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Antúrio
Com a escolha do vaso adequado, antúrio é excelente opção para se ter em casa!

Ser ecologicamente correto é encontrar meios para não comprometer os recursos naturais do nosso planeta. No cultivo de flores, é possível também fazer uma escolha mais sustentável.

Selecionar o vaso ideal para sua planta é tão importante quanto saber como cuidar dela. Cada uma possui cuidados específicos, de acordo com a sua espécie. Uma dica de flor que vai super bem em casa, é o antúrio..

Este tipo não exige cuidados muito elaborados e é ideal para os jardineiros iniciantes, especialmente se plantado com vasos biodegradáveis..

Os vasos biodegradáveis são super indicados no cultivo de flores, inclusive de antúrios. Por ter as paredes porosas, as raízes podem rompê-las naturalmente, estimulando a formação secundária, evitando a deformação, formação de nós, espirais e a distribuição desequilibrada.

Este processo é conhecido como “entorno aéreo” e elimina danos e estresse das plantas. Depois que a raiz chega nesse estágio, você tem a opção de fazer o replantio diretamente na terra ou num vaso maior. Lixo zero, também sem precisar tirar as flores do vaso.

antúrios

Benefícios do vaso biodegradável
Os benefícios com a utilização desse tipo de contêiner são vários. Além da questão do crescimento mais saudável da planta, quando há o plantio no solo, os vasos se degradam rapidamente, eliminando a etapa de transplante e transformando-se em matéria orgânica. Sem falar que não há geração de resíduos, sendo totalmente sustentáveis.

Independente de qual a sua escolha para o cultivo, o antúrio é uma das espécies de plantas que requer poucos cuidados e pode ser plantado em casa!

Como cuidar do Antúrio
Veja em 4 passos como é fácil cuidar do antúrio em casa:
1.Formas de plantio
Você pode escolher entre sementes, estaquias (onde é feito um corte de um galho, que pode ser com folhas, mas sem flores), ou ainda mudas. Seja qual for o método que você utilizar, existem vasos biodegradáveis de diversos tamanhos, adequados para o seu plantio.

2.Luz:
Os antúrios gostam de ambientes com temperatura equilibrada. Isso torna o cultivo dentro de casa mais apropriado. Esse tipo de flor não se adapta muito a luz solar direta, portanto, você deve escolher um espaço próximo à uma entrada de luz, mas não diretamente.

Prepare um cantinho especial, como uma mesa lateral ou um aparador e aproveite para redecorar. Vale lembrar que antúrios não gostam muito de frio também.

3. Rega:
Assim como a luz, precisa ser constante, contudo, não exagere. Antúrios gostam de umidade, mas não de solo encharcado. Procure fazer regas constantes, sempre que identificar que a terra está seca.

Nos meses mais quentes, como no verão, serão mais frequentes. Antúrios também gostam de água nas folhas. Se fizer isso semanalmente, irá perceber que a planta ficará mais brilhante e saudável.

Não faça podas, corte apenas as folhas que estiverem secas. Dessa forma, evita contaminação nas folhas que estão saudáveis.

anturio

4. Adubação:
Os principais tipos de nutrientes que as plantas precisam, são à base de NPK – nitrogênio, fósforo e potássio. Mantendo os cuidados de cultivo que destacamos, é possível ter uma flor florida o ano inteiro. Isso ocorre com quase todos os tipos de flores, inclusive o antúrio.

Curiosidade sobre o Antúrio
As flores do antúrio, na verdade não são flores, são uma parte da planta chamada inflorescência que possui a função de polinizar e atrair insetos. As  flores do antúrio são pequenos pontos localizados em torno da espiga.

ninféias

suculentas

As suculentas, como muita gente sabe, são plantas conhecidas  e amadas por suas folhas “gordinhas”, de diferentes tonalidades, formatos e texturas. E, vamos confessar, também atraem muito por não darem quase nenhum trabalho para ser mantidas.

O fato é que muita gente não sabe como cuidar dos diferentes tipos de suculentas e gostaria de cultivar uma dessas plantinhas em casa, quer seja um exemplar único em um vaso ou compondo um arranjo com algumas espécies de suculentas em floreiras ou mesmo no jardim.

Não importa porém qual seja a escolha, as plantas suculentas são muito versáteis, principalmente quando se conhece um pouco mais sobre elas!

Para começar, é importante saber que “suculenta” não define uma só família ou espécie de planta – elas podem ser bem diferentes entre si. Entre espécies comuns e de suculentas raras, no mundo são catalogadas mais de 22 mil espécies da planta!

O que as classifica como “suculentas”, na verdade, é o fato de serem capazes de armazenar água em suas folhas. Daí o formato “fofinho” de suas folhas, que assumem a função de reservatório de água. As folhas das suculentas permitem que a planta precise de pouca rega e uma razoável baixa manutenção.

Colar De Perolas - Senecio Rowleyanus

Qual o melhor vaso para plantar?
Para começar sua relação com sua suculenta após trazê-la para casa, o primeiro passo é removê-la do vaso em que são plantadas.

O ideal é nunca manter plantas suculentas em vasos de plástico, já que esse material não tem boa circulação de umidade e pode fazer com que a raiz da planta apodreça com o tempo.

O tamanho também é importante: nunca confie sua suculenta em vasos muito pequenos. Plantas saudáveis precisam de espaço para desenvolver suas raízes.

Então, a dica é transplantá-la para um vaso biodegradável, de barro ou de cerâmica – ou melhor ainda, utilizar um vaso com composto de extrato vegetal.

Esses vasos apresentarão condições mais adequadas para a manutenção e crescimento das suculentas.

Como plantar suculentas?
O primeiro passo é tomar muito cuidado ao retirar as plantinhas do vaso em que está plantada. As raízes devem ser mantidas intactas ao máximo para que possa proporcionar um crescimento saudável à planta.

No novo vaso, siga algumas regras antes de plantar:
Passo 1:
Comece colocando carvão. Sim, isso mesmo! O carvão fará com que qualquer umidade extra seja absorvida, evitando que a raiz da suculenta apodreça. As suculentas são plantas de clima desértico, e qualquer excesso de umidade pode ser prejudicial.

Mas também não podemos exagerar na dose e deixar de molhá-la! Por isso, o carvão pode ser um grande aliado nessa medida equilibrada.

Passo 2:
Na sequência, coloque areia, depois terra comum e, por fim, um substrato. Essa sequência, colocada em um vaso biodegradável, por exemplo, vai garantir a condição ideal de drenagem e umidade para sua plantinha.

A recomendação, quando plantada em vasos dentro de casa, é regar a suculentas duas vezes por semana, no máximo.

E é importante evitar molhar as folhas para que elas não criem fungos – lembre-se que é justamente nas folhas que a água é armazenada! Use uma seringa ou um regador com bico direcionado para molhar diretamente a terra.

E lembre-se sempre de verificar com o dedo se a terra está seca. Com as suculentas, é melhor regar menos do que regar demais. Se o substrato da parte de cima estiver úmido, não molhe.

Para as suculentas externas, você pode regar uma vez por semana nas estações mais úmidas, e duas vezes, nas mais secas. Lembre-se sempre de checar para ver se a terra está molhada antes de regar.

Ah, sim, e vale lembrar que as plantas suculentas que ficam dentro de casa ficam bem melhores se estiverem perto de janelas que permitam a entrada de bastante sol e claridade.

suculentas 1

Como fazer mudas de suculentas?
Se quiser ser um colecionador de suculentas, que tal você mesmo começar a criar as suas próprias mudas e cuidar de suculentas? Não é nada difícil. Para ter mudas de suculentas, você vai precisar de:
1) Um vaso biodegradável e daquele material que citamos antes: carvão, areia, terra normal e substrato. E uma folha “gordinha” de suculenta, que será a mãe da nova planta.

2) Coloque o material todo no vaso, e enterre a folhinha parcialmente na terra. Logo, essa folha começará a criar raízes e, aos poucos começará a crescer.

Se preferir, você pode plantar também pequenos galhos com folhas que você retira da sua planta já crescida. Em breve, esse galho se transformará em um planta maior.

A vantagem de se plantar as mudas em vasos biodegradáveis, é que você poderá plantá-lo do vaso diretamente na terra ou canteiro. Não será preciso replante da nova plantinha do vaso, pois o vaso sustentável se decompõe em contato com a terra, e se transforma em adubo. Legal, né?

O vaso sustentável para suculenta vai permitir que a muda se desenvolva plenamente, já que cria o ambiente ideal misturando oxigenação, hidratação e adubação, sem abafar as raízes, evitando assim que apodreçam.

suculentas

Arranjos de suculentas
Pode ser uma grande diversão criar os seus próprios arranjos de suculenta. Use sua criatividade para misturar plantas de diferentes espécies, cores, tamanhos e formatos.

O curioso é saber que o olhar humano é atraído por combinações impares de plantas. Assim, um vaso com três tipos de suculentas diferentes terá grande chance de ficar mais atraente do que um vaso com duas.

Resta a você fazer suas combinações. Uma suculenta mais baixinha e mais verde, outra mais alta e meio avermelhada, uma de altura média acinzentada. As combinações são enormes.

Lembre-se que são mais de 22 mil espécies de suculentas – e pode ser uma grande aventura sair em busca de novas espécies em lojas de plantas ou por lugares onde você viajar.

lago

Pachyphytum

Já matou uma suculenta afogada? Isso é muito comum: apesar de serem fáceis de cuidar, existem deslizes graves que atrapalham o cultivo

Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto. Aqui, falaremos do segundo grupo, as primas dos reis do deserto, pequenas, gordas e sem espinhos.

Não é muito difícil tomar conta de uma suculenta. Então, se você ama plantas, mas costuma assistir as verdinhas definharem apesar dos seus esforços, suculentas podem ser a solução. Tudo que elas precisam é de muito sol e pouca água.

Porém, existem alguns truques importantes. Um deles é estar atento à rega: é muito comum afogar as suculentas no cultivo em casa. Para evitar que as raízes fiquem empoçadas, invista em vasos com furos, mesmo que elas não estejam em um modelo tradicional e em uma mistura de areia com terra para drenagem.

Mas e a frequência da rega?
A quantidade semanal será diferente dependendo da estação do ano e da temperatura. Mais que focar em um número específico de irrigações, repare na aparência da planta e da terra, que deve ser mantida úmida, nunca encharcada.

Para medir, é só fingir que a terra é aquele bolo de chocolate delicioso no forno e espetar um palito. Se ele sair sujo, ainda não está pronto. Ou seja: não é hora de regar. Saindo seco, pode pegar a quantidade de água de um copinho descartável de café e colocar, devagar e com bom senso.

Uma boa idéia é usar uma bisnaga plástica, como aquelas de lanchonete, para dosar bem a quantidade. Para as suculentas grandes, o esquema é o mesmo, porém com medidas maiores.

crassula ovata

Preste muita atenção no tamanho de sua planta
Suculentas que se tornam compridas, com folhas bem separadas e até um pouco desmilinguidas, sofrem com falta de luz solar. A planta saudável é bem compacta. Leve-as para tomar banhos de sol durante a manhã para evitar que elas percam seu formato natural.

Evite também aqueles pedriscos brancos, pequenos, usados para enfeitar vasos: eles nada mais são que mármore picado e, molhados, liberam um pó que faz mal para a planta. No lugar deles prefira coberturas naturais como casca de pínus e palha de arroz.

As suculentas deram certo, você gostou muito e agora quer replantar? Fazer a muda é fácil: corte o caule da suculenta e deixe-o secar por dois dias – se ele for replantado imediatamente, encherá de fungos. Depois é só colocá-lo novamente na terra e esperar a planta “pegar”.

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As orquídeas necessitam de cerva de 13 elementos químicos para ter uma vida saudável. Três destes elementos não dependem bem mais e por isto são chamados de macronutrientes primários, são eles:

Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K)

Estes nutrientes são geralmente indicados em fertilizantes como uma relação numérica como 30-10-10, 20-20-20 (estes números indicam o percentual de cada um destes elementos na formulação do adubo).

Temos que considerar a nutrição mineral de suas plantas como uma combinação de água e do fertilizante que você adiciona.

A falta de minerais e suplementos irá resultar na redução do processo de crescimento, a perda prematura de folhas e a geração inexistente de flores em algumas plantas.

phalaenopsis

Por isso, se você deseja uma planta saudável e com flores, é preciso conhecer os sinais tanto da deficiência quanto ao excesso de conteúdo mineral para orquídeas.

Nitrogênio
Ele é necessário para o forte crescimento vegetativo como componente essencial de proteínas e clorofila. A deficiência do nitrogênio vai resultar em plantas raquíticas e de maturação  precoce. As folhas se tornarão amarelas e, eventualmente, cairão. O excesso de nitrogênio vai levar a um crescimento vegetativo excessivo, mas irá retardar o florescimento.

Potássio
É um elemento necessário para o crescimento das raízes, produção de açúcar e de amido, e da integridade celular da membrana. I excesso de Potássio resultará em sintomas de deficiência de nitrogênio, magnésio, cálcio, ferro, zinco, cobre e manganês, veja abaixo.

Cálcio
É necessário para a formação da parede celular, atua como catalisador enzimático, e tem um papel muito importante na neutralização de metabolitos tóxicos. A deficiência de cálcio em orquídeas resulta em crescimento deficiente, deformidade e clorose das folhas mais novas, áreas escurecidas nas extremidades das folhas e brotos com bordas amarelas, atrofiadas e raízes encurtadas, e pontas mortas das raízes. O excesso de cálcio irá resultar em sintomas de deficiência de magnésio.

ausência de cálcio

Magnésio
É importante na produção de clorofila e de proteínas, metabolismo de hidratos de carbono e da ativação de enzimas. A deficiência de magnésio é manifestada em clorose marginal e das veias e começam na folhas mais velhas. Hás também  um aumento do aparecimento de antocianina, e manchas necróticas.

Fósforo
É um componente importante dos ácidos nucleicos, as coenzimas NAD e NADP, que são necessárias para a fotossíntese, respiração e muitos processos metabólicos, e a energia composta ATP.

É também essencial para o crescimento das raízes, florações e produções de sementes. A deficiência do fósforo afeta as mais velhas primeiro. Haverá um aumento de pigmento antocianina e coloração azul esverdeado escuro, por vezes com áreas de necrose e nanismo.

Fósforo em excesso irá resultar em sintomas de deficiências de nitrogênio, zinco e ferro.

Enxofre
O enxofre é um fator importante na formação de proteínas, fotossíntese e do metabolismo do nitrogênio. Raízes atrofiadas, clorose geral começando com as folhas mais jovens será o resultados se não houver enxofre suficiente.

Boro
Ele ajuda no transporte de açúcar e na síntese de DNA. A falta de boro resultará na morte do tecido meristemático, atrofiação das raízes e a não formação de flores. O excesso de boro resulta na necrose inter venal das folhas.

Ferro
É um componente de citocromos e ferrodoxina e ajuda na síntese da clorofila. A deficiência de ferro resulta em clorose das folhas mais novas.

Sophronitis acuensis

Manganês
O seu papel é na ativação enzimática na respiração e no metabolismo do nitrogênio. A deficiência de manganês resultara em manchas cloróticas e necróticas inter venais. O atrofiamento, manchas necróticas e necróticas nas folhas são os resultados do excesso de manganês.

Zinco
É importante na síntese e de triptofano e na ativação de enzimas. A deficiência de zinco resultará em folhas menores, distorcidas, atrofiadas e clorose inter venal nas folhas mais velhas, manchas brancas necróticas e formação de rosetas, O excesso de zinco irá manifestar em sintomas de deficiência de magnésio ou de ferro.

Boro
Ele ajuda no transporte de açúcar e na síntese de DNA. A falta de boro resultará na morte do tecido meristemático, atrofiação das raízes e a não formação de flores. O excesso de boro resulta na necrose inter venal das folhas.

Ferro
É um componente de citocromos e ferrodoxina e ajuda na síntese da clorofila. A deficiência de ferro resulta em clorose das folhas mais novas.

Manganês
O seu papel é na ativação enzimática na respiração e no metabolismo do nitrogênio. A deficiência de manganês resultara em manchas cloróticas e necróticas inter venais. O atrofiamento, manchas necróticas e necróticas nas folhas são os resultados do excesso de manganês.

Zinco
É importante na síntese e de triptofano e na ativação de enzimas. A deficiência de zinco resultará em folhas menores, distorcidas, atrofiadas e clorose inter venal nas folhas mais velhas, manchas brancas necróticas e formação de rosetas, O excesso de zinco irá manifestar em sintomas de deficiência de magnésio ou de ferro.

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Cobre
É um componente enzimático e proteína carregador de elétrons no cloroplasto. Falta deste irá resultar em crescimento atrofiado e disforme de orquídeas, enquanto um excesso manifestará em sintomas de deficiência de ferro ou de manganês.

Molibdênio
Ele ajuda no metabolismo do nitrogênio e do potássio. Manchas inter venais cloróticas, necrose marginal, dobras nas folhas e a falta de flores será o resultado se houver deficiência de molibdênio.

Água
A água limpa é um bom começo para a nutrição de orquídeas. Se a água for limpa e pura irá permitir ao cultivador adicionar os minerais corretos nas proporções necessárias, adicionando uma solução devidamente formulada com os nutrientes certos para a orquídea. A água da chuva é a fonte mais barata e mais facilmente disponível  de água limpa.

Outros fatores importantes
Além de uma fonte adequada dos elementos necessários, sefuintes fatores também devem estar presentes:
* Níveis de temperatura adequados;
* Umidade adequada;
* Níveis de luz adequados;
* Suprimento de ar adequados.

Tome nota de que, mesmo que os níveis de minerais sejam adequados, o crescimento ainda pode ser afetado se todos os fatores ambientais acima não forem suficientemente acessíveis.

Além disso, a fertilização em excesso pode levar a um fraco crescimento tornando as plantas vulneráveis a qualquer doença.

pétalas ao vento