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alamanda

A alamanda é uma planta ornamental, trepadeira, originária do Brasil mas cultivada no mundo inteiro. A sua popularidade deve-se ao fato de que ela combate pragas devido à sua toxicidade, sendo um pesticida natural.

A  floração da alamanda pode ser amarela, rosa ou roxa. É uma planta muito utilizada no paisagismo também por conta de sua beleza exuberante, e costuma ser mais encontrada em territórios ao norte e nordeste do Brasil.

Como cuidar de alamanda
Se você deseja cultivar um pé de alamanda amarela em casa, deve tomar alguns cuidados importantes para garantir a beleza da planta:
* A planta precisa estar exposta à luz do sol direta e deve-se evitar plantá-la próxima a cercas e muros frágeis, uma vez que a ramagem da alamanda é tão vistosa que pode acabar sendo pesada para essas construções mais fragilizadas.

* O solo ideal para o cultivo de alamanda precisa ser bem drenado e com adubo orgânico composto (de adubo animal e folhas decompostas) rico em fósforo para ajudar na florada. Abra uma cova, coloque húmus de minhoca, adubo granulado NPK 10-10-10, dessa forma, você garante que a sua planta nasça forte e rapidamente.

* A alamanda é uma planta que cresce principalmente em climas quentes, e nesses casos faz-se necessário regá-las frequentemente. O ideal é regá-la regularmente, mas sem deixar o solo encharcado. Em climas mais amenos a frios, basta regar a planta quando não houver chuvas.

* A alamanda é uma planta que floresce o ano inteiro – mas desenvolvendo-se muito melhor em época de primavera e de verão, por conta da luz do sol e do calor. Reforçamos a necessidade da planta de receber luz direta para o seu bom desenvolvimento.

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Como podar a Alamanda
A planta é de médio porte, podendo chegar até mesmo a 3 metros de altura quando cultivada de maneira adequada – mas esse crescimento é gradual e moderado, o que permite o jardineiro acompanhá-la e podá-la melhor.

* Por ser uma trepadeira, a alamanda precisa de podas de formação ou de condução para que cresçam direcionadas ao lugar de sua preferência. Mas atenção: as podas só podem ser feitas após a floração.

A Alamanda é uma planta tóxica
Um cuidado fundamental é decidir aonde plantar a muda de alamanda, uma vez que a planta possui certo grau de toxicidade, que falaremos mais à frente. Certifique-se de plantar a sua alamanda longe do contato e do alcance de crianças e pets como cachorros e gatos.

No entanto, uma precaução essencial deve ser tomada na hora de plantar sua muda de alamanda. A beleza da planta esconde seu potencial tóxico que está presente no látex resinoso e venenoso, por toda a planta.

Em contato com a pele, esse látex pode causar o aparecimento de dermatites e outras doenças da pele. Esse alerta vale não apenas para a alamanda amarela, mas também para a alamanda roxa e outras plantas da mesma espécie.

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Em casos de ingestão da planta, os efeitos colaterais são náuseas, vômitos, diarréias, cólicas e consequente desidratação.

Como fazer pesticida de alamanda
É esse mesmo veneno tão tóxico para os humanos da alamanda que a torna um verdadeiro pesticida natural contra pragas de jardim, principalmente pulgões e cochonilhas:
* Recolha as folhas da alamanda e faça um chá.
* Espere a água esfriar e, com a ajuda de um borrifador, espalhe o líquido na vegetação atacada pelas pragas.
* Faça o uso desse procedimento quantas vezes forem necessárias para a recuperação da planta.

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Cuidados essenciais com o pesticida de alamanda
Tome cuidados extras na hora da aplicação e depois: lembre-se de utilizar luvas na hora de cortar as folhas para preparar o chá, não reutilize o borrifador para outras finalidades e faça a completa higienização das mãos e braços quando terminar de mexer com a planta.

O chá deve ser preferencialmente aplicado em um dia sem sol ou no início da noite, e não deve ser guardado para ser reutilizado posteriormente pelas características voláteis do composto.

Outra precaução é não aplicar o chá nas plantas em épocas de chuva, pois diluiriam o pesticida e diminuiriam sua eficácia.

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O inverno já chegou, assim como nós, as plantas também sofrem muito com as mudanças climáticas. Será que você está preparado para cuidar das suas de forma adequada nesta nova estação?

Cuidados essenciais
Às vezes não nos atentamos para o fato de que os cuidados diários mais simples também sofrem alterações quando mudam as estações. A rega é um exemplo.

É muito comum continuarmos a nossa rotina de rega como de costume, mas a verdade é que no inverno as plantas acabam retendo mais água, o que mantém a umidade por mais tempo.

Priorize fazer a rega no período da manhã. A temperatura ajuda a evaporar a água, além de fazer com que ela fique por menos tempo nas raízes. Consequentemente, isso evita a aparição de fungos e pragas.

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Local apropriado
Talvez você esteja começando na jardinagem ou talvez você já tenha o seu jardim, mas de qualquer maneira, a dica é válida para as duas situações. As características do ambiente onde você quer instalar as suas plantas também podem mudar de acordo com a estação do ano.

O sol surge como alternativa de aquecimento para o ambiente e, consequentemente, para as plantas. Por isso, deixe-as em local privilegiado, em que haja maior incidência de luz solar. Mesmo as plantas que não gostam do contato direto com o sol precisam de uma dose extra de luz e calor durante esta estação.

Adubação
Adubo não só pode, como deve. Um ótimo período para adubar a planta é final do outono, início do inverno, uma vez que todos os nutrientes darão energia extra para nossas plantinhas passarem por esse momento fortalecidas e voltarem com força total.

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Contra pragas e insetos
Pragas como pulgões e cochonilhas são o terror de qualquer amante das plantas. Se não forem tratas de forma adequada, elas se espalham e acabam acometendo todo o jardim.

Quase todas as aparições de pragas estão relacionadas a falhas na adubação, mas existem formas de evitar esse transtorno.

Molhe o solo, não as flores ou folhas. Regar no período incorreto (tarde ou noite) também causa o derretimento da geada antes da incidência do sol e a consequente queimadura.

E se você já tem as suas plantinhas e o seu jardim, agora é só seguir essas dicas para aproveitar a estação tranquilamente, sabendo que as plantas estão sendo super bem cuidadas.

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As flores-de-cera são plantas ornamentais e trepadeiras originárias da China que ganharam esse nome devido ao aspecto das suas flores, brancas ou rosadas, pequenas e de aparência cerosa, que surgem no verão e duram algum tempo espalhando um perfume adocicado.

O cultivo desta planta não é difícil e, além disso, é uma espécie bastante adaptada ao Brasil que não exige muitos cuidados, entretanto, essa é uma espécie que tem algumas especificidades sobre as quais devemos nos informar antes de iniciar o cultivo visando que nossa muda perdure e floresça anualmente.

Os cuidados
A flor-de-cera é uma planta que se dá bem tanto dentro de casa como no exterior, no entanto, é uma planta geralmente plantada em casa e não suporta temperaturas frias.

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Temperatura
O clima ideal para o seu desenvolvimento é o quente e mediterrâneo, pois as flores de cera adoram locais com muita luz, desde que não recebam luz solar direta.

As flores de cera são plantas que têm tendência para trepar, por isso disponha no vaso algumas estacas de galho, coloque-as em vaso suspenso ou cultive-as no exterior junto a uma treliça ou caramanchão, gerando uma flor-de-cera pendente e disposta de forma bela.

Caso for colocar sua flor-de-cera em um local aberto, deixe-a próxima a outras plantas mais altas permitindo que bloqueiem a incidência direta de luz solar e, caso for plantá-la em um ambiente fechado, o cuidado deve ser o oposto, ou seja, você deverá prestar atenção para que a planta não receba pouca luz.

Independentemente de você ter uma flor-de-cera variegata, uma flor-de-cera vermelha, ou qualquer outra variação dessa planta, os cuidados para mantê-la saudável deverão ser os mesmos.

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Água
Relativo à quantidade de água, a planta flor-de-cera requer um solo úmido, mas não encharcado. No verão será necessário reforçar a quantidade de água e regá-la sempre que notar que a terra está seca; no inverno a frequência deve ser diminuída (cerca de 1 vez por mês), para não umedecer a terra em excesso, coisa que esta planta não gosta.

As folhas desta planta são um bom indicativo da quantidade de água que estão recebendo: ao se apresentarem amarelas e com pontos negros, significa que a rega está sendo excessiva; se tornarem duras e apresentarem manchas, significa que terá de regá-la com mais frequência. Para solucionar este último problema vale borrifá-las com água.

Poda
A flor-de-cera planta floresce na primavera e suas flores perduram até ao final do verão. Depois disso dão origem a pequenos frutos vermelhos e redondos.

Quando as flores murcharem, não corte os seus pedúnculos, pois será neles que as próximas flores nascerão, espere que as flores secas caiam por si mesmas, evitando podas desnecessárias.

Caso você observar que algumas partes da plantas estão doentes ou danificadas, aí será possível remover essas regiões principalmente se houver a desconfiança de se tratar de consequência de uma praga, afinal, a poda nessas casos pode evitar que o problema de espalhe.

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O que fazer se a Flor-de-cera não florescer?
Além dos detalhes acima explicados, existem outros truques de como cuidar da flor-de-cera que podem ser úteis tanto se você acabou de adquirir uma muda quando se você já tem uma que não aparenta muita saúde.

Se sua flor de cera não está florindo, isso pode dever-se a diferentes causas:
* A planta ainda é muito nova e nos primeiros anos de cultivo não irá florir. Nesse casos, o mais importante é observar o aspecto geral da planta e, se parecer sadia, não haverá motivos para preocupação;

* O local onde a flor-de-cera está recebe luz solar em pouca quantidade; mude-a para um local mais quente e iluminado, sem exageros pois o sol direito também poderá prejudicar a planta;

* Falta de nutrientes; adube-a na primavera e verão, de 20 em 20 dias, com um produto rico em potássio;

* Baixas temperaturas. Em ambientes frios, a tendência das flores-de-cera é de perder suas flores e brotos, tornando difícil o florescimento.

Seguindo as dicas acima, você certamente não terá problemas para ver em breve surgirem flores em sua flor-de-cera.

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Como plantar flor-de-cera
A flor-de-cera é daquelas plantas floridas que, de tão bonitas, podem servir como uma decoração para ninguém colocar defeito, entretanto, como já vimos, é também uma espécie que exige alguns cuidados especiais para crescer e florescer.

Ainda que seu cuidado não seja muito trabalhoso e que, claro, a beleza da planta faça todo o esforço valer a pena no fim das contas, além dos cuidados com sua muda, também precisamos aprender a forma correta de plantar essa flor, afinal, é um plantio correto que garantirá que sua planta irá conseguir se adaptar ao novo ambiente e conseguir florescer durante as primaveras.

A primeiro detalhe ao qual devemos nos atentar na hora de planta uma flor-de-cera é em relação às estacas, afinal, essa é uma planta trepadeira que necessitará de sustento fornecido por esse tipo de apoio para conseguir se dispor de forma bem-composta.

Para isso, bastará colocar uma estaca no vaso da planta e, assim que ela estiver suficientemente grande, você deverá prendê-la ao apoio.

Em relação ao solo, é interessante misturar terra comum com terra vegetal e um pouco de areia, fazendo assim um composto perfeito para a espécie. Pode também comprar um substrato pronto, próprio para suculentas.

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Já em relação ao adubo, basta certificar-se de que o solo possui nutrientes básicos, não sendo necessário investir em produtos muito específicos para garantir que a flor-de-cera irá florir.

Tendo o vaso e o composto preparados, bastará transplantar a muda para o vaso, sem cuidados especiais. Com o tempo, sua planta irá crescer e acabar florescendo, bastará um pouco de cuidado e também de paciência.

Importante: evite transplantar as flores de cera, elas não se dão bem com essa prática. No entanto, se tiver de ser, prefira fazê-lo o mínimo de vezes possível e, de preferência, no inverno.

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Gasteria é um gênero de plantas suculentas nativas do Sul da África. As espécies de Gasteria devem crescer em solo arenosos bem drenados. A maioria das espécies preferem crescer em meia sombra, devem ser protegidas do sol direto e ventos. Esta é uma suculenta pertencente à família Asphodelaceae.

Esta planta de folhas gorduchas apresenta as características ideais para quem dispõe de pouco espaço e níveis baixos de luminosidade, em seu local de cultivo.

Neste contexto, as diferentes espécies de Gasteria são recomendadas para quem cuida de plantas dentro de casas e apartamentos. Tudo o que elas precisam é de um local que receba a luz indireta, próximo a uma janela que não deixe passar o sol pleno.

Nunca é demais ressaltar que, muito embora a Gasteria seja considerada uma suculenta de sombra, ela precisa de bastante luminosidade difusa no ambiente, para que seu desenvolvimento ocorra a contento.

Em jardinagem, as plantas de sombra são aquelas que não recebem o sol direto em nenhum momento do dia. Já aquelas de meia sombra podem ser expostas ao sol pleno por algumas horas, no início da manhã ou no final da tarde.

Sua principal característica é o empilhamento simétrico de suas folhas repletas de água armazenada, sempre dispostas aos pares, crescendo em forma de um leque achatado.

Quando a planta não está recebendo luz em quantidade suficiente, este arranjo começa a se desorganizar. As folhas ficam mais finas e compridas, ao mesmo tempo em que passam a crescer em várias direções diferentes, arruinando a simetria característica da suculenta.

Curiosamente, o nome científico da suculenta Gasteria é uma referência ao formato de suas flores. Quem estabeleceu a nomenclatura deste gênero de plantas achou que estas estruturas tinham o formato de um estômago.

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Os apelidos mais comuns desta suculenta são, língua de vaca ou língua de boi. Acho esta analogia mais fidedigna, já que as folhas desta suculenta têm, de fato, a aparência de pequenas línguas empilhadas.

Outra característica marcante deste gênero botânico é a coloração destas folhas, que apresentam diferentes padrões pintalgados, semelhantes às peles de répteis.

É graças a este parentesco que muitos híbridos intergenéricos, resultantes dos cruzamentos entre Gasteria, Aloe e Haworthia, são produzidos pelos cultivadores comerciais.

Não existe um consenso entre os estudiosos quanto ao número exato de espécies de Gasteria encontradas na natureza. Dependendo das condições climáticas onde a planta é cultivada, sua morfologia é drasticamente alterada.

Além dessa grande variabilidade, os diversos representantes do gênero são bastante parecidos entre si, o que dificulta sua classificação.

Para contornar esta dificuldade, os especialistas utilizam a anatomia das flores para agrupar as diferentes suculentas Gasteria em espécies. Acredita-se que haja, aproximadamente, cem espécies conhecidas de Gasteria. São todas bastante exóticas, ornamentais e de pequeno porte.

Gasteria disticha

O cultivo desta planta é bastante simples e tranquilo. Como não necessita de sol direto para se desenvolver bem, esta é uma suculenta ideal para ser colocada no parapeito das janelas, no interior de casas e apartamentos.

Varandas, sacadas e jardineiras externas devem ser usadas com cautela, já que o sol direto, principalmente nas horas mais quentes do dia, pode causar queimaduras nas folhas. Janelas face oeste, em ambientes internos, podem ter a luz filtrada por uma cortina fina, durante a tarde.

Ela aprecia um solo bem aerado, que seja rapidamente drenado, semelhante àquele encontrado em seu habitat de origem. Para alcançar uma consistência mais arenosa, o substrato pode ser composto por partes iguais de terra vegetal e areia grossa de construção.

A areia da praia deve ser evitada, devido aos elevados níveis de salinidade presentes no material. Para quem gosta de praticidade, basta comprar um dos diversos substratos prontos à venda em lojas especializadas, próprios para o cultivo de cactos e suculentas.

Como toda suculenta, a Gasteria deve ser regada com moderação. Independentemente da periodicidade, uma nova irrigação somente deve ser efetuada quando o solo estiver completamente seco.

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Podemos perceber que o momento de regar chegou quando o vaso encontra-se bem leve. É importante ter em mente que este material retém a umidade no substrato por mais tempo, demandando um maior espaçamento entre as regas. O vaso de barro, por outro lado, permite que o solo seque mais rapidamente.

Vivendo em regiões áridas do continente africano, a suculenta Gasteria está habituada a solos mais pobres em nutrientes. Portanto, não há a necessidade de adicionar adubos orgânicos ao substrato.

Uma formulação específica para cactos, de manutenção, do tipo NPK, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento da planta. Como é muito difícil que a Gasteria floresça, em ambientes internos, o fertilizante utilizado para estimular o surgimento de flores, mais rico em fósforo, pode ser deixado de lado.

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Sua multiplicação pode ser feita  através de sementes, mas este é um processo que demora bastante. Além disso, é sempre arriscado comprar sementes de suculentas no mercado, já que há muito material falsificado à venda.

Felizmente, esta é uma planta que se propaga facilmente através de folhas destacadas da matriz. Basta deixá-las descansando, em um local arejado, por alguns dias, até que o corte cicatrize, e colocá-las em um berçário, para que enraízem e produzam novas mudas.

Outra forma bastante simples de propagação desta suculenta é através da separação de brotos laterais, que surgem espontaneamente a partir da base da planta principal. Eu, particularmente, evito este procedimento para favorecer a formação de uma mini touceira de Gasteria, que fica bastante ornamental.

Extremamente resistente, de aparência diferenciada e ornamental, ela é ideal para quem está começando a formar sua coleção de plantas gorduchas.

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