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suculentas

Você quer ter um jardim dentro de uma xícara? Pois isso só é possível no incrível mundo das suculentas.

Essas pequenas plantas de folhas carnudas são perfeitas para criar jardins de todos os tipos em casa, desde os mais pequeninhos até os mais espaçosos em quintais e áreas externas.

E a melhor parte dessa história é que você não precisa ser nenhum jardineiro profissional para ter um jardim de suculentas em casa. Sabe por quê? Essa é uma das espécies mais fáceis que existem para cuidar.

Vamos lá então descobrir como fazer um jardim de suculentas? Acompanhe o passo a passo de como fazer um jardim de suculentas

suculenta em xícara

Escolha as espécies
Existem na natureza, nada mais, nada menos, do que 2000 espécies diferentes de suculentas. Mas é claro que você não vai usar todas elas no seu jardim.

Alias, nem deve. Isso porque a primeira regrinha básica é escolher espécies que necessitam de cuidados semelhantes, já que elas serão plantadas juntas.

Portanto, ou você escolhe suculentas que gostam de sol ou suculentas que gostam de sombra. Não plante os dois tipos no mesmo recipiente porque uma delas vai sofrer. O mesmo vale para a questão da rega.

Mantenha no mesmo vaso apenas as espécies que possuem a mesma necessidade de água.

A seguir você confere uma lista com sugestões de suculentas para sol e para sombra, dá só uma olhada:

echeveria elegans

Suculentas de sol pleno
- Planta diamante
- Capuz de monge
- Agave
- Orelha de elefante
- Barba de velho
- Senécio azul
- Mini jade
- Echeveria
- Onze horas

Colar De Perolas - Senecio Rowleyanus

Suculentas para sombra
-
Orelha de Shrek
- Haworthia
- Portulacaria
- Gasteria
- Rhipsalis
- Colar de rubi
- Colar de pérolas
- Rabo de burro

Prepare o solo
O próximo passo é preparar o solo. As suculentas não são exigentes quanto a terra, mas é legal você oferecer uma mistura adubada e bem arejada. Como se faz isso? Simples! Misture uma porção de areia para cada porção de terra adubada.

suculentas-em-xicaras-e-bules

Separe um recipiente
O jardim de suculentas pode ser montado em uma infinidade de recipientes diferentes, desde os menores, como uma xícara, até uma bota velha ou um vaso quebrado.

Dê uma passeada pelas suas coisas e veja o que pode se tornar um vaso bonito e durável para o seu jardim. Lembre-se que o material precisa ser resistente a água.

Pode ser uma tigela de cerâmica, um utensilio de cozinha, um pote ou lata qualquer que iria para o lixo, entre outras possibilidades.

O importante é que o recipiente escolhido tenha uma boa drenagem para que a suculenta não acumule água em excesso.

A dica, nesse caso, é escolher recipientes que tenham furo no fundo para que a água escoe. Para ficar ainda melhor, corte um pedaço de manta bidim.

Esse tipo de manta, facilmente encontrado em lojas de jardinagem, serve para facilitar a drenagem e impedir que a terra saia do vaso.

Com a drenagem pronta chegou a hora de plantar as suculentas. Se a sua intenção é plantar um grande número de mudas no mesmo recipiente tenha o cuidado de deixar um espaço entre elas.

Para fins estéticos, organize as suculentas de modo que as menores fiquem na frente e as maiores atrás.

suculenta

Decore
Já plantou tudo? Agora você pode deixar a imaginação fluir e decorar o seu jardim de suculentas do jeitinho que desejar.

Experimente, por exemplo, colocar pedrinhas sobre o solo ou, ainda, alguns objetos em miniatura, como bonequinhos, bancos e cadeiras de jardim, entre outros enfeites. Eles conferem um ar lúdico e muito gracioso para o jardim.

E no chão?
Até agora nos falamos apenas de plantar suculentas em vasos (ou outro recipiente qualquer). Mas é se a ideia for fazer um jardim de suculentas no chão, é possível?

Claro que é! No incrível mundo das suculentas tudo é possível. Só que para isso é importante saber escolher as espécies mais adequadas para o local.

Para um jardim amplo, por exemplo, onde as suculentas passarão grande parte do dia expostas ao sol, o ideal é escolher espécies resistentes ao calor e as altas temperaturas.

Vale inclusive, mesclar as suculentas com cactos, criando assim um jardim rústico com ares desérticos, seguindo o estilo dos jardins mexicanos, por exemplo.

Mas se a sua ideia for fazer um jardim de suculentas em um canteiro, avalie a intensidade de luz e sombra no local.

Outro detalhe importante: se você mora em regiões de clima frio ou de chuvas constantes é interessante plantar as suculentas em um local protegido dessas mudanças de temperatura, já que a espécie não tolera muito bem o frio e menos ainda a chuva.

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fertilizar

Se você é pai ou mãe de planta e gostaria de ver as suas plantas crescendo mais rápido, sabe que vai ter que aprender a fertilizar. Isso porque a fertilização pode garantir aos vegetais alguns nutrientes e sais minerais, que ajudam a desenvolver suas estruturas essenciais e exercer as suas funções metabólicas.

Se você quer aprender a fertilizar, separamos algumas dicas que vão te ajudar no processo. Lembre-se que é melhor fazê-lo na primavera e no verão e quando a planta estiver em sua fase natural de crescimento.

Passo 1
Apare e remova as folhas mortas ou as que estiverem morrendo de sua planta com uma tesoura afiada ou de poda. Esfregue as lâminas com álcool entre cada corte.

Isso ajudará a planta a enviar energia para as folhas mais saudáveis, pois as folhas amarelas e marrons não ficarão verdes novamente. Remova cuidadosamente as folhas caídas do solo para garantir uma distribuição uniforme do líquido fertilizante.

fertilização

Passo 2
Nunca aplique fertilizante em solo seco. É importante que o solo esteja uniformemente úmido antes de adicionar o líquido fertilizante. Regue até que a água escorra do vaso para o pires. Certifique-se de descartar toda a água que sobrou no pires depois que o vaso terminar de pingar.

Passo 3
Dilua o líquido fertilizante com água até a metade, ou conforme as instruções da garrafa. A fertilização excessiva pode ser maléfica.

Passo 4
Deite o líquido fertilizante de maneira cuidadosa e uniforme sobre o solo, até que a água comece a pingar do orifício de drenagem.

Dica extra:
Se parecer que o solo está extremamente ou completamente seco, sua planta pode se beneficiar com o método de rega de fundo ou de molho.

Para aplicar o método, encha uma pia com aproximadamente 7 centímetros de água, dependendo do tamanho de sua planta. Coloque a planta na água sem o pires para permitir que ela absorva a água do orifício de drenagem inferior.

fertilizar

Deixe descansar por 30-45 min, ou até ver o topo do solo ficando um pouco úmido. Depois que o tempo acabar, escorra a pia e deixe a planta descansar.

Deve parecer muito mais pesada depois de embeber um pouco de água. Por fim, coloque a planta de volta no pires, certificando-se de que não haja água parada.

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Plantar árvores é importante e prazeroso, mas alguns cuidados devem ser tomados por quem quer deixar o mundo mais verde

Muitos pontos devem ser levados em conta quando se decide plantar uma árvore em frente de casa.

O porte da árvore para que não interfira na fiação elétrica, o tamanho das raízes para não quebrar calçadas e até o tráfego de pessoas no local são alguns itens essenciais que devem ser observados, para que se garanta o sucesso do plantio.

Também é importante garantir que a árvore tenha espaço suficiente para absorver água e nutrientes. Felizmente, muitas prefeituras hoje dispõem de planos de arborização urbana e os colocam a disposição da população para consultas.

Antes de plantar uma árvore, vale consultar o site da prefeitura da sua cidade e checar as normas e sugestões.

Os manuais normalmente indicam como fazer o plantio, quais cuidados tomar, que espécies escolher e até como fazer a manutenção após o plantio. Algumas prefeituras indicam ainda locais onde é possível encontrar mudas.

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Cidades verdes
Certamente cidades bem arborizadas, proporcionam ambientes menos estressantes, ar mais puro, presença de pássaros e consequentemente, melhor qualidade de vida à população.

Não ligue para quem fala que a árvore “sujará” a rua. Folhas e flores que caem são um tapete divino que a natureza coloca no nosso caminho! Por isso, não tenha dúvidas quanto a plantar ou não plantar uma árvore na calçada. Ou seja, plantar, será sempre a melhor opção.

Em suma, é importante se certificar de que encontrará a árvore mais adequada ao clima local, ao seu gosto pessoal e que esteja de acordo com o plano de urbanização da sua cidade. Faça uma boa pesquisa e mãos à obra.

Abaixo sugerimos algumas árvores para arborização e destacamos algumas características que podem te ajudar na escolha, mas é importante fazer uma busca mais aprofundada antes de decidir.

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Ipê Amarelo Cascudo (Handroanthus chrysotrichus)
Família: Bignoniaceae
Ocorrência na natureza: ES, RJ, SP, PR e SC
Altura de 4 a 10 m. Entre tantos tipos de árvores denominadas como Ipês, essa espécie não cresce muito e por isso é muito utilizado na arborização urbana.

O crescimento é rápido e possui uma floração maravilhosa amarela que ocorre nos meses de agosto e setembro quase sem nenhuma folhagem, já que fica sem folhas durante o inverno.

O fenômeno da perda de folhas ocorre para poupar a umidade e para que a espécie possa sobreviver ao inverno do sul e sudeste, que geralmente é seco.

A floração ocorre como um ato de stress da árvore que, “ameaçada” de morte pela falta de água, busca se reproduzir. Contudo, em setembro começam as chuvas e um novo ciclo de vida se inicia.

Araçá - Psidium Cattleianum

Araçá ou Goiabeira Araçá (Psidium Cattleianum)
Família: Myrtaceae
Ocorrência na natureza: Desde a Bahia até o Rio Grande do Sul.
Essa frutífera tem porte pequeno, de 3 a 6 m de altura, mas é muito resistente e frondosa. Possui folhas simples, lisas e sem nervura e floração duradoura, que pode levar de junho a dezembro.

A produção de frutos também é igualmente longa, indo de setembro a março. Há variedade de frutos amarelos e vermelhos. São ótimos para consumo in natura, pois além de ricos em fósforo e vitamina C, apresentam pouca caloria.

Além de seus frutos serem para consumo humano, alimenta diversas aves saíras, sabiás e bem-te-vis, dentre outras. Gosta de áreas bastante úmidas, apreciando bastante várzeas.

Tibouchina granulosa

Quaresmeira (Tibouchina granulosa)
Família: Melastomaceae
Ocorrência na natureza: RJ, SP
Atinge entre 8 e 12 m de altura. É uma árvore muito apreciada na arborização urbana e no paisagismo pois floresce duas vezes ao ano. A primeira entre dezembro e março e a segunda entre junho e agosto.

As folhas são verde escuras, rijas, opostas cruzadas e com nervuras bem-marcadas. Embora predomine as plantas de floração de cor roxa, existe uma variedade de flores rosa.

Mesmo durante o período que está sem flores, é uma árvore muito apreciada pelo seu formato arredondado e coloração escura das suas folhas.

Como se trata de uma árvore rústica pode ser facilmente cultivada em solos pouco férteis. A exigência de água é maior durante o primeiro ano.

uvaia

Uvaia (Eugenia pyriformis)
Família: Myrtaceae
Ocorrência na natureza: SP, PR, SC e RS
Essa árvore pode crescer até 15 m de altura. A copa da Uvaia é estreita e alongada e o tronco geralmente se apresenta ereto.

Composta de flores brancas solitárias. Porém os frutos apresentam polpa carnosa e possuem 1 ou 2 sementes. Floresce de agosto a setembro e os frutos iniciam a maturação em setembro e seguem até janeiro. Por isso, é muito apreciada no paisagismo e nos pomares domésticos.

Os frutos são ácidos e possuem vitaminas A e C, comestíveis e apreciados na forma de sucos, compotas, sorvetes, doces e licores. Também fornece alimentos para diversas espécies de pássaros, como sabiás e bem-te-vis e pequenos mamíferos.

Além disso tudo, o chá das folhas possui propriedades terapêuticas, sendo usado para redução do colesterol e controle de hipertensão.

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Jacarandá (Jacaranda cuspidifolia)
Família: Bignoniaceae
Ocorrência na natureza: MG, GO, MS, MT, SP e norte do PR
Altura de 5 a 10 m.  Característica de solos rochosos, muito presente no Cerrado. Folhas compostas até 50 cm de comprimento, com 8 a 10 pares, terminando em 10 a 15 pares de folíolos.

A floração arroxeada é muito apreciada e difundida na arborização urbana. As flores surgem quando a planta está quase que totalmente sem folhas graças ao inverno e dura cerca de dois meses, iniciando em setembro. Conclusão: é um espetáculo de cor!

Campomanesia phaea

Cambuci (Campomanesia phaea)
Família: Myrtaceae
Ocorrência na natureza: MG, SP
Altura de 3 a 5 m. Curiosamente essa árvore que foi considerada árvore símbolo da cidade de São Paulo, dando inclusive nome a um antigo bairro da capital paulista, chegou quase a desaparecer das ruas da cidade.

Hoje, devido a vários projetos de arborização, têm sido bastante cultivada. Contudo, na natureza hoje ela não é facilmente encontrada, infelizmente.

A copa é piramidal, as folhas simples, ovaladas opostas. As flores são de cor branca e surgem de agosto a novembro. Os frutos amadurecem entre janeiro e fevereiro e são alimentos para diversas espécies de pássaros.

Cassia leptophylla

Falso Barbatimão – Radiante (Cassia leptophylla)
Família: Fabaceae Caesalpinioideae
Ocorrência na Natureza: Sul de SP, PR e SC
Pode atingir de 8 a 14 m de altura. Possui copa arredondada e folhas compostas de 8 a 12 pares de folíolos opostos. O tronco possui uma casca acinzentada que descama.

A abundante floração amarela que ocorre durante o verão, nos meses de novembro a janeiro, torna essa árvore muito atrativa. Os frutos são leguminosos em forma de vagem e ocorrem no inverno.

É uma árvore bastante difundida na arborização da região Sul do país, pois além da beleza é muito rústica e pouco exigente.

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plantas adubadas

Para cultivar qualquer espécie, é preciso atender às particularidades no que diz respeito à adubação. Ter um jardim bonito e cheio de vitalidade é o sonho de qualquer pessoa apaixonada por plantas. Para que isso seja uma realidade, é preciso mais do que regar ou podar com frequência.

Assim como acontece conosco, a vegetação precisa de nutrientes e estes são fornecidos pelo solo em forma de adubação. Saiba mais sobre do que se trata e como adubar plantas para que elas se desenvolvam sempre saudáveis.

Antes de escolher o tipo e a quantidade ideal de adubo para suas plantas, é necessário fazer uma análise para saber em que condições a planta e o solo se encontram. Alguns sintomas de deficiência, como ausência de flores e frutos, são facilmente notados.

O que é e qual a importância da adubação
Por meio da raiz, as plantas retiram do solo os nutrientes necessários para seu crescimento, floração, frutificação e multiplicação. Nesse processo, é comum que, com o passar do tempo, o solo fique empobrecido e necessite de reposição.

É aí que entra a adubação, que nada mais é do que devolver ao solo os nutrientes enviados à plantação. Os adubos dividem-se em dois grupos:
* Adubos Orgânicos – São insumos com grande valor nutricional provenientes de matéria orgânica de origem animal ou vegetal. Sua origem apresenta uma composição química equilibrada de macro e micronutrientes.

Fazem parte desse grupo dejetos de aves e de vacas, cabras e cavalos, restos de flores e frutos e composição feita a partir da compostagem de alimentos naturais, como frutas, legumes, ervas e verduras.

* Adubos Inorgânicos – Advém do refino do petróleo ou da extração mineral de alguns componentes. Por apresentarem composição química definida, são absorvidos com mais facilidade.

Quantidade de Adubo
Escolha a porção ideal para suas plantas. Os adubos inorgânicos são mais concentrados e o exagero pode provocar a queima química da planta ou interferir no seu crescimento. Na dúvida, leia sempre as instruções do fabricante.

O uso em excesso desse tipo de adubo pode causar desastres ambientais, interferindo diretamente na composição química do solo que, além de deixá-lo menos produtivo, causam graves danos ao ecossistema.

Como adubar plantas
Antes de escolher o tipo e a quantidade ideal de adubo para suas plantas, é necessário fazer uma análise para saber em que condições a planta e o solo se encontram. Alguns sintomas de deficiência, como ausência de flores e frutos, são facilmente notados.

Outros sinais, como rachaduras, opacidade, presença de fungos e bactéria também indicam que está na hora de adubar.

flores

Veja o passo a passo de como adubar plantas de forma correta e eficaz:
* Regue a Planta – Coloque uma pequena quantidade de adubo, regue a planta e depois coloque o restante. Esse processo ajuda a distribuir os nutrientes com mais facilidade e harmonia.

* Incorpore o Adubo ao Solo – Evite que ele fique próximo à raiz e do caule. Além disso, não o deixe exposto. O sol ou a chuva podem tirar os nutrientes da composição.

* Adube na Época Certa– As adubações são mais eficazes quando realizadas em períodos que antecedem o florescimento ou após a colheita ou poda, de forma a compensar a perda de nutrientes.

* Evite a Fertilização no Outono e Inverno – Nessas estações, as plantas entram em uma fase que se assemelha à hibernação. Há uma considerável redução de sua atividade vegetativa que dispensa a adubação.

* Prefira Adubos Orgânicos – Além de possuir menor custo, esse tipo de adubo não prejudica a planta e não contamina o solo. No entanto, se você está em uma região com muitos períodos de chuva, talvez seja necessário intercalar com adubo inorgânico.

Algum tipo de planta não precisa de adubagem? Qual?
As plantas carnívoras não devem ser adubadas porque usam os insetos que comem como fonte de nutrientes. Se são adubadas, elas queimam e morrem, pois estão acostumadas a pegar o que precisam para se desenvolver, ao atrair os insetos para comê-los.

Capuchinha-laranja

Qual a diferença entre os adubos NPKs?
NPK é a combinação dos símbolos atômicos nitrogênio (o N), fósforo (que antes era escrito com ph, então o P), e o potássio (que, em latim, é kalium, daí o K).

Se eles são equilibrados, como o NPK 10-10-10, não fazem nada de específico, só mantêm a planta bem.

Se tiver números diferentes para cada nutriente, como o NPK 4-14-8, é porque se busca algum objetivo, como fazer com que ela floresça.

Agora que você já sabe como adubar plantas, não deixe de dar a atenção que seu jardim merece para compor um ambiente alegre, saudável e cheio de vida

gotas de chuva