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Filodendro Xanadú

São chamadas de plantas ornamentais, todas as espécies que são cultivadas com o objetivo principal de dar mais beleza ao ambiente interno ou externo. As plantas ornamentais são usadas em paisagismo e em arquitetura de interiores.

Segundo dados históricos, há muitos e muitos anos, as flores são usadas para fazer ornamentação. Uma das espécies mais populares desde então é o lírio-branco.

História sobre a Planta Ornamental
A escolha de uma planta ou outra para o uso ornamental inicialmente era feita com base no que os “olhos viam”. Se eram bonitas, atraentes, principalmente, aquelas com flores vistosas, perfumadas e coloridas, então, eram as escolhidas.

E não somente as flores eram e ainda são o atrativo principal, algumas plantas chamam atenção pela beleza das suas folhagens. Elas proporcionam uma mistura de texturas e cores, além do caule, que pode apresentar os mais diversos formatos. Todos fatores que agregam maior ou menor beleza para cada tipo de planta.

Porém, com o passar do tempo, quem usava as flores com o objetivo de enfeitar, decorar, percebeu que aposta somente na beleza de cada uma delas não era o melhor caminho. Eles aprenderam também que era possível torná-las de melhor qualidade, se fossem feitos cruzamentos.

Com isso, o mundo ganhou novas variedades, as mesmas plantas passaram a exibir-se com cores e texturas diferentes, e o mais importante, passaram até mesmo a ser mais resistentes.

O cruzamento delas fez com que algumas que não eram resistentes a determinado clima passassem a ser, assim como tornaram-se mais forte diante dos predadores.

rosas

A beleza das rosas
As rosas são um bom exemplo de plantas ornamentais que estão há milênios sendo cultivadas. A plantação desse tipo de flor começou no Oriente Médio. Hoje em dia, as rosas que conhecemos não possuem a mesma característica de como foram catalogadas lá no início.

Isso porque ao longo dos anos, as formas de cultivo influenciam e o homem tem sim, o poder de modificar a natureza, e faz isso em busca de atender as próprias necessidades.

A história tem papel fundamental em como as plantas são hoje e como elas se “movimentaram”. Por exemplo, quando os europeus chegaram na América, em 1492, trouxeram várias plantas, que até então só existiam no Velho Continente para América.

Muitas que já eram cultivadas na Europa há muito tempo. Por outro lado, muitas das espécies que eles não tinham, foram levadas do Brasil para lá, podemos citar como exemplo, as populares orquídeas, as bromélias e as aráceas. Chegando lá, também tornaram-se populares.

Outra expedição que revelou muitas novidades para os europeus sobre as plantas foi aquela em direção ao Sudeste Asiático. Essas expedições aconteceram no início do século XVI, lá eles conheceram espécies exóticas, que até então, eram completamente desconhecidas dos povos do Velho Continente.

Porém, para que elas fossem cultivadas na Europa foi necessário o uso das estufas. Foram criados muitos jardins tropicais para abrigá-las.

BARLERIA

O tráfico de plantas ornamentais
As plantas ornamentais vindas de um continente para o outro fez surgir e com pouco tempo crescer muito, o tráfico de plantas. O que significava que a colheita de uma espécie para levar de um país para o outro era feita de qualquer forma.

A consequência desse ato foi que muitas plantas simplesmente desapareceram e outras ficaram reduzidas drasticamente. Enquanto outras, se adaptaram tão bem na “nova casa”, que acabaram virando plantas daninhas.

A prática de colher plantas ilegalmente persiste até hoje no Brasil e no mundo. Porém, existem também os cultivos legalizados de planta ornamental que geram milhões no mundo inteiro.

Isso acontece porque houve um aumento na demanda pelas plantas ornamentais e isso naturalmente, faz com que o cultivo das mesmas também aumente.

No Brasil, as cidades que mais representa a força do cultivo da planta ornamental são Suzano e Holambra. Nestes dois lugares, a atividade é tão forte, que é uma das principais fonte econômicas daqueles municípios. As principais espécies cultivadas são: palmeiras, agaves e bromélias-de-sol.

Allium Giganteum

Sobre jardinagem de planta ornamental
A jardinagem pode ser um “exercício completo” faz bem para o corpo e para a alma. Sem falar no prazer de criar um jardim e depois ver as flores desabrochando. A prática de jardinagem é boa do início ao fim, desde momento em que você começa buscando o planta, prepara o solo e vai seguindo os passos. Passos esses, que são fundamentais para que o seu jardim seja próspero.

Veja a seguir, as instruções básicas para fazer a jardinagem da planta ornamental funcionar como deve:

O que é necessário cuidar
* Solo
* Compostagem
* Adubo
* Cobertura morta

Dicas:
*
Busque as espécies que serão cultivadas em sites ou em lojas que trabalhem exclusivamente com plantas ornamentais.

* Preste atenção em detalhes: elas preferem sol pleno, luz filtrada, meia sombra e se o seu espaço pode oferecer o que a planta precisa, neste sentido.

* O solo deve ser trabalho antes de qualquer coisa, enriquecido e pode ser determinante para escolher a espécie adequada para ele. A drenagem também é muito importante.

*  Se for necessário é possível alterar o solo. O importante é que ele possa nutrir as plantas da forma como cada uma delas exige.

helicônia

* Falando em solo, não se esqueça o quanto é importante a fertilização.

* Atenção as regas necessárias. As plantas precisam de água na quantidade certa, nem mais e nem menos.

* Plantas que sentem mais com o frio podem precisar de cobertura morta. Aliás, esse é um ponto importante para manter o “clima” necessário para cada tipo de planta.

Planta ornamental pode ser qualquer tipo de planta, flor ou outra espécie: Para ser planta ornamental, ela tem que ser usada pela sua beleza.

As plantas ornamentais são muito usadas na decoração de interiores, em eventos decorativos e em muitas outras ocasiões, pela beleza e pelo o que as flores representam.

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Geralmente elas são vistosas, com cores vivas e requerem cuidados especiais. Muitas delas são frágeis, como as orquídeas, que precisam de atenção e cuidado frequentes.

As plantas ornamentais começaram a ser populares no período nas navegações, quando várias espécies foram levadas a Europa. Bromélias, orquídeas e acácias foram os tipos mais cultivados e durante séculos foram a principal decoração de séculos.

Hoje, a colheita de plantas ornamentais é proibida: Elas só podem ser cultivadas em fazendas. Cidades brasileiras como Suzano e Holambra, conhecida como cidade das flores, têm em plantas ornamentais a principal fonte de renda de suas economias.

primavera

adubação

O composto orgânico já foi um grande amigo das plantas e uma boa solução para quem cuida delas. O uso do verbo no passado é para contar a “história” do que foi, deixou de ser e voltou a ser.

Explicando melhor, o composto orgânico foi deixado de lado quando os produtos químicos chamados fertilizantes entraram em cena.

Deste ponto em diante, passou a ser dispensável o uso do composto orgânico até que a agricultura orgânica moderna trouxe de volta o seu uso e dessa vez, que vai ficar no armário é o fertilizante químico.

O que as pessoas tentam fazer agora e com muito sucesso, era o que os nossos avós faziam e dava certo é fazer em casa mesmo o composto orgânico.

Vale ressaltar que o composto orgânico ajuda as plantas porque dá a elas nutrientes que as mesmas perderam por diversas razões. Então, uma vez “reforçadas”, as plantas crescem mais fortes e o processo é muito melhor.

Entenda o que é e de que é feito o composto orgânico para entender como eles ajudam as plantas.

Nada melhor do que entender de que é feito o composto orgânico para entender porque eles são importantes no crescimento das plantas.

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Composto orgânico é feito com material que vem de várias fontes, que para uns pode ser lixo e na verdade ainda tem muito nutrientes para “doar”, como por exemplo, legumes e frutas que não servem mais para serem consumidos.

Esses “restos” são misturados para se fazer o adubo. Podemos citar como “ingredientes” os seguintes itens: além das frutas e legumes estragadas, restos de grama, esterco de animais (vegetarianos) e qualquer resto vegetal encontrado na lavoura.

Depois de juntar “os restos” é necessário fazer a compostagem.

Obviamente, os materiais que foram separados por você não possuem a mesma composição, nem o mesmo formato e tamanho e por isso devem ser decompostos através de um procedimento bioquímico.

Quem ficará responsável por ajudar nesse processo serão os micro-organismos. Eles utilizarão tudo o que você juntou para retirar carbono e mineral, que são fontes de energia para eles. Isso fará com que tudo o que foi reunido se degrade e restará o composto orgânico que é bom para as plantas.

Fazer o composto orgânico em casa pode levar para que fique pronto entre 90 dias e um ano, dependerá da forma como será executado. O processo leva menos tempo quando ele fica em contato com a umidade correta.

compôsto

Aprenda a fazer o composto orgânico que ajudará a sua planta crescer forte
Se dá para fazer em casa o composto orgânico não é necessário comprá-lo. Não precisa de um trator para fazer as leiras (sulcos que o arado abre na terra), como em uma grande quantidade de terra. Dá para fazer no quintal de casa mesmo.

Para fazer o seu composto orgânico em casa separe uma caixa de papelão com a medida: 1,0 x 1,0 x 1,0 e retire o fundo da mesma colocando sobre o solo. Será necessário ter uma pedaço de papelão ou lona para cobri-la depois.

Na hora de colocar o material que você juntou faça isso alternando, por exemplo, se tiver excremento de mais de um animal, coloque a camada de um e depois uma vegetal e depois uma de outro.

No caso de restos de cascas, coloque-as sempre em pequenos pedaços, também vale colocar, pó de café usado, restos de ervas de chá, restos da grama aparada, o papel que foi usado para coar café, até mesmo os guardanapos de papel usados. E mais, aquela caixa de ovo em pedaços, papel branco picadinho e cascas de ovo, bem trituradas.

Se tiver cinzas de fogão a lenha ou de lareira, use com moderação, bem pouco.

De verde coloque restos de frutas, folhas verdes e mais esterco.

A proporção entre vegetais e esterco de animal para fazer o composto orgânico em casa é de 75% desse primeiro e 25% do segundo.

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Para que dê certo o composto orgânico é necessário saber o que não usar
Não coloque no composto orgânico:
* As sementes de qualquer tipo de tomate.
* As cascas de batatas também não devem ser usadas.
* Não use a areia da caixinha dos gatos.
* Folhas de revistas também não devem ser usadas.
* Nada que tenha sido preparado com sal.
* Nenhuma carne nem cozida e nem crua.
* Papéis coloridos de publicidade.
* Não use sementes nem de abóbora e nem de moranga.
* O papel toalha pode ser usado somente se não foi utilizado para tirar a gordura da fritura.
* As cinzas da churrasqueira também não podem ser usadas.
* Faça o seu ponto de compostagem no quintal com sarrafos e tábuas. Lembrando que uma das laterais deve ser aberta. Nunca coloque nada no fundo, os restos devem ficar em contato direto com a terra. No máximo, crie uma camada de areia para ajudar na hora de escoar a chuva.
* Vale ressaltar que tudo que for colocado deve ser feito com pedaços bem pequenos,
* Para facilitar no processo. Não quer dizer que com pedaços grandes não será feita a compostagem, porém, demorará mais tempo.
* Outra dica é usar uma camada bem fina de terra ou areia entre cada uma das etapas
para manter as moscas longe. Lembrando que a mistura deve ser umedecida. O uso de muita água pode atrapalhar. E não esqueça de deixá-la coberta.

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Outras ficas para dar certo o seu composto orgânico feito em casa
*
Sobre o papel usado na mistura: lembre-se que pode ser qualquer um, porém, branco e que papéis sujos de gordura não devem ser usados. No caso do papel é essencial que ele seja rasgado em pedaços muito pequenos.

* O composto deverá ser misturado todos os dias durante a primeira semana, passado esse período, a mistura deverá acontecer pelo menos uma vez por semana.

* Caso perceba que o material está esfarelando na mão é sinal de que precisa de água, sem excesso.

* Se você perceber que tem água escorrendo na parte de baixo, fique sem molhar por um período e mexa para deixar arejar mais a mistura. Outra dica é acrescentar mais material seco.

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Lobularia Maritima_2

A álisso é uma espécie vegetal pertencente à família Brassicaceae, que possui 350 gêneros e 3.200 espécies de plantas diferentes.

As plantas que pertencem à família das Brassicáceas se destacam por sua grande importância na produção de alimentos para a humanidade (exemplos: repolho, couve, nabo, mostarda e etc.) e pela fabricação de gorduras vegetais e óleos.

As plantas que pertencem a essa família, são cultivadas em todo o planeta terra. Este vegetal também é popularmente conhecida por: alyssum, açafates, açafates-de-prata, doce-álisso, alicinha, flor-de-mel e álisso-marítimo,

É uma planta nativa do continente europeu, mais precisamente dos países que compõem a região banhada pelo mar do mediterrâneo.

Lobularia Maritima

As características da Álisso
A álisso é uma herbácea, trata-se daquelas plantas que possuem caule macio e que geralmente não sofrem crescimentos secundários em seu caule, ainda possui um ciclo de vida anual, isto é – nasce, cresce, reproduz e morre no período de um ano.

Esta planta é considerada anual, pelo fato de a partir do segundo ano, a planta ficar completamente repleta de caules secos e desordenados que quebram com muita facilidade.

É uma espécie vegetal de aparência bastante bonita e delicada, e nos traz a lembrança de um buquê de noiva de tamanho pequeno, pois são inúmeras flores brancas e que exalam um aroma bastante agradável, que ficam juntas na ponta de caules muito finos.

O caule da álisso se caracteriza por ser ligeiramente lenhoso. O agradável aroma exalado pela planta é uma das características mais marcantes da planta, pois o forte perfume de mel é um atrativo para as pessoas, principalmente as crianças.

Este é um tipo planta de pequeno porte, que atinge uma altura média de 20 cm e apresenta um diâmetro médio de 40 cm.

As folhas são estreitas; possuem coloração esbranquiçada; persistência permanente; são lanceoladas (em formato de lança); é coberta de pelos brancos e tem um tamanho médio de 5 cm.

De uma forma geral é uma planta que floresce na primavera, no verão e em parte do outono. As inflorescências da Álisso se caracterizam por produzirem muitas flores.

As flores ficam reunidas em cachos redondos, são pequeninas, possuem 4 pétalas e exalam um perfume bastante agradável, doce que recorda o mel e normalmente encontramos na coloração branca, rosa, rosa claro, alaranjada, roxa e lavanda.

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O cultivo da Álisso
A espécie vegetal aprecia o clima ameno, mas ela chega a apresentar um grau de resistência, chegando a tolerar o frio e até leves geadas. Além de ser uma planta típica de clima Mediterrâneo, contudo, ela se adapta bem para ser cultivada em regiões que possuem clima subtropical, temperado e tropical.

Esta planta se caracteriza por ser uma planta rústica, que exige poucos cuidados da pessoa que pretende cultiva-la. A álisso é uma planta que deve ser cultiva a sol pleno ou no máximo a meia sombra (preferencialmente sombra leve, em locais mais quentes).

O solo ideal para o cultivo desta espécie é aquele composto de terra de jardim e terra vegetal, e com a realização de irrigação de forma regular. O solo pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico, como o fertilizante a base de NPK.

A espécie precisa que o solo permaneça úmido, por isso, o ideal é que a condição do solo seja sempre analisada, e caso o solo esteja seco, é ideal que sejam realizadas regas diárias, preferencialmente ou no inicio da manhã ou no fim da tarde.

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É necessário evitar que o solo fique encharcado, pois essa condição pode gerar a podridão das raízes, o que conduz a planta á morte.

De uma maneira geral não é necessário realizar podas, mas caso ocorra a diminuição das flores da planta, pode ser realizada uma poda, deixando a planta bem baixa para que a Álisso floresça outra vez.

Um dos pontos fortes desta planta é que ela apresenta características ornamentais, podendo ser cultivada de varias maneiras. Ela pode ser cultivada de forma isolada ou junto com outros tipos de flores.

A álisso pode ser plantada em jardineiras, ficando pendente, com os caules rastejantes ficam pendendo pelas bordas, criando uma espécie de cascata, gerando um belo efeito. Além disso, quando utilizada para como maciços e bordaduras, causa um ar campestre ao jardim, aliado a um perfume agradável e adorável, causando um efeito fantástico.

Este vegetal pode ser cultivada como forração ou revestimento (sendo a sua principal utilização, cobrindo maravilhosamente o solo) e em jardins rochosos, que vai gerar um efeito delicado e harmonioso que agrada bastante as pessoas. Esse cultivo com o intuito de fazer um revestimento do solo dá a impressão de estarmos observando um grande tapete perfumado em nosso jardim.

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Multiplicação
A  planta que se propaga com extrema facilidade através das sementes, por estaquia e por divisão de touceiras. Esse processo de multiplicação das plantas por sementes consiste em pegar as sementes que são produzidas pelas flores e fazer o processo de dispersão, em áreas apropriadas e ideais para o cultivo da álisso, para que assim sejam geradas novas plantas.

O processo de plantio direto é o mais apropriado e indicado para o cultivo da álisso, no entanto, a espécie também aceita e se adapta ao transplante, isto é, retirar a planta do local onde vive atualmente e realizar o plantio em outro local para que ela se desenvolva e floresça.

Normalmente, as flores surgem em torno de 45 dias após o plantio. O processo de multiplicação por estaquia consiste em separar galhos da planta com folhas e raízes, como tipo uma estaca.

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Essa estaca será plantada em outro local, que tenha as condições necessárias para o desenvolvimento adequado da planta. O processo de multiplicação por divisão de touceiras consiste na fragmentação de uma planta para que sejam obtidas novas espécies com as mesmas características da planta mãe.

Através dessa divisão, se formam mudas que irão originar novas plantas quando cultivadas em outro local.

A álisso é uma espécie vegetal que pode ser plantada e cultivada em qualquer época do ano (primavera, verão, outono e inverno), no entanto, a melhor época para ocorrer a germinação das sementes é quando a mesma é plantada no período do inverno.

floresta magica

Paulownia elongata

As árvores são um do mais belo rebento criado pela natureza com vários propósitos, sendo a decoração e o paisagismo um dos últimos motivos para a existência de tais plantas.

Elas, além de promoverem sombra fresca entre seus galhos e folhas, contribuem para manter a temperatura da região onde estão plantadas, provendo alimento e abrigo para diversos animais, reciclando o ar ao coletar gás carbônico para a realização da fotossíntese e o lançamento de oxigênio proveniente da fotossíntese, além de vários outros aspectos positivos que as árvores fazem no planeta.

Tamanha é a importância das árvores para os olhos dos biólogos que, durante muito tempo, acreditou-se que o “pulmão do mundo”, isso é, o local onde o oxigênio de toda a Terra era produzido estava incrustado no sul do continente Americano, na maior floresta tropical de todo o planeta: a Amazônia.

Por conta da extensa área coberta, acreditava-se que, ali, era produzida uma grande porcentagem do oxigênio existente na Terra. No entanto, depois de extensas pesquisas levadas pelos pesquisadores, descobriu-se que todo o oxigênio produzido pela floresta amazônica era, na realidade, consumido por ela mesmo, retornando apenas uma porcentagem bem baixa para a atmosfera.

Os verdadeiros responsáveis por manter o oxigênio equilibrado na atmosfera são as algas.

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E, atualmente, têm se debatido muito sobre os rumos que a humanidade tem tomado nos últimos tempos, com a decadência da natureza perante as ações humanas que estão culminando com a destruição das matas, florestas, vidas animais, entre muitas outras consequências bastante cruéis.

E, o pior disso tudo é a falta de consciência humana para esse tipo de problema, visto que tais danos, um dia, irão respingar sobre o nosso modo de vida, podendo prejudicar a nós mesmos, nos mais variados quesitos.

Mas, felizmente, diversas campanhas e políticas públicas lançados pelas nações tem como motivo principal a recuperação da nossa natureza, devastada por séculos de exploração.

Nesse sentido, têm se falado e muito sobre a sustentabilidade, que é o método encontrado pelas empresas de se compactuar com as causas naturais sem perder suas atividades industriais.

Com isso, pode-se encaixar aí, também, os esforços por parte da população em recuperar as florestas locais com mais mata, em especial, as plantas que já sejam nativas dessa região.

No entanto, muitas pessoas já gostam de viver cercadas de natureza, por conta do frescor que as plantas oferecem ou pela vivacidade que elas proporcionam no ambiente onde se vive. E a árvore imperatriz é um bom exemplo disso.

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Árvore Imperatriz – Por que esse nome?
A Arvore Imperatriz é uma árvore que tem originalidade chinesa e coreana, sendo localizada em grande número nesses lugares, sendo também encontrada no Japão.

Na Europa, a planta chegou por volta do ano de 1834, quando seu nome veio por conta de uma homenagem à princesa dos Países Baixos da época.

No entanto, muitos pesquisadores indicam que o nome veio por conta da grande presença que a árvore causa no meio ambiente, especialmente quando se fala em primavera, época em que suas folhas desabrocham e, assim, mostram toda a sua beleza.

É uma árvore comumente utilizada como enfeite, mas, também, pode servir como um bom local de repouso, já que produz uma sombra bastante convidativa para aqueles dias estressantes de calor do verão.

Uma das qualidades da árvore é a sua incrível adaptação ao clima das cidades – onde existe muita poluição- sendo uma das favoritas quando se fala na construção de praças e parques nos centros urbanos.

frutos

É uma árvore com crescimento bastante rápido: pode atingir até 25 metros de altura, sendo que, durante o primeiro ano, já pode atingir a altura de seis metros, apresentando um crescimento de incríveis trinta centímetros a cada três semanas. É considerada como a árvore que mais cresce no planeta.

Como já dito de sua resistência à poluição, a árvore imperatriz também é uma das árvores que mais produz oxigênio no planeta, chegando a produzir uma quantidade superior a quatro vezes mais do que as outras árvores.

Além de atingir uma altura bastante considerável, o tronco da árvore pode chegar a ter um metro de comprimento em seu diâmetro, sendo a sua madeira considerada bastante leve, se sendo empregada na construção civil e no planejamento e moveis mais requintados.

Como cuidar da muda da Árvore Imperatriz
Como se sabe, as árvores se tornam esbeltas com o passar do tempo. Mas antes, é claro, precisam receber cuidados iniciais para que possam, enfim, se tornar árvores independentes no futuro.

E isso se finda geralmente em como cuidar das mudas. Primeiramente, você precisa alocar a muda de árvore em um local fresco e que possa ter uma presença de luz natural constante.

Paulownia elongata-2

Feito isso, é importante regar a mudinha sempre que sentir que ela aparenta estar “ressecada”. Deve-se sempre lembrar que o local onde a plantinha está não é úmida como o solo, sendo que, portanto, é necessário regar a muda regularmente, mas sem exagerar na dose, também.

No caso da Imperatriz, é necessário destacar que o seu crescimento é rápido e, portanto, é preciso ter cautela quando ao momento de plantá-la diretamente no solo. Como se sabe, em apenas um ano, ela pode crescer seis metros.

Ou seja, o ideal é plantá-la no local de escolha em um intervalo de até três meses, para que ela possa criar raízes profundas e, assim, se estabelecer no meio ambiente.

É importante que a terra esteja adubada e úmida, para que a muda possa se acostumar com o novo ambiente.

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