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Zamiokulkas

Quando as folhas apresentam queimaduras ou manchas os cultivadores ficam em alerta. O que será que está acontecendo? O que há de errado?

Saiba mais sobre as Zamioculcas e como resolver problemas com manchas
A Zamioculcas é uma planta originária das partes áridas da África. Mais recentemente, começou a ser cultivada como ornamental na Europa, onde fez muito sucesso. Cuidar delas é relativamente simples.

Exigem pouca rega e, talvez um dos fatores que a levaram a ser tão cultivadas, toleram muito bem o ambiente indoor. As Zamioculcas nem mesmo precisam receber Sol e podem ser cultivadas com sucesso por aqueles cultivadores que não possuem um espaço ao ar livre em casa. A planta é realmente resistente, inclusive em relação à ação de pragas e doenças.

Apesar das condições favoráveis para ser cultivada em ambiente fechado, algumas observações podem ajudar o leitor a identificar o problema com sua Zamioculcas. É mais frequente que as folhas das Zamioculcas ganhem manchas amareladas causadas por fatores naturais (envelhecimento das folhas) ou por cuidados inadequados (regas em excesso).

Causa natural
Manchas amareladas e queda de algumas folhas não devem preocupar o dono do cultivo. Isso ocorre porque no crescimento da Zamioculcas folhas velhas primeiro tornam-se amarelas, secando e caindo em seguida, como um processo natural de senescência das folhas na natureza.

Portanto, se as folhas ficam amarelas, mas sua planta dá novos brotos, então é um sinal de que está tudo bem com ela.

Zamioculca

Problemas no cultivo
Uma outra causa mais comum de aparecimento de manchas nas folhas da Zamioculcas é uma rega incorreta. Excesso de umidade não é interessante para uma planta originária de clima árido, ainda mais quando cultivada em ambiente indoor. A umidade numa planta cultivada dentro de casa demora mais tempo para dissipar-se.

As causas das manchas esbranquiçadas
No caso das manchas esbranquiçadas, como as relatadas pelo leitor, podem ser sinal de fungos ou cochonilhas, sendo esta última menos comum. Outras manchas podem ser sinais de doença também, como pontos pretos com aspecto úmido ou pegajoso.

As pragas são outro fator de causa para manchas nas folhas das Zamioculcas. Neste caso, as manchas podem ser causadas por pulgões, ácaros e mais comumente, por fungos, o que pode ser o caso das manchas esbranquiçadas na folhas da Zamioculcas do leitor.

Adubar as plantas indoor com resíduos orgânicos exige um pouco mais de cuidados. Mesmo os adubos farelados podem ser agentes facilitadores ao crescimento de fungos, especialmente se a umidade for elevada e se a planta não receber Sol direto.

Uma das recomendações seria aplicar um fungicida FWZ, via foliar, com um borrifador. Na sequência, avaliar os resultados após duas semanas e rever a composição do vaso, especialmente quanto à aplicação de resíduos orgânicos não compostados. Também é importante avaliar se a planta está recebendo água em excesso.

Zamioculcas

Cuidados para cultivar Zamioculcas
Local
: A Zamioculcas deve ser cultivada em ambientes internos, em temperaturas nunca abaixo de 18ºC. A temperatura ideal situa-se acima de 25ºC.

Regas: Não necessita de regas frequentes e deve ser cultivada num vaso compatível com o seu porte, podendo ser irrigada uma a duas vezes por semana, com pouca água, nunca encharcar o substrato.

Solo ideal: Deve apresentar boa drenagem. A mistura de solo indicada pode conter perlita, argila expandida, terra vegetal adubada ou turfa e areia.

Luminosidade: Não exige muita luminosidade e não deve receber luz solar direta no período mais quente do dia (entre às 10h e 16h).

Adubação: A Zamioculcas não é muito exigente quanto à adubação. Para garantir folhas bonitas e sadias, recomenda-se aplicar um fertilizante NPK ou um fertilizante orgânico líquido, seguindo as orientações do fabricante.

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Guaimbe

As plantas mostram, nas folhas, frutos, caules e raízes, as carências nutricionais que têm – a cor das folhas novas, a cor das folhas velhas, o desenvolvimento das raízes, o crescimento lento, a queda das flores, a não floração, as folhas com bordas queimadas, ou amareladas, a pouca produção de frutos, os frutos que, pequenos ainda, caem ao chão, ou quando as folhas enrolam nas pontas, ou são atacadas por bichinhos que as comem.

Todos esses são sintomas fáceis de você observar em suas plantas e que podem, sem grande erro, ajudar que você complemente os nutrientes que a planta precisa.

Veja abaixo uma lista de sintomas típicos que acusam a falta de alguns dos nutrientes mais importantes para a saúde vegetal.

* Nitrogênio (N): As folhas novas não se desenvolvem bem; as mais velhas ficam amareladas. A planta apresenta folhas esbranquiçadas e sem um crescimento saudável. A falta de nitrogênio requer que você plante, nesta terra, uma leguminosa qualquer, que vai incorporar o elemento ao solo.

* Fósforo (P): Desenvolvimento deficiente das raízes, o crescimento é bastante lento, a floração é insignificante e a folhagem fica escura, quase marrom.

* Potássio (K): As bordas das folhas adultas ficam queimadas; florescimento escasso e fraco, baixa produção de frutos.

* Enxofre (S): As folhas mais novas ficam amareladas.

* Ferro e manganês (Fe): Nota-se já nas folhas novas, que ficam quase brancas. As bordas das folhas mais velhas ficam amareladas. Em casos mais graves.

* Zinco (Zn): Os entrenós do caule ficam mais curtos que o normal.

* Cálcio (Ca): As folhas novas têm uma cor muito pálida e se enrolam. Ajuda você enriquecer o solo com casca de ovo moída.

* Magnésio (Mg): As folhas adultas se apresentam pálidas, incluindo as nervuras. Em casos graves, as folhas caem todas.

Alocásia

Para ter cultivos saudáveis
É importante, para se ter cultivos saudáveis, que você tenha uma terra saudável, claro. E, uma terra saudável é aquela em que existem minhocas, pois essas ajudam na formação da matéria orgânica.

Então, a melhor maneira é que você, todos os anos, mude as terras dos seus vasos, acrescente o composto bem curtido que você fez na sua composteira, no ano anterior.

Que junte ao composto as cascas dos ovos moídas e que pratique, sempre que possível, a rotação dos cultivos no solo.

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fumagina

A fumagina é uma doença causada por fungos. A presença deste fungos geralmente indica que uma planta foi afetada por uma praga sugadora de seiva. Os fungos não atacam a planta diretamente, mas seu crescimento fica completamente comprometido  e pode reduzir o vigor das plantas, impedindo a fotossíntese.

Características Gerais
Nome comum: Fumagina
Nome científico:  Muitas espécies diferentes de fungos mas o mais comum é o Capnodium Elaeophilum
Plantas afetadas:  Qualquer uma. O crescimento também pode ocorrer em outros objetos, como móveis de jardim, caminhos, carros, etc.
Principais sintomas:  Crescimento fúngico superficial, castanho escuro ou preto.
Causada por:  fungos que  cresce sobre o melaço que excretam outras pragas sobre as plantas.
Quando aparece:  Durante os períodos de crescimento das plantas e aparecimento de pragas;  Em estufas pode ser durante todo o ano.

O que são mofos de fuligem ou a fumagina?
Fumagina consistem em um grande número de diferentes fungos que produzem uma película escura e esporos.

A mais comum, que forma essa película que parece fuligem sobre as folhas são  da espécies de Cladosporium e Alternaria, mas existem muitas outras.

Este fungo crescem nos melados ricos em açúcar, produzidas por insetos sugadores de seiva (como os pulgões, cochonilhas e a mosca branca) resultado de suas atividades de alimentação, ou ocasionalmente em exsudatos açucarados produzidos pela própria planta.

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Sintomas
Você pode ver os seguintes sintomas:
* Crescimento fúngico superficial de cor marrom ou preto nas partes aéreas das plantas, particularmente nas superfícies das folhas superiores
* A quantidade de fungos pode variar de uma fina camada de fuligem ou pó, a uma folha grossa cheia de fungos que pode rachar ou descascar da superfície da folha durante condições secas.
* Essa capa escura pode às vezes ser lavado, deixando uma superfície de folha saudável
* Pragas sugadoras de seiva, como pulgões,  cochonilhas  de escamas e farinhentas ou moscas-brancas, podem ser encontradas na planta, acima do ponto onde o fuligem está crescendo.
* As formigas também podem ser vistas em associação com as pragas sugadoras de seiva
* Folhas, caules, frutos, etc. onde a fuligem está crescendo estã0 contaminados com o  melaço pegajoso.

Controle
Controle não químico
Limpar ou lavar as folhas afetadas e outras partes da planta com água às vezes é suficiente para remover o crescimento do fungo fumagina. No entanto, se a fonte do problema não for tratada, o crescimento se desenvolverá novamente.
Depois de eliminadas as pragas aí sim podemos remover essa fuligem negra encima das plantas.
Evite adicionar sabões ou detergentes fortes à água, pois estes podem queimar a folhagem.
Água morna pode ser mais eficaz.
Fuligem pesada pode levar algumas semanas ou meses para ser lavada pela chuva mesmo se os insetos forem removidos.

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Controle químico
O controle químico do crescimento do fungo fumagina não é necessário. No entanto, o controle da praga sugadora de seiva responsável pelo melaço no qual o fungo está crescendo pode envolver o uso de pesticidas.

Biologia
A fumagina são contaminantes de superfície – eles não atacam diretamente a planta. Eles necessitam de uma fonte de nutrientes sobre a qual crescer, e  o mais comum é o melado excretado por um número de pragas sugadoras de seiva (por exemplo, pulgões, cochonilhas, insetos, moscas brancas).

Gotas deste melado são derramadas por essas pragas e caem em superfícies justo abaixo de onde elas estão se alimentando. No qual é justamente a superfície superior das folhas, mas também pode ser caules, ramos, frutos, etc., e também quaisquer outros objetos situados abaixo da infestação.

Este melado contém altos níveis de açúcares e vários outros nutrientes. A fumagina usam estes para se desenvolver.  A fumagina cresce mais onde a circulação de ar é pobre e a umidade é alta, com chuvas prolongadas.  A chuva pesada às vezes possa lavar a fumagina da superfície da folha.

O fungo não prejudica em nada o tecido da folha . Como a película que forma sobre o tecido é escura e opaca , não permite entrar  nada de luz  nem ar impedindo a realização da fotossíntese, enfraquecendo a planta provocando a queda  prematura das folhas e até causar sua morte.

Prevenção
Como prevenção de futuros ataques , podemos usar caldas de cobre  mas com esta calda não recupera as partes já prejudicadas, é só para proteger as partes saudáveis. Podar as árvores com excesso de folhagem para permitir melhor ventilação também é uma boa dica para impedir o aparecimento destas pragas.

banquinho

Orquídeas

Vanda-Dearei

Cultivar orquídeas é um hobbie que trás muita alegria e conhecimento, mas exige dedicação e paciência. Quem já está cultivando ou pretende cultivar sabe que existem técnicas e praticas que envolvem, entre outras questões adubação, rega, luminosidade e ventilação.

Orquídeas são consideradas plantas perenes, isto é vivem continuamente, sempre seguindo uma rotina de fases. Brotação e crescimento, floração e frutificação e dormência.

Por falta de informação, a prática de manejar orquídeas pode ser feita de maneira errada e prejudicar a planta e em casos mais graves, pode leva-la a morte. Para evitar que isso aconteça, abaixo uma lista dos dez erros mais comuns no cultivo de orquídeas:

1 – Ventilação – As orquídeas se desenvolveram ao longo de milhares de anos e adquiriram a capacidade de retirar do ar nutrientes e umidade para crescer e se desenvolver. Por isso elas não toleram ambientes sem circulação de ar.

E quando não há condições o cultivador vai perceber pois o crescimento fica prejudicado, com pouca ou nenhuma floração e ainda o aparecimento e a disseminação de pragas e fungos aumenta consideravelmente. Quanto mais arejado for o local de cultivo melhor, sem corrente de vento forte, apenas circulação de ar.

2 – Luminosidade – Este é um item fundamental no cultivo de orquídeas, pois dela depende a floração das orquídeas. Planta com menos luminosidade que necessita não dá flor, só crescendo a parte vegetativa.

Se for cultivar em orquidário prefira locais iluminados pois é mais fácil controlar a intensidade do sol com a tela de sombreamento diminuindo também a temperatura, do que tentar cultiva-las na sombra. Nem todas as espécies se adaptam se não tiver boa luz.

Rodriguezia Venusta
3 – Rega – Primeiro acabar com um mito. As orquídeas precisam e gostam de umidade sim. Mas para regar com eficiência é preciso atenção e observação, pois se regar de mais favorece o surgimento de fungos e outras pragas, além de apodrecer as raízes.

As raízes não suportam ficar encharcadas, pois são como esponjas e depois que absorvem a água precisam secar para depois molhar de novo.

Outra questão diferente de regar, é a umidade ambiente. Observe as roupas no varal se secarem rápido é porque a umidade está baixa e nesse caso se já tiver regado as Orquídeas pode molhar apenas o chão para que aumente a umidade do ar no ambiente em que elas são cultivadas.

Isto às vezes é melhor que jogar agua nelas, pois simula o habitat de muitas espécies, onde sempre tem agua por perto, seja de um rio, lago, nevoeiro noturno, etc.
Outra maneira de evitar os excessos na hora da rega é vaporizar agua apenas nas folhas, deixando o substrato mais seco, intercalando com regas normais em que se molha a planta toda.

4 – Adubação - É essencial para o sucesso no cultivo, mas o grande erro aqui é não seguir a recomendação do fabricante. A captação de recursos pelas orquídeas é muito lenta, pois tem o sistema  de vegetação CAM, que é igual ao dos cactos.

É normal que quem inicie no cultivo de orquídeas tenha pressa e aumente a dosagem do adubo querendo ver o resultado rápido, mas isso só vai prejudicar e em casos mais graves vai queimar a planta literalmente. a diferença entre adubo e veneno está na dose.

Quando adquirir o adubo, leia atentamente o rotulo e siga as instruções de aplicação. Os melhores opções para que inicia e não conhece muito são os adubos orgânicos, e os organominerais, porque são alimentos completos para as orquídeas e atuam também no substrato melhorando a condição das raízes e da captação de recursos. Antes da adubação é importante regar as plantas para deixa-las bem hidratadas.
orquídea
5 – Disposição – As orquídeas são plantas que necessitam de espaço para que se desenvolvam e o arejamento é fundamental pois como a maioria delas vegeta de forma epífita, o ar tem um papel fundamental na saúde delas.

A recomendação é de pelo menos 10 cm de distancia entre os vasos. Quanto mais perto a distancia, mais fácil para a disseminação de pragas e fungos, além de dificultar a rega e a adubação.

6 – Substrato – Como a quantidades de espécies de orquídeas é enorme e os habitats são os mais variados cada espécie exige um substrato para o cultivo. Além disso, outro fator que prejudica demais as orquídeas são os substratos velhos e saturados ou ainda aqueles que estão com muito resíduos de adubações continuas que acaba queimando as raízes.

Existem vários tipos de raízes, por isso vários tipos de substratos. De maneira geral para as necessidades das orquídeas o substrato ideal é que seja volumoso, de média a alta porosidade e de baixa densidade.

No aspecto químico o PH deve estar entre 5 e 6 , de baixa salinidade. Esses qualidades propiciam boa nutrição para as raízes, boa fixação, aeração e ausência de fungos e pragas.

Os substratos mais usados atualmente são: musgo esfagno, carvão vegetal, chips de coco, pedras como seixo rolado e brita, casca de arroz carbonizada, casca de pinus, casca de macadâmia.

Estes podem ser usados sozinhos ou misturados usando sempre um que acumula mais umidade e outro que é mais seco e arejado para as raízes respirarem. Além desses existem ainda os substratos regionais como exemplo o caroço de açaí e a casca do coco seco.
Também se utiliza madeiras em pedaços, troncos e cascas como a peroba, cedro, cabreúva, canela, guaraiúva, café, Sansão do campo, etc.

Orquídea Caucaea

7 – Vasos – Um erro muito comum é confundir a orquídea com uma planta terrestre e por falta de informação a pessoa escolhe um vaso que não é próprio para o cultivo de orquídeas. Muitas vezes de tamanho exagerado, além de misturar vários tipos de vasos no cultivo o que acaba dificultando o cultivo na questão da rega e secagem dos vasos.

Se o vaso não é adequado os prejuízos são o apodrecimento das raízes. Os mais usados atualmente são os vasos de barro, os de plástico e os cachepots de madeira, além de troncos  e cascas de árvores.

Sempre que for usar um novo vaso escolha o tamanho conforme a planta onde a medida é encostar a planta numa das bordas e medir de dois a três dedos livres na frente para que ela cresça. Isso pode parecer apertado e é o ideal para que a planta fique firme e se desenvolva permanecendo nesse vaso por até dois anos quando deverá ser replantada.

8 – Clima – Quando se começa a cultivar orquídeas é comum as pessoas quererem de tudo, sem se preocupar com as necessidades da planta e o que ocorre é que muitas vezes a planta adquirida precisa de um clima especifico e acaba sofrendo e até morrendo em um clima diferente frustrando o iniciante.

É fundamental avaliar o clima que você tem na sua região e na hora de comprar pergunte ao produtor qual é o clima exigido pela orquídea que você quer para saber se é compatível. Sempre tenha a identificação das plantas que adquirir, pois com o nome é fácil fazer uma pesquisa sobre o habitat e as necessidades da planta usando a Internet.

miltônia

9 – Combate às pragas – Esse é um item que acaba com o sonho de muitos iniciantes que por praticas de cultivo errado em locais muito úmidos e mal iluminados e sem ventilação acabam causando a desnutrição da planta e consequentemente o ataque de fungos e pragas, porque para que todos saibam essa é a lei da natureza sobre sustentabilidade.

“Tudo o que é vegetal se reintegra ao meio de forma a beneficiar e reciclar.”
Então plantas debilitadas são atacadas pois estão sendo recicladas e servindo a outros seres, insetos ou fungos, etc.

Como prevenção as pragas e doenças eu posso citar o óleo de neem que é natural extraído de uma árvore e que atua prevenindo e combatendo centenas de problemas em plantas, desde insetos a diversos tipos de fungos e bactérias, não sendo prejudicial nem ao ser humano nem aos animais.

É vendido em gardens e agropecuárias e o modo de usar é especificado pelo fabricante. Além do óleo de neem existem receitas caseiras e naturais que são preventivos ao aparecimento de problemas e podem ser aplicados regularmente como a Canela, cebola, cravo, alho, fumo, pimenta etc.

Mas a ação mais importante  está na correta e regular nutrição da orquídea pois existem nutrientes específicos que fazem naturalmente a defesa da planta.

10 – Cultivar em locais inadequados – O desejo de ter um orquidário com diversas espécies pode fazer com que algumas delas não se adaptem. O segredo é pesquisar o habitat das plantas que se pretende adquirir e quais as espécies que são da mesma região ou clima comum.

No mundo são mais de 30.000 mil espécies de diversos gêneros, epífitas, rupícolas e terrestres, além de mais de 250.000 mil diferentes híbridos que possuem as características herdadas dos ”pais” e podem vegetar em mais tipos de clima do que as espécies.

Saiba que o clima é fundamental no cultivo de orquídeas e chega a ser 80% do sucesso no cultivo e na saúde da planta.

Esses são os erros mais comuns e que acabam atrapalhando o cultivo das orquideas e também de outras plantas. Plantas são como nós, quando chegam em um novo local vão procurar se adaptar, e por isso o mais interessante é fazer um tipo de ” quarentena” e apenas observar, evitando mexer ou já replantar.

Quando os primeiros sinais de que a planta começa a vegetar, como uma brotação ou emissão de raízes aparecer, é a indicação que ela está se adaptando ao novo local.

A paciência e a observação são as duas qualidades que mais evoluem no cultivo de orquídeas, pois sem elas dificilmente se consegue.

Neste mundo moderno, cheio de pressões e cobranças. cultivar orquídeas é a maneira mais correta de se equilibrar. Uma orquídea a mais, um remédio e um psiquiatra a menos.

chuva no jardim