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jasmim dos poetas

O Jasmim-dos-poetas é uma planta trepadeira muitos a chamam de jasmim-rosa ou ainda como jasmim-de-inverno. Essas plantas são originais da China sendo muito famosas pelo perfume delicioso que exalam.

Arbusto do tipo cipó, e de tamanho indeterminado, contudo podem chegar até  4,0 metros, abundantemente ramificada gerando pesada touceira. As folhas são formadas, com folíolos ovais, estreitos e lanceolados de cores verde escuro, em número ímpar de 5 ou 7, aparelhadas de maneira opostas ao ramo.

Suas belas flores comumente brancas, campanuladas e perfumadas, aglomeradas em amplas racemos armados abaixo das folhas, e ainda nos extremos dos ramos moles.

Fechadas elas ficam com aparência rosadas, entregando um resultado vantajoso a mais para ornamentação dos espaços.

Modo de cultivo
Ela é de cultivo muito fácil e atente para que o solo tenha muito adubo e escasso de argila. Um detalhe especial é que ela gosta de estar ao sol. Quando plantar é super importante que o buraco tenha uma dimensão maior que aquele que oferece o torrão da muda.

jasmim-dos-poetas

Fazendo muda
Para ter as mudas do jasmim-dos-poetas primeiro é preciso tirar os ramos do ponteiro quando ainda ficarem sem flores, após a sua fase de desenvolvimento, que é comum acontecer durante a primavera.

E assim, corte as estacas de até 25 cm de dimensão, tirando as folhas do apoio para enterrar a muda. Aproveite um substrato leve, como casca de arroz carbonizada advinda de terra e areia de canteiro em iguais partes.

Forma de propagação
Se você tem um viveiro, quando usar  hormônios nas raízes pode minar em uma quantidade  máxima e uniformidade das mudas colonizadas.

Assim que notar que elas estão crescendo, com sinais de enraizamento dos galhos, pode tirar do plástico e transplante para outro recipiente se essa técnica for feita em caixotes.

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Paisagismo
Trepadeiras e cipós são um charme para usar nos jardins, vantagem que deixa uma aparência mais viva ao ambiente, sendo que dão beleza e vida a lugares que antes eram vazios e sem graça, ornamenta muros, enfeitam cercas e pergolados, e ainda são excelentes como tela de fundo a treliças, trocando aquele ambiente com maior privacidade.

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Aqueles que convivem com animais de estimação logo aprendem que pequenos sinais corporais, como um movimento de orelha ou o balançar de uma cauda, traduzem perfeitamente os sentimentos e pensamentos destes entes queridos.

Com as nossas orquídeas, as coisas não são diferentes. Embora mais discretas e silenciosas, estas fascinantes criaturas estão constantemente dialogando conosco, relatando suas alegrias e dificuldades, através de seus componentes físicos.

Entender os sinais que as orquídeas emitem, através de folhas murchas ou amareladas, pseudobulbos enrugados ou raízes secas, é de suma importância para que as devidas ações sejam tomadas a tempo de remediar a situação.

De modo geral, a principal dúvida que assola o cultivador iniciante é o porquê de sua orquídea estar com as flores e folhas murchas. Existem algumas situações diferentes que causam este fenômeno, normais ou não, como veremos a seguir.

flor murcha

Orquídea com flores murchas
Após a alegria de ganhar uma orquídea, geralmente uma Phalaenopsis, e apreciar a beleza das flores por alguns meses, pouco a pouco a pessoa vai percebendo que algo está errado.

O fato de as flores começarem a murchar e secar, para alguns iniciantes, costuma causar preocupação. No entanto, este é um fenômeno natural, que segue o ciclo de vida da orquídea. As flores murcham após terem cumprido seu papel.

Na eventualidade de serem polinizadas, produzirão frutos e sementes. Caso contrário, as flores murcham, secam e caem. No ano seguinte, uma nova floração surgirá.

A duração das flores varia de acordo com a espécie de orquídea. Algumas são famosas por durarem meses, como é o caso da Phalaenopsis. Outras duram poucos dias. Portanto, é importante saber o nome da orquídea que estamos cultivando, para adequar nossas expectativas.

A seguir, costuma surgir a dúvida sobre o que fazer com a haste floral. Leia o artigo abaixo:

folha murcha

Orquídeas com folhas murchas e enrugadas
Prosseguindo nos cuidados habituais é frequente que a pessoa comece a sentir que sua orquídea está murchando. Este fato, infelizmente, é muito observado em orquídeas do gênero Phalaenopsis.

Suas folhas, outrora carnudas e suculentas, começam a perder o viço e tornam-se meio amolecidas. Também é possível notar que as folhas estão enrugando. É neste ponto que o sinal amarelo acende-se, desta vez, com razão.

Folhas moles, murchas e enrugadas são um grande sinal de preocupação. Elas indicam que a orquídea está se desidratando, perdendo água através de suas folhas, em um ritmo maior do que suas raízes conseguem captar. É nesta hora que um equívoco por parte do cultivador iniciante pode piorar a situação.

Por acreditar que a orquídea está murchando por falta de água, a pessoa passa a regá-la com mais frequência. E, no entanto, as folhas continuam a enrugar e amolecer, em ritmo até mais acelerado.

O que acontece, de fato, é que as raízes estão apodrecendo por excesso de água, não por falta. Paradoxalmente, as folhas da orquídea murcham e se desidratam devido à quantidade exagerada de regas, não pela falta delas.

Para consertar a situação, o ideal é diminuir a frequência das regas. Concomitantemente, é importante colocar a orquídea em um local mais sombreado, protegido do sol direto e de ventos excessivos.

É de suma importância fornecer altos níveis de umidade relativa do ar, o que não significa dar mais água. O ambiente em torno da orquídea deve ser úmido, o que pode ser conseguido através de umidificadores de ar, fontes de água próximas ou bandejas umidificadoras.

Caso a situação seja grave e as folhas estejam muito murchas e enrugadas, é bom desenvasar a orquídea e observar o estado das raízes. Caso não tenham salvação, uma saída é recorrer à técnica de UTI de orquídeas, geralmente feita de forma caseira em garrafas plásticas. Nem sempre funciona e é meio arriscado, mas é uma última tentativa.

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Orquídeas com crescimento acelerado
Por vezes, assistimos orgulhosos ao crescimento vigoroso e bastante rápido de uma orquídea, sem suspeitarmos que algo de errado possa estar acontecendo. Quando submetidos a pouca luz, ou em ausência total dela, os vegetais sofrem um processo denominado estiolamento.

Todos os seus componentes, caule, folhas e pseudobulbos, passam a se alongar aceleradamente, em busca de luz. Como resultado, estas estruturas estioladas tornam-se frágeis e delgadas, devido ao seu crescimento anormal. Observamos este fenômeno claramente quando cultivamos uma planta suculenta, que gosta de sol pleno, em local muito sombreado.

Nas orquídeas, o mesmo fenômeno ocorre. Portanto, toda vez que verificarmos folhas e pseudobulbos muito finos e compridos, é bom atentarmos para a quantidade de luz que a planta está recebendo.

Cada gênero de orquídea requer um nível diferente de luminosidade para um bom desenvolvimento e floração. Por isso, é importante que todas as nossas plantas sejam corretamente identificadas, para podermos pesquisar suas necessidades de cultivo.

folhas amareladas

As cores das folhas das orquídeas
Ainda em relação à luminosidade, outra mensagem clara que as orquídeas nos enviam vem através da coloração de suas folhas. A principal fonte de preocupação dos iniciantes é quanto ao fato de as folhas de suas orquídeas estarem amarelando.

Podemos observar uma grande variabilidade de tons de verde, que podem chegar até o amarelado, de acordo com os níveis de luz que a orquídea recebe. Por outro lado, cada orquídea tem sua cor característica, própria de cada espécie.

Como existe uma grande variação individual nos tons de verde das folhas de cada orquídea, bem como seus híbridos, novamente é importante sabermos sua identificação, para averiguarmos se aquela coloração é normal e saudável.

De modo geral, o tom de verde ideal é aquele que se aproxima à cor da alface, nem muito escuro, nem muito claro. Orquídeas com as folhas em um verde muito escuro, via de regra, estão recebendo menos luz do que deveriam.

No outro extremo, um verde muito claro ou amarelado pode ser sinal de excesso de luminosidade. Há ainda aquelas folhas que podem apresentar tons avermelhados, devido aos pigmentos coloridos que suas flores possuem.

Orquídeas com pseudobulbos enrugados
Este é um sinal que costuma ser mal interpretado. Orquídeas com os pseudobulbos em forma de cana, como as do gênero Dendrobium, costumam perder todas as folhas, tornando-se completamente secas e enrugadas.

Muitos acreditam que suas orquídeas estão doentes ou morrendo, mas trata-se de um fenômeno normal, que antecede a floração.

Portanto, neste caso específico, folhas amarelas, que estejam secando, caindo ou com manchas, não são sinal de que há algo de errado no cultivo da orquídea.

Outro processo que também assusta muita gente, mas é natural, consiste no enrugamento dos pseudobulbos mais antigos.

À medida que a orquídea de crescimento simpodial avança pelo vaso, as estruturas mais antigas vão perdendo sua função e naturalmente acabam enrugando. As folhas caem e estes pseudobulbos por fim secam e morrem.

No entanto, quando este fenômeno ocorre com pseudobulbos mais novos, na linha de frente do crescimento da orquídea, é sinal de que algo vai mal. Aqui, mais uma vez, estas plantas costumam ser mal compreendidas.

As pessoas vêem a orquídea murchando e logo concluem que lhes falta água. Na maioria dos casos, está ocorrendo exatamente o inverso. Por excesso de água, as raízes acabam apodrecendo e morrendo, processo que leva à desidratação da planta, como já mencionado anteriormente.

raízes secas

Orquídeas com raízes secas
Quando comecei a cuidar de orquídeas, o que mais me fascinava era observar o crescimento das raízes. Chegava a olhar várias vezes por dia. No entanto, o que me deixava frustradíssima era perceber que elas não costumavam ir muito longe.

Após alguns centímetros de crescimento para fora do vaso, invariavelmente, aquela bela pontinha verde acabava secando.

Cheguei a me conformar, achando que era assim mesmo, até que visitei um orquidário de verdade, com a umidade relativa do ar em níveis corretos. Para minha surpresa, conheci a Laelia e a Cattleya em vasos suspensos, ostentando raízes que iam até o chão.

Mais compridas do que as de muitas Vandas que vi por aí. O segredo é que elas só se desenvolvem adequadamente quando os níveis de umidade relativa do ar estão acima de 60%. No apartamento, como é difícil controlar este parâmetro, as raízes só se desenvolvem enterradas no substrato.

Outro fator que prejudica o desenvolvimento das raízes de orquídeas é o excesso de adubação química. Os sais acumulados queimam as pontas verdes em crescimento. Os adubos orgânicos, por serem muito concentrados, também podem queimar estas estruturas, quando em contato direto com as mesmas.

Além disso, se plantamos nossas orquídeas muito soltas no vaso, permitindo que balancem, acabamos impedindo que as raízes progridam. Na fase inicial do desenvolvimento, as pontas verdes destas estruturas são muito frágeis. O constante atrito com o substrato faz com que elas sequem e parem de crescer.

Por fim, o grande inimigo mortal de todas as raízes de orquídeas é o excesso de água, como já enfatizado nas seções anteriores. Na natureza, as orquídeas de hábito epífito, que vivem sobre outras plantas, estão com as raízes permanentemente descobertas, aderidas aos troncos das árvores.

Nesta condição, elas têm a possibilidade de captar a umidade do ambiente, ao mesmo tempo em que podem secar rapidamente, após uma chuva.

No cultivo doméstico, principalmente quando as orquídeas são cultivadas em vasos, com as raízes abafadas pelo substrato, há o perigo de o excesso de regas causar o apodrecimento destas estruturas.

manchas

Orquídeas com manchas nas folhas
Nem todas as manchas nas folhas de nossas orquídeas são sinais de doenças. Existem máculas perfeitamente normais, como as pintas vermelhas que surgem nas orquídeas cujas flores têm um colorido mais intenso.

Esta pigmentação da flor também se revela nas folhas, pseudobulbos e pontas das raízes, principalmente quando expostas a altos níveis de luminosidade.

Outro sinal bastante comum, infelizmente, é aquele causado pela exposição excessiva da orquídea ao sol. Neste caso, as folhas adquirem inicialmente um aspecto esbranquiçado, que com o tempo vai se tornando mais escuro.

A aparência é típica de queimadura, mas pode ser confundida com um ataque de fungos. O fato é que a lesão causada pelos raios solares acaba abrindo as portas para que infestações oportunistas se instalem na folha.

Insetos, tanto os sugadores quanto os raspadores, também costumam causar grandes estragos às folhas das orquídeas. A lista é interminável: pulgão, cochonilha, tenthecoris, tripes, lagartas, etc.

Os ácaros, embora não sejam insetos – são parentes das aranhas e carrapatos – também causam lesões na superfície da folha e são difíceis de serem identificados, devido ao seu tamanho microscópico.

Por fim, existe uma legião de fungos, bactérias e vírus que podem deixar suas marcas e malefícios nas nossas orquídeas. Para saber exatamente do que se trata, somente com a ajuda de um profissional da área, o engenheiro agrônomo.

Também é ele a pessoa credenciada para receitar os medicamentos apropriados para cada situação.

Oportunamente, em um artigo específico, falaremos detalhadamente sobre pragas em orquídeas. Existem também uma série de sintomas causados por deficiência ou excesso de nutrientes. No entanto, estes sinais são mais complexos e geralmente são corrigidos por profissionais.

Se fornecermos uma adubação balanceada, os riscos de que estes problemas aconteçam são mínimos.

Em resumo, nem sempre flores e folhas murchas, amarelando, secando ou caindo são motivo para preocupação. É importante que saibamos distinguir quando estes fenômenos são normais, fisiologicamente falando, ou quando são consequência de alguma anomalia ou equívoco no nosso cultivo.

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Muitos afirmam que é necessário falar com as plantas, para que elas cresçam e floresçam. Há até quem toque música para elas, jurando que este procedimento melhora a produção de frutos e flores.

Não sei se é verdade. O que posso afirmar, com certeza, é que o inverso é verdadeiro. Elas é que falam, com toda a certeza. Talvez não possamos ouvir, mas o fato é que as orquídeas estão constantemente emitindo sinais visíveis sobre seu estado de saúde.

Cabe a nós tentarmos compreender esta linguagem, de modo a corrigir nossas falhas e aprimorar nosso cultivo.

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enraizamento

Plantar com mudas em água se torna uma excelente alternativa para manter seus vasos e hortas sempre renovados.

A reprodução de plantas deve ser realizada utilizando as sementes e ainda o método vegetativo no qual é permitido ter amostra de uma parte particular da planta como as estacas, galhos, folhas e rebentos.

Em algumas qualidades de planta é possível que o enraizamento seja mais fácil. Vale ressaltar que esse procedimento é bem diferente do processo da hidroponia.

Para fazer esse processo é muito prático. Contudo, é preciso algumas ações importantes para que tudo corra bem.

Acompanhe esse passo a passo:
Passo 1
Tenha uma planta de sua preferência e que seja adulta e saudável. Esse método funciona melhor com enraizamento na água com as hortaliças de caule flexível.

Porém em plantas com talos fibrosos como o alecrim, o procedimento de estaquia trabalha com mais eficácia quando colocada diretamente na terra ou no substrato.

Passo 2
Todas as manhãs regue sua planta ou no final do dia. Espera cerca de 1 hora rega para que o caule tenha uma adequada reserva de água. Em seguida, corte os galhos com dimensão de 10 e 15 cm, em casos de muda de manjericão ou hortelã, o tamanho precisa ser em torno de 5 e 8 cm.

Passo 3
Prefira recipientes de vidro, pode ser um copo, xícara, jarra ou um vaso, limpe-os  e preencha com água limpa.

Passo 4
Ponhas esses galhos que foram cortados no recipiente e note  onde a água encosta. A seguir, retire o galho, removendo as folhas que ficam no caule para que fique submersa. Isso ajuda para que as folhas não decomponham. Após isso, coloque-as novamente dentro do recipiente.

Passo 5
Mantenha esse recipiente em um lugar fresco , que tenha somente luminosidade e resguardado do sol. Troque essa água em três dias, impedindo que a água fique turva e impedindo a manifestação de mosquitos e insetos.

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Plantas que enraízam com mais facilidade
Muitas plantas como a cebolinha, por exemplo, têm o caule mais macio o que permite a germinação muito mais rápida e fácil.

Outros exemplos dessas plantas estão na lista abaixo:
hortelã; manjericão; salsinha; melissa; orégano; sálvia; tomilho.

Quando se trata de qualidade semi-lenhosas, como o alecrim, podem enraizar na água, entretanto vai demorar mais do que as outras, pois requer mais tempo.

Ervas aromáticas em jarras de vidro e água
Ervas aromáticas são muito simples quando usamos esse procedimento:

Tempo de enraizamento
O tempo para que elas enraízem acontece cerca de  7 e 15 dias, apesar disso, pode ocorrer variações de tempo dependendo da espécie em questão.

Podemos citar como exemplo o manjericão que por ter um caule mais flexível, enraíza mais rapidamente do que o hortelã.

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Faça você mesmo esse método
Depois dessas dicas faça em casa esse método para enraizar suas plantas na água. Depois que o caule estiver forte é quando já esta pronto para ser plantado.

Com esse procedimento você pode cultivar muitas outras qualidades de plantas. Além dessa, tem outras técnicas. As hortaliças também podem servir para fazer a hidroponia.

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gerânio

Como coletar as sementes
Após polinização, normalmente feita pelas borboletas, as flores começam a secar e saem cápsulas com sementes dentro. Cada cápsula tem uma semente alada que é dispersa pelo vento.

É preciso esperar as cápsulas secarem e, de preferência, que as sementes sejam liberadas sozinhas. Caso queira tirar antes, aperte a cápsula um pouco e veja se ela se abre. Caso não abra, não force, isso é sinal de que a semente ainda não está pronta.

sementes

Como preparar o substrato e germinar as sementes
Prepare o substrato com terra vegetal ou já comprada pronta para a germinação. Usei duas partes de substrato pronto para meia de areia média de rio lavada. Procure plantar, de preferência, na primavera ou verão.

Umedeça o substrato mas, sem encharcar. Coloque as sementes e cubra com uma camada fina de substrato. Borrife água por cima.

Para fazer o efeito estufa e acelerar a germinação, coloque um papel filme por cima do vaso ou uma sacolinha. Pode usar também uma estufa feita com materiais reciclados.

Pelo menos a cada dois dias, abra e veja se o substrato continua úmido e para correr ar e evitar fungos. Caso ela apresente fungos, a germinação poderá ser comprometida.

A germinação costuma ocorrer entre 7 e 14 dias. Entretanto, dependo da época plantada, a germinação pode ser atrasada.

Por exemplo, se plantar no inverno as sementes acabam hibernando antes de germinar. O ideal é plantar na primavera, época um pouco mais quente).

Após 30 dias já é o ideal para começar a adubar. Use adubo orgânico ou químico para floração. No começo coloque uma quantidade menor que o recomendado pelo fabricante e seguindo sempre a época certa.

Se for cultivar em vaso, evite adubo com muito mais nitrogênio, pois ele irá fazer com que a planta cresça muito e nesse caso o foco é a floração em abundância.

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