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Colar De Perolas - Senecio Rowleyanus

Essa planta também é conhecida como Rosário e Pérola Verde. É de certo uma planta que pode realçar muito o visual de um ambiente.

Confira como cuidar bem da sua suculenta também com essas dicas que podem te ajudar muito. Afinal, quanto mais bem cuidada sua suculenta for, mais saudável e linda ela vai ficar.

Não há mistério nos cuidados de uma suculenta Colar de Pérolas. Porém, é preciso alguns cuidados básicos. Confira as dicas e deixe suas suculentas incríveis também.

Sol e luminosidade
Apesar de preferir o calor do que o frio, Essa suculenta não tolera raios solares diretamente em suas folhas. Portanto, você deverá deixá-la em um local de sombra, porém com uma ótima luminosidade.

Áreas externas da sua casa em que o sol não bata são perfeitas, já que nestes locais existe uma ótima luminosidade.

Cultivá-las dentro de casa também é possível. Porém você vai ter que procurar um local em que a luminosidade esteja plena, como perto de uma janela ou local semelhante.

Regas
Você deverá fazer as regas da mesma forma que rega as  suas suculentas. Ou seja, só regue quando o substrato ou a terra estiver completamente seca.

Esse tipo de rega simplifica muito o nosso trabalho e faz com que as suculentas cresçam super saudáveis. Toque sempre na terra ou substrato e sinta como ela está.

Se a terra estiver úmida ainda, é preciso esperar mais tempo para regar novamente. Já se a terra estiver seca, é a hora de regar novamente.

Regue com água abundante, até que saia pelos furos inferiores do vaso. Fazendo dessa forma você vai ter sucesso no cultivo das suas suculentas.

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Como cultivar
A maneira mais legal e charmosa de cultivar essa suculenta é em vasos de forma pendente. Olha como ficaram simplesmente lindos essas ideias a seguir, por exemplo.

Fica lindo e suas suculentas poderão ficar saudáveis ao passo que também vão decorar sua casa com muito charme e delicadeza.

Substrato
O substrato precisa estar com uma ótima drenagem e com a terra bem airada. Para isto, adicione uma porção generosa de vermiculita ou areia de construção no substrato que vai preparar para esta suculenta.

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Você pode fazer isto quando for trocá-la de vaso. Um substrato com boa drenagem vai favorecer o crescimento das raízes e ainda vai evitar que a água fique acumulada dentro no vaso.

Adubação
Para adubar sua suculenta colar-de-pérolas, prefira sempre adubos sintéticos do tipo NPK 10-10-10. Mas atenção para adubar a suculenta apenas de 4 em 4 meses.

Não adube em excesso sua suculenta, pois você pode prejudicá-la e até matá-la fazendo isto. Siga esta regrinha dos 4 meses e leia as instruções do fabricante para saber a porção ideal para colocar em sua planta.

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tradescantia-zebrina

Esta é uma planta ornamental que pode ser encontrada em todos os lugares. Decorando pequenos cantos sombreados, dentro de casas e apartamentos, pendendo como vastas cabeleiras, em vasos suspensos, nos alpendres e varandas, servindo como forração em canteiros no jardim, e até mesmo nas vias públicas, em calçadas, praças públicas e terrenos abandonados.

Popularmente conhecida como lambari roxo, a espécie Tradescantia zebrina é um espetáculo de beleza, colorido e versatilidade, além de ser praticamente indestrutível. Atualmente, voltou com força total, como uma das vedetes da decoração de interiores.

Igualmente belas e versáteis são as outras espécies de Tradescantia, comumente utilizadas no paisagismo, tais como o abacaxi-roxo (Tradescantis spathacea e a trapoeraba-r0xa (Readescandia pallida purpúrea).  Juntamente com o lambari roxo estas plantas são capazes de quebrar a monotonia monocromática dos ambientes dominados por folhagens predominantemente verdes.

O gênero botânico Tradescantia é típico do continente americano, pertencendo à família Commelinaceae. O lambari roxo é originário do México, América Central e Colômbia.

O nome científico do lambari roxo, Tradescantia zebrina, é fácil de ser compreendido, uma vez que suas folhas apresentam, de fato, uma estampa listrada, que lembra a pelagem da zebra.

Tradescantia zebrina

A superfície da folhagem apresenta riscas paralelas em verde, cinza prateado e lilás, ao passo que a parte inferior das folhas é predominantemente púrpura.

Trata-se de uma planta de porte herbáceo, com folhas prostradas, que formam extensos tapetes quando cultivadas diretamente no solo. Em vasos suspensos, seus caules vão se tornando pendentes, à medida que crescem em comprimento.

Apesar de ser bastante utilizado no paisagismo de áreas externas, cultivado frequentemente em jardins e praças públicas, o lambari roxo não suporta o sol pleno. Por este motivo, esta forração é frequentemente utilizada em locais onde as grama não se desenvolve, por falta de luminosidade.

A Tradescantia zebrina é perfeita para preencher aqueles espaços sob as copas das árvores, que fornecem uma luminosidade filtrada à planta.

Raramente é necessário irmos ao garden center para adquirirmos mudas destas plantas. Além de estarem sempre à disposição, em espaços públicos, pequenas estacas de lambari roxo são suficientes para multiplicar a planta.

O enraizamento das ponteiras pode ser realizado em um recipiente com água ou diretamente na terra. O lambari-roxo cresce e se propaga com bastante rapidez, sendo capaz de preencher totalmente um vaso, em pouco tempo.

Para que a touceira fique mais densa, as novas mudas podem ser plantadas no vaso original, para obtermos um aspecto mais compacto e frondoso.

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A planta não é muito exigente quanto ao tipo de solo. Normalmente a planta costuma vir plantada, do produtor,  em solo argiloso, mas prefira aquele substrato que é vendido pronto, próprio para a jardinagem amadora, podendo incrementar uma terra vegetal com algum composto orgânico, como torta de mamona, farinha de osso ou esterco curtido.

Por ser uma folhagem tropical, o lambari roxo aprecia solos levemente úmidos, ricos em matéria orgânica.

Na adubação pode utilizar a industrializada, do tipo NPK, com macro e micronutrientes. No caso de folhagens ornamentais, qualquer fórmula básica de manutenção, com níveis equilibrados de NPK, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento do lambari roxo e de seus parentes.

A luminosidade para o cultivo do lambari roxo deve ser indireta, porém intensa. Caso a planta seja cultivada em locais muito sombreados, sua folhagem vai se tornando mais pálida.

Além disso, os caules adquirem um aspecto mais fino e comprido, resultante de um processo denominado estiolamento, em que a planta cresce aceleradamente, em busca de luz. A Tradescantia zebrina é ideal para ser cultivada dentro de casas e apartamentos, em um local próximo a uma janela bem iluminada, sem sol direto.

As regas devem ser frequentes o bastante para manterem o solo levemente úmido, sem encharcamento.

Para isso, o substrato deve ser bem aerado e drenável. Convém evitar o uso do pratinho sob o vaso. Como uma planta tropical, o lambari roxo não se dá bem com temperaturas muito baixas ou geadas. Além disso, esta é uma planta que aprecia bons níveis de umidade relativa do ar, no ambiente de cultivo.

Durante as regas, é importante evitar molhar suas folhas suculentas, de modo a não permitir que a água se acumule no miolo entre as folhas, que pode apodrecer e comprometer o crescimento da planta.

Tradescantia zebrina

Embora o lambari roxo não necessite de podas frequentes, convém cortar as pontas dos caules mais longos, ocasionalmente, para estimular a ramificação da planta e obter uma touceira mais densa.

As ponteiras cortadas podem ser utilizadas para a produção de novas mudas. Embora elas possam ser plantadas diretamente na terra, eu gosto de colocar os ramos cortados em um recipiente com água, até que eles desenvolvam raízes longas o suficiente para serem transferidos aos vasos com terra.

Bonito, resistente, de fácil cultivo, o lambari roxo é uma solução perfeita para quem cultiva plantas dentro de casas e apartamentos. Sua manutenção é baixíssima e seu efeito ornamental é incomparável.

Este é o tipo de planta que me transmite segurança, já que, se tudo der errado, ainda posso preencher o quarto somente com algumas espécies indestrutíveis de Tradescantia.

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vaso

O vaso de planta é parte importante na arte da jardinagem por diversos motivos, sendo o principal a responsabilidade que o objeto tem de aconchegar a plantinha e facilitar seu desenvolvimento.

É por isso que o processo de escolher um vaso precisa ser feito com carinho, ainda mais se você deseja que a sua plantinha cresça e floresça.

A salvação da sua florestinha pode estar aqui! Veja algumas dicas para não errar na hora de comprar um vaso e diferenças entre eles.

Como escolher seu vaso de planta?
É fundamental começar a conversa falando sobre os furinhos que um vaso de planta precisa ter, isso porque, sem eles, a água não vai escoar e provavelmente as raízes vão apodrecer.

Desta forma, independente do acessório que você escolher, tenha em mente que ele precisa ter furos na base.

Continuando, é hora de fazer uma continha básica sobre tamanho. Se a planta que você deseja é grande, de raízes extensas e precisa de espaço, o crescimento dela só vai acontecer se o vaso for grande. O mesmo vale para espécies menores, que facilmente se adaptam a um lugar menor.

Uma planta precisa de espaço para crescer, dependendo das características da sua espécie, você vai escolher entre um vaso de planta pequeno, médio ou grande.

Vaso de planta: quais as diferenças?
Existe sempre aquela dúvida de qual tipo de vaso escolher, afinal, são tantos! Sendo assim, aprenda sobre as principais características deles para não se perder no meio das variedades.

vasos

Barro ou cerâmica
Estão entre os preferidos por sua resistência e aparência rústica. Além de reter a umidade, garantindo que a terra não vai secar rapidamente, eles não esquentam tanto no sol como outros modelos. Já em relação às desvantagens, são peças pesadas e frágeis.

Concreto ou cimento
Já faz algum tempo que os vasos feitos com esses materiais ganharam holofotes no mundo da decoração, isso porque são peças que vão bem com plantas maiores, como as palmeiras, filodendro, ciclanto e zamioculca. Entretanto, pense bem no local, pois são objetos pesados de difícil locomoção.

Plástico
O material é um dos mais comuns, porém requer cuidados, já que esquenta com facilidade se ficar no sol. Uma dica para quem preferir este tipo de vaso é aderir à moda dos cachepôs, perfeito para acomodar a plantinha e deixar o visual bem bonito. A principal vantagem do plástico é que o material é barato e a maioria já vem com furos na base.

cachepot

O que é cachepô?
A ausência de furos nos cachepôs é uma das diferenças, mas o estilo decorativo dos objetos também se destaca, isso porque eles são pensados de uma forma mais visual e menos funcional, ou seja, um espaço para plantar a verdinha.

Os cachepôs, também chamados de cachepots, são responsáveis por trazer personalidade para os ambientes e estão disponíveis em diversos modelos, texturas, cores e formatos. A lista vai de versões em cimento a metal, tecido, crochet e bambu.

Flores-Azuis

As celósias são plantas que podem atingir de 15 cm a mais de 1 m de altura, dependendo da espécie e cultivar.

Algumas cultivares têm folhas avermelhadas. Suas inflorescências possuem a forma de plumas, de espigas ou lembram um arranjo de cristas de galo bastante onduladas (resultando daí um de seus nomes populares, crista-de-galo), com cores vívidas, podendo ser vermelhas, laranjas, amarelas, brancas, ou de vários tons entre o rosa e o violeta.

Quando cortadas e secadas de forma adequada, as inflorescências podem manter sua bonita coloração de algumas semanas a alguns meses. São plantas relativamente resistentes e são fáceis de cultivar em jardins. As cultivares de menor tamanho são as mais fáceis de cultivar em vasos ou jardineiras.

Plantio
A celósia pode ser plantada em vasos ou jardineiras desde que estes possuam altura superior a 15 cm, pois se forem inferior, o desenvolvimento das plantas será prejudicado pela limitação radicular.

Propagação
A propagação é feita por sementes. O melhor é semear as sementes no local definitivo, pois as mudas são sensíveis ao transplante, mas também podem ser semeadas em pequenos vasos e outros recipientes, transplantando as mudas com bastante cuidado quando atingem de 5 a 8 cm de altura.

Semeie a cerca de 0,5 cm de profundidade no solo. A germinação das sementes geralmente ocorre entre 1 e 3 semanas. O espaçamento pode variar de 15 a 50 cm entre as plantas, dependendo do tamanho da cultivar.

celósia

Plantas adultas
As plantas adultas são comercializadas com flores e devem ser replantadas o quanto antes.

As plantas comerciais estão plantadas em substratos (produtos inertes, leves, isentos de nutrientes e com baixa retenção de água), que para sobreviverem com saúde precisam de nutrientes e água em suas raízes.

Ambiente
São plantas de clima tropical, crescendo bem em temperaturas entre 20°C e 35°C. Em regiões com invernos frios, podem ser cultivadas nos meses mais quentes do ano. Pode ser cultivada com luz solar direta ou em sombra parcial com boa luminosidade.

O ideal é manter o solo úmido sempre úmido, mas sem que permaneça encharcado. Contudo, são relativamente resistentes a curtos períodos de seca. O solo deve ser bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica.

Estas plantas são bastante tolerantes quanto ao solo, mas o pH ideal para cultivo situa-se entre 6 e 7.

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Solo
O solo ideal de cultivo deve possuir alguns fatores que auxiliem no crescimento do sistema radicular e foliar da planta para permitir uma boa produção de flores. É importante que haja matéria orgânica no solo de crescimento, pois possui boa capacidade de retenção de água.

Esta matéria orgânica deve ter húmus de minhoca, esterco animal (importante estar curtido, esterilizado e peneirado) ou adubo orgânico.

Além disso, é importante ter uma boa fonte de cálcio (calcário ou casca de ovo moída), fósforo (superfosfato simples ou fosfato natural), potássio (cinzas de churrasqueira peneiradas) e, adubo NPK, formulação de plantio 04-14-08.

Fontes de tortas vegetais (algodão, mamona, girassol, etc.) também são bem vindas desde que se tenha atenção à quantidade, pois costumam serem muito fortes e queimar as plantas. As fontes de fósforo garantem um bom crescimento e enraizamento do sistema radicular.

celósia

Adubação
A celósia é uma planta que responde rápido quando nutrida de forma adequada. O uso de adubos orgânicos misturados ao solo de crescimento é benéfico ao sistema radicular e foliar.

Para a cobertura pós-plantio, faça uma reposição nutricional utilizando um adubo mineral nas folhas. Assim a reposição nutricional do adubo propiciará o aumento da brotação de galhos e folhas garantindo uma maior produção de flores.

É importante aplicar um adubo foliar com formulação completa, 1 vez a cada 15 dias, para suprir as deficiências nutricionais das plantas.

Controle de pragas e doenças
As pragas e doenças geralmente surgem pela falha na nutrição ou irrigação adequadas. O pulgão e cochonilhas apresentam seu momento mais agressivo em épocas de escassez hídrica, principalmente no inverno e podem chegar até os vasos pelo vento.

Outras pragas podem surgir, como, lesmas, caracóis e caramujos, devendo-se serem catadas manualmente. As lagartas são extremamente agressivas, devendo ser eliminadas rapidamente.

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Também é possível encontrar produtos orgânicos específicos para o controle de pragas, como lesmicidas, inseticidas e placas amarelas para atração de insetos voadores. Tanto as folhas com pragas quanto com doenças devem ser retiradas do vaso assim que forem identificadas e descartadas no lixo.

Florescimento
Em condições adequadas, as celósias florescem cerca de 60 a 90 dias após o plantio. São plantas perenes, tratada como anuais, pois perdem a sua beleza com o tempo.

As inflorescências da celósia podem ser cortadas e deixadas para secar em um local pouco iluminado, fresco e bem ventilado.

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