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árvore-da-montanha

A rosa-da-montanha, a depender da região, recebe vários nomes populares: sol-da-mata, sol-da-montanha, rosa-do-mato, chapéu-de-sol-da-bolívia.

A planta é nativa do Brasil, ainda pouco conhecida, mas com grande potencial de uso no paisagismo. Os cachos de flores são de um alaranjado intenso e chamam a atenção de quem passa por perto. Uma planta tão bela e nativa das nossas florestas merece ser mais conhecida.

Da família Fabaceae, em cultivo a altura das plantas varia entre 5 a 7 m, mas no interior da mata densa podem ultrapassar 20m.

Apresentam folhas grandes e, quando jovens, possuem coloração rosa-arroxeada, passando a verdes quando adultas; as folhas são compostas por 4 a 16 folíolos, cada ráquis pode medir mais de 50 cm de comprimento.

As inflorescências são vistosas, grandes e compostas por várias flores adensadas em forma de bolas pendentes, que surgem na extremidade dos ramos; a coloração das flores pode variar de alaranjado a vermelho.

A espécie é nativa do Brasil, porém, não endêmica, sendo registrada também na Colômbia, Peru, Equador, Venezuela e Bolívia. A sua ocorrência em terras brasileiras foi registrada oficialmente no Amazonas, Pará, Distrito Federal e no Rio de Janeiro.

árvoredamontanha

Possivelmente também esteja presente em outros estados, fato que só poderá ser confirmado por estudos botânicos mais abrangentes.

Árvore muito ornamental devido à beleza de sua floração, que atrai especialmente os colibris. A madeira pode ser usada para confecção de caixotaria. As flores são usadas na medicina tradicional como anti-hemorrágico, propriedade já parcialmente confirmada por estudos científicos.

A produção de mudas é feita por sementes, que podem apresentar germinação baixa e desuniforme, bem como lento crescimentos das plantas.

rosa da montanha

A espécie aprecia clima quente e úmido, apresentando lento desenvolvimento em regiões mais frias. As mudas podem ser plantadas em áreas semi-sombreados, com rega abundante.

A falta de água limita a floração e a frutificação. Em alguns locais, a espécie apresenta também problemas com a polinização, resultando em alto índice de frutos vazios, necessitando a colheita de muitos frutos para conseguir boa quantidade de sementes.

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Essa é uma suculenta impressionante – como muitas outras – que possui rosetas em cores violeta e rosa. As pontas das rosetas assumem colorações leves, dando um toque delicado para a planta e consequentemente para o ambiente na qual ela está decorando.

O seu pico de crescimento se dá no verão. No entanto, como estamos falando de uma suculenta, devemos estar atentos para que não pegue sol direto 24h por dia.

Ela pode – e deve – ser coberta pela radiação solar, mas sempre tomando o cuidado necessário para que não seja exposta demasiadamente. Às vezes, assim como outras suculentas, é necessário que ela seja cultivada à meia sombra.

Sua propagação se dá por estacas e folhas. Durante as estações de crescimento – como primavera e verão – o uso de estacas auxilia muito nesse trabalho.

E, claro, não há como deixar de falar na rega: evite o excesso de água na sua pequena planta! Elas são lindas e delicadas, mas além disso são suculentas, e suculentas não permitem excesso de rega.

echeveria violacina

Cuide se o solo está demasiadamente úmido, e preste atenção em como sua suculenta está crescendo. Essas espécies são mais independentes em relação aos cuidados, mas é necessário que preste atenção nelas para evitar que alguns detalhes impeçam de crescer saudavelmente.

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