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árvoredejupiter

A árvore-de-júpiter é também conhecida popularmente como: resedá, extremosa, flor-de-merenda e suspiros. É uma planta da família Lithraceae, nativa da República Popular da China e Índia.

A espécie foi introduzida nos Estados Unidos em 1790 pelo botânico André Michaux e é cultivada hoje em dia como árvore ornamental.

É uma árvore perene, de médio porte e altamente ornamental, apresenta pequenas folhas verdes, com floração que ocorre durante todo o verão e desponta na forma cônica e terminal, muito ornamental também, com numerosas flores que trai muitos polinizadores.

Com tronco liso de tons claros, marmorizado, á árvore-de-júpiter apresenta porte com cerca de 6 m de altura. Com inflorescências que contém inúmeras flores crespas de diversas cores, como: rosa, branca e roxa, de acordo com a variedade.

Não possui raízes agressivas, o que faz desta arvore uma excelente opção para arborização urbana de: praças, parques e calçadas; Apresenta facilidade de germinação e de cultivo.

Sua época de floração longa é uma das razões de sua atração. Em alguns climas florescerão durante quase seis meses. Também é de interesse sua casca que tende a se desprender em pequenas partes. Uma vez que as flores murcharem, a semente crescerá rapidamente no próximo ano.

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Os únicos inimigos reais que tem são os pulgões e a umidade. As árvores-de-júpiter são muito bonitas, de pouca manutenção e ideais para qualquer jardim.

No Brasil, é utilizada amplamente em arborização urbana. Por tratar-se de um arbusto conduzido facilmente reproduzido através de estaqueamento, foi tida como panacéia para o plantio em ruas com fiação elétrica.

Como resultado, em algumas cidades esta espécie sozinha representa mais de 20% das árvores em via pública.  Por tratar-se de uma planta exótica que, além de ocorrer em quantidades excessivas, possui flores que a abelha nativa jataí sempre está presente.

Seu plantio tem sido desencorajado em planos diretores desenvolvidos para diversas cidades brasileiras. Assim, apresenta diversas desvantagens, como:
* Grande quantidade de brotações emitidas em resposta a danos pequenos, como os causados por choques em roçada, formando “moitas”;
* Grande suscetibilidade à infestação por ervas-de-passarinho (Loranthaceae) (se cultivada próxima a outras árvores de grande porte suscetíveis, pode atuar como fonte de infestação, aumentando os riscos de acúmulo de ervas em galhos grandes e consequentemente facilitando sua queda);
* Massa foliar reduzida, especialmente quando encontrada com epífitas;
* Infestação por oídio e facilidade da disseminação do patógeno devido à alta frequência populacional da planta hospedeira;
* Necessidade de sucessivas podas drásticas para manutenção do equilíbrio devido à natureza das raízes;
* Baixa eficiência como equipamento urbano, pois devido à massa foliar reduzida fica restrita à função ornamental.

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Por tratar-se de uma planta exótica que, além de ocorrer em quantidades excessivas,  possui flores que a abelha nativa jataí sempre está presente. Seu plantio tem sido desencorajado em planos diretores desenvolvidos para diversas cidades brasileiras.

Para plantá-la esses são os materiais necessários
* Árvore adaptada à sua área de cultivo.
* Fertilizante para plantas de flores.
* Solo bem drenado.

Cultivo
Certifique-se que sua árvore-de-júpiter seja plantada em um solo com boa drenagem e fértil. Use um fertilizante de boa qualidade elaborado para plantas de flores e arbustos. Siga as instruções do fertilizante em particular.

Tire os rebentos e brotos de novos ramos. Lembre que a Lagerstroemia é predominantemente arbustiva em seu hábito. Você precisará ficar atento aos brotos laterais se desejar mantê-la como uma árvore.

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Lute contra os pulgões com uma solução fraca de sabão pulverizando as folhas. Os pulgões na realidade não fazem mal, mas deixam um resíduo pegajoso que se pode transformar em uma grande quantidade de fungos ou mofo que podem ser desagradáveis e inclusive prejudiciais.

Acrescente água regularmente quando estiverem recém-plantadas. Quando são grandes, as árvores de Júpiter podem tolerar condições bastante áridas.

Pode a árvore de Júpiter uma vez que tenha perdido todas suas folhas no outono. Isto garantirá que ela manterá sua forma de árvore, uma vez que começarem a sair as folhas na primavera.

Observação
* Teste as diferentes variedades, ou fale com seu jardineiro a respeito da melhor escumilha para sua localização específica.
* A maioria das escumilhas é cultivada como árvore, mas são belos arbustos florais se lhes for permitido crescer dessa maneira.
* Regue o solo à volta da árvore, mas mantenha as flores e folhas secas para impedir doenças por fungos.
* Os ambientes úmidos podem favorecer o aparecimento de fungos; fale com seu jardineiro a respeito de como tratar deste problema.
* Certifique-se de não quebrar a casca ao redor da árvore, que provavelmente iria matá-la.

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Drosera_rotundifolia

A orvalinha é uma pequena planta vivaz com folhas basais em forma de roseta, providas de pêlos com células glandulares na página superior e marginalmente.

Drosera compreende um dos maiores gêneros de plantas carnívoras com pelo menos 194 espécies.

Seus caules são eretos e floríferos, de até 20 cm, com flores pequenas com cerca de 5 mm de diâmetro, brancas e reunidas em inflorescências. Fruto capsular ovóide com numerosas sementes aladas.

É encontrada em toda a Europa do norte, muita de Sibéria, em grandes partes de norte da América do Norte e Japão e também em Nova Guiné. Drosera é um nome grego para “orvalho”, erotundifolia é um nome latim para “folhas arredondadas”.

Drosera rotundifolia

A orvalinha é uma planta carnívora de hábitos insetívoros que cresce em áreas pantanosas e libera um fluido adocicado que atraí insetos para a emboscada. Suas folhas arredondadas são encobertas por tentáculos vermelhos que secretam uma substância pegajosa chamada mucilagem, muitas vezes vista brilhando na manhã orvalhada.

Quando um inseto tem contato com essa substância, ele permanece preso e os tentáculos o envolvem, em um processo que dura cerca de 20 min. Enzimas são então liberadas para digeri-lo. As flores são brancas e pequenas, reunidas em cimeiras faucífloras, apresentando 5 sépalas, 5 pétalas, 5 estames e 3 estiletes.

As células glandulares segregam gotas brilhantes de um líquido pegajoso com odor a mel que atrai e prende os insetos. Desencadeia-se então um estímulo químico que faz com que os pêlos se dobrem em direção ao centro da folha, aprisionando a presa.
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De seguida, entram em ação glândulas digestivas que produzem secreções que irão iniciar a dissolução e digestão das substâncias corporais da presa. Outros pêlos absorvem os compostos azotados resultantes da digestão. Apresenta, também, hábitos fotossintéticos.

Habita turfeiras de esfagnos (Sphagnum sp), prados inundados e turfosos de montanha, preferencialmente, em solos ácidos e pobres em nutrientes.

A destruição das turfeiras quer seja através da poluição, fogos, drenagem para plantações de resinosas quer para exploração da turfa, constitui um fator que pode fazer perigar a sua conservação.

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Exploração econômica
As folhas desta planta evoluíram no sentido de se transformarem em autênticas armadilhas especializadas para a captura de insetos, habilitando-as a proliferar em habitats extremamente pobres em nutrientes.

Quanto menos as turfeiras são influenciadas pela água corrente mais competitiva se torna a orvalhinha.

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hibisco

Os países tropicais são populares pela riqueza da sua flora e isso deve-se à variedade e qualidade das plantas e flores que lá existem. Saiba como cultivar plantas e flores tropicais no seu jardim e dê um toque exótico e exuberante ao seu espaço exterior.

O local onde vivem
Um dos fatores mais importantes para o cultivo de plantas e flores tropicais é determinado pelas condições climatéricas do local onde habita.

Um país como, por exemplo, o Havai, tem o clima ideal (alta temperatura e umidade elevada) para o cultivo de plantas e flores tropicais, no entanto, é possível fazê-lo num ambiente não-tropical.

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Os melhores locais para cultivar plantas e flores tropicais
Os melhores locais para cultivar plantas e flores tropicais são normalmente os que se encontram no litoral e os que apresentam as maiores temperaturas ao longo do ano. O clima mais ameno é essencial para o crescimento das plantas e flores tropicais, uma vez que lhes oferece toda a luminosidade e umidade necessária para o seu desenvolvimento.

Por outro lado, se o local onde vive tem um clima mais frio e não se situa perto da costa, é necessário que seja mais seletivo na escolha das plantas e flores tropicais para o seu jardim, pois existem algumas variedades que são mais resistentes do que outras face a determinadas condições climatéricas adversas.

Tenha em consideração que muitas delas terão de ser transportadas para dentro de casa para que consigam sobreviver e prosperar durante os meses de inverno mais rigorosos.

Para conhecer as plantas e flores tropicais que melhor se adaptam à sua região e às condições climatéricas que lá se fazem sentir, deve deslocar-se a um viveiro ou loja de jardim especializada, pois eles têm tudo o que é necessário para que a plantação seja um sucesso.

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O cultivo das flores e plantas ornamentais
O cultivo de plantas e flores tropicais está relacionado com as condições atmosféricas de uma determinada região e pode ser realizado em zonas distintas, como por exemplo:

Ao ar livre
O cultivo de plantas e flores tropicais ao ar livre como, por exemplo, num jardim, é o método de plantação mais eficaz e que melhores resultados oferece, uma vez que as plantas e as flores recebem diretamente a luz do sol e retiram todos os nutrientes principais da terra que são indispensáveis para o seu crescimento.

Numa estufa
Se não tiver condições para cultivar plantas e flores tropicais no exterior da sua casa, pode fazê-lo numa estufa. Este local é quente e mantém facilmente a umidade do ar, o que é fundamental para o desenvolvimento e crescimento das plantas e flores tropicais. Aqui pode administrar a quantidade de luz que a planta recebe e controlar o aparecimento de qualquer tipo de praga ou doença.

plantas tropicais

Em vasos ou cestas
Se, por outro lado, não tem uma estufa ou se o local onde se encontra não é propício para o cultivo de plantas e flores tropicais no exterior, pode fazê-lo dentro de casa, em vasos ou cestas específicas. Este é o método de plantação mais difícil de ser realizado, dado que muitas plantas e flores tropicais podem não se dar bem com esse tipo de ambiente.

Uma marquise é o local mais indicado para colocar os vasos ou cestas de plantas e flores tropicais – caso não a tenha, deve colocá-las junto a uma janela para uma maior luminosidade. Se optar por este método de cultivo, tenha em atenção que as plantas e as flores tropicais necessitam de uma terra rica em fertilizantes e suplementos nutricionais.

Certifique-se que rega as plantas de uma forma regular porque no interior e com o ar condicionado, o solo tende a secar mais rapidamente.

janelas

bambu_mossô

Há inúmeras espécies de bambu que são cultivadas em diversas partes do mundo, mas muitas delas são originárias da China. O artigo abaixo apresenta uma das mais conhecidas, o bambu-mossô.

O bambu-mossô é originário da China. Trata-se de uma planta herbácea rizomatosa, que pertence à família das gramíneas, possui entrenós mais curtos e colmos grossos, diferentemente do bambu que estamos habituados a ver.

Seu tamanho pode alcançar os 14,0 m, isso em seu país de origem, ou seja, a China. Suas folhas apresentam tamanho delicado e pequeno, com coloração verde escura. No Brasil, essa espécie não apresenta floração. Suas flores não ocorrem em nosso país.

Esse tipo de bambu pode ser cultivado em qualquer parte do país, até mesmos nos Estados mais ao Sul, que têm invernos muito rigorosos, já que o mesmo se adapta bem a geadas e ventos frios.

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Características
Suas folhas apresentam tamanho delicado e pequeno, com coloração verde escura. No Brasil, essa espécie não apresenta floração. Suas flores não ocorrem em nosso país.

Esse tipo de bambu pode ser cultivado em qualquer parte do país, até mesmos nos Estados mais ao Sul, que têm invernos muito rigorosos, já que o mesmo se adapta bem a geadas e ventos frios.

Como plantar o bambu-mossô em canteiros
* Para cultivar o bambu-mossô em canteiros é necessário que se faça a preparação de uma cova em tamanho maior que o torrão da planta;
* Depois, basta misturar num balde aproximadamente 100 g, de adubo (NPK – 10-10-10) com mais ou menos 300 g. de adubo animal bem concentrado e completar tudo usando o composto orgânico;
* No fundo da cova se coloca uma parte do preparado, e sobre ela se acomoda a muda, não deixando de preencher os espaços usando o adubo que foi preparado. Aperte com firmeza para fixar bem a muda a terra;
* Se por um acaso a muda tiver mais que 2 m de altura, é preciso calça-la usando um sarrafo ou um tutor de bambu, amarrando a muda usando um cordão para que a planta se mantenha no lugar, porém, é preciso ter cuidado para não apertar demais e estragar o colmo do bambu;
* Depois que o bambu estiver plantado é preciso que seja muito bem regado. Nos dias que se seguirem, regue a planta sempre que não houver chuva.

Dica importante: A melhor época para o plantio do bambu na Região Sul e Sudeste é durante o inverno ou ainda nas estações chuvosas para as outras regiões.

bambu-mossô

Plantio do bambu-mossô em vasos
Esse bambu pode sim ser plantado em vasos, desde que tenham um grande porte, sendo bem mais largos do que fundos.

O material mais adequado para os vasos é o cimento, que possui densidade suficiente para aguentar o peso da planta, assim ela não correrá o risco de tombar. É preciso que se também se faça a preparação do interior do vaso usando uma tinta para impermeabilização, e deixando que a mesma seque totalmente, o que pode levar alguns dias, para que os solventes se evaporem.

O fundo do vaso deve ser protegido com manta geotêxtil ou brita, pondo por cima uma parte de areia grossa de construção. Isso tudo para garantir que a drenagem da água aconteça de maneira satisfatória e ainda que as raízes cresçam demais e entupam os furos do fundo.

No vaso deve ser posta a mesma mistura que explicamos anteriormente, também fazendo a acomodação das mudas e preenchendo as laterais, fazendo com que sobre aproximadamente 03 cm de distância a borda e o solo do vaso, para receber a água que a mesma se derrame.

Também é preciso que após o plantio a muda seja bem regada.

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Detalhes importantes
* Luminosidade: O ideal é que o plantio e o cultivo do bambu sejam feitos com o sol a pino, porém, o bambu-mossô também se dá bem quando cultivado em ambientes fechados, desde que esteja perto de uma janela grande, ou ainda próximo a porta de vidro, locais que irá receber bastante claridade de maneira natural.

* Adubação: É preciso que se aplique o adubo NPK 10-10-10, conforme as instruções do fabricante, seguindo a periodicidade de 3 em 3 meses.

* Plantio: quando feito diretamente no jardim, o cultivo deve ser efetuado em covas com medida de 40 x 40 x 40 cm. Quando for feito em vasos, é melhor que sejam largos, com diâmetro que varia entre os 40 e 50 cm.

* Solo: O melhor é o sol com boa drenagem e bem fértil. A preparação do solo deve ser feita com uma parte de húmus de minhoca ou composto orgânico para melhorar a fertilidade.

* Regas: Não é necessário o exagero de água, o melhor é que o mesmo seja aguado ao menos uma vez durante a semana.

* O bambu-mossô faz sua reprodução a partir de um colmo subterrâneo. Para impedir que o mesmo se espalhe por todo o jardim, é apropriado que se faça a separação do colmo e plantá-lo, em outro lugar, se quiser.

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Reprodução
* Para que se consiga uma produção considerável de mudas desse bambu, pode-se utilizar estacas de rizomas que irão crescer junto à planta matriz, sempre carregando consigo os colmos e raízes.

* É preciso que se plante em um substrato parecido ao recomendado para plantio, deixando-as em lugar sem sol até que se formem as raízes.

* As mudas podem ser feitas diretamente em baldes próprios para o cultivo ou em sacos.

* O substrato úmido é fundamental para que se obtenha sucesso com as mudas.

* O bambu-mossô faz sua reprodução a partir de um colmo subterrâneo. Para impedir que o mesmo se espalhe por todo o jardim, é apropriado que se faça a separação do colmo e plantá-lo, em outro lugar, se quiser.

Uma curiosidade sobre o bambu-mossô é que suas flores podem aparecer após, aproximadamente, 67 anos.

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