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magnólia

A magnólia pertence à família Magnoliacea e é originária da Ásia – China e Japão. Apesar de não ter suas raízes no Brasil, pode ser perfeitamente cultivada no nosso país, sem perder as suas qualidades e sua beleza.

Trata-se de um arbusto ou arvoreta de efeito espetacular, é conhecida por emitir flores muito grandes, na maioria das vezes quando a planta já não apresenta mais folhas, em pleno inverno.

É considerada como uma arvoreta porque possui um caule lenhoso muito ramificado, que se inicia bem próximo ao chão, mesmo sem elas, a planta é linda e uma ótima opção para ornamentação de um jardim.

As flores também podem aparecer em outras ocasiões, e não só no inverno, em determinadas regiões, porém, elas surgem em menor quantidade e com a planta mais cheia de folhas.

A sua copa tem a forma arredondada e possui um crescimento muito lento, porém a sua altura pode chegar a 25 m. As suas flores são fechadas e possuem o formato de uma tulipa, fazendo um belo efeito ornamental, com pétalas densas nas cores rosa, violeta ou branca.

Magnolia-liliflora1

Como cultivar
Em primeiro lugar é preciso saber em quais regiões o seu desenvolvimento é melhor. Obviamente, assim como a maioria das plantas, a magnólia prefere determinado clima, encontrado em determinada região.

Ela cresce melhor em regiões onde o frio do inverno é mais ameno, isto é, no caso do Brasil, nas regiões Leste e Sudeste. A magnólia é uma planta que gosta de sol e para cultivá-la é necessário ter um solo fértil com composto orgânico e que seja bem drenado.

Para fazer a propagação é necessário usar a estaquia de ramos e deve ser feita na primavera. Ela poderá ser podada para dar a forma que mais gostar.

A magnólia pode ser a “estrela” principal do jardim quando surgem as flores. Por isso, ela é muito usada para decoração e nos projetos. Porém, ela não recomendada para ser cultivada em gramados como uma planta isolada.

Não porque ela não possa ser plantada nesse contexto, mas que nesse caso ela perde um pouco da beleza das suas flores e folhas. Uma das melhores maneiras de usar a magnólia no jardim é colocá-la com um conjunto de folhagens verdes com folhas das mais diversas épocas.

Dessa forma, podemos combinar a cor das flores da magnólia com as cores de outras plantas, uma que sempre dá um efeito visual maravilhoso é quando é feito com as azaléias.

Além de toda a sua beleza, a magnólia exala um perfume agradável, uma coisa a mais que a torna ainda mais especial do que outras plantas, que são somente belas.

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Existe também um segundo tipo de magnólia, a magnólia glandiflora, que têm flores brancas e é cheia de folhas. As pétalas dessa tipologia de magnólia são bem abertas e a tonalidade delas fica entre a cor branca ou a cor creme, porém também podem ser encontradas nas tonalidades púrpuras.

O que há de comum entre a espécie de magnólia glandifora e magnólia liliflora é exatamente a época de floração, isto é, de quando aparecem as flores. Em ambos os casos, elas aparecem no inverno, quando o caule perde todas as folhas. É como se a folhagem desse lugar as flores.

Como foi mencionado acima, essa planta só cresce forte quando plantada em solo fértil. De preferência, ele deverá ser fortificado com matéria orgânica. Além disso, é necessário que esse solo seja permeável e tenha a tendência a ter alcalinidade. O solo mais indicado, com essas características é o solo areno-argiloso.

Por se tratar de uma arvoreta forte e vigorosa, a magnólia precisa de espaço uma da outra, para que o crescimento da copa e das raízes aconteça sem problemas.

Uma das indicações da jardinagem para o plantio da magnólia é que ele seja feito junto com outros arbustos não decíduos. O projeto paisagístico perfeito para esse tipo de planta é aquele onde há a predominância do verde. Isto porque no inverno os galhos da magnólia não vão dar o efeito visual deslumbrante que pode ser observado em outras épocas do ano.

A planta aprecia sol e que plantá-la num local correto a fará uma bela planta, linda e saudável.

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Essa não é uma planta para ser cultivada em regiões de frio intenso, mas sim frio ameno.

No inverno elas ficam muito floridas, mas não basta plantar magnólias e deixar para lá, é necessário fazer uma limpeza das plantas quando elas são adultas, isto é, as podas com regularidade, que são: as podas de formação (retirada de galhos fracos) e as podas de contenção

Elas podem ficar sem nenhuma folha no inverno, isso não quer dizer que ficando assim elas estão mortas ou prestes a morrer. Até porque, mesmo sem as folhas, a magnólia se mantém bonita e muito vistosa, pois o seu tronco é imponente. É de cor acinzentada e não reto, mas com curvas sinuosas, e as vezes as flores permanecem nele.

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peromia prostata

Dentre as peperômias que estamos acostumados a ver, esta espécie talvez não seja a mais conhecida do público brasileiro. Trata-se de uma planta que faz bastante sucesso no exterior, onde é conhecida como string of turtles, colar de tartarugas.

De fato, esta folhagem delicada vai emitindo diversas ramificações que se espalham de forma prostrada, ao redor do vaso, como uma típica peperômia pendente. Suas pequenas folhas circulares, com marcações que lembram o casco de uma tartaruga, apresentam uma consistência suculenta, mais firme ao toque.

Apesar do apelido, a Peperomia prostata não é uma planta suculenta típica, como os famosos colares-de-pérolas ( Senecio rowleyanus), colar-de-golfinhos (Senecio peregrinua) ou cola-de rubi (Othonna capensis).

A planta colar de tartarugas pertence à família botânica Piperaceae, a mesma da pimenta. Sendo assim, ela também é parente da clássica peperômia pendente, popularmente conhecida como peperômia-filodendro, cujo nome científico é Peperomia scandens.

O colar de tartarugas vem ganhando espaço no contexto das florestas urbanas. Assim como acontece com outros colares e plantas suculentas, de maneira geral, a planta colar-de-tartarugas precisa ser manuseada com bastante cuidado, já que é comum suas folhas caírem ao menor esbarrão.

Não se trata, no entanto, de uma grande tragédia, já que estas folhas podem ser aproveitadas na propagação. Assim como acontece com todas as peperômias, é bastante fácil obter novas mudas através do plantio das folhas destacadas da planta mãe.

O mesmo vale para cortes do caule, desde que tenham uma gema ou nó. Estas estacas podem ser facilmente enraizadas se colocadas em um recipiente com água.

As florações do colar-de-tartarugas possuem a clássica aparência de rabo de rato, em forma de espiga, comum a todas as peperômias. No caso do colar de tartarugas, as inflorescências são menores e mais delgadas, compostas por minúsculas flores na coloração branca.

Uma touceira bem formada pode produzir diversas florações de forma simultânea. Ainda que não exista uma estação típica para que elas surjam, os meses mais quentes do ano, na primavera e verão, costumam ser mais repletos de flores.

Muitos cultivadores, com o intuito de favorecer o crescimento vegetativo da planta, optam por cortar as inflorescências, tão logo surjam.

Desta forma, a energia da planta será direcionada à produção de novas brotações, de modo a produzir uma folhagem mais densa e compacta. Há, no entanto, quem aprecie os diversos rabinhos de rato emergindo sobre o tapete de cascos de tartaruga.

O porte miniaturizado do colar-de-tartarugas faz com que esta seja uma planta bastante utilizada na composição de terrários. Devido à sua origem tropical, o colar de tartarugas aprecia elevados níveis de umidade relativa do ar.

peromia prostata

Este é um gênero típico do continente americano, que aprecia as condições amenas e sombreadas das florestas úmidas. Por esta razão, trata-se de uma planta ideal para o cultivo dentro de casas e apartamentos, em ambientes com luminosidade difusa e indireta, desde que os níveis corretos de umidade sejam fornecidos, idealmente em valores acima de 60%.

O colar-de-tartarugas não aprecia climas muito frios, secos, ou ambientes expostos à luz solar direta. Além disso, devido à natureza suculenta de suas folhas, as regas devem ser realizadas com cuidado.

É preciso aguardar até que o solo esteja bem seco, para somente então fazer uma nova irrigação. Basta fazer a aferição com a ponta do dedo. Se o substrato ainda estiver úmido, não é preciso regar.

O peso do vaso, principalmente quando o material é plástico, ajuda a avaliar o nível de encharcamento do solo. Quanto mais pesado estiver o vaso, mais água haverá em seu interior.

Para evitar um acúmulo de umidade em torno das raízes do colar de tartarugas, é imprescindível que o vaso, seja ele de plástico ou barro, tenha furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por uma camada de pedrisco, brita ou argila expandida.

Também é importante evitar a colocação de um pratinho sob o vaso, procedimento que pode acumular a água das regas, prejudicando a planta e favorecendo a proliferação do mosquito da dengue.

No entanto, uma bandeja umidificadora, composta por uma camada de areia ou pedrisco sobre uma lâmina de água, que não entra em contato direto com o fundo do vaso, auxilia no aumento da umidade relativa do ar, favorecendo o desenvolvimento da planta.

O colar-de-tartarugas aprecia um solo rico em matéria orgânica, similar àquele encontrado nas florestas tropicais. No entanto, é importante que o material não fique muito compactado.

Peperomia-prostrata

É essencial que haja uma boa aeração para o desenvolvimento correto do sistema radicular, que não costuma ser muito volumoso. Além disso, a composição do substrato deve favorecer uma rápida drenagem, de modo a se evitar o excesso de umidade.

A terra vegetal, que costuma ser vendida pronta para o uso na jardinagem amadora, é suficiente para o cultivo do colar de tartarugas. Alguns cultivadores adicionam uma parte de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido, enriquecendo o solo.

Caso o intuito seja priorizar o desenvolvimento vegetativo, uma adubação equilibrada, do tipo NPK, pode ser fornecida, visando complementar os nutrientes fornecidos pela matéria orgânica.

No entanto, se as florações forem desejáveis, pode-se aplicar uma adubação mais rica em fósforo, própria para estimular o surgimento das flores.

peromia prostata

O colar de tartarugas, no entanto, é bastante comercializado nos países do hemisfério norte, sendo comum encontrarmos lojas online que oferecem exemplares em touceiras nos mais diversos tamanhos.

Mesmo não sendo uma planta suculenta típica, o colar-de-tartarugas encanta pela sua aparência minimalista e delicada, cabendo nos espaços mais exíguos.

Além disso, por não ser muito exigente quanto à luminosidade, torna-se uma candidata ideal para o cultivo em interiores, em qualquer local próximo a uma janela que receba luminosidade indireta.

É impossível não se apaixonar por esta coleção de miniaturas de tartarugas em forma de planta.

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hibiscos

Se você gosta de paisagismo e quer aprender mais sobre jardinagem, vale saber que é possível multiplicar as plantinhas a partir das espécies que você já tem e acompanhar de perto o ciclo de crescimento de cada uma delas.

A atividade de propagação de plantas é muito terapêutica e prazerosa, além de aproximar as pessoas da terra. É muito comum que o procedimento seja realizado em diferentes espécies, como aglaonemas, philodendros, ervas e temperos, por exemplo.

Em alguns casos, a multiplicação de mudas é feita por touceira (que envolve o corte do rizoma, que é como um caule subterrâneo) ou estaquia (que é uma técnica que consiste em promover o enraizamento de partes da planta, podendo ser ramos, raízes, folhas). São formas diversa de obter o mesmo resultado.

Maneiras fáceis de multiplicar as plantas em casa
Para te ajudar a aumentar a área verde por estaquia, que é um método prático e eficaz, você vai precisar de canela em pó, mel, faca de serra, tesoura e álcool.

Com esses itens em mãos, o primeiro passo é esterilizar a faca e a tesoura para matar os fungos que podem impedir a planta de crescer..

Há duas maneiras fáceis de propagar as plantinhas. Confira!

propagação na terra

Na terra
1.
Primeiro, sinta a muda na terra, puxe levemente e, se ela sair, não há necessidade de cortar com faca ou tesoura. Caso a muda esteja bem presa ao caule principal, é só cortá-la com delicadeza.

2. Depois de retirada, é a vez de colocar a canela na raiz para impedir a entrada de fungos.

3. Em um vaso com terra, faça um buraco do tamanho da muda, coloque-a dentro, cubra a entrada com terra bem apertada e regue. É importante regar toda vez que plantar até a água escorrer pelos furos do recipiente.

4. Agora é só manter a planta nas condições necessárias, com regas e adubação regulares – de acordo com cada espécie.

propagação na água

Na água
1.
Após fazer o primeiro passo de retirar a muda da planta-mãe, é necessário lavá-la bem para retirar toda a terra.

2. Em seguida, coloque a muda em um recipiente com água e faça trocas semanais do líquido. Assim, com o passar do tempo, a planta vai criar raízes e poderá ser plantada em um vaso.

Na água a raiz sai mais rápido, mas demora um pouco para as folhas saírem, porque não há muitos nutrientes. Por isso, é indicado esperar o enraizamento na água e depois passar a planta para a terra.

3. Se você quiser acelerar o processo, uma dica valiosa é colocar um pouco de mel na água nas primeiras semanas e trocar o líquido a cada dois dias. Assim, as raízes vão se desenvolver com mais rapidez.

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plantas saudáveis

Quem nunca passou pela decepção de trazer uma linda planta para casa e depois de alguns dias ela simplesmente morre, fazendo a gente se sentir a pessoa mais descuidada do mundo? É uma situação muito comum, mas que muitas vezes pode ser evitada tomando pequenos cuidados.

As plantas são serem vivos e como tais, têm uma série de necessidades básicas para se manterem saudáveis e, acredite, elas nos comunicam quando as coisas não vão bem!

Antes de morrer elas normalmente dão sinais de que precisam de cuidado: elas perdem o viço, murcham, ficam com folhas manchadas ou amareladas.

Por isso, o bom jardineiro é aquele que está sempre de olho e que observa as alterações e consegue tratá-las antes que seja tarde.

Pequenas atitudes como mudar o vaso de lugar, podem fazer milagre! Mas além desta simples dica, alguns truques ajudam a ter lindas plantas dentro de casa e no jardim.

plantas

1 – A planta certa para o lugar certo
Assim como nós, as plantas têm um tempo de vida. Nenhuma planta vive para sempre. Então o primeiro passo é entender seu ciclo de vida.

Existem plantas perenes, que têm a vida mais prolongada e espécies anuais ou bianuais, que têm um ciclo de vida curto de um ou dois anos. Estas últimas geralmente morrem depois de florescerem e produzirem sementes.

As plantas anuais, normalmente são plantas mais coloridas, bonitas, exuberantes e por isso muito usadas como flores de corte e decoração.

Exemplos delas são a petúnia, amor-perfeito, margarida, dália, sempre-viva, boca de leão, girassol e gloxínia. Também entram no campo das plantas anuais a maioria das hortaliças. Portanto, plante, mas saiba que a vida delas não é longa.

Já as espécies perenes são ideais para fazer canteiros em jardins, justamente por terem um ciclo de vida mais alongado.

Além disso, há plantas de sol, meia sombra e sombra. A partir da necessidade de luz que a planta requer do local onde será instalada, dá para iniciar a escolha das plantas adequadas.

Uma busca na internet pode ajudar a escolher melhor as espécies para cada ambiente. Além disso, nas lojas de jardinagem os atendentes conhecem as necessidades de luz que cada planta precisa e podem auxiliar na escolha.

Uma boa dica para saber as necessidades das plantas, é verificar a origem natural delas. Por exemplo: as orquídeas geralmente nascem nos troncos das árvores, portanto, são plantas de sombra e que não gostam de ficar encharcadas (a água passa pelos troncos, molha as raízes e escorre).

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2 – Necessidade de água
Em geral as plantas morrem mais por excesso de água do que por falta. Isso porque muitas plantas conseguem passar por um grande período sem rega, já o excesso apodrece as raízes e cria fungos.

Espécies de interior geralmente devem ser regadas de uma a duas vezes por semana, mas isso depende muito da época do ano e da temperatura ambiental.

Já um jardim novo deve ser regado todos os dias. Normalmente depois de 1 ou 2 meses a rega pode ser mais espaçada, mas isso depende muito da região e a quantidade de calor do dia. Com a queda da evaporação no inverno, você deve molhar menos.

Na dúvida, toque a terra com o dedo, se sentir que a terra está meio úmida, não molhe.

Há ainda plantas que não gostam muito de água. Em geral são plantas de originárias de locais desérticos ou com muita areia na composição do solo.

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3 – Drenagem e uso de substrato adequado
Falamos da necessidade da rega adequada, mas apenas isso não garante o sucesso. É preciso distinguir se a planta precisa de um solo mais úmido ou mais seco.

Por exemplo, o lírio da paz é uma planta que aprecia muito água. Ele deve ser molhado constantemente e a terra onde está plantado deve ser mais argilosa do que arenosa. Isso porque a argila retém a umidade, enquanto a areia drena melhor.

As suculentas, ao contrário, devem estar em um vaso bastante drenado, por isso a composição do solo delas deve ser mais arenosa do que argilosa.

Felizmente hoje existem substratos específicos para cada tipo de planta, o que já ajuda muito.

Nas plantas de vaso, recomenda-se que a camada do fundo tenha cerca de 3 cm de pedras ou de argila expandida. Isso faz com que a água não se acumule na parte de baixo do vaso, evitando fungos.

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4 – Adubos são as “vitaminas” das plantas
As plantas precisam mais do que água e terra para ficarem sempre bonitas. É como se água e terra fossem feijão com arroz da planta e os adubos, seriam os legumes, frutas e verduras.

É através dos adubos que as plantas recebem as “vitaminas” que mais precisam. No caso das plantas, os nutrientes mais importantes são nitrogênio, fósforo e potássio, também conhecido como NPK que vem no rótulos de muitos adubos.

Porém existem os micronutrientes, como zinco, ferro, manganês, boro e outros que garantem a saúde e beleza mais duradouras.

Há inúmeros produtos no mercado, mas nem todos contém nutrientes e micronutrientes. Faça uma pesquisa e sempre procure usar adubos orgânicos.

A adubação deve ser feita a cada 15 dias ou 1 vez ao mês. Dessa maneira a planta dificilmente fica doente e torna-se mais resistente as pragas.

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5 – Troca de vasos e podas
Muitas vezes a planta cresce demais e as raízes tomam conta de boa parte do vaso, ocupando o espaço da terra e consequentemente absorvendo menos nutrientes.

É hora de buscar um vaso maior e fazer a mudança renovando a terra e fazendo nova camada de drenagem no fundo vaso para evitar o acúmulo de água.

Às vezes não é necessária a troca do vaso, mas é preciso podar. Não tenha medo das podas!

Quando você corta alguns galhos e folhas, a planta deixa de gastar a energia desnecessária e se concentra nos ramos novos. Distinguimos as podas em dois tipos:
* podas de limpeza: para eliminar galhos secos e folhas danificadas ou alguma doença que a planta pode ter;
* podas de formação: para garantir um formato mais adequado e equilibrado.

Prefira fazer as podas no inverno. Jardineiros antigos dizem que as podas devem ocorrer nos meses que não tem a letra “R”. Ou seja, maio, junho, julho e agosto. Coincidência ou não, são os meses mais frios, período que as plantas hibernam e é o período ideal para podas.

Seguindo essas dicas, você pode se aventurar no mundo da jardinagem sem medo. Mas é preciso saber que mais do que qualquer truque, o que manterá suas plantas sempre perfeitas será a sua observação diária as necessidades dela.

Com certeza se isso for um prazer para você, suas plantas responderão ao seu carinho com toda a exuberância possível.

E com a prática, você passará a decodificar os sinais com mais facilidade e dentro de pouco tempo poderá a ser promovido ao mais novo dedo-verde do mundo. Boa jardinagem!

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