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caladium

Hoje em dia a quantidade de plantas ornamentais que existem no mundo é bastante grande. Pesquisadores vêm descobrindo novas espécies para tal fim e a maioria delas possui as folhas como elemento principal na decoração. Este é o caso do caládio, predominante nas regiões tropicais como o Brasil.

A planta pode decorar jardins mais amplos. Porém, há quem diga que ela também é uma ótima opção para ambientes internos. Seja lá qual for a sua principal função, é hora de saber todas as informações sobre a caládio.

Informações botânicas
Os nomes populares dessa planta são dos mais diversos, ela pode ser conhecida popularmente como Caládio, tajá, taiá e coração-de-jesus. Da família Araceae a espécie é considerada bulbosa. Sua origem é brasileira e pode se adaptar a toda a região tropical do sudeste do país.

Quase toda a América Tropical é presenteada com a presença dessa planta tão ornamental quanto todas as que já existem em território nacional. Seu ciclo de vida é considerado anual e a cada ano que se passa, novas flores e folhas surgem na espécie.

120-Caladium_bicolo

A planta bulbosa conhecida por tinhorão possui todas as folhas muito ornamentais devido ao aspecto físico da mesma. As folhas costumam ser grande e rajadas possuindo diversas tonalidade para design de exteriores e interiores.

A folhagem também pode aparece de forma  pintalgada, com cores que englobam o branco, rosa, verde e o vermelho. A importância ornamental das folhas é primária, diferente do que ocorre com as flores da espécie.

As flores do tinhorão têm uma importância ornamental quase que secundária, apesar de serem consideradas muito belas.

Estudiosos sempre comparam as flores da planta com o famoso  lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi). Elas crescem também em diversas tonalidades, sendo brancas ou esverdeadas na maioria das vezes.

Vale lembrar que as inflorescências podem ser também pintalgadas, assim como a folhagem da planta. É na época do verão que as flores começam a aparecer e ao longo do ano, elas vão se desenvolvendo maravilhosamente com o cultivo correto.

Caladium

Cultivo
Como existem mais 1000 variedades de tinhorões no mundo, existem também muito tipos de cultivos diferentes que vão depender de cada variante. Por isso, os pesquisadores costumam afirmar que várias das espécies podem decorar jardins e quintais, pequenos ou grandes.

Mesmo assim, grande parte das variações da espécie também pode ser cultivada em locais internos, desde que se adaptem a quaisquer condições. A espécie é ótima para formar grandes maciços e bordaduras, além de poder ser plantada em vasos de vários tamanhos e jardineiras  para enfeitar qualquer ambiente.

Curiosidades
A tinhorão é uma espécie de comportamento exótico e misterioso e que muitas vezes pode alterar a sua forma de desenvolvimento. Na época do inverno a planta entra em processo de repouso e aparenta estar morto. Porém, na primavera, a espécie começa a formar lindas brotações.

No período de descanso da espécie, as adubações devem ser devidamente suspensas. É nesta época também que os bulbos podem ser removidos da planta e guardados em locais bem secos, sombreados e frescos.

Caladium-x-hortulanum

Toxidade
A espécie pode ser considerada bastante tóxica por causa de uma substancia danosa que existe em sua bela folhagem. Por isso, é preciso tomar muito cuidado na hora de cultivar a espécie, especialmente se esta for colocada em ambientes externos, onde há a presença de crianças.

Por causa da grande concentração de  cristais de oxalato de cálcio e saponinas na folhagem é preciso estar sempre atento durante o desenvolvimento do caládio, manuseando a planta de forma segura. As maiores consequências do contato de mãos humanas, ou da pele em geral, com a substância presente nas folhas da espécie são a intensa ardência, inflamação e vermelhidão nos olhos ou nas mucosas da pele que entrarem em contato com o oxalato de cálcio.

Quando a planta, por algum acaso, é ingerida, pode causar um grave edema de glote. Este pode acabar provando um quadro de asfixia e a morte posterior. Por isso, mantenha o caládio afastado de crianças pequenas e animais domésticos que possam vir a ingerir algumas das folhas da espécie.

Caladium-bicolor

Plantio
Apesar de todos os cuidados que se deve ter com a espécie, ela é de fácil cultivo, não sendo considerada uma planta exigente.

Para que o seu plantio seja feito de forma correta em qualquer local da casa, basta seguir as seguintes instruções.
* Primeiro, pesquise sobre a variedade com que você está lidando para plantar. Depois que todas as características da espécie forem bem observadas, procure colocar os vasinhos ou a própria planta sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia-sombra. Essas condições só serão estabelecidas corretamente quando a variedade de caládio for identificada.

* Leve a mudinha a um solo bastante fértil, totalmente enriquecido com muita matéria orgânica. A terra deverá ter leveza para que a planta cresça com saúde. Mesmo assim, as regas devem ser regulares para que o desenvolvimento não seja prejudicado, mesmo com o solo estando nas condições adequadas ao plantio de qualquer variedade de caládio.

* A umidade é uma das condições mais favoráveis para o crescimento sadio do caládio. Mesmo assim, a espécie não tolera qualquer tipo de encharcamento. Portanto, na época de chuvas constantes, procure diminuir a quantidade de regas diárias. Se a planta for cultivada em ambientes internos, mantenha a quantidade de regas de forma constante.

* A multiplicação da espécie é feita de diversas maneiras: Uma das principais formas é a multiplicação por seus bulbos. É quando a planta entra em seu período de repouso, que ela começa a de se propagar. É preciso tomar cuidado para que ela não se torne invasiva.

folhas no outono

denphal striata

Denphal é uma espécie de orquídea híbrida pertencente ao gênero Dendrobium que foi desenvolvida através de cruzamentos entre espécies do próprio gênero Dendrobium.

Ao contrario do que muitos achavam essa nova “espécie” na verdade é um híbrido e não foi desenvolvida usando o gênero Phalaenopsis.

O que talvez possa causar duvida a esse respeito é a forma de suas flores que são muito semelhantes com as do gênero Phalaenopsis, inclusive na durabilidade delas abertas que passa fácil de um mês, mas para sanar qualquer duvida temos uma explicação mais científica para tanta semelhança.

Tanto o gênero Dendrobium como o gênero Phalaenopsis reúnem espécies de orquídea que, apesar de terem características diferentes na parte fisiológica impedindo inclusive uma hibridação, se originam nos mesmos continentes e nas mesmas florestas tornando essa semelhança das suas flores necessária em virtude da necessidade de ser polinizada por insetos que vivem nesses ambientes e a forma da flor importa muito para poder chamar a atenção e conseguir atrair esses insetos.

Isso com certeza ajuda a justificar a semelhança floral, não só dessas duas espécies, como também a semelhança floral de outras espécies de orquídeas asiáticas.

Os produtores de orquídeas que comercializam o gênero Denphal fizeram foi observar as semelhanças que existem tanto na forma como na quantidade de flores e durabilidade delas abertas, para então decidir usar esses dendrobiuns em cruzamentos para o mercado comercial de plantas ornamentais.

denphal

Dendrobium é um dos mega gêneros dentro do mundo das orquídeas com mais de 1200 espécies diferentes divididas em grupos/seções para que possibilite diferenciar as características diferentes entre as espécies de dendrobium além daquelas que normalmente são comuns a todas as espécies de gênero Dendrobium.

Entre os grupos/seções do gênero Dendrobium, o que deu origem aos Denphals foi a seção Phalaenanthe que agrupa três espécies conhecidas de Dendrobium. São eles: Dendrobium affine, Dendrobium leeanum e o Dendrobium bigibbum.

A espécie Dendrobium bigibbum é a espécie que deu origem a maioria dos híbridos. É conhecida popularmente no país de origem por Dendrobium phalaenopsis, dando origem ao nome Denphal que é sua abreviatura, tornando-se o nome mais conhecido aqui no Brasil das pessoas que gostam e colecionam essas plantas.

Dendrobium bigibbum

Dentro do gênero Dendrobium, a seção Phalaenanthe está intimamente próximo a seção Spatulata, com a qual se híbrida facilmente nos habitats naturais, o que poderia dar inicio a um estudo para reunir os dois grupos num só, pois uma quarta espécie que antes pertencia ao grupo Phalaenanthe, o Dendrobium williamsianum, foi separada e incluída no grupo Spatulata.

Através desses cruzamentos entre espécie e entre híbridos e espécies ao longo de anos e anos possibilitou o surgimentos de centenas e centenas de plantas com as mesmas características vegetais nos bulbos folhas e raizes, mas com uma grande variedade de cores nas suas flores.

Esclarecendo as dúvidas principais das pessoas, os Denphals são orquídeas híbridas de cruzamentos entre espécies do gênero Dendrobium, que são orquídeas do continente asiático, mais especificamente da Ásia tropical e subtropical, estendendo-se por Nova Guiné, Bornéu, Filipinas, Austrália, e Nova Zelândia, que são países que possuem o clima muito semelhante ao Brasil, pelo menos no sol e na temperatura tropical, um dos segredos da facilidade de cultivo.

denphal
Na parte vegetal as características das plantas são iguais em relação a todos os híbridos. São plantas com pseudobulbos altos, podendo chegar até a 1 m de altura dependendo da planta, grossos e com folhas persistentes, isto é, folhas que se mantém por anos antes de caírem, diferente do dendrobium nobile(conhecido como olho de boneca, que derruba as folhas antes da floração).

Seus bulbos também possuem a capacidade de emitir brotos (os brotos são chamados de keikis, que após a emissão de raízes pode ser destacados e replantados formando novas plantas).

Além da durabilidade das flores e da resistência ao clima tropical aqui do Brasil, os Denphals são orquídeas que emitem flores de pétalas e sépalas arredondadas podendo ser bem redondas ou em forma de gotas.

As flores costumam sair do ápice do pseudobulbo em hastes florais finas com muitos botões que abrem sucessivamente e que podem durar semanas e semanas abertas, passando fácil de um mês se bem cultivados. Pode emitir mais de uma haste por bulbo e eu já vi plantas com três e quatro hastes em um único bulbo.

Além disso, possuem a capacidade de repetir a floração no mesmo pseudobulbo que já floriu, por isso não devem ser descartados mesmo se já estiverem sem folhas porque também servem como reserva nutricional da planta.

denphal

No cultivo ideal onde a luz, umidade e adubação estão condizente com suas necessidades os Denphals vegetam o ano inteiro ficando pouquíssimo tempo em dormência que as vezes nem é percebida.

Pode ser dividido sempre que tiver pelo menos 3 bulbos folhados para garantir uma reserva mínima para formar um novo vaso e florir nos anos seguintes.

No replantio são exigentes como qualquer Dendrobium e precisam ser bem fixados no novo vaso para facilitar a adaptação.

Usualmente o substrato mais usado pelos produtores é um misto de casca de pinus, carvão vegetal e chips de coco, mas como os Denphals são exigentes com a aeração quando adquiro uma nova planta acabo substituindo o chips de coco por pedrisco de rio dando maior aeração para as raízes crescerem além de fixar melhor a planta que ajuda a adaptação dela no novo substrato.

denphal

No cultivo domestico os Denphals podem vegetar até a sol pleno, mas tanto a umidade ambiente, como as regas e adubações devem acompanhar na mesma intensidade para promover o equilíbrio no cultivo minimizando as oscilações bruscas de temperatura e falta de umidade comuns numa casa, bem diferente de uma estufa profissional de um orquidário onde as regas são mais espaçadas devido ao ambiente mais equilibrado.

Outono1

rosa-do-deserto

O problema frequente no cultivo de Rosas-do-deserto é a podridão das raízes da planta, ou a podridão do caudex da planta.

Uns dos principais fatores que causam o apodrecimento de raízes das Rosas-do-deserto é o excesso de rega e substrato com pouco dreno, a água acumula no vaso e as raízes apodrecem.

De uma hora para outra a planta começa a amarelar e as folhas e se declinam; você tenta corrigir o problema regulando a rega, mas isso parece não ajudar.

Por ser uma planta suculenta a Rosa-do-deserto acumula água em seu caule (batata), para sobreviver em tempos quentes, por tanto ela e suscetível a podridão por excesso de água, isso ocorre por ela está fora do seu habitat natural.

No entanto se você mora em uma região quente não tenha medo de regar sua Rosa-do-deserto todos os dias pela manhã.

Para que não haja problemas de podridão nunca a plante direto na terra; use um bom substrato para drenar água.

Sintomas da podridão do Caudex
A podridão maciça das raízes será vista imediatamente como amarelamento e queda da maioria das folhas. Geralmente isso ocorre pelo acumulo de água no substrato.

Uma forma de verificar se a Rosa-do-deserto está com sede é apertando o Caudex, caso esteja murcho ele necessita de água. Uma forma de não exagerar na constância da rega é verificar com o dedo a umidade da terra. Caso esteja úmida ainda não é hora de regar.

Se a sua Rosa-do-deserto está decaída existem algumas possibilidades para que isso esteja acontecendo.

podridão no caudex

Dormência
Sua rosa pode estar entrando em dormência, isso fará com que as folhas amareleçam e caiam. Por isso não confunda dormência com problemas de saúde de suas rosas.

Sua planta pode está sofrendo de podridão radicular, ou seja, podridão de raiz.

A podridão da raiz pode ter duas fontes – uma é uma exposição prolongada a condições de sobreaquecimento que podem provocar a morte de algumas raízes devido à falta de oxigênio.

Quando eles morrem, eles podem começar a decair ou apodrecer. A podridão pode então se espalhar para raízes mais saudáveis ​​e matá-las também, mesmo que as condições do solo sejam corrigidas.

fungo Phytophthora nicotianae var. parasitica

Fungos
O fungo pode estar oculto no solo indefinidamente e, de repente, pode florescer quando as plantas são transplantadas uma ou duas vezes.

O fungo de podridão radicular ataca as raízes e faz com que elas apodreçam e morram.

Se você não tem certeza se sua planta tem podridão de raiz, você pode estar se perguntando como é que a podridão de raízes parece?

Se a planta está minguando lentamente e as folhas ficam amarelas por razões aparentemente desconhecidas verifique as raízes.

Retire a planta do solo e sinta as raízes. As raízes afetadas pela podridão parecerão pretas e você sentirá sua mão molhada.

As raízes afetadas podem literalmente cair da planta quando você as toca. As raízes saudáveis ​​podem ser pretas ou pálidas, mas elas se sentirão firmes e flexíveis.

tratando da podridão

Tratando a podridão da raiz
Se o problema é uma sobrecarga prolongada ou uma única sobrecarga que causou uma explosão de fungos por podridão, você deve agir rapidamente.

O tratamento da podridão da raiz deve ser feita o mais rápido possível, isso aumentará as chances de salvar sua rosa.

Comece a tratar a podridão das raízes removendo a planta do solo e lavando as raízes sob água corrente. Lave com cuidado todo o solo e as raízes afetadas.

Em seguida, use uma lamina esterilizada e remova toda a parte escura da raiz até chegar à parte branca. Adicione canela em pó aos cortes para facilitar a cicatrizarão.

Talvez seja necessário remover uma quantidade significativa do sistema radicular se a planta estiver gravemente afetada. Se for esse o caso, limpe uma tesoura com álcool e remova um terço das folhas da planta. Isso dará à planta uma melhor chance de regenerar as raízes, pois não precisará suportar tantas folhas.

canela

Usando cimento, canela ou cola para selar o corte
Cortes em galhos ou na raiz abrem portas para bactérias e fungos que irão se multiplicar provocando podridão e podem causar a morte da Rosa do Deserto.

Se o local já apresentar podridão, toda a parte podre deverá ser removida com auxílio de um estilete ou faca. Utilize álcool 70º para descontaminar o material utilizado na remoção da podridão.

Após podridão ou poda de galhos e raízes, o tecido cortado poderá ser selado com: selado com:

Cimento em pó – aplique uma camada de cimento em pó no local do corte e a seiva irá secar junto com o cimento formando uma casca resistente. Aguarde 3 ou 5 dias e replante normalmente. O cimento criará uma casca bem firme e protetora.

Canela em pó – com auxílio de uma toalha de papel, seque a seiva no local do corte e aplique uma camada generosa de canela em pó. Aguarde 5 ou 7 dias e replante normalmente.

Cola instantânea – com auxílio de uma toalha de papel, seque a seiva no local do corte e aplique a cola. Aguarde a secagem da cola e o replante poderá ser feito imediatamente.

Se você está fazendo o transplante deixe sua planta fora do substrato por alguns dias.

Pulverize cimento ou canela por cima das raízes por precaução.

Assim minúsculos cortes poderão cicatrizar livrando seu adênio de uma possível podridão.

fungos substrato

Fungos no fundo do substrato
Continue a tratar a podridão das raízes descartando o solo no pote em que a planta estava. Lave bem a panela com uma solução de branqueamento. Se possível, mergulhe as raízes saudáveis ​​restantes em uma solução de fungicida para matar qualquer possível fungo de podridão radicular.

Deixe a rosa cicatrizar pendurada em sobra durante 5 dias ou mais

Depois de tratar a podridão das raízes da planta, repote a Rosa do Deserto em substrato limpo.

Certifique-se de que o recipiente tenha boa drenagem e apenas aquecer a planta quando a parte superior do solo estiver seca.

Enquanto a planta está regenerando suas raízes, não fertilize a planta, pois isso pode sobrecarregá-la. Você não quer ter que tratar a podridão das raízes novamente na planta.

Mantenha o substrato de suas rosas sempre bem drenável para evitar problema de apodrecimento.

Espero que agora a planta se recupere e você receberá sua bela planta de casa de volta.

Os cuidados na remoção da podridão no caudex da Rosa-do-deserto
Quando encontramos uma planta com podridão pensamos logo em cortar a parte doente e salvar a planta, mas sem alguns cuidados básicos, será difícil impedir que a podridão se alastre.

Cuidados básicos
* As mãos ficam contaminadas com a seiva doente da planta, então lave bastante as mãos, ou troque as luvas, antes de manusear a parte saudável que restou da sua planta.

* As lâminas de corte da faca, tesoura também estarão contaminadas e não adianta usar essa mesma lâmina para ir cortando até chegar no tecido branquinho e sadio pois o agente da podridão estará sendo transmitido e muitas vezes é essa contaminação que impede a salvação do que “sobrou” da planta.

* Utilize uma toalha de papel embebida em álcool etílico 70° (que pode ser encontrado nas farmácias), e limpe a lâmina de corte após cada uso.

* Para finalizar: jamais reaproveite o substrato de uma planta que apodreceu pois o substrato pode estar:
- com drenagem ruim
- contaminado com fungos ou bactérias
- com pH inadequado comprometendo a absorção de nutrientes

* Jogue tudo fora e prepare um substrato novo.

chuvisco

Chusquea coronalis

O bambu-arqueado-mexicano é muito atraente e possui arcos de crescimento lento que se carregam com massas de pequenas folhas em espirais de galhos curtos.

Daí vem seu nome coronalis, que significa coroa, por causa do aspecto de suas folhas.

Elas são muito pequenas e crescem em tufos próximos ao colmo, circundando-os completamente. São decíduas, ou seja, a planta perde as folhas numa determinada estação do ano.

bambu

A Chusquea é o gênero mais diversificado entre os gêneros de bambu lenhosos do México, com 174 espécies descritas.

É uma planta muito rara e procurado por colecionadores, também pelo seu tamanho bem menor, os galhos mais curtos e arqueados, além de ficar ótimo em vasos.

Prefere climas mais temperados e dizem ser o bambu mais bonito em cultivo. Existem alguns exemplares no jardim japonês em Lotusland, em Montecito, Califórnia. Nativo do México e sul da Guatemala, El Salvador e Costa Rica.

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