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folhabordo

O meio ambiente é uma das coisas mais fascinantes na Terra, único astro celeste, até agora, que tem um suporte para a vida. Logicamente que é a existência de vida nos parâmetros em que conhecemos e que nos próprios estamos inseridos.

No entanto, é bem possível que, em algum lugar do nosso Universo (ou, até mesmo, dentro do nosso Sistema Solar), possa haver algum planeta que abrigue vida com condições diferentes a que estamos acostumados.

Voltando ao nosso planeta, ele é  um rochoso coberto de água, sendo o terceiro planeta mais próximo do Sol, a uma distância de “apenas” 150 milhões de quilômetros. Por causa dessa distância, e pela atual situação do nosso Sol, foi possível que se criasse a vida por aqui, e que nós estivéssemos aqui reunidos nesse artigo.

E, por conta dessa especificidade em encontrar vida como a conhecemos por aqui, as pessoas começaram a olhar com mais cuidado para o nosso planeta, tentando minimizar as nossas destrutivas ações que têm colaborado para a degradação do meio ambiente.

Uma das primeiras ações a se fazer é, justamente, a preservação da flora, que é um dos maiores responsáveis por manter a fauna viva no planeta. É óbvio que, na falta de fauna, a flora também se extinguirá, mas a degradação da fauna iria causar um efeito muito mais nocivo e a fauna iria desaparecer rapidamente.

Árvore-Bordo

Felizmente, o planeta está entrando em uma era de conscientização, tendo muitas pessoas empenhadas em ajudar a manter o planeta habitável para as próximas gerações. E, uma das ações que estão sendo feitas é o plantio de árvores (preferencialmente, nativas) onde os locais de desmatamento são mais graves. E essa atividade vem surtindo efeito cada vez mais.

Em se tratando de decoração, a flora é bastante requisitada, já que, por meio dela, é possível conseguir plantas e árvores que podem ser usadas como decoração. E o bordo é um exemplo delas. Mas será que essa árvore pode ser plantada e se desenvolver no Brasil? É o que pretendemos descobrir.

folhas da árvore bordo

As árvores do gênero Acer
A árvore de bordo faz parte do gênero Acer, podendo ser ou uma árvore, que pode atingir alguns metros de altura, ou até mesmo, um simples e rasteiro arbusto.

A sua ocorrência é muito mais forte na Ásia, mas, em algumas partes da Europa, a espécie também é endêmica.  No planeta, existem cerca de 130 espécies da árvore, cada uma com uma especificação para que o seu crescimento no ambiente se dê de forma adequada.

Além de ter um viés decorador, a Árvore de Bordo também é bastante requisitada por ser dali que se extrai o xarope de bordo, composto que pode ser convertido tanto em remédios quanto em alimentos e acompanhamentos, como geleias que podem ser colocadas no pão, em biscoitos ou torradas.

As árvores de bordo, quando não arbustos, podem chegar a medir de doze a quinze metros de altura, sendo que a sua maior característica são as folhas, que costumam ter três folhas com pontas agudas (daí o nome Acer, que é uma palavra de origem latina e tem como significado “agudo”, sendo que a sua forma mais conhecida é a do bordo vermelho, cuja as folhas tem uma coloração vermelha a laranjada.

Uma folha de bordo, inclusive, faz parte da bandeira do Canadá.

folha de bordo

As suas flores costumam ser de cores amarelas, verdes, alaranjadas ou de cor mista, sendo que a sua floração costuma ocorrer, geralmente, no início da estação da primavera, o que faz com que a planta seja um grande fornecedor de néctar, atraindo diversos tipos de insetos para si.

As flores originárias do bordo não são muito grandes, mas causam um grande frisson quando tais flores desabrocham e estão presentes em todas as partes da árvore.

O homem utiliza a arvore de bordo para diversos fins, e a confecção de xaropes e outros alimentos com a seiva da árvore é apenas um deles.  A madeira proveniente do bordo é utilizada para a confecção de móveis, por conta de sua durabilidade e qualidade. Além disso, a indústria de instrumentos musicais também utiliza e muito a madeira de bordo, por conta de sua composição ser excelente para a execução de músicas por meio dele.

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A árvore de Bordo no Brasil
Como já dito anteriormente, o bordo é uma espécie totalmente nativa da porção asiática do planeta, com alguns espécimes presentes na Europa.

No entanto, existem algumas espécies do bordo que podem ser plantadas em outros locais do globo, desde que sejam respeitadas algumas condições de sobrevivência: o bordo japonês, como é conhecido essa variação, tem resistência suficiente para sobreviver em locais com temperaturas mais próximas do frio, como as zonas temperadas.

E, como sabemos, o nosso Brasil, que de tão grande que é, apresenta diversas variações de temperatura (embora seja um país tropical), que permitem que o bordo japonês seja cultivado por aqui, na região Sul, que é a única parte do país que está localizada bem na transição da zona tropical para a temperada.

Assim como os demais espécimes de bordo, o bordo japonês demora de 7 a 10 anos para crescer até 15 metros de altura (raramente acontece), e, até lá, passa por diversos ciclos, que vão causando o seu reforçamento para conseguir resistir aos anos.

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É um dos espécimes mais procurados para que sejam transformadas em bonsai (por sua altura chegar, normalmente, entre 6 a 10 metros de altura), que é um dos estilos de árvores mais curiosas existentes.

Embora o uso do xarope de bordo seja presente em, praticamente, todo o planeta, ele não é bastante conhecido no Brasil, mesmo tendo representantes dessa árvore na porção sul do planeta.

Por causa da não presença da cultura de uso do xarope de bordo, é necessário que ela seja importada de países como Canadá ou Estados Unidos, por meio da internet, para só assim ser usada para fins medicinais ou gastronômicos.

Em algumas vezes, o xarope pode muito bem substituir o açúcar, sendo uma forma mais natural e saudável de adoçar os alimentos e/ou fazer chás e outros tipos de bebidas.

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Amarrá-las é uma ótima opção para quem tem árvores no jardim e quer deixar o ambiente ainda mais florido

Para quem tem jardim com árvores em casa, uma boa dica é tirar as orquídeas   dos vasos e amarrá-las nos troncos.

Mas preste atenção, nem todas as flores da espécie podem ser instaladas dessa maneira. Existem aquelas denominadas terrestres, cujas raízes não são capazes de se aderirem aos troncos. Apenas as orquídeas epífitas podem ser cultivadas assim.

E tem mais: nem toda árvore é propícia para recebê-las. Aquelas que costumam perder as camadas mais externas do tronco, descascar, não são apropriadas, pois vão interferir na fixação das raízes das orquídeas.

No geral, não existem muitas regras, mas é importante usar materiais que não sufoquem as raízes, como plástico ou metal. Fibras naturais, tecidos como uma meia-calça e cordões, sempre com um pouco de musgo, ajudam a fixar as plantas e manter a umidade.

O segredo está em colocar a raiz voltada para o tronco, assim, ela vai se fixar com maior facilidade. Procure colocar a planta deitada, de modo que a água não acumule no miolo das folhas.

Neste caso, de orquídeas instaladas em árvores, não há necessidade de manutenção. A natureza se encarrega de cuidar de tudo. Não é necessário regar ou adubar, tudo é fornecido pelo ambiente.

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violetas

As violetas são espécies vegetais muito bonitas e de pequeno tamanho que pertencem à família botânica Violaceae. Na antiguidade os gregos tinham a violeta como uma espécie de representação simbólica do amor e da fertilidade.

A violeta é uma flor muito bonita, considerada barata e muito utilizada para dar como um presente. A violeta é uma espécie vegetal que possui propriedades medicinais e, desde 1829, vem sendo usada na homeopatia, ajudando no tratamento de doenças como reumatismo e sinusite.

Essas flores bonitas e vistosas se adaptam com bastante facilidade para serem cultivadas em ambientes internos e, quando cultivadas sob as condições apropriadas, elas conseguem ficar floridas por muito tempo, chegando a florir durante todo o ano.

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As características da Violeta
A violeta é uma espécie vegetal herbácea, isto é, possui um caule sem a presença de lignina – substância que concede caráter lenhoso ao caule – por isso o seu caule é flexível.

O caule da violeta é curto e ramificado e apresenta cor verde escura. As folhas da violeta possuem formato cordiforme (coração), oval ou arredondado, apresentando pecíolos carnudos de coloração verde clara. As flores são muito bonitas e singelas, compostas por uma camada de pétalas.

No entanto, existem algumas espécies híbridas que possuem muitas camadas de pétalas. As flores da violeta podem se apresentar em diversas cores, como: azul (nas mais variadas tonalidades), branco, rosa e vermelha.

Geralmente, na parte central da flor existem bolsas douradas que são repletas de pólen, que são os chamados estames. A violeta floresce geralmente no final do inverno, durando até o final do verão.

No entanto, se bem cuidadas, as violetas conseguem ficar floridas durante todo o ano. A violeta é uma espécie vegetal que deve ser podada quando as flores estiverem murchas e quando as folhas estiverem machucadas ou secas.

A poda realizada de forma adequada ajuda a aumentar o período de floração da violeta. A violeta é uma espécie vegetal que se multiplica através da propagação de suas sementes e por divisão da espécie vegetal, que deve ser feita no período da primavera ou no outono.

Atualmente, graças ao grande número de espécies híbridas de violeta, existe em torno de 18 espécies e 6.000 variedades, que acabam gerando espécies vegetais com tamanho, formato e cores bem diferentes com relação às flores.

As violetas são espécies vegetais com características ornamentais muito apreciadas e bastante cultivadas em ambientes interiores, principalmente a espécie denominada de Saintpáulias, que é uma espécie de violeta de fácil cultivo.

violeta branca

Cuidados no cultivo de Violetas
Existe uma série de cuidados a serem tomados no cultivo das violetas, para que elas possam ficar floridas por todo o ano:
* Temperatura do Ambiente – As violetas são plantas que conseguem se desenvolver de forma plena quando são cultivadas em ambientes que apresentam temperaturas que oscilam dos 18 aos 24 C.

Quando essas espécies vegetais são cultivadas em locais que apresentam temperaturas fora dessa oscilação, podem ter o seu desenvolvimento prejudicado. Por isso, procure colocar a sua violeta em lugares mais frescos e amenos durante o dia e em lugares mais quentes no período noturno;

* Umidade –As violetas são espécies vegetais que apreciam a umidade, no entanto a violeta é uma espécie sensível ao excesso de umidade, por isso elas vivem bem em locais úmidos, mas não pode ser extremamente úmido.

Por isso é interessante colocar os vasos onde suas violetas são cultivadas em tabuleiros que sejam molhados e colocados pratos com água na parte de baixo dos vasos, mesmo que sejam suspensos, para manter a condição de umidade ideal para o bom desenvolvimento da planta.

Os vasos de barro são uma excelente solução para manter as condições ideais de umidade, pois eles conseguem absorver a água e por consequência a umidade em excesso, fazendo com que a planta respire de forma correta e adequada;

Saintpaulia

* Luminosidade – As violetas são espécies vegetais que apreciam serem cultivadas expostas a uma boa condição de luminosidade, no entanto a planta não deve ficar exposta à luz solar direta, pois essa condição pode queimar as flores e as folhas.

O ideal é que a violeta seja cultivada próxima às janelas que estejam voltadas em direção ao nascente do sol. Os especialistas indicam que para garantir o crescimento pleno e simétrico da violeta, você pode girar o vaso a cada 07 (sete) dias, de forma que obedeça um sentido.

A violeta é uma planta que consegue se desenvolver mesmo quando iluminada por luz artificial. A questão da luminosidade é importante para a violeta ficar sempre florida, por isso, se essa planta for exposta de forma correta e adequada ao sol, ela conseguirá florir sempre;

Irrigação – As violetas são espécies vegetais que necessitam ser regadas de maneira moderada, colocando a quantidade de água necessária para manter o substrato ou a terra umedecida. Para saber o momento adequado de regar a sua violeta, basta verificar o estado (se está seco ou molhado) da parte superior da terra ou do substrato.

A irrigação excessiva pode causar o sufocamento e a podridão das raízes que podem levar a violeta à morte. De uma maneira geral, os especialistas em cultivo de violetas indicam que a planta deve ser regada 1 vez nos períodos mais frios (inverno) e 2 vezes nos períodos mais quentes (verão).

Nos períodos mais frios é interessante que a água utilizada para regar a violeta seja morna. Um cuidado a ser tomado na irrigação é que deve ser evitado o fato de molhar as flores e folhas, pois isso favorece as condições para surgimento de doenças e fungos;

* Adubação – Os especialistas indicam que as violetas devem ser adubadas quinzenalmente. O adubo aplicado deve ser rico em fósforo e potássio. Contudo, deve se ter atenção para colocar o adubo apenas ao redor da violeta. A quantidade de adubo aplicada deve ser igual a 01 (uma) colher de café.

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Cuidados com as doenças que acometem as violetas
As violetas são espécies vegetais vistosas e bastante sensíveis, por isso, elas facilmente contraem algumas doenças que precisam ser tratadas de forma adequada para que a sua planta continue bonita e florida por um bom tempo.

Entre as doenças mais comuns que atacam as violetas estão: os ácaros (devem ser eliminados através da aplicação de acaricidas), pulgões e insetos (devem ser eliminados através do uso de inseticidas).

As violetas podem sofrer ataques de outras pragas (exemplo: as cochonilhas), mas para esses problemas você pode fazer uso do chá de alamanda. É necessário cuidado com a quantidade de remédio a ser utilizada, pois a aplicação inadequada pode prejudicar a saúde de sua violeta.

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O carvalho-negral é uma árvore cujas folhas são caducas (que caem no outono). O porte é médio, porém, a árvore pode atingir até 20 me de altura. Quando a árvore é jovem tem as suas pernadas ascendentes já que quando se torna adulta passa a ser patente.

Essa árvore conta com uma copa ampla que pode ter a forma arredondada ou ovóide, a sua folhagem é abundante e possui ramificações. Uma árvore que tem o tronco revestido por uma casca um tanto espessa e num tom acinzentado.

Devido aos inúmeros cortes essas árvores podem ter porte arbustivo. Nem sempre o carvalho-negral tem o tronco ereto, porém, essa não é uma característica inerente da espécie e sim uma consequência da ação do tempo.

Dessa forma todos os espécimes de carvalho-negral que crescerem livres terão porte ereto e definido. A raiz dessa árvore possui inúmeras raízes laterais sendo do tipo raiz pastadeira que podem não somente alongar a árvore, mas também emitir inúmeros rebentões que ajudam a fazer a propagação vegetativa da espécie.

Uma característica interessante do carvalho-negral é que forma manchas arbustivas bastante densas e pode viver entre 120 e 300 anos.

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Folhas do Carvalho-negral
As folhas dessa árvore apresentam uma forma variada em relação as suas formas e recortes. Além disso, as folhas são do tipo caducas, alternadas, simples e com um formato mais ou menos ovalado.

Em relação a cor essas folhas podem ter um tom cinza-rosado ou mesmo uma coloração verde-escura sem brilho. O tamanho das folhas dessa árvore varia de acordo com as formações a que pertencem, podem ter de 6 a 20 cm de comprimento e de 3 a 14 cm de largura.

Uma árvore imponente cujas folhas se destacam por formatos irregulares e que simulam recortes. Quando as folhas da árvore secam passam a ter um tom castanho.

flores do carvalho-negral

Flores
O período de floração dessa árvore acontece entre os meses de abril e junho e conta com flores femininas e masculinas. As flores femininas têm um tom de verde e não tem tanto destaque quanto as masculinas apesar de nascer no mesmo pé.

As flores masculinas dessa árvore encontram-se dispostas em amentilhos e tem um tamanho que varia entre 5 e 10 cm de comprimento.

carvalho-negral

fruto de carvalho-negral

Frutos
O fruto do carvalho-negral tem a forma de uma bola grande, mas também pode ser cilíndrico ou em forma de elipse. O amadurecimento do fruto acontece no mês de outubro e pode se dar de maneira solitária ou mesmo em grupos. O pedúnculo dessa árvore é curto tendo até 2 cm e suporta uma cúpula tomentosa.

Distribuição Geográfica
Essa espécie prefere um ambiente com atmosfera úmida e com um solo com umidade média. Porém, resiste bem mesmo vivendo em condições não tão favoráveis como, por exemplo, na região leste de Portugal em que os verões costumam ser muito secos.

Em geral grande parte dos carvalhos dessa espécie estão dispostos na região norte do Rio Douro que está localizado Região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Também é possível encontrar muitos desses carvalhos na Serra da Nogueira.

Nessa região de Portugal o solo predominante é o solo pardo de floresta. O solo é bastante úmido. A origem do carvalho-negral é o sudoeste da Europa e o Norte da África. Trata-se de uma espécie espontânea da Península Ibérica e no litoral atlântico francês assim como no Norte do Marrocos.

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Casca Seca
Uma característica bastante forte do carvalho-negral é ter uma casca seca de um tom acinzentado, delgada e lisa. Aliás, o nome desse carvalho se deve a cor escura da casca, o tom escurecido é bastante comum principalmente nas árvores mais jovens. As árvores que ficam mais expostas a luz tendem a ficar mais claras tornando-se cinza-claras.

Uma curiosidade bem interessante a respeito da árvore carvalho-negral é que todos os seus órgãos estão revestidos por um indumento fofo e com textura aveludada que é constituído de pelos estrelados que possuem raios compridos, delgados e ligeiramente arqueados.

Uma das formas de distinguir essa árvore das outras espécies congêneres de Portugal é através das dimensões que os raios constituem. Esse indumento é bastante resistente e as suas folhas mesmo na queda continuam munidas desses pelos.

Porém, com a idade existe uma variação da quantidade de indumento devido à exposição dos órgãos.

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Utilização do Carvalho-negral
O carvalho-negral é aproveitado em algumas regiões de Portugal como lenha. A madeira dessa árvore possui algumas características interessantes para ser utilizada em marcenaria, tanoaria e até mesmo na confecção de tacos e assoalhos além de ser usado na produção de carvão. Trata-se de uma madeira rica em tanino.

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