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violetas

As violetas são espécies vegetais muito bonitas e de pequeno tamanho que pertencem à família botânica Violaceae. Na antiguidade os gregos tinham a violeta como uma espécie de representação simbólica do amor e da fertilidade.

A violeta é uma flor muito bonita, considerada barata e muito utilizada para dar como um presente. A violeta é uma espécie vegetal que possui propriedades medicinais e, desde 1829, vem sendo usada na homeopatia, ajudando no tratamento de doenças como reumatismo e sinusite.

Essas flores bonitas e vistosas se adaptam com bastante facilidade para serem cultivadas em ambientes internos e, quando cultivadas sob as condições apropriadas, elas conseguem ficar floridas por muito tempo, chegando a florir durante todo o ano.

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As características da Violeta
A violeta é uma espécie vegetal herbácea, isto é, possui um caule sem a presença de lignina – substância que concede caráter lenhoso ao caule – por isso o seu caule é flexível.

O caule da violeta é curto e ramificado e apresenta cor verde escura. As folhas da violeta possuem formato cordiforme (coração), oval ou arredondado, apresentando pecíolos carnudos de coloração verde clara. As flores são muito bonitas e singelas, compostas por uma camada de pétalas.

No entanto, existem algumas espécies híbridas que possuem muitas camadas de pétalas. As flores da violeta podem se apresentar em diversas cores, como: azul (nas mais variadas tonalidades), branco, rosa e vermelha.

Geralmente, na parte central da flor existem bolsas douradas que são repletas de pólen, que são os chamados estames. A violeta floresce geralmente no final do inverno, durando até o final do verão.

No entanto, se bem cuidadas, as violetas conseguem ficar floridas durante todo o ano. A violeta é uma espécie vegetal que deve ser podada quando as flores estiverem murchas e quando as folhas estiverem machucadas ou secas.

A poda realizada de forma adequada ajuda a aumentar o período de floração da violeta. A violeta é uma espécie vegetal que se multiplica através da propagação de suas sementes e por divisão da espécie vegetal, que deve ser feita no período da primavera ou no outono.

Atualmente, graças ao grande número de espécies híbridas de violeta, existe em torno de 18 espécies e 6.000 variedades, que acabam gerando espécies vegetais com tamanho, formato e cores bem diferentes com relação às flores.

As violetas são espécies vegetais com características ornamentais muito apreciadas e bastante cultivadas em ambientes interiores, principalmente a espécie denominada de Saintpáulias, que é uma espécie de violeta de fácil cultivo.

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Cuidados no cultivo de Violetas
Existe uma série de cuidados a serem tomados no cultivo das violetas, para que elas possam ficar floridas por todo o ano:
* Temperatura do Ambiente – As violetas são plantas que conseguem se desenvolver de forma plena quando são cultivadas em ambientes que apresentam temperaturas que oscilam dos 18 aos 24 C.

Quando essas espécies vegetais são cultivadas em locais que apresentam temperaturas fora dessa oscilação, podem ter o seu desenvolvimento prejudicado. Por isso, procure colocar a sua violeta em lugares mais frescos e amenos durante o dia e em lugares mais quentes no período noturno;

* Umidade –As violetas são espécies vegetais que apreciam a umidade, no entanto a violeta é uma espécie sensível ao excesso de umidade, por isso elas vivem bem em locais úmidos, mas não pode ser extremamente úmido.

Por isso é interessante colocar os vasos onde suas violetas são cultivadas em tabuleiros que sejam molhados e colocados pratos com água na parte de baixo dos vasos, mesmo que sejam suspensos, para manter a condição de umidade ideal para o bom desenvolvimento da planta.

Os vasos de barro são uma excelente solução para manter as condições ideais de umidade, pois eles conseguem absorver a água e por consequência a umidade em excesso, fazendo com que a planta respire de forma correta e adequada;

Saintpaulia

* Luminosidade – As violetas são espécies vegetais que apreciam serem cultivadas expostas a uma boa condição de luminosidade, no entanto a planta não deve ficar exposta à luz solar direta, pois essa condição pode queimar as flores e as folhas.

O ideal é que a violeta seja cultivada próxima às janelas que estejam voltadas em direção ao nascente do sol. Os especialistas indicam que para garantir o crescimento pleno e simétrico da violeta, você pode girar o vaso a cada 07 (sete) dias, de forma que obedeça um sentido.

A violeta é uma planta que consegue se desenvolver mesmo quando iluminada por luz artificial. A questão da luminosidade é importante para a violeta ficar sempre florida, por isso, se essa planta for exposta de forma correta e adequada ao sol, ela conseguirá florir sempre;

Irrigação – As violetas são espécies vegetais que necessitam ser regadas de maneira moderada, colocando a quantidade de água necessária para manter o substrato ou a terra umedecida. Para saber o momento adequado de regar a sua violeta, basta verificar o estado (se está seco ou molhado) da parte superior da terra ou do substrato.

A irrigação excessiva pode causar o sufocamento e a podridão das raízes que podem levar a violeta à morte. De uma maneira geral, os especialistas em cultivo de violetas indicam que a planta deve ser regada 1 vez nos períodos mais frios (inverno) e 2 vezes nos períodos mais quentes (verão).

Nos períodos mais frios é interessante que a água utilizada para regar a violeta seja morna. Um cuidado a ser tomado na irrigação é que deve ser evitado o fato de molhar as flores e folhas, pois isso favorece as condições para surgimento de doenças e fungos;

* Adubação – Os especialistas indicam que as violetas devem ser adubadas quinzenalmente. O adubo aplicado deve ser rico em fósforo e potássio. Contudo, deve se ter atenção para colocar o adubo apenas ao redor da violeta. A quantidade de adubo aplicada deve ser igual a 01 (uma) colher de café.

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Cuidados com as doenças que acometem as violetas
As violetas são espécies vegetais vistosas e bastante sensíveis, por isso, elas facilmente contraem algumas doenças que precisam ser tratadas de forma adequada para que a sua planta continue bonita e florida por um bom tempo.

Entre as doenças mais comuns que atacam as violetas estão: os ácaros (devem ser eliminados através da aplicação de acaricidas), pulgões e insetos (devem ser eliminados através do uso de inseticidas).

As violetas podem sofrer ataques de outras pragas (exemplo: as cochonilhas), mas para esses problemas você pode fazer uso do chá de alamanda. É necessário cuidado com a quantidade de remédio a ser utilizada, pois a aplicação inadequada pode prejudicar a saúde de sua violeta.

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Quercus_pyrenaica

O carvalho-negral é uma árvore cujas folhas são caducas (que caem no outono). O porte é médio, porém, a árvore pode atingir até 20 me de altura. Quando a árvore é jovem tem as suas pernadas ascendentes já que quando se torna adulta passa a ser patente.

Essa árvore conta com uma copa ampla que pode ter a forma arredondada ou ovóide, a sua folhagem é abundante e possui ramificações. Uma árvore que tem o tronco revestido por uma casca um tanto espessa e num tom acinzentado.

Devido aos inúmeros cortes essas árvores podem ter porte arbustivo. Nem sempre o carvalho-negral tem o tronco ereto, porém, essa não é uma característica inerente da espécie e sim uma consequência da ação do tempo.

Dessa forma todos os espécimes de carvalho-negral que crescerem livres terão porte ereto e definido. A raiz dessa árvore possui inúmeras raízes laterais sendo do tipo raiz pastadeira que podem não somente alongar a árvore, mas também emitir inúmeros rebentões que ajudam a fazer a propagação vegetativa da espécie.

Uma característica interessante do carvalho-negral é que forma manchas arbustivas bastante densas e pode viver entre 120 e 300 anos.

folhas

Folhas do Carvalho-negral
As folhas dessa árvore apresentam uma forma variada em relação as suas formas e recortes. Além disso, as folhas são do tipo caducas, alternadas, simples e com um formato mais ou menos ovalado.

Em relação a cor essas folhas podem ter um tom cinza-rosado ou mesmo uma coloração verde-escura sem brilho. O tamanho das folhas dessa árvore varia de acordo com as formações a que pertencem, podem ter de 6 a 20 cm de comprimento e de 3 a 14 cm de largura.

Uma árvore imponente cujas folhas se destacam por formatos irregulares e que simulam recortes. Quando as folhas da árvore secam passam a ter um tom castanho.

flores do carvalho-negral

Flores
O período de floração dessa árvore acontece entre os meses de abril e junho e conta com flores femininas e masculinas. As flores femininas têm um tom de verde e não tem tanto destaque quanto as masculinas apesar de nascer no mesmo pé.

As flores masculinas dessa árvore encontram-se dispostas em amentilhos e tem um tamanho que varia entre 5 e 10 cm de comprimento.

carvalho-negral

fruto de carvalho-negral

Frutos
O fruto do carvalho-negral tem a forma de uma bola grande, mas também pode ser cilíndrico ou em forma de elipse. O amadurecimento do fruto acontece no mês de outubro e pode se dar de maneira solitária ou mesmo em grupos. O pedúnculo dessa árvore é curto tendo até 2 cm e suporta uma cúpula tomentosa.

Distribuição Geográfica
Essa espécie prefere um ambiente com atmosfera úmida e com um solo com umidade média. Porém, resiste bem mesmo vivendo em condições não tão favoráveis como, por exemplo, na região leste de Portugal em que os verões costumam ser muito secos.

Em geral grande parte dos carvalhos dessa espécie estão dispostos na região norte do Rio Douro que está localizado Região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Também é possível encontrar muitos desses carvalhos na Serra da Nogueira.

Nessa região de Portugal o solo predominante é o solo pardo de floresta. O solo é bastante úmido. A origem do carvalho-negral é o sudoeste da Europa e o Norte da África. Trata-se de uma espécie espontânea da Península Ibérica e no litoral atlântico francês assim como no Norte do Marrocos.

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Casca Seca
Uma característica bastante forte do carvalho-negral é ter uma casca seca de um tom acinzentado, delgada e lisa. Aliás, o nome desse carvalho se deve a cor escura da casca, o tom escurecido é bastante comum principalmente nas árvores mais jovens. As árvores que ficam mais expostas a luz tendem a ficar mais claras tornando-se cinza-claras.

Uma curiosidade bem interessante a respeito da árvore carvalho-negral é que todos os seus órgãos estão revestidos por um indumento fofo e com textura aveludada que é constituído de pelos estrelados que possuem raios compridos, delgados e ligeiramente arqueados.

Uma das formas de distinguir essa árvore das outras espécies congêneres de Portugal é através das dimensões que os raios constituem. Esse indumento é bastante resistente e as suas folhas mesmo na queda continuam munidas desses pelos.

Porém, com a idade existe uma variação da quantidade de indumento devido à exposição dos órgãos.

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Utilização do Carvalho-negral
O carvalho-negral é aproveitado em algumas regiões de Portugal como lenha. A madeira dessa árvore possui algumas características interessantes para ser utilizada em marcenaria, tanoaria e até mesmo na confecção de tacos e assoalhos além de ser usado na produção de carvão. Trata-se de uma madeira rica em tanino.

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Trepadeiras são as espécies mais recomendadas recobrir muros e paredes, causando uma textura como se fosse manto verde sobre a edificação. Determinadas trepadeiras crescem mais rápido, como por exemplo, a Tumbergia e a planta que dá o fruto maracujá, as quais em torno de seis meses recobrem totalmente as superfícies em que estão apoiadas.

A nomenclatura cientifica Ficus Pumila refere se à espécie popularmente conhecida como unha de gato, uma trepadeira originária da Ásia, mais especificamente do Japão e da China, sendo trepadeira mais cultivada para cobrir muros e paredes por possibilitar um resultado de cobertura completa da superfície do local em um pequeno período de tempo.

Ficus Pumila

Entretanto, a Ficus Pumila não é indicada para o plantio em paredes de edificações, por ser uma espécie a qual retém muita umidade, ou seja, recomenda se plantá-la apenas em muros, ao redor da casa.

Os muros são um elemento marcante da arquitetura urbana das grandes cidades. Eles têm a função de garantir a privacidade, a segurança – ou ao menos de garantir essa sensação – e demarcar áreas.

Uma situação desagradável que acontece nas grandes cidades são as pichações – rabiscos mal feitos com tinta spray – nos muros das casas. Uma solução para acabar com a aparência feia das pichações e, ainda, deixar a residência mais bonita do que apenas com uma boa pintura nos muros, é cultivar plantas do tipo trepadeiras nos muros.

As trepadeiras de cobertura são muito usadas em projetos de paisagismo de modo a terem pouco destaque, ou seja, todo o potencial paisagístico desse tipo de planta ainda não foi esgotado. Essas plantas são muito resistentes às intempéries climáticas.

Normalmente, apresentam aspecto saudável ao longo de todo o ano, mas para que isso de fato aconteça as trepadeiras precisam de poda com a finalidade de contenção de crescimento regularmente em decorrência do rápido crescimento das trepadeiras.

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Uma boa razão para se cultivar as trepadeiras em muros é que, além de ser um elemento o qual facilita a integração entre o concreto da edificação e a natureza do meio, as trepadeiras também ajudam na redução da temperatura do ambiente e suavizam o contraste da edificação em meio a paisagem do local.

As trepadeiras de raízes adventícias, como exemplo. a já citada unha de gato, são as espécies as quais se fixam com maior facilidade, por meio das raízes dessas plantas que estão em toda a extensão do corpo dessa trepadeira.

Mas para que a trepadeira cresça rapidamente, como é de costume, e não morra, a dica é cultivar essas plantas em superfícies porosas e ásperas, como por exemplo uma parede com tijolo à mostra e chapisco rústico.

A paredes calfinadas não são indicadas para o cultivo de trepadeiras porque as plantas não sobrevivem à química da cal.

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Mais Dicas
Nos dias de muito calor e pouca umidade no ar, em outras palavras, nos períodos sem chuva, deve se regar a trepadeira. Mas somente nesse caso citado é que a planta precisa de rega, pois normalmente as trepadeiras apresentam boa resistência à ausência de água.
* Escolha uma superfície em que haja a incidência direta de luz solar e por um longo período de um mesmo dia. As trepadeiras costumam resistir bem ao frio, mas para isso precisam de ao menos luz solar direta.

* Para acelerar a cobertura das trepadeiras na superfície escolhida, a dica é plantar mudas no comprimento da base do muro, por exemplo, retirando da própria trepadeira que for se desenvolvendo. Aproveite os ramos removidos das podas.

* Para que a trepadeira tenha a função principal de recobrir o muro, faça regularmente a poda de contenção da planta quando ela começar a crescer muito. Caso essa poda não seja feita, a planta irá atrair insetos indesejados em busca de abrigo.

* Uma característica a favor de quem tem pouco tempo para cuidar das plantas, é que a trepadeira não apresenta a necessidade de adubação. Basta podá-la regularmente e, regá-la nos raros períodos de seca.

Lágrima de Cristo (Clerodendron thomsonae)
* Caso você esteja em busca de uma trepadeira que desenvolva flores, a tumbérgia azul é excelente opção. O mais indicado é cultivar essa espécie em cercas feitas de telas. Essa trepadeira apresenta flores grandes, as quais quando florescem formam uma bela barreira visual nas cercas em que são cultivadas.

Em geral, essa espécie é capaz de atingir até três metros de altura, tendo um crescimento mais vagaroso que a unha de gato quando é recém plantada. Indica se, também, que essa planta seja cultivada em local com incidência direta da luz solar, entretanto se o local for de um espaço semi-sombreado elas irão se desenvolver, ficando menos vistosas nessa última situação.

Jade vermelha - Mucunna bennetti

Como a trepadeira deve ser plantada?
Plante as mudas bem próximas ao muro, ou seja, encostadas na superfície e com uma distancia de pelo menos trinta centímetros entre cada uma delas. O ideal é que as mudas estejam com uma distancia de um metro entra cada muda.

As espécies que melhor se desenvolvem em muros são a hera de inverno, a qual tem uma folhagem verde clara que muda de tom da cor durante o outono e perde as folhas no inverno rigoroso.

A unha-de-gato, conforme citado no começo do post é a mais popular entre as trepadeiras e é conhecida pela tenacidade com a qual consegue se fixar à superfície, apresentando folhas na cor verde escuro as quais caem completamente durante o inverno.

Outro tipo de trepadeira para muros é a hera inglesa, que se desenvolve de modo vistoso em regiões de clima úmido.

girassóis

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A serissa é uma espécie de planta muito utilizada para fins ornamentais. Esta espécie é de uma família de flores muito delicadas e que não exigem muita manutenção. Por isso, a planta é uma das favoritas dos jardineiros de plantão.

Suas flores impressionam pelas características que possuem, assim como suas folhas, que ajudam a dar o toque paisagístico a toda a estrutura da espécie.

Para saber como cultivar, as curiosidades e todos os segredos de plantio da Serissa, não deixe de ler este artigo.

Os seus títulos populares definem alguns elementos da sua estrutura. São eles: Árvore-das-mil-estrelas e Mil-estrelas. Tais nomes  se referem ao formato das flores da espécie. A planta está inserida dentro da família Rubiaceae.

O seu cultivo pode ser feito em climas como o tropical e subtropical. Porém, a planta é originária da China e de outros países asiáticos. Com o tempo, o seu cultivo foi sendo empregado em países fora do continente asiático e por isso, acabou se adaptando aos climas mais quentes do planeta.

Altura
Dependo da variação da espécie, ela pode atingir diversas alturas. A forma de cultivo também influencia muito no seu desenvolvimento. Algumas variações da planta podem atingir pouca altura, a maioria entre 0,4 a 0,6 m  e de 0,6 a 0,9 m. As maiores podem crescer entre as medidas 0,9 2 1,2 m.

Para que a planta se desenvolva corretamente, é preciso que alguns pré-requisitos sejam cumpridos. Para começar, ela deverá estar em meia sombra ou qualquer local com luz difusa. Além disso, a planta tem um ciclo de vida perene.

Serissa foetida

Descrição
A serissa é um pequeno arbusto que pode se desenvolver além da sua altura comum dependendo de suas variações. Suas folhas são extremamente perenes e a floração bastante volumosa, mesmo que as flores em si sejam muito pequenas. É uma planta muito ramificada, com um tipo de crescimento compacto, sendo uma das principais espécies para a construção de um bonsai.

Características
Dentro de um jardim, a serissa pode ser conduzida como um arbusto topiado, podendo ser cultivado de forma isolado. Mesmo assim, ainda pode ser cultivada em conjunto cm outras espécies, criando mesclas bastante interessantes.

É muito usada em canteiros para delimitar caminhos em bordaduras ou na formação de sebes mais baixas. Pode ser facilmente plantada em jardineiras em vasos , tanto pequenos quanto grandes. Dessa forma, ela é muito utilizada na construção de vários bonsai.

A manutenção da espécie é considerada bem baixa e além disso, a espécie é considerada muito rústica. Dessa maneira, pode começar a ser plantada com muita adubação sob os vasos,  exigindo apenas algumas podas de formação após o crescimento das pequenas flores.

Curiosidade
A planta conhecida como serissa é bastante rizomatosa e seus ramos e raízes podem ser manuseados e cortados. Quando isso acontece, é preciso tomar muito cuidado, já que neste processo, a planta exala um cheiro quase fétido, considerado nauseabundo. Por isso, muita atenção na hora de realizar as podas dar raízes e dos ramos em geral.

bonsai serissa

Cultivo
A espécie possui formas de cultivo específico e é preciso seguir alguns passos para deixar qualquer variação da planta crescer de forma saudável. Todas elas seguem as mesmas regras básicas. Confira logo abaixo:
* Primeiro, é preciso conhecer bem a planta, a variação que se está plantando e coloca-la em solo muito fértil.

Não esqueça de prestar bem atenção na irrigação e na boa drenagem das terras em que se vai realizar o plantio.

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* Para uma intensa floração, é preciso seguir outros pré requisitos, além daqueles já previstos pela etapa um. Neste caso, embora a planta em si cresce melhor a sombra, para que as flores desabrochem mais rapidamente é preciso colocar a espécie direto no sol.

Porém, depois que as primeiras mudas aparecerem,  a espécie precisa ser protegida nas horas mais quentes do dia, principalmente quando o verão chega.

* Uma das características mais marcantes da espécie, é que ela pode tolerar bastante uma umidade ambiental bem simples. Mesmo assim, não é resistente ao encharcamento exagerado.

Por isso, é muito importante que o solo seja bem drenado e irrigado regularmente, dispensando as regas durante o inverno. O frio subtropical e as podas drásticas são extremamente toleradas pela espécie como um todo.

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* O próximo passo é evitar mudar a planta de ambiente. Geralmente, a serissa não suporta essa troca e pode até parar o seu crescimento, eliminando flores e folhas. Em situações mais extremas como  mudanças bruscas de espaço e o frio intenso de algumas regiões, pode amarelar e perder as suas folhas. Mesmo assim, neste caso, é possível fazer a espécie rebrotar.

* Por último, é preciso respeitar as formas de multiplicação da planta, que são muito importantes para o seu desenvolvimento. Por isso, os jardineiros especialistas devem saber que uma das maneiras de propagação da espécie é através de sementes.

Ainda assim, é mais comum uma multiplicação por meio de estacas postas para enraizar durante toda a primavera. Dessa forma, é muito possível enraizar as estacas feitas em simples copos com água.

folhas caindo outono