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cravinas

A cravina é um tipo de planta herbácea que aparece nos verões e são artefatos perfeitos para embelezar jardins e quintais. Este estilo de planta pode ser a pedida perfeita para quem quer elaborar um jardim com cores e esteticamente lindo!

A planta, em questão é do tipo herbácea que apresenta estatura de 30 cm a 40 cm. É uma planta que apresenta diversas flores de caráter solitário, simplificadas e nas seguintes colorações: rosas; brancas; vermelhas; roxas; mescladas.

A característica de maior sucesso são aquelas que apresentam pétalas mais largas e bordas de caráter serrilhado. De modo geral, as flores da planta aparecem na época do verão e se caracterizam como plantas perfeitas para jardins.

A planta é muito usada em bordaduras, jardins, maciças, em razão de auxiliam a construir uma aparência campestre. Em razão de a planta necessitar de incidências intensas do sol, é muito difícil que tenham o cultivo em ambientes internos.

A cravina é um tipo de miniatura do cravo. É perene e apresenta flores solitárias, com dobraduras e cores mencionadas anteriormente. Ela se caracteriza, em razão da presença de flores lindíssimas, compostas por pétalas alongadas que, de modo geral, apresentam colorações quentes e de tons diferenciados na região central e bordas.

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Características
Dentre as características essenciais, podemos mencionar as seguintes:
* É capaz de atrair borboletas, flores e abelhas;
* Pode ter plantio em jardins ou vasos;
* Precisa ser posicionada em lugares iluminados para resultados melhores.
* O ideal é deixar seu vaso em um local bem iluminado, porém protegido da luz solar direta.

Regas
A rega deve ser feita a cada dois dias, conforme a necessidade. O ideal é que o substrato seja mantido levemente úmido. Tome cuidado com encharcamento e chuvas até porque ela não faz a absorção total e as raízes podem acabar afogadas. É imprescindível que se mantenha um solo úmido, porém, sem exageros.

O essencial é que se toque no solo para testar a sua umidade. Ao perceber que está seco, pode regar suavemente.

Como plantar
É importante encontrar uma região com luz boa do sol, porém, temperatura mediana. A planta, em questão, tem crescimento rápido a partir do sol e adaptação a ambientes frios.

É essencial que esteja recebendo entre 4 a 5 h de luz do sol diretamente, todos os dias. Porém, o plantio deve ocorrer em sombra, que é a alternativa mais inteligente, se morar em região de clima caloroso.

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Solo
A planta dá preferência a solos soltos, ricos e drenados. A água precisa ter drenagem rápida com o solo e jamais ficar empoçada na terra. Uma dica é revolver todo o solo disponível e fazer a suplementação com a terra do vaso para o fornecimento de maior nutrição.

Ainda que não tenha a necessidade de fazer testes de pH do solo, é preciso que se faça ajustes do pH para se caracterizar alcalino, de leve.

Sementes
É importante plantar a cravina em épocas de verão ou primavera. Colocá-la em superfície e fazer a cobertura de 0,6 cm do solo ou cavando trincheiras profundas, bem como o preenchimento da terra posteriormente ao plantio da semente.

Caso não queira muito espaço entre uma e outra semente, é possível fazer o agrupamento das peças por um tempo maior, porém, nesta situação, cuide para que não haja a rega excessiva.

Caso esteja realizando o transplante das mudas, basta fazer a transferência do solo em volta das raízes numa cova que tenha 2x da largura do solo e realize o seu preenchimento. Cuide para não cobrir o caule desta muda. A planta precisa ser coberta em mesmo patamar anterior.

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Rega das sementes
As sementes e todas as mudas da planta têm benefícios da rega de forma imediata posteriormente ao transplante. Porém, é imprescindível o cuidado para que não as encharque com maior quantidade de água do que a capacidade de drenagem do solo.

As mudas com transplante precisam ter mantimento em solo com umidade, porém, sem encharcá-lo com maior quantidade de água de que seja capaz de fazer a drenagem.

As mudas precisam ser mantidas em ambiente úmido, sem encharcar, por algumas datas. Quando tiverem estabelecimento e recuperação de quaisquer debilidades que possam acontecer, é importante cuidar delas de maneira específica.

Como cuidar
A planta necessita de pouquíssimos cuidados, a partir de sua devida instalação. Determinados gestos auxiliarão a tornar a floração mais prolongada.

Corte as flores desbotadas, promovendo o estímulo do surgimento de novas florações. A água deve ser aplicada somente em situação de solo seco.

Dessa forma, logo que as chuvas de outono aparecerem, elas podem murchar e não de novo, no ano posterior. É preciso, então, arrancá-las antes do período do inverno.

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Cultivo
É possível fazer o plantio em jardins ou vasos, em razão do seu porte pequeno. Contudo, é uma planta que apresenta necessidade de luz, e tem desenvolvimento melhor ao sol.

Por isso, caso haja a necessidade do cultivo em vaso, verifique o posicionamento em lugar com devida iluminação para que se obtenha resultado melhor. Ainda que não apresente problemas em relação ao sol, o clima com abafamento torna a planta mais fraca.

Escolha, então, ambientes de temperaturas amenas para o cultivo das cravinas. É importante sempre verificar as condições do solo, todas as características da planta e a possibilidade de fazer as devidas manutenções para vasos ou jardins.

Tudo depende de uma variante de informações que podem auxiliar você a manter a planta cada vez mais bela em sua residência ou jardim.

A adubação deve ser feita mensalmente, com produtos de liberação lenta e fórmulas equilibradas, como NPK 8-8-8, 10-10-10 ou 12-12-12.

Retire as folhas e flores secas e dê espaço para que novas surjam. Com os cuidados certos, sua floração pode se estender por um ano inteiro.

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O colar de melancia é um tipo semelhante á Planta-do-Rosário, devido ao formato de suas folhas e por isso  às vezes é chamado de “Cordão de pérolas” como Senecio Rowleyanus.

É extremamente resistente á seca, pois tem o armazenamento de água dentro das folhas que se assemelham a miçangas. Elas precisam de pouca irrigação e você deve deixar o solo secar entre duas regas.

Este tipo de suculenta dorme no inverno. Elas podem sobreviver ao ar livre no inverno, a menos que seja moderado. Você pode aparar as hastes extras longas  no início da primavera, quando começa a estação de crescimento.

Suas folhas são gordas, em forma de feijão, que crescem em um tronco longo. As hastes crescem rapidamente e enviam raízes para baixo, onde entram em contato com o solo.
Só crescerá até 5 cm de altura, depois se arrastará para baixo.

A folhagem varia de um verde limão para um verde escuro, dependendo da quantidade de luz solar que recebe.

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As flores são brancas a creme e surgem em um caule. Flores no final do inverno para a primavera.

Faz um fantástico cesto suspenso, com longos ganchos suspensos que podem atingir mais de um metro de comprimento.

Deve ser cultivada em uma cesta suspensa para exibir suas madeixas exuberantes, em áreas livres de congelamento, ela pode ser cultivada como uma cobertura de solo em cascata de baixa manutenção.

Apenas dê água ocasionalmente e proteja-a de temperaturas congelantes. Cortar as hastes de vez em quando para encorajá-la a se ramificar e se tornar mais completa.

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Proteja-se do sol da tarde direto, especialmente em áreas quentes e interiores. Pequenas flores brancas, com cheiro de canela, aparecem na primavera.

Se for cultivada dentro de casa, certifique-se de colocá-la em uma janela ensolarada e brilhante. Forneça excelente drenagem e deixe secar entre as regas.

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Desde os clássicos colares de pérolas e rubis, passando pelos pingentes em forma de coração, até os mais inusitados, como o colar de bananas, as plantas suculentas oferecem opções para todos os gostos. No entanto, dificilmente haverá algum formato para rivalizar com o magnífico colar de golfinhos, formato exótico e delicado apresentado pela espécie botânica Senecio peregrinus.

Cada folha suculenta desta planta incrível é uma réplica perfeita de um golfinho. Dispostas ao longo de caules finos e compridos, em intervalos regulares, estas estruturas assemelham-se a um alegre grupo de golfinhos saltando sobre as águas.

O interessante, na suculenta colar de golfinhos, é que as folhas mais próximas à base, as primeiras a serem formadas, apresentam uma aparência mais convencional, mais aberta. À medida que a planta amadurece, vai emitindo folhas mais compactas e suculentas, cada vez mais similares a golfinhos.

Esta é uma suculenta que, em um primeiro momento, emite hastes eretas. Ao atingirem quinze centímetros de altura, aproximadamente, estas estruturas começam a ficar arqueadas, em função do peso das folhas em forma de golfinhos. A partir deste ponto, o colar-de-golfinhos adquire um aspecto pendente, bastante ornamental.

A suculenta colar de golfinhos é uma planta híbrida. Por este motivo, o mais correto seria grafar seu nome científico como Senecio x peregrinus, mas poucos o fazem, por uma questão de simplificação.

Trata-se de um híbrido primário, resultante do cruzamento entre as espécies Senecio rowleyanus, o popular colar de pérolas ou rosário, e Senecio articulatus. Esta suculenta de aparência única foi obtida por cultivadores japoneses, recentemente.

Após um grande sucesso nas redes sociais, o colar de golfinhos finalmente desembarca em terras brasileiras, podendo ser encontrado em grandes garden centers mais especializados. Até há pouco tempo, esta era uma planta pouco comum nas coleções.

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Após um grande sucesso entre os colecionadores do Japão, o colar-de-golfinhos invadiu os mercados consumidores de todo o mundo, graças à impressionante delicadeza e realismo de seus golfinhos saltadores.

Embora seja raro que o colar-de-golfinhos floresça, caso seja cultivado dentro de casas e apartamentos, suas flores são bastante parecidas com aquelas produzidas pelo colar de pérolas, um de seus progenitores. Além da coloração branca e da anatomia composta, as flores dessa planta exalam um aroma muito parecido com o da canela.

Ainda assim, a suculenta colar de golfinhos é uma excelente opção de planta para ser cultivada em interiores. Qualquer ambiente no qual o colar de pérolas se desenvolva bem será propício para o colar-de-golfinhos, uma vez que dele descende.

Em ambientes internos, é importante que a planta receba bastante luminosidade indireta, em um local próximo a uma janela ensolarada. Ainda que o colar de golfinhos possa ser cultivado sob sol pleno, convém protegê-lo da radiação incidente nas horas mais quentes do dia, principalmente durante o verão.

A condição ideal para o cultivo desta suculenta é a meia sombra, com bastante luminosidade filtrada e algumas horas de sol direto por dia, no início da manhã ou no final da tarde.

Como toda planta suculenta, o colar de golfinhos aprecia uma rega moderada. É importante esperar que o substrato seque bem, antes de realizar uma nova irrigação. A planta é particularmente sensível ao excesso de umidade, condição que pode causar o rápido apodrecimento de seus golfinhos suculentos.

Colar Golfinho - Senecio Peregrinus

Por esta razão, é importante que o solo para o cultivo desta planta seja arenoso, bem aerado e facilmente drenável. Uma mistura de terra vegetal e areia grossa dará conta do recado.

Para os cultivadores que apreciam praticidade, existem misturas próprias para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas de jardinagem. No exterior, é bastante comum a adição de perlita ao substrato utilizado no cultivo de suculentas, visto que este material proporciona uma ótima aeração ao solo.

Sempre com o intuito de se evitar o acúmulo de água junto às raízes do colar de golfinhos, é importante adicionar um bom sistema de drenagem ao fundo do vaso. Para evitar que os furos entupam, uma camada de pedrisco, isopor ou argila expandida é adicionada à parte inferior do recipiente.

Por cima, uma manta geotêxtil pode ser posicionada, para segurar o substrato e impedir que ele escoa com a água das regas. Muitos cultivadores reutilizam o filtro de café, com este propósito.

O vaso para o cultivo da suculenta colar-de-golfinhos pode ser de barro ou de plástico. No entanto, como esta é uma planta que se torna pendente, com o tempo, o mais seguro é optar pelo plástico, que é mais leve e pode ser suspenso com maior facilidade.

No entanto, é bom ter em mente que este material retém a umidade do solo por mais tempo, razão pela qual a frequência das regas deve ser ajustada de acordo.

A adubação não precisa ser intensa. Pelo contrário, o excesso de nutrientes pode resultar em folhas mal formadas, que perdem a aparência típica de golfinhos. Uma fórmula básica, de manutenção, do tipo NPK, pode ser aplicada periodicamente, principalmente durante o período de crescimento.

O colar-de-golfinhos entra em dormência no inverno, razão pela qual não há necessidade de adubar a planta, durante este período.

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A multiplicação é bastante tranquila. O procedimento é igual ao adotado na propagação dos colares de suculentas, de modo geral. Basta cortar segmentos dos caules, esperar que as incisão sejam cicatrizadas, e plantá-las separadamente, para obtenção de novas mudas, ou no mesmo vaso, para a formação de uma touceira mais densa.

Ainda que seja um pouco complicado encontrar mudas desta suculenta no mercado, vale a pena procurar. O cola-de-golfinhos, embora seja uma novidade, tem tudo para se tornar uma planta bastante popular, que em breve estará por toda parte, em todas as coleções.

Afinal, quem poderá resistir a uma delicada cascata de golfinhos saltadores, ainda mais dentro de casa?

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