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Sedum nussbaumerianum4

O Sedum nussbaumerianum é uma suculenta deslumbrante, com rosetas casuais de folhas grossas e pontiagudas com tonalidade amarela carnuda e contorno avermelhado. Quando expostas ao sol pleno alcançam uma atraente tonalidade bronze vivo.

À medida que as rosetas envelhecem, elas vão criando novas folhas, as mais antigas caem ou secam, sendo que algumas enraízam em contato com a terra, quando as condições são adequadas. A aparência e cor da planta tornam-na numa grande valia no uso de plantações combinadas.

Cuidados com o Sedum nussbaumerianum
Luz
A planta aprecia pelo menos 6 horas diárias de luz solar direta. A cor das folhas varia conforme as condições de luz fornecidas e as estações do ano, quando recebem muito sol ficam com a tonalidade bronze que se vê na foto à direita.

Temperatura
Depois de estabelecido o sedum nussbaumerianum é resistente ao calor e à seca, mas não tolera o frio acentuado e a geada.

Regas
No Verão a rega realiza-se na média de um a dois dias por semana. No Inverno faz-se com intervalos de 15 dias ou mais, tudo depende das condições ambientais.

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Solo
Não é exigente e tolera a maioria dos solos, mas prefere os que apresentam textura leve e bem drenados.

Cuidados básicos
O sedum nussbaumerianum é uma planta de baixa manutenção, não requer muitos cuidados, podemos dizer que tolera a negligencia e é uma boa planta para os jardineiros iniciantes.

Floração
A floração surge desde o final do Inverno até à Primavera, as flores apresentam-se ao longo de uma inflorescência e são brancas, ligeiramente perfumados com formato de estrela.

Multiplicação
Propaga-se por meio de estacas, folhas e sementes. A propagação da planta é tão fácil, que se cair um talo sobre o solo ele pode enraíza sozinho.

Utilização
É aplicada em jardins de pedra, cestos pendentes ou em vasos com outras suculentas. A propagação fácil e o crescimento rápido fazem do sedum nussbaumerianum um excelente candidato à cobertura de solos.

Sedum nussbaumerianum
Pragas e doenças do Sedum nussbaumerianum
Lesmas e caracóis
Se verificar que a sua suculenta apresentar folhas roídas e trilhas brilhantes, poderemos estar perante um problema de lesmas. Aplicar moluscicida pode ser a solução, mas é possível adotar métodos naturais: remova a praga manualmente (preferencialmente à noite) e espalhe casca de ovo triturada sobre a superfície do solo.

Podridão
Se a sua suculenta apresentar definhamento, descoloração das folhas, raízes definhadas ou morte das folhas e dos rebentos, poderemos estar sob um quadro de excesso de umidade.

Sedum nussbaumerianum

Geralmente o excesso de água ajuda a proliferação de fungos e bactérias que enfraquecem a planta e podem levar ao seu definhamento total. Perante estes sintomas remova as partes danificadas, coloque a suculenta em local arejado e reduza as regas.

Infestação de pulgão
Geralmente a existência destes afídeos manifesta-se na planta por folhas e ramos distorcidas, com uma melada sobre a superfície dos tecidos. Use um inseticida ou passe um algodão embebido em álcool, pulverize com uma mistura de água e vinagre.

Cochonilha
A presença de folhas meladas também pode ser indicadora de cochonilha. Trate do mesmo modo que foi sugerido ao ataque de afídeos.

gaivotas

Crassula-marnieriana

A Crassula marnieriana é uma pequena suculenta de crescimento lento, que atinge 15 a 20 cm de comprimento. Destaca-se pela sua forma peculiar, a perfeita simetria e disposição das folhas, que estão empilhadas em hastes verticais lembrando as contas de um colar.

As folhas são carnudas, arredondadas, bordas avermelhadas e com revestimento de um pó fino esbranquiçado, que lhe conferem uma tonalidade azul. Com o tempo a base da planta torna-se lenhosa e torna-se pendente.

Condições ambientais
Aprecia ambientes de muita claridade, suporta viver em interiores desde que receba pelo menos 4 a 6 horas de sol.

Quando a Crassula Marnieriana se encontra em ambientes com menos luminosidade ela apresentas folhagem verde, quando recebe alguma sol pleno, ela fica com a margem das folhas avermelhadas.

Crassula Marnieriana1

Suporta climas secos e altas temperaturas, é igualmente resistente ao frio desde que mantida em ambiente seco.

Rega
Deixe secar o substrato entre as regas e nunca permita água acumulada no prato. Tal como a maioria das suculentas ela não tolera o encharcamento e facilmente apodrece com o excesso de umidade, principalmente em ambientes frios.

Multiplicação
A propagação faz-se facilmente por meio das pequenas mudas que rebentam no solo à volta da planta mãe ou  por meio do corte de estacas da planta principal. Corte uma pequena estaca e deixe-a secar por uns 3 dias à sombra, deste modo há menos probabilidades do corte apodrecer quando colocada na terra.

O substrato usado deve apresentar boa drenagem, sendo a mistura de cactos e suculentas a ideal.

Crassula Marnieriana
Floração da Crassula Marnieriana
A planta floresce no fim do Verão principio de Outono. As flores assemelham-se a uma estrela de tonalidade rosada. Surgem em grupo na ponta das hastes.

Usos da Crassula Marnieriana
Esta suculenta predispõe-se com sucesso em sestas pendentes, resulta num visual muito interessante que faz lembrar belas cascatas.

É igualmente muito atrativa em arranjos com outras suculentas, onde o conjunto das plantas é favorecido pelo contraste da tonalidade e textura da planta.

primavera

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Esta suculenta desenvolve numerosos caules compridos guarnecidos com folhas esféricas que lembram um colar ou um rosário. A forma globosa das folhas permite minimizar a área de superfície e deste modo conservar mais água.

As bolinhas verdes (folhas) possuem uma faixa transparentes, que permite a entrada da luz no seu interior e aumenta a capacidade de fotossíntese.

A floração não é muito vistosa, mas liberta um delicioso aroma a canela. As flores são pequenas e brancas, com estames de cor purpura. O florescimento não ocorre em todos os ambientes, é preciso determinadas condições como boa exposição solar e bom arejamento, além disso é necessário que a planta atinja a maturidade.

É referenciada como uma planta toxico, embora o estudioso Gordon Rowley afirme que ela é inofensiva.

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Modo de cultivo do Colar de pérolas
Condições favoráveis
: Aprecia climas amenos com temperaturas acima dos 5º. O local de cultivo ideal é em ambiente de boa luminosidade, evitando o sol direto. Nas épocas frias é conveniente proteger a suculenta das chuvas excessivas e do frio, ela não  tolera o excesso de umidade, nem a geada.

Transplante do colar de pérolas
: O recipiente não necessita de ser profundo, mas deve ter a boca larga. Coloque no fundo material drenante como argila expandida, placas de esferovite, casca de árvores, entre outros.

Use um substrato poroso com boa capacidade de drenagem como o substrato de cactos e suculentas ou misture um húmus de minhoca com composto orgânico e areia em partes iguais.

Rega do colar de pérolas : A rega deve ser regular, desde que o substrato seque bem entre uma rega e outra. No Inverno reduza a quantidade de água, de modo a prevenir o aparecimento de fungos. Tal como a maioria das suculentas, ela não gosta de excesso de água.

Manutenção do colar de pérolas: Ela não requer poda, porém se ramos ficarem muito desproporcionais, pode cortar e aproveitar para fazer a propagação de novas mudas.

colar-de-pérolas
Multiplicação do colar de pérolas: A reprodução é feita por meio de estacas. Coloque uma estaca com pelo menos 10 centímetros de comprimento deitada sobre um substrato poroso, nunca a deixe pendurado.

Se a sua suculenta florir, pode esperar ela dar fruto e recolher as sementes, porém o processo é muito demorado.

janela-brisa

amarílis

O Amarílis (Hippeastrum x hybridum) é uma planta tropical e nativa da América do Sul. Então é uma planta que está acostumada como nosso clima quente e úmido. O seu bulbo, similar à uma cebola (que também é um bulbo), funciona como uma cápsula de planta-instantânea.

Nas condições certas, ele começa a absorver água e brotar. Se você corta o bulbo, verá dentro dele todas as partes da planta, até mesmo, os botõezinhos das flores. Enquanto a planta começa a espichar as folhas e florir, a “cebola” vai secando no processo. Enquanto isso, longe dos nossos olhos, acontece uma mágica debaixo da terra: novos bulbilhos se desenvolvem.

Isso quer dizer que, diferente da tulipa, o amarílis brotará no próximo ano e, provavelmente, surgirá mais de uma. Se já estava achando uma planta generosa, prepare-se pra ver várias flores saindo de um mesmo bulbo – é uma fartura!

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Corte o cabinho do pólen
Um truque: quando a amarílis abre suas flores, você pode cortar o pólen imaturo, ou seja, antes dele começar a ficar amarelinho. É só ir lá nas anteninhas do miolo da flor e, com uma tesoura, cortá-las.
Tem três bons motivos pra você fazer isso:
1 – o pólen mancha a roupa;
2 – ele diminui a duração das flores;
3 – o pólen é tóxico, se ingerido, principalmente, por pets.

Não tire a palha do bulbo
Quer mais dica? Então lá vão duas em uma: segure a vontade de arrancar as palhinhas do bulbo. Não pense que é uma cebola pronta pra ser cortada, é uma planta que brotará e dará flores lindas.
Dois motivos pra não descartar as palhinhas secas:
1 – dá um efeito rústico muito bonito no vaso;
2 – previne a desidratação do bulbo.

amaryllis

Como plantar o amarílis
Anote os materiais e acompanhe o passo-a-passo:
– tesoura de poda (STIHL)
– vaso alto esmaltado
– vaso de plástico
– substrato arenoso
– isopor
– substrato pra mudas (All Garden)
– perlita

Como regar o amarílis
A rega é bem simples: molhe sempre o substrato, evitando molhar a planta ou os bulbos. E, antes de regar, dedômetro pra verificar se a terra está bem seca, já que fungos podem aparecer e apodrecer a planta.

Bobeou e o bulbo começou a apodrecer? Desplante-o, deixe secando num local arejado por algumas semanas e, plante-o novamente. Se tiver alguma parte que apodreceu, corte com uma faca e passe canela em pó.

Depois da florada, prepare-se pra um montão de folhas em forma de fita, bem longas e com um efeito bem bonito.

Curta a folhagem e, aguarde; ano que vem tem mais flores! Fica só de olho em lagartas, tudo bem? A planta é muito bonita e atrai.

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