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ervas aromáticas

As ervas aromáticas oferecem as mais variadas formas e ainda produzem flores delicadas e bonitas. Muitas ervas aromáticas são de pequeno porte e tão fáceis de cultivar que podem ser plantadas até em pequenos vasos ou jardineiras, formando um belo conjunto ornamental.

Diversas ervas aromáticas podem compor um jardim útil e perfumado. Plantar ervas aromáticas podem trazer benefícios, além de aproveitar suas propriedades como temperos ou medicinais.

Alecrim, alfavaca, camomila, cerefólio, melissa, erva-doce, hortelã, manjericão e sálvia,  são apenas alguns exemplos. Algumas ervas preferem crescer em local aberto e ensolarado, enquanto outras conseguem crescer bem até à meia-sombra. Por essa razão, é importante conhecer bem as exigências de cada uma delas.

Tanto no jardim como em vasos, o solo ideal para o plantio de ervas aromáticas deve ser leve, fofo, poroso, bem drenado e arejado, para favorecer a circulação do ar e da água – essenciais para o bom desenvolvimento das plantas. A adição de areia e matéria orgânica à terra comum do jardim, torna-se essencial para garantir essas condições.

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Para o plantio em vasos e jardineiras, recomenda-se a seguinte mistura:
- 1/3 de terra comum
- 1/3 de adubo orgânico bem curtido
- 1/3 de areia grossa lavada

Antes de encher o vaso ou jardineira com esta mistura, coloque no fundo uma camada de cascalho para garantir a drenagem.

Algumas ervas podem ser semeadas diretamente no local definitivo, outras devem ser semeadas em sementeiras, para a formação de mudas que serão transplantadas posteriormente.

Na etapa do plantio, é importante escolher sementes de boa qualidade, com alto poder germinativo. Por essa razão, o ideal é adquirir as sementes em lojas especializadas.

Algumas ervas aromáticas podem ser multiplicadas por meio de estacas de caule ou divisão de touceira. Neste caso, observe sempre que a planta-mãe (da qual serão retiradas as estacas ou touceiras) deve ser sadia, robusta e livre de pragas ou doenças.

Mudas de ervas aromáticas devem ser cuidadosamente regadas no início de seu desenvolvimento. De forma geral, deve-se evitar as regas escassas e as muito frequentes.

É preferível fazer regas fartas e esparsas, escolhendo o período da manhã ou o final da tarde para realizá-las. A drenagem é outro fator importante: terra encharcada pode ser fatal para as ervas.

A adubação orgânica é a mais indicada para este tipo de cultivo. Bem curtido, o composto orgânico fornece os nutrientes necessários às plantas e ainda melhora as condições gerais do solo.

O composto orgânico deve ser incorporado à terra cerca de um mês antes do plantio. Já a adubação química (à base de nitrogênio, fósforo e potássio – NPK) pode ser uma boa opção como complemento e manutenção.

Neste caso, recomenda-se observar as exigências de cada planta e aplicar o produto seguindo rigorosamente as orientações do fabricante

Em geral, as ervas aromáticas são muito resistentes ao ataque de pragas e doenças, sendo que algumas são até boas repelentes de insetos.

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Entretanto, certas medidas são fundamentais na prevenção destes problemas:
* Usar sementes ou mudas de boa procedência;
* Obedecer às exigências das plantas, garantindo-lhes os tratos culturais adequados;
* Observar as condições de luminosidade e umidade essenciais para o bom desenvolvimento das plantas.

Pequenos insetos podem ser combatidos com a tradicional calda de fumo e lagartas podem ser catadas manualmente, facilmente atraídas com cascas de chuchu ou abóbora espalhadas à noite pelo canteiro ou perto das jardineiras. A calda bordalesa pode ser aplicada como medida preventiva contra o ataque de doenças.

Manter as plantas livres de folhas ou galhos secos, eliminar plantas daninhas ou concorrentes e afofar a terra periodicamente são tratos culturais simples, mas necessários para o sucesso no cultivo de ervas aromáticas.

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Alecrim (Rosmarinus officinalis L.)
Planta pertencente à família das Labiadas, muito fácil de ser cultivada em canteiros e vasos. O plantio por meio de sementes é muito demorado, por isso recomenda-se a multiplicação por mudas ou estacas de galho (medindo cerca de 15 a 20 cm).

O alecrim se desenvolve bem em solos leves e bem drenados, mas o essencial para o seu desenvolvimento é receber sol direto em boa parte do dia.

As regas devem ser escassas, sem encharcamento e, para garantir sua floração, recomenda-se abrigar a planta contra ventos fortes. A colheita dos ramos mais novos favorece a rebrota.

Dica para secagem: amarrar pequenos maços de alecrim e pendurar com ramos para baixo, em local sombreado e arejado.

B/10/14 Basilico ( Ocimum basilicum )

Alfavaca (Ocimum basilicum L.)
Também pertencente à família das Labiadas, é uma planta de odor agradável que produz ponteiros floridos e muito ornamentais. Seu cultivo é muito simples em canteiros, vasos e jardineiras porém, é essencial que a planta receba luz solar direta na maior parte do dia. A propagação pode ser feita por meio de sementes ou mudas com boas raízes.

A mistura de solo ideal para o plantio é composta de 2/3 de terra comum e 1/3 de adubo orgânico. Quanto às regas, devem ser frequentes sem, contudo, deixar a terra encharcada, pois o excesso de umidade irá favorecer a proliferação de fungos.

Dica de secagem: a alfavaca costuma perder parte de seu aroma depois de seca. Quando a finalidade for a secagem, o ideal é colher os ramos duas a três semanas antes da floração, amarrar em pequenos maços e pendurar com as folhas para baixo em local arejado e com pouca luminosidade.

Matricaria chamomilla L.

Camomila (Matricaria chamomilla L.)
Planta da família das Compostas, produz flores pequenas e delicadas, responsáveis pelas propriedades medicinais e aromáticas. Seu cultivo é mais indicado em vasos ou jardineiras colocados em local onde recebam muito sol direto. O solo deve ser fofo, poroso e com boa drenagem, sem excesso de adubação.

Sua propagação se dá por meio de sementes ou estacas de galho (neste caso, o melhor período é a primavera). Durante as regas, recomenda-se cuidado para não encharcar demais a terra junto às raízes. As flores para secagem devem ser colhidas antes de se abrirem por completo, em dia de sol e tempo seco.

Dica para secagem: Colocar os galhos floridos estendidos sobre um tecido de trama larga e deixar à sombra, em local arejado e fresco.

Melissa officinalis L.

Melissa (Melissa officinalis L.)
Pertencente à família das Labiadas, a melissa apresenta propriedades aromáticas tanto nas sumidades floridas como nas folhas. Trata-se de uma planta perene cujas flores delicadas além de atraírem as abelhas ainda têm função ornamental. Seu plantio pode ser feito por meio de sementes, divisão de touceiras ou estaquia.

A melissa necessita de muita luz solar, mas tolera bem locais parcialmente sombreados durante parte do dia. Solos profundos e ricos e matéria orgânica são os ideais para o seu cultivo. A colheita da melissa deve ser feita em dias secos. Como se trata de uma planta que possui tecidos frágeis, recomenda-se manipulá-la o menos possível.

Dica de secagem: O processo de secagem pode ser o mesmo indicado para a camomila.

Mentha piperita L.

Hortelã (Mentha piperita L.)
Outra representante da família das Labiadas. A hortelã apresenta aroma muito característico, resultado da concentração de sua essência – o mentol. O cultivo em jardins, vasos e jardineiras é muito simples e a propagação é feita por meio de mudas e estacas de galho, uma vez que a planta não produz sementes.

A adubação do solo deve ser fraca, para que a planta não se desenvolva muito, prejudicando a concentração da essência. Outro cuidado: as mudas devem ser protegidas contra o excesso de sol, que pode queimar as folhas.

Os ramos frescos de hortelã mantém seu aroma mais intenso, mas a planta pode ser submetida à secagem.

Dica de secagem: Pendurar os galhos de hortelã com as folhas para baixo, em local sombreado, fresco e arejado.

Salvia officinalis L.

Sálvia (Salvia officinalis L.)
A sálvia também pertence à família das Labiadas e é utilizada como erva aromática e medicinal há séculos. Existem variedades de sálvia com folhas largas e outras variedades com folhas estreitas, sendo que as de folhas largas são as mais aromáticas.

As flores da sálvia, conforme a variedade, podem ser azuladas, violetas, rosadas ou brancas. A multiplicação se dá por meio de sementes ou estacas de galho. É possível melhores resultados no plantio em vasos do que em canteiros, quando o local é bem ensolarado.

A planta adulta pede regas esparsas, sem encharcamento. A erva fresca mantém maior concentração do seu aroma.

Dicas de secagem: Os ramos, floridos ou não, devem ser pendurados com as folhas para baixo, em local seco, arejado e à sombra. Para conservar os ramos secos, guardar em recipientes fechados.

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jardim

Usando um pouco de conhecimento fito sanitário, ou seja, cuidados básicos com a higienização, adubação, controle de quantidade de água, o restante usar das nossas intuições. Tenha certeza você vai cuidar destes seres vivos tão bem como qualquer outro profissional.

Lembre-se as plantas quando fora de seu habitat natural, não tem as mesmas vantagens, que na mata, nos bosques, nos pântanos, nas florestas, etc.

Por isso temos que substituir o mínimo para elas, em troca dando-lhes as atenções a seguir:

Regas
No inverno deverá ser moderada, duas vezes por semana. A quantidade de água por rega depende muito das estações do ano, dos dias mais quentes, dos dias mais frios, etc.

Nesse caso o certo é usarmos da nossa intuição sabendo que; não devemos encharcar demasiadamente a terra, nem tão pouco deixar secar demais.

Sintetizando
O normal é deixarmos a terra úmida, não há uma rega certa, 1,2,3 litros de água por rega, pois, a quantidade de água vai depender do tamanho do vaso, do local onde a planta esta, e das estações do ano. Um teste prático, é tocar na terra do vaso, sentindo-a úmida, não é necessário regar.

Quase todas as plantas gostam de local úmido, geralmente nos ambientes internos o local é muito seco, para as plantas seria conveniente que a cada três dias fossem pulverizadas com água, na temperatura ambiente sobre a planta, nos horários; 08:00h AM ou 07:00h PM, pois nesses horários evitamos choque térmico causando a queima das folhas, se possível usar água mineral ou de poço, pois a nossa água tratada contém, minerais nocivos as plantas.

1. Quanto a higienização há o óleo Brilha Folha, para que a planta fique sempre limpa, é necessário pulverizar esse produto a cada 30 dias.

Diluir uma tampa em um litro de água , dando assim um banho completo na planta. A aplicação desse óleo evitará o aparecimento de pragas, como: ácaros, cochonilhas, pulgões, poluição, bactérias, fungos e até viroses…

2. Os cuidados acima são para quaisquer plantas em vasos, há uma diferença:
Quando são plantas que estão nos vasos e quando são sobreposta ou enraizadas, no palito de xaxim; como as jibóias, os filodendros, os caras-de-cavalo etc.

Plantas, essas que precisarão ser regadas tanto na terra como no palito, onde as mesmas estão retirando tanto água como nutrientes. Essas plantas, para um bom desenvolvimento é necessário que, façamos uma adubação, nos meses de inverno a cada trinta dias.

Nos meses subsequentes a cada 15 dias; com adubos Foliar raiz (usar as instruções do produtor para as demais plantas em vasos), poderão ser adubadas com adubos químicos NPK 10-10-10 = Nitrogênio, Fósforo e Potássio.

Ou mesmo outros mais lentos como os orgânicos: torta de mamona, farinha de osso ou húmus de minhoca, são esses os principais adubos orgânicos mais usados em plantas ornamentais.

Árvore da Felicidade - Polyscias Fruticosa

Obs.: As árvores-da-felicidade não toleram adubos químicos, quando adubá-las usar farinha de osso e torta de mamona, as duas juntas, duas colheres de sopa cada uma, para cada vaso, 3 vezes ao ano ou bimestral.

Tomar muito cuida o quando for fazer as adubações, pois quando usado além do que está escrito no rótulo do produto pode matar a planta;

O excesso de água e adubos definha a planta e a falta deles deixa também a planta com aspecto de raquitismo; feio.

Obs.: Quanto a planta não está se desenvolvendo bem naquele local, um dos fatores são:
- Falta de luminosidade;
- Correntes de ar muito quente;
- Local abafado;

No caso do local, se não for possível receber luminosidade solar, deve receber pelo menos luminosidade artificial por no mínimo 12horas.

Quanto ao local de preferência próximo de janelas, vitrôs ou ambientes amplos e arejados.

Em ambientes com ar condicionado deixar a planta a uma distância de aproximadamente 3 à 4 metros, nunca próximo dele.

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Para que serve a argila expandida e a manta bidim?
Quando plantamos nossos vasos usamos a argila expandida e a manta bidim no fundo do vaso porque?

Primeiro dará uma boa oxigenação para as raízes da planta, uma absorção de nutrientes pela planta, impede que a terra fique encharcada e evitará a perda dos macros e micros nutrientes pela erosão da água quando colocada em excesso no vaso.

E também evita que as raízes da planta feche o orifício do vaso. Por isso acontece o excesso de água no fundo do vaso causando portanto o apodrecimento das raízes, por fim a morte da planta.

São finalmente esses pequenos cuidados com as nossas plantas de interior e plantas em vasos.

Meditação
O resultado no desenvolvimento e na beleza das plantas, cultivadas, como ornamentação, dependerá muitíssimo das pessoas, que habitam, frequentam o mesmo espaço.

Portanto, o sucesso de termos plantas como decoração, não é só cuidarmos delas dando-lhes água e adubos. Esses cuidados são essenciais, mais onde não há essa consciência superior, amor, carinho, compreensão o sucesso não será completo.

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Erva daninha é o termo utilizado para descrever uma planta, muitas vezes, mas não sempre, exótica, que nasce espontaneamente em local e momento indesejados, podendo interferir negativamente na agricultura.

É quase impossível evitar que elas apareçam no jardim, especialmente no gramado. Mas certos cuidados simples podem mantê-las sob controle.

Veja aqui alguns conselhos para ganhar essa difícil briga
No começo, o jardim era uma beleza, com um gramado homogêneo e belos canteiros de flores. Lentamente, sem você perceber, as ervas daninhas foram invadindo espaços e ganhando força. O que fazer?

Em primeiro lugar, entender o que são, quem são e como se multiplicam essas insistentes plantinhas, capazes de destruir o paciente trabalho do melhor dos jardineiros.

Para usar uma definição clássica, erva daninha é toda planta que nasce importunamente numa cultura e começa a competir com ela por espaço e nutrientes.

Assim, não somente a tiririca e a açariçola (algumas das pragas mais comuns) são ervas daninhas. Um pé de coentro que cresce, por exemplo, numa cultura de alface também pode ser chamado de invasor.

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É quase impossível evitar o desenvolvimento dessas “praguinhas” num jardim, especialmente no gramado, mas alguns cuidados simples podem impedir que elas proliferem em demasia. Antes de mais nada, vem a escolha da grama mais adequada às condições locais.

AÍ, se for bem projetado e executado, o gramado desenvolverá seu sistema radicular e foliar de forma saudável. Com isso, você estará evitando 90 a 95% das ocorrências de ervas daninhas. Isso porque a maioria das invasoras se propaga por sementes, e num bom gramado se forma uma verdadeira manta protetora de folhas, que retém as sementes e as ex­põe ao sol matando-as.

Por causa disso também, é importante que a poda da grama seja feita de maneira correta. Aliás, é bom saber que frequentes podas não impedem o seu desenvolvimento.

As gramíneas têm sua gema — a parte do vegetal responsável pela procura de luz — no interior da planta e não no ápice, como outras espécies. Dessa forma, ela está mais protegida e não perde a força de rebrota mesmo quando é constantemente podada.

Algumas dicas
Se você verificar que a invasora que atacou o seu gramado tem um desenvolvimento vertical acentuado, realize podas baixas no gramado. Se, ao contrário, a erva daninha for rasteira, deixe a grama crescer um pouco mais — para sufocar as invasoras — e só depois pode o gramado.

Além disso, procure fazer as podas antes do período de floração e formação de sementes das invasoras, para evitar sua disseminação.

Outra técnica natural e bastante simples de combater as ervas daninhas, quando a infestação não é muito grande, consiste na retirada manual das invasoras.

Existe uma ferramenta chamada firmino que é ótima para isso. Tome, porém, um cuidado elementar: arranque-as sempre com a raiz.

Fique atento também quando adquirir terra para cobrir o gramado, verificando sua procedência e eventual infestação por pragas. Neste caso, o mais seguro, é usar terra tira­da pelo menos 50 cm abaixo do nível do solo.

No entanto, mais importante do que tudo isso é cuidar para que sua grama cresça forte e saudável. Num gramado saudável quase não existem pragas.

ervadaninha

E isso começa na hora do plantio, com a preocupação de que as mudas ou placas sejam plantadas o mais próximo possível uma das outras. Quanto mais denso for o gramado, menores serão as chances das invasoras proliferarem.

Para isso, é preciso que o solo, na hora do plantio, esteja bem preparado. Solos pobres são o melhor habitat de ervas daninhas. Verifique primeiro a textura do solo de seu terreno.

Solos muito argilosos, ou demasiadamente arenosos, não são recomendáveis. Nestes casos a melhor forma de melhorar-lhes a textura é incorporar a eles matéria orgânica (esterco de curral bem curtido ou composto orgânico).

Além disso, é recomendável analisar a acidez da terra, corrigindo o pH, se necessário, para níveis entre 6 e 7. Faça os testes necessários e realize correções com calcário.

Se, mesmo com todos esses cuidados, você perceber que a grama ainda precisa de ajuda, recorra ao uso de fertilizantes químicos, como o NPK, que vai trazer nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) tão necessários às plantas.

Se o terreno onde você vai cultivar o gramado já estiver infestado de pragas, erradique as invasoras com o auxílio de herbicidas. Existem dois tipos: os de pré-emergência e os de pós-emergência.

Os primeiros devem ser usados antes que as ervas daninhas brotem. Formam uma camada protetora no solo que queimará as sementes quando germinarem. Os herbicidas de pós-emergência atacam as ervas já desenvolvidas.

trevos

Agem por contato, queimando a planta ou atuando em seu sis­tema vital, matando-a. Podem ser utilizados no combate de pragas de folhas largas ou estreitas.

Depois que seu gramado estiver plantado, cuide para que as regas sejam bem feitas, sem formar poças ou deixar áreas ressecadas

. Não molhe só a superfície da terra. O sistema radicular de um gramado deve ter, no mínimo, 10 cm de altura, e se a água estiver só na superfície, as raízes não se darão ao trabalho de aprofundar-se na terra.

noite

zamioculca

Se a natureza não fosse tão generosa, o que seria de um “amante das plantas” que mora num apartamento sem sacada, onde não pega nem um pingo de sol direto dentro da sala?

Mas, como dizia minha avó: para todo mal, a natureza tem um remédio!“. Para o caso da falta de sol, a solução pode ser uma planta exótica de nome bem estranho: a Zamioculca (Zamioculcas zamiifolia).

A Zamioculca é originária da Tanzânia, na África. Planta da família da Aráceas, ela se adapta bem a ambientes internos, pois não necessita de muita luz, nem de locais abertos.

Ou seja, é a solução perfeita para aquele cantinho da sala que consideramos “condenado” a passar sem o verde e a alegria das plantas.

zamioculca

Sucesso na Europa, esta planta além de não exigir muita luminosidade, é bem resistente, durável e pouco exigente com relação às regas também.

O crescimento da Zamioculca é um tanto lento. Ela leva cerca de uns dois anos para atingir 1 m, sua altura máxima média. Porém, o visual compensa a demora.

Não são as flores que chamam a atenção na planta, mas sim suas folhas verdes e brilhantes, que nascem bem claras e vão escurecendo com o tempo.

O contraste produzido pelas folhas em tons diferentes torna a planta muito interessante. A inflorescência da planta, embora não seja considerada de grande valor ornamental, contribui para o visual exótico.

A Zamioculca deve ser cultivada em ambientes internos, em temperaturas nunca abaixo de 18º. A temperatura ideal situa-se acima de 25º.

Não necessita de regas frequentes. Cultivada num vaso compatível com o seu porte, pode ser irrigada duas vezes por semana.

Deve apresentar boa drenagem. A mistura de solo indicada pode conter 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal adubada e 1 parte de areia.

Não exige muita luminosidade e não deve receber luz solar direta.

zamioculca

A Zamioculca não é muito exigente quanto à adubação. Para garantir folhas bonitas e sadias, recomenda-se aplicar fertilizante NPK 10-10-10, seguindo as orientações do fabricante.

Por se tratar de uma planta de crescimento lento, não exige podas. Periodicamente, deve-se retirar folhas murchas ou secas, para manter a harmonia do visual.

A Zamioculca não exige muitos tratos, mas ao notar que a planta começa a se apresentar deformada no vaso, recomenda-se replantá-la em um vaso maior, para comportar seu desenvolvimento. Por sementes ou estaquia de galho

chuvarada