

Embora possua uma variedade grande, há um traço comum entre todas elas: apreciam sobremaneira o frio. Portanto, são mais comuns em lugares de clima ameno. Facilmente encontrada nas regiões mais altas do Rio Grande do Sul, em meio à Mata Atlântica.

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Delicada, ornamental e de fácil propagação, o beijo-de-frade é uma planta de grande versatilidade.  De origem asiática, a planta se destaca por seu perfume e beleza.

Trata-se de uma erva asiática da família das Balsaminaceas. A espécie possui folhas lanceoladas e serreadas, flores vermelhas, róseas, brancas ou variegadas, por vezes dobradas, e fruto capsular explosivo.

A planta é, antes de tudo, uma planta de fácil propagação – que se desenvolve, principalmente, em climas tropicais. Contudo, as flores também são encontradas em locais mais frios.

O beijo-de-frade é uma florífera de textura herbácea muito popular. Suas folhas são lanceoladas, verdes, com bordos serrilhados. Os caules são suculentos, eretos e ramificados e podem ser verdes ou avermelhados.

É uma planta ideal para a jardinagem, isso porque formam lindos canteiros que germinam durante todo o ano. Além disso, ela atrai abelhas e borboletas para embelezar e polinizar os jardins.

O beijo-de-frade é caracterizado por atingir entre 20 e 75 cm de altura, sendo que sua flor é pequena e tem entre 2 e 5 cm de diâmetro., que aparece em diversas cores, tanto em tonalidades únicas, como também mescladas.

As flores são formadas durante todo o ano e podem ser simples, semi-dobradas ou dobradas, de coloração vermelha, creme, laranja, rósea, branca, roxa ou mesclada. Os pequenos frutos são como cápsulas e estouram ao mínimo toque quando maduros, lançando as sementes marrons.

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O beijo-de-frade é uma boa escolha para a formação de canteiros, bordaduras e maciços anuais, principalmente quando se deseja flores abundantes. Também pode ser plantada em vasos, jardineiras e cestas suspensas.

O beliscamento do ponteiro da planta, quebra a dominância apical e estimula a ramificação. Atrai abelhas e borboletas.

Seu cultivo deve ser em solo fértil, drenado e rico em matéria orgânica. Sua multiplicação pode ser feito por meio de estaquia ou mesmo de sementes.

Adubações mensais estimulam uma intensa floração. Adapta-se melhor ao excesso de regas do que à seca. Planta tipicamente tropical, aprecia o calor, mas é tolerante ao frio subtropical ou mediterrâneo.

Uma informação importante a respeito da planta é que com o decorrer do tempo, ela pode apresentar galhos e flores fracos. Sendo assim, ao perceber a manifestação do comportamento, o indicado é cortar as pontas de seus ramos. Se possível, retire algumas mudas e coloque tal ramo em um copo de água até criar raízes.

Outro comportamento que também pode ser notado é a presença de caule preto e mole, se isso acontecer, a recomendação é diminuir as regas.

A evolução da planta deve ser acompanhada periodicamente, uma vez que a secura do ar favorece o aparecimento de pragas como, por exemplo, a mosca branca.

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Como fazer muda de beijo-de-frade?
Conforme as melhores práticas de plantio, é imprescindível se atentar ao ramo. Para ter como fazer muda de beijo-de-frade, você precisará remover uma parte da planta matriz que contenha tanto nós quanto entrenós.

Posteriormente, evite danos à planta matriz. Corte as pontas de todos os ramos mais longos. Certamente, o melhor local para fazer o corte é o entrenó.

Por menos que isso importe, à primeira vista, tal iniciativa assegurará que o nó seja colocado em contato direto com a terra ou com a água para gerar a raiz. Analogamente, o funcionamento não apresenta grandes surpresas.

Com o propósito de compreender a dinâmica do plantio, considere que os nós localizados em meio aos caules, caso sejam estimulados, originarão novas partes. Inesperadamente, isso ocorre segundo as necessidades da própria planta.

A menos que você tenha outras intenções, portanto, corte uma parte de sua planta que contenha o nó e a coloque sob contato com a terra ou a água. Afinal, o mais provável é que ele estimule as células presentes no meristema, fazendo com que mais raízes sejam produzidas.

De conformidade com isso, sempre corte os ramos que contenham alguns nós, em vez de somente um. Já que a quantidade de nós presentes em um ramo eleva as chances de que a muda de beijo-de-frade cresça saudável, lembre-se desse procedimento.

Com toda a certeza, se você cortar os ramos e notar que os nós contêm folhas, deverá removê-las, visando permitir seu contato com o solo ou a água. Com o fim de facilitar essa interação, utilize as suas mãos para puxar, permitindo que somente o nó fique em evidência. Sobretudo, caso as folhas fiquem por ali, os caules não produzirão raízes.

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Quais pragas podem atacar a beijo-de-frade?
A maioria das pragas, geralmente, ataca na primavera. Todavia, buscam aproveitar o pico de fertilidade e, consequentemente, de maior atividade natural. Enfim, as pragas geram diversos estragos na beijo-de-frade, além de estimular o aparecimento de enfermidades, principalmente as fúngicas.

Assim, as pragas se convertem em problemas sérios quando se estabelece um desequilíbrio ecológico junto ao sistema no qual a planta se insere. Por certo, outras ocorrências que favorecem esse surgimento englobam insolação inadequada, escassez ou excesso de água e oscilações térmicas.

Principalmente, as pragas mais comuns a assolar a beijo-de-frade são os pulgões, as cochonilhas e, particularmente danosas, as temidas moscas brancas – que se escondem nas partes inferiores das plantas.

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Asplenium nidus

Esta é uma típica planta, pertencente àquele grupo de vegetais que podem ser cultivados em ambientes de sombra, dentro de casas e apartamentos, sem maiores problemas.

Bastante ornamental e de fácil cultivo, o asplênio é pouco lembrado, quando buscamos por plantas de interior para preenchermos nossas selvas urbanas.

Assim como a samambaia, o Asplenium nidus é uma espécie de feto, uma planta vascular que se reproduz através de esporos, não sendo capaz de produzir flores ou sementes.

Ainda que guarde parentesco com plantas como as samambaias, todas pertencentes à família botânica Davalliaceae, o asplênio encontra-se, atualmente, classificado em sua própria família, denominada Aspleniaceae, estabelecida em 1840 pelo botânico inglês Edward Newman.

Embora os membros desta família encontrem-se distribuídos por todo o globo terrestre, com exceção das regiões glaciais, a espécie Asplenium nidus é originária de países localizados no sudeste asiático e em algumas ilhas do Pacífico.

Também há alguma ocorrência de asplênio nativo em regiões da Austrália e África. Trata-se de uma planta epífita, que vive sobre os troncos de árvores, principalmente palmeiras, no interior de florestas tropicais quentes e úmidas.

É por este motivo que o asplênio adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, já que não tolera o sol direto incidindo sobre suas folhas. Esta é uma planta de sombra, habituada à luminosidade filtrada pelas copas das árvores, em seu habitat de origem.

Tudo o que necessita é de um local bem arejado, com níveis adequados de umidade relativa do ar, superiores a 60%, e uma fonte de luz difusa e indireta.

As folhas do asplênio são longas, firmes e onduladas, surgindo a partir de uma roseta central, que emerge a partir de um rizoma bastante intrincado. Com o tempo, as folhas mais antigas vão secando e formando uma estrutura similar a um ninho, na base da planta.

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Por esta razão, o Asplenium nidus é conhecido como ninho de passarinho, fazendo alusão ao fato de as folhas do asplênio nascerem enroladas sobre si mesmas, como ocorre com as samambaias.

Estas estruturas bebês são bastante frágeis e não devem ser tocadas, sob o risco de atrofiarem e morrerem, antes mesmo de se desenvolverem. Por esta razão, é importante proteger o vaso de asplênio de correntes de vento, principalmente se forem suspensos, para que a rotação constante não force as pontas dos fetos contra superfícies como muros ou paredes.

Neste contexto, os moradores de apartamentos, principalmente aqueles localizados em andares muito altos, precisam prestar atenção à incidência de vento, que costuma ser intenso, principalmente em varandas. Também é importante manusear a planta com cuidado, e apenas quando necessário.

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O cultivo do asplênio é bastante simples e semelhante ao das samambaias. A espécie Asplenium nidus aprecia um solo rico em matéria orgânica, que não seja muito compactado. Além disso, é importante que ele seja facilmente drenável.

Uma mistura de terra vegetal, composto orgânico e substrato para epífitas, na proporção de um terço cada, produz um solo apropriado para o correto desenvolvimento do asplênio. O vaso, independentemente do material, se de plástico ou barro, deve ter furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por pedrisco, cacos de telha ou argila expandida.

As regas devem ser moderadas, sem excessos. É importante evitar colocar água diretamente no centro do asplênio, no ninho, que pode ficar muito úmido e ser atacado por fungos e bactérias.

O ideal é regar o solo e não a folhagem, principalmente se a planta for cultivada dentro de casas e apartamentos, onde a ventilação é menor e a secagem do vaso mais demorada.

Mais importante do que manter o solo sempre úmido, é manter os níveis de umidade relativa do ambiente em valores acima de 60%. Para tanto, vale recorrer a umidificadores de ar, bandejas umidificadoras, com areia ou pedrisco no fundo e uma lâmina de água, com o vaso por cima, fontes de água ou aquários, etc.

Ambientes de cultivo muito secos podem fazer com que as pontas das folhas do asplênio fiquem ressecadas e queimadas.

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Este mesmo efeito pode ser causado pelo excesso de adubação, principalmente se ela for do tipo inorgânica, composta por sais minerais que forneçam os macronutrientes NPK.

Durante o inverno, o fornecimento de fertilizantes pode ser suspenso. Existem formulações próprias para a nutrição de folhagens que, por não produzirem flores, não necessitam de elevados teores de fósforo na adubação.

É importante ressaltar que o asplênio não pode ser dividido como a maioria dos outros fetos. Como depende do tecido meristemático existente na roseta central, apenas uma planta pode surgir a partir desta estrutura.

De modo geral, a propagação do asplênio ocorre através dos esporos, mas este é um processo mais complicado, que costuma ser realizado apenas pelos produtores comerciais da planta.

A espécie Asplenium nidus não é tóxica para crianças e animais de estimação. Esta é uma planta consumida com fins medicinais, em algumas culturas.

Para quem deseja acrescentar um toque de novidade ao cenário dominado por samambaias e rendas portuguesas, o asplênio é uma excelente opção de diversificação.

Por possuir exigências semelhantes de cultivo, e uma aparência imponente e diferenciada, ele pode fazer belíssimas composições com vários outros tipos de plantas epífitas, como os fetos, bromélias, chifres de veado e orquídeas.

O único cuidado a ser tomado, quanto o cultivo do asplênio, é em relação ao espaço disponível para o seu desenvolvimento. Ainda que seja uma planta de crescimento lento, ela atinge grandes proporções, quando adulta.

Para quem mora em apartamentos pequenos, este pode ser um empecilho para sua manutenção, uma vez que as pontas das folhas do Asplenium nidus não toleram o atrito constante com outras superfícies.

No mais, o asplênio é uma planta de interior belíssima, bastante resistente, que raramente apresenta problemas com doenças ou pragas, requerendo apenas aquela manutenção básica que todos já estão acostumados a fornecer, no cultivo de samambaias, por exemplo.

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Outras considerações
*
Samambaias não gostam de vento, gerando queima nas folhas.
* Folhas feias ou deformadas devem ser periodicamente removidas.
* Quando se percebe que a planta precisa de mais espaço, deve-se providenciar o transplante para um vaso com tamanho mais adequado.
* Os asplênios gostam de umidade mas evite pulverizar suas folhas pois não apreciam tê-las umedecidas. Suas folhas quando empoeiradas podem ser limpas delicadamente com um pano úmido exceto as novas que estão saindo do centro.
* Mudanças constantes de lugar acabam estressando a planta.
* Evite colocá-la em locais onde pessoas ou animais possam encostar e danificar suas folhas.
* Tendo estes cuidados, sempre manterá a sua elegante beleza e será uma das plantas mais fáceis de cultivar em casa.

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