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croton

O cróton é uma planta que se destaca pelas suas colorações marcantes e vivas. Quando adulto, chega a alcançar até 3 m de altura, plantado diretamente ao solo.

O cróton é um arbusto que gosta de luz e de calor, por isso pode ser cultivado em qualquer região do País que não tenha geadas ou temperaturas muito baixas. Vem conhecer com a gente um pouco mais sobre essa planta!

O cróton, também conhecido como folha-imperial, está entre as plantas mais versáteis para cultivar dentro de casa e no jardim.

O que mais chama atenção nele é a variedade de tonalidades. Há diversidade de folhas amarelas com verde neon e verde escuro, do laranja brilhante e manchas bordô, com folhas vermelhas e manchas amarelas e verdes. Um grande leque de opções.

As cores da espécie são influenciadas pela exposição ou não ao sol. As que ficam ao sol tendem a ficar mais amarelas/laranjas. As que ficam à meia-luz costumam ficar mais verdes/cor de vinho. Além da variedade de cores, também há diferentes formas e tamanhos das folhas.

Como cuidar?
Em viveiros, os crótons são cultivados sob telados ou a meia sombra. É importante ressaltar o cuidado na hora de plantá-los em lugares que a muda receberá mais de 6 horas de sol direto.

A maior parte das plantas vendidas em lojas/gardens são produzidas em estufas. Isso faz com que as plantas se acostumem à meia sombra.

Se optar por deixar um Cróton no sol pleno (incidência de sol por umas 6 horas), a planta precisa passar por um processo chamado ‘rustificação’ (exposição gradual da planta ao sol).

Geralmente, esse tipo de planta é usada no jardim, formando uma cerca viva e colorida. Porém, você também pode cultivá-la em vasos de todos os tamanhos dentro de casa.
tonalidade-da-croton
O ideal é manter o solo úmido, sem encharcar as raízes. Antes de regar, é sempre bom verificar com o dedo se a terra está úmida ou não. Normalmente, o aconselhado é que a rega seja feita uma vez por semana.

Nas entradas das residências, varandas e locais próximos às janelas são ótimos para colocar o vaso de cróton. É importante que ele fique longe do ar-condicionado.

Quanto às podas, o ideal é retirar tudo que estiver seco para que sua planta fique sempre bonita e ganhe cada vez mais força. Para manter o vegetal longe de pragas, é recomendado fazer uma boa adubação. O indicado é o uso de um adubo líquido no início da primavera até o fim do outono, de duas em duas semanas.

Obs
Como se trata de uma planta com seiva tóxica, seu manuseio deve sempre ser feito com o auxílio de luvas, pois pode causar irritações na pele.

folhas no lago

kalanchoe-marnieriana

Embora bastante populares e resistentes, as plantas suculentas pertencentes ao gênero Kalanchoe são conhecidas por possuírem uma predileção por ambientes com luminosidade mais intensa, preferencialmente sol direto. Neste sentido, não é muito comum encontrá-las em cultivo dentro de casas e apartamentos.

A Kalanchoe marnieriana, além de ser bastante ornamental e delicada, é uma das poucas espécies de Kalanchoe que não ficam muito estioladas, quando cultivadas em ambientes sombreados, adaptando-se bem à vida em interiores.

Esta é uma suculenta de porte ereto, que pode ficar relativamente alta. A Kalanchoe marnieriana possui um desenvolvimento bastante acelerado, formando densas touceiras em pouco tempo.

Seu aspecto vegetativo é semelhante ao da espécie Kalanchoe fedtschenkoi, popularmente conhecida como Kalanchoe fantasma. O apelido se deve à camada de pruína que recobre suas folhas suculentas, em um tom pálido azulado.

Trata-se de uma substância cerosa, cuja aparência lembra um fino pó translúcido, conferindo à planta um aspecto empoeirado. A Kalanchoe marnieriana também tem este acabamento de pruína em suas folhas, que são arredondadas, dispostas aos pares, com uma tonalidade pastel que varia entre o verde e o azulado.

O destaque fica por conta das bordas avermelhadas, bem contrastantes, que se evidenciam quando a planta é cultivada em ambientes bem iluminados.

Kalanchoe marnieriana

À medida que envelhece, a Kalanchoe marnieriana vai ficando com os caules cada vez mais lignificados. As porções mais novas, em fase de crescimento, são verdes e macias. Outra característica típica desta espécie é o surgimento de raízes aéreas ao longo de todo o caule. Além disso, é normal que as folhas mais próximas à base amarelem, sequem e caiam.

Sempre que a Kalanchoe marnieriana fica alta demais, com os caules meio tombados, podemos realizar uma poda para ajustar sua altura. Basta cortar as pontas e enterrá-las no solo, Estas estacas enraízam-se rapidamente, formando novas mudas.

Os caules remanescentes também emitem novas brotações, dando seguimento ao crescimento da suculenta, de tal forma que temos uma touceira cada vez mais densa, ao realizarmos este procedimento regularmente.

Aqui no Brasil, a Kalanchoe marnieriana não possui um apelido muito conhecido. No exterior, ela é chamada de Marnier’s Kalanchoe, ou Kalanchoe de Marnier. Como muitas espécies do gênero, ela é originária da ilha de Madagascar.

Kalanchoe marnieriana

A Kalanchoe marnieriana faz parte da grande família botânica Crassulaceae de plantas suculentas, conhecida por seus representantes bastante cultivados e apreciados como plantas ornamentais.

Pertencem a esta família as populares suculentas conhecidas como rosas-de-pedra, predominantemente pertencentes ao gênero Echeveria.

Trata-se de uma planta bastante resistente e de fácil cultivo. Devido à sua origem, ela aprecia um solo mais arenoso, aerado e bem drenável. Existem misturas próprias para o cultivo de cactos e plantas suculentas, que são ideais para a Kalanchoe marnieriana.

Alternativamente, pode-se plantá-la em uma mistura de terra preparada, que também pode ser comprada em lojas especializadas, com uma parte equivalente de areia grossa. O fundo do vaso deve ter furos e uma camada de drenagem, que pode ser montada com cacos de telha, argila expandida ou brita.

Como toda planta suculenta, a Kalanchoe marnieriana detesta o solo encharcado por muito tempo. Por este motivo, é sempre recomendável evitar o uso de pratinho sob o vaso, que acumula a água das regas, podendo também ser um local para procriação do mosquito da dengue.

Kalanchoe marnieriana

As regas devem ser bem espaçadas, de modo a permitirem que o substrato seque completamente, entre uma irrigação e outra. Uma maneira bastante simples de se saber quando é hora de regar consiste em colocar a ponta do dedo sobre o solo, afundando-o levemente.

Se estiver úmido, deve-se postergar a rega para uma outra data. O peso do vaso também é um excelente indicador do nível de umidade do solo. Quanto mais leve estiver, mais seca estará a terra em seu interior. Ou regar quando ver que a coloração do solo está mais clara, o que significa que o material está mais seco.

O vaso para o cultivo da Kalanchoe marnieriana pode ser de barro ou plástico, sem maiores problemas. Apenas é importante lembrar que o vaso de terracota seca mais rapidamente, por ser mais poroso.

O plástico tende a reter a umidade do solo por mais tempo, o que pode ser prático para quem cultiva as suculentas em ambientes muito secos, ou onde venta bastante. O ideal é ajustar a frequência das regas de acordo com o material do vaso.

Por ser uma planta originária de regiões áridas, a suculenta Kalanchoe marnieriana não necessita de uma adubação muito elaborada para se desenvolver e florescer. Quando cultivada em interiores, a luminosidade nem sempre é suficiente para estimular o surgimento de flores.

Por esta razão, qualquer fórmula de manutenção, do tipo NPK, é suficiente para o cultivo desta suculenta. Também não é necessário utilizar adubo orgânico, já que o solo em seu habitat de origem é mais arenoso e pobre em nutrientes.

Kalanchoe marnieriana

A propagação da Kalanchoe marnieriana é bastante rápida e tranquila. Novas mudas podem ser obtidas através da divisão das touceiras. Além disso, esta suculenta também se multiplica por estaquia, facilmente.

Sua principal vantagem, em relação a outras espécies de Kalanchoe, é que seus caules não ficam demasiadamente estiolados, quando a planta é cultivada em ambientes internos.

O estiolamento caracteriza-se por um crescimento acelerado da suculenta, que se torna fina e comprida, em busca de mais luminosidade.

No caso da Kalanchoe marnieriana, muito embora seu porte fique mais compacto e suas folhas mais coloridas, sob sol pleno, ela vai muito bem dentro de casas e apartamentos, sendo uma excelente opção para incrementar nossos jardins.

barco

graptoveria_amethorum

A Graptoveria amethorum é uma linda suculenta híbrida rara, que surgiu do improvável cruzamento de espécies bem distintas, em forma e cor, a Graptopetalum amethystinum e a Echeveria purpusorum.

Essa suculenta em formato de roseta possui folhas bem gordinhas e arredondadas, característico da Graptopetalum amethystinum e sua cor prevalece um tom de verde claro que puxa para um efeito brilhante prateado.

Quando exposta ao sol, traz manchas avermelhadas embaixo das folhas, característica adquirida da Echeveria purpusorum, e um toque de rosa na superfície da folha.

É uma suculenta de pequeno porte e sua roseta pode chegar a medir até 8 cm de largura aproximadamente.

Pertencem à família Crassulaceae e são do gênero x Graptoveria, que são plantas originadas do cruzamento entre uma Graptopetalum e uma Echeveria.

A espécie é produzida pelo homem, por isso chamamos de híbrida, não ocorre na natureza. A polinização das flores entre essas duas espécies citadas acima originaram a Graptoveria Amethorum.

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As suas flores são típicas das suculentas echeverias. Elas aparecem ao longo das suas compridas hastes florais e possuem uma coloração rosada.

Dicas de cultivo
Os cuidados são típicos para suculentas no geral, não existe muito segredo. Só precisamos nos atentar aos pequenos detalhes que toda suculenta precisa. O principal e que se aplica para todas é o substrato bem leve e drenável.

Luminosidade
A Graptoveria amethorum irá se desenvolver muito bem em cultivo a sol pleno, ou seja um lugar que ela receba luz solar por pelo menos 6 hr a 7 hr por dia.

É uma planta que ama o sol e pode ser cultivada sem medo nesse modelo. Mas também irá crescer em um lugar que receba sol indireto, com algum tipo de proteção, contanto que receba muita claridade.

Lembre-se que ao receber uma planta em casa, principalmente se ela passou por uma viagem dentro de uma caixa, ela precisará ser adaptada aos poucos ao novo ambiente para não sofrer com a exposição brusca.

Coloque-a em seu novo espaço e deixe-a exposta ao sol pelas primeiras horas da manhã, até umas 10hrs no primeiro dia, e vá aumentando duas horas por dia e assim sucessivamente na primeira semana.

Dessa forma, ela irá aos poucos se adaptando ao novo ambiente e aos raios solares. Com isso, evitamos queimaduras na planta.

Graptoveria amethorum

Rega
Essa é uma suculenta que está mais propensa a apodrecer se for regada exageradamente pois como é característico de espécies que possuem folhas bem gordinhas, elas possuem uma reserva de água enorme acumulada em suas folhas, assim como a Graptopetalum amethystinum e a Pachyphytum oviferum, conhecida popularmente como pedra da lua. Portanto, para essas espécies as regas são mais espaçadas.

Quando saber a hora de regar minha Graptoveria amethorum? Alguns sinais precisam ser observados. O primeiro e mais conhecido é verificar se o substrato está completamente seco, o vaso estará mais leve e para quem está iniciando vale sempre o truque do palito.

Enfie o palito no substrato pela lateral para evitar danificar suas raízes e retire. Se o palito sair limpo o substrato está seco, se ele sair bem sujo, estará molhado.

O próximo passo é verificar as folhas, se elas ainda estiverem bem gordinhas, espere mais um pouco para regar. Se já não estiverem tão vigorosas, com um aspecto mais murcho e com a roseta mais fechada, estará na hora de regá-las.

Sendo assim, a regra básica é melhor pecar pela falta de água do que pelo excesso, principalmente para essas espécies. Dica de ouro!

Graptoveria amethorum

Propagação
A propagação da Graptoveria amethorum pode ser feita de diversas formas. A mais conhecida e fácil é através das suas folhas, destaque uma folha da planta com bastante cuidado para que ela não saia danificada e depois é só deixá-la sobre o substrato e aguardar até que as primeiras raízes saiam para começas a borrifar o substrato, a partir daí é importante borrifar todos os dias garantindo que o substrato esteja sempre úmido.

A outra forma de multiplicação é feita por mudas laterais, mas isso pode levar um bom tempo até que sua planta comece a produzir mudinhas.

E por fim, através de sementes, que podem ser produzidas através da polinização das flores ou compradas pela internet.

Como é uma planta de crescimento muito lento, você terá que ter muita paciência nesse processo.

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petunia

Petúnia é um gênero botânico pertencente à pertencente à família Solanaceae. É originária de locais tropicais e sub tropicais da América do Sul.

A maioria das petúnias que se encontram em jardins é híbrida. As petúnias são herbáceas anuais (Petunia x hybrida) e atingem 15 a 30 cm de altura.

A planta prefere estar exposta ao Sol. Floresce na primavera e verão e podem apresentar-se nas cores: vermelha, azul, rosa, laranja, salmão, púrpura e branca.

A petúnia-comum é uma espécie originária da Argentina, portanto, bem adaptada ao clima tropical e sub tropical. Ela prefere estar exposta ao sol pleno, mas também tolera frio, podendo ser cultivada em vasos, floreiras e canteiros.

De pequeno porte, é uma planta que chega somente a 40 cm. Você pode plantá-la em pequenos vasos, utilizá-la como forração e até em vasos suspensos, destacando sua farta floração.

petunia

Mas fique atento: a petúnia é uma planta anual, ou seja, seu ciclo de vida é de apenas 12 meses.

Multiplica-se facilmente por sementes, em substrato fértil e bem drenado. As regas devem ser feitas de 2 a 3 vezes por semana, sem encharcar o solo. Para isso, avalie a umidade da terra com um dedo antes de adicionar mais água.

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