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Paphiopedilum - peruvian

A orquídea é uma flor muito admirada pela sua beleza e também é uma ótima opção para complementar a decoração de um ambiente. Como cuidar de orquídea requer pouca manutenção, você pode utilizá-la em vários cômodos da casa ou do apartamento.

Muitos decoradores aproveitam do recurso de suas cores para dar vida e graça aos projetos internos e externos. A estrutura do caramanchão, por exemplo, se torna uma excelente aliada na decoração.

O cultivo de orquídea é um passatempo para muitas pessoas, mas a falta de informação sobre o manejo da planta prejudica o seu desenvolvimento.

Aprenda algumas dicas essenciais de como cuidar de orquídea para você decorar ambientes internos, varandas, quintal, hall de entrada e até mesmo o banheiro.

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Veja como fazer o manejo correto de uma orquídea
Quando você plantar uma orquídea, dê preferência aos vasos de barro para favorecer a drenagem da água e evitar que as raízes da planta apodreçam. Confira como cuidar de orquídea para a sua planta crescer e florescer de forma bonita e vistosa:
* Coloque cascalhos no fundo do vaso para facilitar a drenagem da água;
* Não deixe a planta ultrapassar o limite do vaso;
* Complete o vaso com nó de pinho ou placa de madeira;
* Esterilize a tesoura antes da poda para evitar a transmissão de doenças;
* Após a poda, aplique canela em pó para cicatrizar a planta;
* Fique atento a pragas e para combatê-las dilua um pouco de detergente em água borrife na planta para eliminar o problema;
* Quando as folhas ficarem escuras é sinal que a orquídea necessita de mais luz na hora de como cuidar de orquídea. Troque o vaso de lugar.

As orquídeas são plantas versáteis, originais e multicoloridas que podem ser encontradas em diferentes espécies. Existem mais de 20 mil espécies de orquídeas no mundo e o Brasil conta com mais de 3.500 espécies nativas, por isso é importante saber como cuidar de orquídea.

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Como cuidar de orquídea em ambientes fechados
É importante manter a umidade da orquídea para evitar a proliferação de fungos e bactérias. Dispor as orquídeas próximas a aquários e umidificadores é uma boa ideia para a planta não desidratar ao como cuidar de orquídea.

Outra dica é não colocar em áreas com ventos fortes para não prejudicar as flores, por isso proteja as orquídeas colocando-as longe de janelas ou varandas abertas, é a melhor forma de aprender como cuidar de orquídea.

A umidade do banheiro favorece a orquídea, então você pode aproveitar como cuidar de orquídea para mantê-la linda!

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Rega e Adubação
Os cuidados com as orquídeas também envolvem regas e adubação da planta: a melhor forma de como se deve regar as orquídeas no processo de como cuidar de orquídea.

As orquídeas não se adaptam ao excesso de água, por isso é muito importante que a montagem do vaso tenha uma drenagem eficiente na hora de aprender como cuidar de orquídea. Na hora da rega é interessante utilizar um borrifador para deixar o substrato úmido e não encharcar.

Outro detalhe importante de como cuidar de orquídea é a adubação trimestral. Prefira adubos químicos para ambientes fechados, pois os adubos orgânicos podem atrair insetos. Há no mercado inúmeras marcas de fertilizantes com um preço bem acessível. Você também pode ter orquídeas no seu jardim, mas tenha o dobro de cuidado.

Você também precisa aprender como cuidar de orquídea na treliça de orquídeas na decoração de parede.

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Essas suculentas parecem exatamente coelhos saindo de suas tocas. Seu nome verdadeiro é Monilaria obconica e, embora tenham uma aparência fofa, com o tempo as “orelhas” crescem e perdem a forma adorável que uma vez tiveram.

Seu cultivo é muito fácil. O prazo entre germinação e brotação é bem curto, cerca de 15 dias. A floração é imediata, pois as flores são os próprios cactus.

Os cuidados são apenas os de sempre: aguar e observar se não terão predadores como formigas etc. Você vai gostar, se colocar num pequeno vaso, dá pra colocar na mesa e até na estante.

Eles crescem nas colinas da África do Sul e precisam de um clima seco, por isso não será necessário regá-las a cada três dias como o resto de suas plantas. Eles são perfeitos para decorar seu apartamento ou sua mesa.

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Propagação: Pode ser reproduzido por estacas e sementes. Faça o corte de uma planta mãe adulta . Cada corte deve conter um ou mais ramos ao longo de uma fração da raiz.

Habitat
Cresce sobre pequenas colinas em suportes de campos de quartzo em microambientes propensos à seca em regiões com chuvas de inverno.

São plantas decíduas sazonais ou induzidas pela seca. A decíduo é uma estratégia adaptativa comum em espécies suculentas persistentes acima do solo, nativas de áreas áridas da África do Sul.

Cultivo
A planta é relativamente fácil de cultivar. Essas plantas crescem sob chuva de inverno e seguem para a dormência no verão. A estação de crescimento no hemisfério norte é de setembro a março.

Água minimamente no verão. Regue regularmente no inverno, após as novas folhas verdes longas aparecerem em suas extremidades no outono, após o período de descanso do verão.

Requer boa drenagem e gosta de alguma sombra (evitar o sol direto, pois cresce selvagem entre rochas e sob a sombra de outras plantas) e no verão precisa ser mantido em uma área fresca.

Resistente a -2°C. Garanta uma ventilação muito boa. Evite replantar com frequência. Esta planta pode permanecer no mesmo vaso por muitos anos. As plantas cultivadas em recipientes maiores têm frequentemente flores relativamente pobres.

Pode melhorar quando as plantas recebem seus próprios pequenos vasos individuais.
Cuidado para não aplicar muito fertilizante.

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Originária da África do Sul, essa é uma pequena suculenta resistente e muito decorativa. Seu nome científico é “Faucaria Tigrina” e é popularmente conhecida como Boca-de-tigre porque tem “dentinhos” brancos e macios ao longo de suas folhas que lembram a boca de um animal.

Suas folhas são triangulares e espessas. A suculenta boca-de-tigre não ultrapassa os 10 cm e cada cabeça forma 8 folhas. Com o tempo vão surgindo novas rosetas ao redor da planta-mãe.

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A floração ocorre no outono. As suas flores são amarelas, grandes, vistosas e atraem muitas abelhas. A flor abre perto do final de manhã e mantém-se aberta até ao fim do dia, fechando durante a noite..

O seu aspecto pode levar alguns distraídos a olharem para a planta como um cacto, mas não é, pertence à grande família das Aizoaceae, juntamente com os conhecidos Lithops, a Aptenia cordifolia, a Corpuscularia lehmannii, entre muitos outros.

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As semelhanças entre todas as espécies do gênero Faucaria são imensas. Não admira que até mesmo os especialistas sintam dificuldade em as classificar. O número de espécies reconhecidas tem vindo a diminuir, com junção das mesmas.

Se o tempo estiver nublado as flores não abrem. A suculenta Boca-de-tigre precisa de sol no mínimo 3 horas por dia e vai bem também na sombra parcial.

Quando exposta ao sol continuamente sua tonalidade passa para um tom de verde mais escuro até o arroxeado. Rega uma vez na semana e em pouca quantidade ou quando o substrato estiver seco.

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Roseiras são rainhas de qualquer projeto paisagístico. Originárias do Hemisfério Norte as roseiras são cultivadas há cerca de cinco mil anos.

Em todo esse tempo foram feitos vários cruzamentos, portanto a maior parte das rosas que conhecemos hoje são chamadas de híbridas; existem mais de 35 mil espécies híbridas de roseiras.

E como ter belíssimas rosas durante o ano todo (ou quase)? Roseiras são plantas muito fáceis de cuidar, mas existem dicas que farão com que elas cresçam muito mais fortes e fartas.

Melhor solo para plantar roseiras
O solo comum no Brasil costuma ser mais ácido, mas as roseiras gostam de solo neutro ou alcalino. O que fazer? Se tiver como adquirir calcário em floriculturas ou casas agropecuárias, perfeito. Do contrário não se desespere. Elas irão produzir rosas, apenas não estarão 100% felizes, vamos dizer assim.

As roseiras gostam de uma terra mais seca e arenosa que não acumule água nas raízes por muito tempo. Para conseguir isso certifique-se de abrir um berço (melhor do que chamar de cova) com o dobro de profundidade e largura (circunferência) que a muda que irá plantar; caso seja em vaso, baste usar a mistura recomendada abaixo.

Uma vez que o berço (ou vaso) estejam prontos, você pode separar a terra que tirou e usá-la em outro lugar, ou usá-la na mistura que vamos propor a seguir para preparar um bom substrato.

E para fazer este substrato ideal para roseiras costumo usar as seguintes medidas (quando digo “parte” quero dizer que significa um copo, uma pazada, uma lata, enfim, depende do tamanho da muda que irá plantar):
* 2 partes da terra do seu jardim, ou terra vegetal;
* 1 parte de areia de construção (NÃO use areia de praia, por conta do sal!);
* 1 parte de húmus de minhoca (opcional, mas excelente se tiver);
* 1 parte de esterco curtido de aves;
* 200g de calcário por muda (100g por metro quadrado, se plantar até 4 mudas);
* 100g de Farinha de Ossos (para cada roseira que plantar).

Todos (ou quase) os “ingredientes” reunidos é só misturar bem.

O próximo passo é o plantio propriamente dito, que consiste em posicionar a muda no centro do buraco (berço) ou vaso e ter atenção na altura que vai enterrar. O ideal é não cobrir muito o caule, ou seja, alinhe o caule com o solo sem enterrar muito a muda para não sufocar a planta.

Agora é só completar com o substrato que preparamos até que o buraco esteja completamente preenchido.

Para finalizar, use uma cobertura no solo, pois as roseiras não gostam de raios solares na base do caule. As melhores opções são cascas de troncos em decomposição ou cascas de pinus, seixos ou folhas secas.

O importante é que a terra seja completamente coberta, preferencialmente com matéria orgânica que aos poucos vão nutrir ainda mais a terra e ajudarão a conservar a umidade.

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Clima e local recomendados para produzir mais rosas
As roseiras são muito rústicas e se adaptam aos mais diversos climas. Tanto o calor escaldante e a falta de frio na maioria dos Estados da parte superior do mapa, quanto o calor do verão e frio congelante do inverno na parte mais baixa do mesmo mapa do Brasil vão conseguir uma boa produção de rosas.

Pelo que pesquisei, as roseiras resistem a 40ºC NEGATIVOS e 50ºC POSITIVOS, então o clima não será problema.

A questão principal é o local de plantio. O ideal é que receba seis ou mais horas de sol por dia. Mas com quatro horas já é possível colher algumas rosas. Mas no caso de roseira e sol, quanto mais, melhor.

Ventilação é outro ponto que devemos prestar atenção. Se for plantar ao lado de outras plantas ou mesmo várias mudas de rosas, tente deixar cerca de 50cm de distância entre elas; ou seja, pode plantar até quatro mudas para cada metro quadrado de seu jardim.

Portanto, a roseira estando num local ensolarado e ventilado, resta o fator umidade. A umidade da sua região vai desempenhar um papel muito importante no cultivo. Não apenas em relação a chuva, mas também se é comum a ocorrência de névoa e neblina.

Quanto mais névoa úmida as folhas das roseiras receberem, mais folhas feias você verá. E se no verão chover muito e a quantidade de sol não for suficiente, vai facilitar o surgimento de fungos.

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Resumindo: clima ideal para as roseiras
Basicamente, o clima perfeito para as roseiras terá sol, calor e pouca água.

Se o clima de sua região se parece com isso, perfeito! Do contrário não desista! É perfeitamente possível plantá-las, só vai exigir mais cuidados com os problemas que certamente vão dar as caras.

Doenças e problemas comuns nas roseiras
Vamos agora abordar as pragas e fungos mais comuns de se encontrar nas roseiras:
Oídio
São manchas brancas acinzentadas nas folhas, semelhante ao mofo.

Míldio
Assim como o Oídio, o Míldio é um fungo, mas as manchas são amareladas. Comum em lugares onde as temperaturas costumam cair mais durante a noite, como grande parte do Sul e Sudeste. As manchas amarelas aumentam e as folhas ficam frágeis e caem.

Pulgão e Ácaro
Os ácaros são quase invisíveis, mas deixam uma fina teia entre as folhas, que podem ser confundidas com teia de aranha. Já os pulgões são pequenos pontinhos que podem ser pretos, amarelos ou brancos. Eles sugam a seiva das folhas que com o tempo enfraquecem e caem. Podem também atacar diretamente o botão das rosas.

Insetos
Grilos, besouros, lagartas e percevejos também podem trazer problemas, já que se alimentam das folhas.

Como combater esses problemas
A escolha é sua. Pode apelar para o caminho mais fácil, mas prejudicial ao meio-ambiente, que é simplesmente usar um inseticida adquirido em floriculturas ou lojas de jardinagem, ou usar soluções naturais.

Os inseticidas químicos prontos são encontrados em supermercados, floriculturas ou lojas de jardinagem e podem ser úteis no caso de um ou dois vasos. Mas lembre-se que ele pode matar também abelhas e joaninhas, que são essenciais para a natureza.

Joaninhas devoram pulgões, enquanto as abelhas são responsáveis por polinizar a maior parte dos alimentos que comemos; sem elas a umidade não duraria nem cinco anos, como já alertou Albert Einstein décadas atrás.

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Mas então como resolver? Vamos lá.
O Oídio e Míldio são mais difíceis, porque dependem diretamente do clima onde as rosas são cultivadas. Elas apreciam locais quentes e secos, portanto um lugar mais frio e chuvoso, onde o dia é quentes e a noite é fria vai facilitar o ataque desses fungos.

Não regar demais, não deixar o vaso ou canteiro encharcado em períodos mais frios e pulverizar leite nas folhas pode ajudar. Sim, LEITE.

A receita é simples: em um borrifador de 1 litro, use 100 ml de leite, e 900ml de água. Mexa bem e pulverize os dois lados das folhas, quando o sol estiver bem fraco, antes das 8 h ou depois das 17 h mais ou menos.

Muito pouca gente tem acesso ao leite puro, saído da vaca, então os de caixinha podem ser usados sem problemas.

Outra opção é usar Calda Bordalesa, um fungicida que tem sulfato de cobre e cal hidratado. É possível encontrar os produtos para que você mesmo dissolva ou então uma solução pronta como Forth Cobre e Dimy Cupro. Deve ser aplicado preventivamente, uma vez ao mês, se for possível.

Mas mesmo com todos os cuidados não desista se algumas folhas aparecerem com manchas cinzas, pretas e amarelas e caírem. É normal.

Já com relação aos pulgões e ácaros você pode usar calda de fumo ou óleo de neem, em soluções já prontas ou para que você prepare em casa.

Ambos serves também para combater cochonilhas. Só tome cuidado com as paredes no caso do fumo, pois pode manchar.

Pulverização de Enxofre também é eficaz para controlar os ácaros. Outra opção, que é a que mais utilizo, é uma mistura muito simples de fazer; os resultados têm sido excelentes!

É só usar, para cada 1 litro de água, 20 ml de óleo vegetal (de soja, girassol, etc,) e 20 ml de detergente neutro ou sabão de coco dissolvido em água quente. Se usar o sabão, espere esfriar e misture primeiro o detergente (ou sabão) com o óleo sozinhos. Só depois acrescente a água e novamente misture bem.

Agora é só borrifar/pulverizar principalmente nas folhas mais novas, que são as preferidas das pragas. Se desejar pode pulverizar na planta toda. Se chover repita a operação até que pulgões e outras pragas desapareçam.

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Lagartas e grilos, por sua vez, podem ser capturados manualmente. No caso das lagartas, se forem muitas é aconselhável utilizar um produto chamado Dimypel, que é natural, vai atrair e matar as coitadas, e mesmo se não forem comidos, se decompõem e adubam o solo.

A calda de alho e pimenta é outra alternativa, mas aviso que dá mais trabalho.

Você vai precisar picar 100 gramas de alho, 100 gramas de pimenta dedo-de-moça, colocar tanto a pimenta quanto o alho em recipientes separados e acrescentar 1 litro de álcool em cada recipiente.

Para finalizar, rale ou pique 100 gramas de sabão de côco e adicione 2 litros de água quente para dissolvê-lo.

Esses três recipientes devem ser guardados num local escuro, de preferência, por pelo menos uma semana.

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Passado esse tempo é só colocar uma colher de sopa de cada preparado em um borrifador, e acrescentar um litro de água (em temperatura ambiente).

Agora é só borrifar nas folhas. O cheiro da pimenta e alho vão espantar a maioria dos insetos enquanto o sabão vai colar nos pulgões e ácaros que ainda estiverem na planta. Pode fazer isso uma vez por semana.

Se chover no dia seguinte borrife novamente, NUNCA NOS HORÁRIOS MAIS QUENTES DE SOL!

outono_!!