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Ao se cultivar este tipo de planta em um apartamento, podemos levar em consideração diversas limitações, e também principalmente conhecermos as várias técnicas que são envolvidas. Devemos atentar, por exemplo, pelo espaço disponível.

Existe uma série de apartamentos que possuem varandas ou mesmo sacadas, com jardineiras do lado de fora das janelas, e com muita ou mesmo pouca incidência de sol, com áreas que podem ser envidraçadas e maiores.

Cuidados básicos a serem tomados
Os cuidados básicos a serem tomados com as frutíferas cultivadas em vasos são diversos. O vaso deverá contar com uma boa drenagem, possibilitando assim acontecer o escoamento de excesso de água, quando esta situação existir.

Os solos para o cultivo das plantas deverão ser ricos em matéria orgânica, contando com uma boa aeração. O que é ideal é uma proporção equivalente a 20% de matéria orgânica através de um solo fértil. A temperatura do ambiente também poderá ser muito importante, podem variar bastante mesmo que seja dentro de um apartamento.

Em alguns locais que podem ser muito quentes deverão ser evitados, da mesma forma que locais que sejam muito frios. As plantas que são mais cultivadas em apartamentos costumam se desenvolver melhor e crescer melhor em temperaturas mais altas, entre 20 e 25ºC.

As plantas frutíferas que são mais adequadas para se ter em terraço ou varanda do apartamento é o pé de romã. A árvore da romãzeira é uma planta bastante utilizada para a produção de frutos, com fins medicinais, de qual deverá se utilizar nas folhas e na casca de sua raiz.

Para plantá-las é preciso um vaso de terracota, que tenha no mínimo entre 60 cm x 40 cm. E também uma mistura de solo de uma parte de terra comum para jardim, uma parte de terra vegetal e ainda duas partes de compostos orgânicos.

Levando em conta a romã, como a maioria das outras plantas frutíferas, ela é uma planta com consumo elevado de água. Apesar de se exigir muita água, ela deverá ter particularidades de não gostar de solos encharcados.

Uma dica interessante para não errar é molhar a terra da romã apenas quando ela já estiver com a superfície ligeiramente seca.

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Sugestões de plantas
Para quem tiver interesse em ter as frutas para sua disposição o ano inteiro, e ainda colorir o ambiente, uma dica interessante é a pitangueira, uma ótima alternativa até mesmo para chás de quem tiver problemas no estômago.

Para que se tenha um belo pé de pitanga, se deve utilizar um vaso de no mínimo 20 litros.

Neste plantio se indica utilizar uma mistura de terra e esterco de curral curtido, em uma proporção de duas partes de terra para uma parte de esterco.

As regas deverão ser realizadas pelo menos quatro vezes na semana, sem encharcar a terra. Aos que preferem plantas que possam lembrar chácaras, fazendas, sítios, poderão também ter em suas varandas a Jabuticabeira.

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Este vaso para plantar Jabuticabeira deverá ter um grande furo no fundo. Uma dica interessante para este plantio é se colocar em torno de 5 cm de argila em pedra, e depois colocar terra. Depois de colocar a muda sobre a terra é possível se cobrir o vaso com pedriscos ou mesmo forração com plantinhas baixas.

A rega do pé de jabuticaba deverá acontecer de forma diária, até que fique encharcada, as folhas podem também ser molhadas para que a planta possa se sentir em seu ambiente natural, como se tivesse ao ar livre.

As plantas além destes cuidados devem ser mantidas sempre livres de doenças e fungos, bem como parasitas. Os vasos deverão ser sempre limpos, sem galhos, folhas, e flores mortas, por último, os galhos deverão ser podados sempre que isto for necessário.

Cuidados
Até dentro de casa é possível se cultivar algumas espécies, é importante porém se tomar alguns cuidados na escolha dos locais, procure observar as áreas escolhidas, se ficam próximas a janelas e cuide para que as cortinas e os vidros possam ficar um pouco abertos parte do dia, garantindo a iluminação e também a circulação de ar.

Antes de se plantar, fazer algum tipo de drenagem com manta sintética, e também argila expandida ou mesmo brita.

Quando você comprar um vaso, se ele for de primeira linha sempre deverá ter um acabamento para esconder a terra, seja ele com pedriscos, cascas de árvore, herinha-anã ou mesmo dinheirinho.

Os cuidados para este tipo de tratamentos são simples, através do plantio é preciso se colocar calcário na terra, e a cada seis meses é preciso se colocar esterco ou mesmo adubo químico seguindo as receitas dos fabricantes.

Regar conforme a temperatura do ambiente, e a umidade do ar em locais frios, molhar duas vezes por semana e nos mais quentes três, sem encharcar o solo da planta, certamente é a melhor forma de se cuidar de uma planta.

Na hora de cultivar árvores frutíferas, procure preferir os grandes vasos de cerâmica, que podem facilitar a respiração da planta que estiver em crescimento. O desenvolvimento de forma saudável das árvores irá depender certamente de outros fatores, principalmente o local que a muda for inserida.

Com isto por mais que o seu vaso possa dar mobilidade, é bem importante não se trocar de lugar, pois um habitat natural é um habitat fixo. Todas as árvores normalmente contam com seu período de frutificação, necessitando eventualmente de poda e limpeza para que fique sempre saudável, com estes cuidados certamente você terá belas plantas em sua casa.

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Abaixo um guia de perguntas e respostas sobre as instruções e os cuidados para cultivar frutíferas em casa ou apartamentos

Como escolher o vaso ideal?
Os vasos de cerâmica e de cimento são mais porosos e por isso têm uma boa drenagem do excesso de água.

Para apartamento, sacada ou terraço, o mais indicado, porém, são os de plásticos que, além de mais leves e por isso mais práticos, exigem menos regas do que os anteriores justamente por serem menos porosos e perderem menos água.

O que cuidar ao comprar uma muda?
Observar se as flores e as raízes estão saudáveis e se não apresentam qualquer tipo de alteração, o que pode indicar presença de pragas. Ao levar uma muda doente para a casa corre-se o risco de espalhar o problema para outras plantas.

Comprar mudas de ambulantes é assumir o risco de adquirir uma planta doente e por isso é tão importante conhecer o florista e a floricultura.

Quais as frutíferas ideias para quem não tem tempo disponível?
Pitangueira, jabuticabeira e algumas espécies de citros são mais fáceis de cuidar porque não são tão vigorosas no seu crescimento, exigindo menos poda e menos poda de raiz.

Para quem quer evitar o cuidado inicial de uma muda, também pode optar por comprar uma planta já adulta, que vai exigir apenas a manutenção.

Quando devo podar minhas plantas frutíferas?
Ter uma planta frutífera em casa significa necessariamente trabalhar com poda. A principal delas é a deformação, que se realiza nos dois três primeiros anos de vida da planta e é quando se consegue definir o tamanho da árvore.

Independente do tamanho, ela produzirá frutos da mesma forma, mas é claro que uma planta no jardim sempre vai produzir mais frutos do que uma plantada no vaso explica.

O que é e como funciona a poda de raiz?
Procedimento realizado, em média, de três a cinco anos, dependendo do tamanho da planta e do vaso, de retirar a planta do vaso, cortar as raízes e devolver a muda para o vaso com nova terra e nova adubação.

A planta dá sinais de quando o vaso está pequeno para as raízes e é importante ficar atento nestes sintomas: A raiz aparece na parte de cima do vaso ou começa a sair pelo buraco do fundo.

Além disso, folhas amareladas ou queda e ausência de flor e fruto também indicam que a planta está fraca e com deficiência de nutrientes. São sinais de que a planta está sofrendo. Mas, claro, algumas espécies precisam de mais e outra de menos.

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Quando sei que a planta precisa ser regada?
Depende da espécie e de como está o tempo (se o tempo está seco ou se está chovendo demais).

O melhor método, porém, é colocar o dedo no vaso e sentir se a terra está molhada. Se estiver úmida, o vaso estará molhada abaixo e significa que ainda há água suficiente. Caso contrário, é sinal de que é recomendável aguar.

Insetos são sempre prejudiciais para as minhas plantas?
Não. Porém, quanto mais fortes e saudáveis (adubação e irrigação adequadas) estiverem as plantas, menos suscetíveis a pragas elas vão ficar.

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O cacto-sianinha é uma planta originária do México, que pertence a família Cactaceae. O ambiente perfeito para esse tipo de cacto é nas florestas tropicais e chuvosas, onde crescem de forma epífita entre as cascas das árvores, suas folhas ficam dependuradas.

Os ramos do cacto-sianinha são achatados com lóbulos que se intercalam, por isso, os nomes populares de cacto-sianinha e também cacto-zig-zag. Ramos esses, que não superam a medida de 60 centímetros, onde se concentram alguns pequenos espinhos.

Para os pesquisadores, os ramos do cacto-sianinha, possuem uma forma particular que é o resultado de um processo de transição pelo qual passou de deserto para floresta.

Fazendo que o novo ambiente a umidade não fosse mais tão simples e que a luz do sol chegasse com “dificuldade” impedida pela copa das árvores. Foi então, que o cacto desenvolveu o caule delgado e amplo para que conseguisse armazenar água e captar a luz dos raios solares.

Cultivo
O cacto-sianinha possui uma estrutura fragmentada e fina e isso serve para que as folhas se desenvolvam. As raízes são lançadas dos ramos, adventícias, e graças a isso elas podem se fixarem nas árvores, até mesmo em pontos mais alto para captar o máximo de luz solar possível.

As flores do cacto-sianinha são grandes e por isso, se tornam uma bela atração da planta, o tamanho delas pode variar entre 10 a 15 centímetros, possuem pétalas na cor creme, porém, são vermelhas nas partes mais externas.

O horário de florescimento é uma outra particularidade dessa espécie, as flores costumam abrir ao entardecer, porém, só chegam na sua plenitude junto com o cair da noite.

A noite, é o momento do dia que os insetos noturnos e os morcegos exercem a função de polinizadores. Porém, não se sabe ainda muito sobre a polinização do cacto-sianinha.

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Um detalhe que vale destacar é o quanto são perfumadas as flores do cacto-sianinha. Porém, para sentir esse odor é necessário aguardar que a noite chegue, pois durante o dia, ela está fechada novamente e não se sente mais o perfume.

Como é uma planta com hábitos noturnos e que duram um breve período, o cacto-sianinha acaba sendo pouco conhecido pelas pessoas, até mesmo pelos amantes das flores.

Outro ponto que faz com que ela não seja tão popular é a dificuldade no florescimento. Isso só acontece quando a planta está em um lugar que oferece exatamente aquilo que ela encontra no seu habitat natural.

No Brasil, por exemplo, as flores quando aparecem, acontece somente no mês de novembro. Em geral, o cacto-sianinha gosta de claridade, tolera o sol direto somente se for de manhã e suporta a meia sombra.

É uma planta que tem um lindo visual para qualquer paisagem e também pode ser plantada em vasos ou cestas, porém, precisa ter uma ótima drenagem, pois não suporta a umidade em excesso.

Como é uma planta pendente, deve obrigatoriamente estar pendurada, mesmo quando em vasos. As suas raízes são aéreas e isso faz com que ela vá se agarrando e com isso “aumentado” a planta.

Por isso, é uma planta que combina muito com o plantio perto de árvores recantos, muros e pedras. Na parte externa é melhor colocá-la diretamente no solo.

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Propagação
As folhas devem ser cortadas na lateral do caule. É importante tomar cuidado caso seja feito o arranquio para não necrosar o caule da planta. O ferimento no caule é uma porta aberta para entrada de doenças e também para a desidratação da planta matriz.

Se houver um ferimento no caule, deve-se pulverizar o lugar com canela em pó para que seja feita a cicatrização do lugar lesionado. As raízes podem ser formadas pelas bordas e corte da folha.

O plantio das folhas na areia deve ser feito de forma simples. Deve-se fazer um buraco com um lápis, enfiar o caule da suculenta, apertar em volta para firmar e molhar a areia em seguida. Leva-se em torno de 20 dias para as mudas estarem enraizadas e aptas para o plantio no vaso individual.

Após esse prazo deve-se, molhar a areia ou com uma faca, afofar a areia ao redor da muda e puxar levemente para que ela saia com raízes. Não é necessário lavar a areia que fica grudada no sistema radicular das mudas.

Após a formação radicular, as mudas tem condições de absorver os nutrientes que compõe o condicionador de solo e crescer mais saudáveis e bonitas.

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Tratos culturais
Solo de crescimento
O solo ideal de cultivo deve possuir alguns fatores que auxiliem no crescimento do sistema radicular e foliar da planta para permitir uma boa produção de flores. É importante que haja matéria orgânica no solo de crescimento, pois possui boa capacidade de retenção de água.

Esta matéria orgânica pode vir em um produto como condicionador de Solo, húmus de minhoca, esterco animal (importante estar curtido, esterilizado e peneirado) ou adubo orgânico.

Além disso, é importante ter uma boa fonte de cálcio (calcário ou casca de ovo moída), fósforo (superfosfato simples ou fosfato natural), potássio (cinzas de churrasqueira peneiradas) e, adubo NPK, formulação de plantio 04-14-08.

Fontes de tortas vegetais (algodão, mamona, girassol, etc.) também são bem vindas desde que se tenha atenção à quantidade, pois costumam serem muito fortes e queimar as plantas. As fontes de fósforo garantem um bom crescimento e enraizamento do sistema radicular.

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Plantio no vaso
Após a muda estar enraizada deve-se fazer o plantio no vaso individual para o desenvolvimento da mesma. O plantio é feito da mesma forma que qualquer planta.

Deve-se colocar um drenante no fundo do vaso (brita, seixo, caco de telha, argila expandida, etc.), completar com o solo de crescimento até a borda, plantar a muda, apertar em volta para firmá-la, molhar e deixar em uma área sombreada até o crescimento e formação de novas folhas e brotos.

Após o inicio de brotação de novas folhas, deve-se iniciar a adubação foliar nas mesmas para acelerar o desenvolvimento da muda no vaso individual. É importante hidratar a planta pelo menos 1 vez a cada 7 dias.

Adubação
O cacto-sianinha é uma planta que responde rápido quando nutrida de forma adequada. O uso de adubos orgânicos misturados ao solo de crescimento é benéfico ao sistema radicular e foliar. Para a adubação de manutenção, faça uma reposição nutricional utilizando um adubo mineral nas folhas.

Assim a reposição nutricional do adubo manterá o rebrote foliar sem perdas após o amadurecimento da planta. Se o solo for deficiente em micronutrientes, é necessário usar um adubo foliar completo que contenha estes nutrientes para evitar as deficiência na planta.

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Controle de pragas e doenças
As pragas e doenças do cacto-sianinha geralmente surgem pela falha na nutrição ou irrigação adequadas. O pulgão e cochonilhas apresentam seu momento mais agressivo em épocas de escassez hídrica, principalmente no inverno e podem chegar até os vasos pelo vento.

Outras pragas podem surgir, como, lesmas, caracóis e caramujos, devendo-se serem catadas manualmente. As lagartas são extremamente agressivas, devendo ser eliminadas rapidamente.

Também é possível encontrar produtos orgânicos específicos para o controle de pragas, como lesmicidas, inseticidas e placas amarelas para atração de insetos voadores.

Uma doença muito agressiva é ocasionada pela bactéria erwinia que causa a podridão negra. O aumento da contaminação da bactéria é diretamente proporcional ao excesso de umidade. Essa doença causa a podridão foliar que pode contaminar todo o vaso.

Tanto as folhas com pragas quanto com doenças devem ser retiradas do vaso assim que forem identificadas e descartadas no lixo.

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A jibóia é uma folhagem multiuso: se cultivada em ambiente externo, transforma-se em uma excelente cerca viva, com folhas de mais de um metro de largura e galhos que cobrem até 18 m de distância.

Dentro de casa, em vasos no chão ou pendentes, ela fica comportada e nem parece a mesma planta, já que sua folhagem não passa dos 15 cm. Essa capacidade de se adaptar ao meio a torna uma das espécies preferidas para cultivo em ambientes internos, mesmo sob o ar condicionado.

É uma ótima escolha para quem está começando a cuidar de plantas dentro de casa. Ela é considerada protetora e sagrada, mas também é muito famosa por suas folhas em formato de coração, variando entre a coloração verde e amarela.

Embora seja de fácil cultivo, é sempre bom considerar como cuidar de planta jibóia para mantê-la saudável. Por isso, veja abaixo tudo que você precisa saber para cultivar os tipos de jibóia planta na sala de estar, cozinha ou até mesmo no seu quarto.

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Como cuidar de planta jibóia
Trepadeira tropical de fácil manutenção. A irrigação depende da época do ano. Em estações mais quentes e secas, regue suas plantas duas a três vezes por semana. Quando estiver mais frio, como no inverno, regue apenas uma ou duas vezes.

Na dúvida, verifique se o solo está úmido antes de regar. O importante é não deixar encharcado.

O solo deve ser rico em matéria orgânica: adicione composto ou húmus de minhoca a cada três meses, revolvendo bem a terra para misturar.

Por ser uma espécie resistente, a jibóia é usada para forração de vasos e canteiros públicos, suportando com dignidade períodos de falta de água ou da “rega” inadequada de cães e gatos.

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A vantagem de investir na planta jibóia é que ela é adaptável. Você pode decorar vasos, prateleiras, suportes pendentes. O cantinho que quiser dentro de casa.

Mas se você quiser usar a planta jibóia na área externa, como o jardim vertical,  saiba que ela desenvolve ainda melhor, formando uma cerca viva que cobre mais de 15 metros de distância. Interessante, não é?

Confira abaixo algumas dicas imprescindíveis de como cuidar de planta jibóia na sua casa.

Iluminação
Os tipos de jibóia planta não exigem muita manutenção no dia a dia, além disso, como já adiantamos, são adaptáveis. Isso significa que a folhagem gosta de sombra e da luz indireta. A temperatura baixa é a única forma de prejudicar a planta jibóia.

Dica: Se quiser que sua planta cresça rápido, coloque-a em ambientes iluminados pela luz indireta, como próximo a janela da sala de jantar.

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Poda e adubação
Mantenha o solo rico em matéria orgânica. É bem fácil: adicione húmus de minhoca a cada três meses e misture a terra, para deixá-la leve e fofa.

Por conta de todos os cuidados que citamos aqui, os tipos de jiboia planta acabam espalhando com facilidade pela casa. Por isso, outro ponta importante é aparar os ramos durante a primavera para retirar as folhas secas e amareladas da planta com ajuda da tesoura de poda.

Como plantar jibóia
Assim que perceber que a planta jibóia está desenvolvendo muito rápido, você pode seguir nossas dicas de como plantar jibóia para ter novos vasos de plantas saudáveis na decoração de casa ou até mesmo dar de presente para alguém que queira ter a planta.

Uma das grandes vantagens da folhagem é sua facilidade de propagação, sendo a estaquia o método mais prático.

Veja o passo a passo e saiba como plantar jiboia na água e em vasos:
* Para fazer uma muda, corte (em diagonal) a ponta de um ramo, com 4 ou 6 folhas.
* Coloque o ramo em um recipiente com água e espere as raízes aparecerem. Deixe a planta em um local iluminado, mas sem sol direto.
* Quando as raízes estiverem aparentes, com 5 cm, em média, transplante a muda para um vaso com substrato úmido úmido e rico em matéria orgânica. Ele deve conter uma camada de drenagem, que pode ser feita com argila expandida, britas ou cascalhos, abaixo de uma manta bidim.
* Pronto! Se preferir, coloque um tronco, bambu ou estaca de fibra de coco no meio do vaso para que o cultivo se entrelace. Caso queira mantê-la apenas na água, não esqueça de trocar o líquido a cada três dias.

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Melhores lugares para usar a planta jibóia na decoração
Uma das melhores características da planta jibóia é a variedade de coloração que ela apresenta. Algumas delas, inclusive, possuem um tom tão brilhante e claro, que são chamadas de planta jibóia amarela.

No entanto, vale lembrar que a planta jibóia amarela e verde (independente da coloração) é uma planta tóxica, então você precisa deixá-la longe de crianças e animais no dia a dia.

Caso você tenha animais e crianças em casa e queira investir na famosa planta jibóia verde, vale a pena comprar suportes para vasos ou colocar as plantas em prateleiras para ter uma linda planta jibóia pendente.

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echeveria

A echeveria, também conhecida como rosa-de-pedra, é um dos tipos de suculentas mais adorados para jardins e vasos decorativos. Ela possui um formato semelhante a uma rosa tradicional e coloração exótica, que faz com que a planta seja ainda mais chamativa.

Com a grande variedade de tipos de echeveria, é possível encontrar plantas que variam entre 5 cm e 20 cm – as chamadas rosa de pedra gigante. Tem para todos os gostos!

Mas antes de comprar a suculenta echeveria, é necessário conhecer os diferentes tipos e a melhor forma de cuidar da planta, para ter um jardim bonito e saudável.

Por isso, confira abaixo tudo que você precisa saber para ter a suculenta echeveria e dicas infalíveis de rosa de pedra como cuidar em casa.

Tipos de echeveria
Embora o formato da echeveria seja muito característico, existem diferentes tipos de echeveria para comprar e decorar sua casa, como deixar acima do criado mudo, rack ou aparador. Abaixo, fala das duas mais famosas para você conhecer e escolher a que mais gosta. Confira.

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Echeveria elegans
A echeveria elegans também é conhecida como bola de neve mexicana. Ela é conhecida pelas rosetas apertadas de folhas verde azuladas ou azuis, com cerca de 10 cm de largura.

Algumas, quando bem cuidadas, podem chegar até 30cm. Lindas, você pode considerar como uma rosa de pedra gigante!

Assim como outros tipos, a echeveria elegans precisa de uma boa iluminação e regas moderadas para desenvolver.

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Echeveria glauca
A echeveria glauca, em relação a outros tipos, é um pouco difícil de encontrar. Diferentemente das outras, ela é mais “fechadinha” e pontuda.

Outro fator que distingue a echeveria glauca é a sua tonalidade verde azulada ou acinzentada.

Echeveria – como cuidar
Aprender sobre a echeveria como cuidar é mais fácil do que você imagina. Assim como qualquer outro tipo de suculentas, elas não dão trabalho. Basta encontrar o local certo para receber iluminação diária e regar conforme a necessidade da planta.

Abaixo, listamos tudo que você precisa saber para cuidar da suculenta rosa de pedra, a echeveria, da forma correta.

Iluminação
A suculenta echeveria gosta da luz do sol, porém, apenas uma parte do dia. O ideal é que ela receba luz direta apenas de manhã e final da tarde – em que a luz é amena.

Para não ter erro, coloque sua suculenta em ambientes iluminados e fique de olho em como está a rosa de pedra flor. Se perceber que está danificada, troque o local até encontrar a iluminação perfeita para a planta rosa de pedra.

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Regas
A rega é um dos tópicos mais importantes para qualquer flor. Caso você erre na quantidade, sua rosa de pedra flor pode morrer ou não desenvolver tanto quanto deveria nos vasos.

A planta rosa de pedra deve ser regada moderadamente. Não precisa molhar a planta todos os dias, o ideal é regar apenas quando o solo estiver seco. Mesmo assim, não encharque o solo, isso pode apodrecer as raízes da planta. Deixe o solo úmido e já será o bastante.

Caso você não regue a planta o suficiente, as folhas ficarão borrachudas (porque é nelas que a planta armazena a água) e a suculenta rosa de pedra para de crescer. Até mesmo a rosa de pedra gigante.

Adubação
Não é necessário adubar a terra da suculenta rosa de pedra, a echeveria, pois ela se adapta a diferentes tipos de solo. Porém, se preferir, você pode usar adubos para cactos e suculentas a cada três meses para ajudar na planta.

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