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Aeoniuns

Quem não ama suculentas? Elas são bonitas, fofinhas, são encontradas em vários formatos, são fáceis de cuidar e ficam bem na maioria dos ambientes. Se você também é fã delas e acha que sabe tudo sobre esse tipo de planta, confira essas 08 curiosidades sobre as suculentas que você, provavelmente, nunca ouviu falar:

1 – As suculentas mais acinzentadas não ficam bem dentro de casa
Apesar de muitos afirmarem que qualquer espécie se adapta facilmente em qualquer lugar, as de tons acinzentados são as menos recomendadas para manter no interior. Quanto mais esverdeadas forem as folhas, maior a chance de sobrevivência da planta.

As suculentas mais acinzentadas precisam da luz do sol.

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2 – Seu vaso é mais importante do que você imagina
Muita água e muito sol podem atrapalhar o crescimento das suculentas. Potes de plástico não são os mais recomendados e um bom sistema de drenagem é necessário, mesmo em se tratando de plantas que precisam de menos água que outras.

Também tome cuidado para não subestimar o tamanho do vaso, uma vez que raízes saudáveis precisam de espaço para crescer bem.

3 – Não se culpe por não conhecer as espécies de suculentas
Ao contrário do que muitos pensam, o nome “suculenta” é a descrição do tipo de planta, não uma família ou gênero.

Há milhares de espécies de diferentes grupos, as quais dividem uma única característica: ter um estoque de água em suas folhas carnudas. Caules, folhas e raízes variam muito entre os modelos dessas plantinhas.

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4 – A suculenta rabo-de-burro é muito frágil
Se você conhece essa espécie, sabe que suas folhas gordinhas tendem a cair com um leve passar de mão. Para mantê-las vivas, é preciso de muita pouca água, temperaturas amenas, sol parcial e uma boa drenagem.

5 – Suculentas ficam ótimas em trios
Curiosamente, o nosso cérebro presta mais atenção nos vasos e nas plantas que estão em números ímpares, do que nas que estão em pares.

Nesse caso, você não precisa  necessariamente descombinar as espécies porque há simetria, já que você pode conseguir esse efeito irregular também se usar vasos de diferentes larguras, alturas e formatos.

6 – Ao invés de comprar novas plantas, troque-as com um amigo
Cuide bem da sua suculenta e, se quiser uma aparência nova para sua casa, troque a sua planta com a de um amigo que também goste do assunto. Novos vasinhos vão dar uma aparência nova a sua casa, sem que você gaste dinheiro.

Vocês podem, inclusive, revesar o cuidado delas, como um clube de plantas. Vai parecer que você contratou um especialista para fazer o paisagismo da sua casa.

avelós

7 – O avelós ou cacto lápis é a primeira suculenta que você precisa ter
Adicione um detalhe sinuoso e assimétrico na decoração com o avelós, um tipo de suculenta que parece um arbusto e cresce bastante para cima.

Seu cuidado é simples: bom sistema de drenagem, solo arenoso e uma janela banhada de sol. Regue a cada duas ou três semanas no verão e uma vez por mês no inverno.

Colar De Perolas - Senecio Rowleyanus

8 – Deixe a espécie colar de pérolas para os experts
Conhecidas como colar de pérolas ou terço, essas suculentas são as mais difíceis de cultivar. Apesar de ser uma planta bonita, se você trocar o vaso de lugar várias vezes, é provável que sua casa fique cheia das pequenas bolinhas espalhadas pelo chão.

Exagerar ou deixar faltar água também faz com que as folhas redondas, que se assemelham a ervilhas, se soltem facilmente – e todo o charme é perdido quando seu caule está nu.

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viola odorata

Existe uma violeta tão delicada quanto a violeta-africana (Saintpaulia ionantha), mas que além da beleza apresenta outros atributos: um suave perfume e propriedades medicinais.

A viola-odorata é originária da Europa, mas se estende praticamente por todo o mundo. Seu habitat natural são os bosques e as zonas sombreadas e úmidas. Trata-se de uma planta muito fácil de ser cultivada, podendo crescer bela e saudável até mesmo dentro de casa.

É uma planta da família das Violáceas, não tão conhecida no Brasil como a africana. Elas realmente se parecem muito, mas as diferenças são fundamentais:.

As flores da viola-odorata são perfumadas e de cor roxo intenso, as folhas são ovais, lisas e apresentam uma haste longa; enquanto que a violeta africana não exala perfume, possui folhas aveludadas, com formato redondo e as flores são de cores variadas, além de não apresentarem nenhum valor medicinal, apenas decorativo.

violaodorata

Fácil de cuidar
O local para cultivar a violeta deve ser bem iluminado, mas com sombras à tarde, pois se desenvolve melhor sob árvores e arbustos.

O solo de cultivo deve ter bom teor de matéria orgânica, ser solto e as regas devem ser frequentes.

A violeta aprecia solos mais argilosos, mas pode se desenvolver em outros tipos, como o arenoso, desde que se providencie a adição de adubos animais.

Também pode ser cultivada em vasos pequenos ou jardineiras, sozinhas ou em consorciação com outras plantas.

Preparar o canteiro com composto orgânico o quanto seja necessário e adubo de aves, cerca de 150 gramas /m2, misturando bem.

Plantar as mudas com espaçamento de 20 cm entre plantas e entre linhas, desencontrando-as.

Abrir a cova no tamanho do torrão, colocar a muda e aconchegar a terra ao seu redor, apertando de leve para fixar. Após o plantio, regar bem.

O vaso precisa ser mantido à sombra e a terra regada todos os dias, sem encharcar. Por ser uma planta perene, se bem cuidada, irá florescer por muitos anos e garantir flores com um delicioso perfume.

As pétalas podem ser armazenadas: é só colher, secá-las à sombra e guardar em saquinhos plásticos pretos, para não receber luz.

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Propagação
Para fazer a propagação da violeta, basta abrir um pouco o solo do canteiro, descobrindo os estolões, retirar pedaços que estejam enraizados e com pelo menos duas folhas, plantando em recipientes preparados com mistura semelhante à indicada para os canteiros.

Pode também ser feita por meio de sementes, colocadas em vasos pequenos, numa mistura de 2 partes de composto orgânico, 1 de terra e 1 de areia grossa. Plante as sementinhas numa profundidade de 1 cm.

Conservar em cultivo protegido longe do sol até observar o início de seu crescimento.

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