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Kaizuka é uma pequena árvore que tem sido muito utilizada nos projetos de jardinagem e paisagismo, e a escolha dessa espécie não é à toa.

Kaizuka tem uma beleza única e valoriza diferentes projetos e estilos de jardim, que podem variar desde áreas amplas, até mesmo a um vaso.

Então, se você quer conhecer um pouco mais dessa espécie, conhecer suas características e peculiaridades, como cuidar e manter, na jardinagem, o post vai te mostrar tudinho.

A kaikuza é também conhecida popularmente como Caiazuka, Caizuca, Cipreste-kaizuka, Junípero-chinês e Kaiazuca. A planta é originária da Ásia -  China e Japão.

Apesar da  kaizuka ser uma árvore de origem chinesa, ela se adapta muito bem aos diversos climas de diversas regiões do mundo, desde que fique longe de locais úmidos.

Frequentemente é usada para a confecção de bonsais por sua aparência rústica e tronco avermelhado, em seu país de origem pode chegar aos 25 m de altura, mas ela cresce de acordo com o espaço que possui, logo, pode se adaptar à muitos tipos de ambiente e é muito comum encontrá-las dentro de apartamentos.

O formato das suas folhas muda conforme a idade sendo que, quando mais jovens suas folhas possuem aparência mais clara e larga e quando adultas, as folhas se tornam escuras e compactas.

Seu cultivo deve ser sob pleno sol em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. É tolerante à salinidade e após estabelecido torna-se tolerante a seca.

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A incidência de luz sobre a kaizuka deve ser intensa, durante a maior parte do ano com exceção do verão ou dos dias mais ensolarados, nestes casos a planta não deve tomar sol diretamente ou deve estar protegida do sol do meio dia ao menos.

Durante o inverno ou períodos de constante frio, suas folhas internas costumam se queimar e secar, você pode retirá-las, isso ajuda no desenvolvimento das folhas que estão saudáveis.

A rega deve ser realizada de acordo com a estação atual. Como plantas naturalmente chinesas eles podem ser bem rígidas nessa questão.

Na primavera, o melhor momento para se regar é assim que a terra secar ou não apresentar umidade no substrato.

Geralmente no verão ou em períodos de calor ou acima de 25ºC é aconselhável regar a sua kaizuka todos os dias. Deve se evitar deixar o vaso encharcado, ou então se ele ainda estiver com a terra úmida, adie a rega.

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No inverno ou em períodos mais frios deve se tomar cuidado ao deixar a terra muito úmida, a frequência de rega deve ser reduzida pois se a terra ficar encharcada é provável o aparecimento de fungos ou bactérias que podem fazer mal às raízes da sua planta.

A adubação do kaizuka deve ser feita com adubos orgânicos, de preferência de decomposição lenta. Pode-se usar o adubo NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) 10-10-10 ou 10-05-10. Esses adubos podem ser facilmente encontrados em lojas de jardinagem e a troca de terra desta árvore pode ser feita de 4 em 4 anos, quando ela crescer além do vaso, lembrando que, ela pode facilmente se adaptar a vasos que não sejam muito grandes.

É comum de se ver em apartamentos ou cômodos pequenos pela sua alta capacidade de adaptação. Caso pretenda mantê-la dentro de casa, apenas lembre se de que deve ser num local com bastante iluminação e circulação de ar,

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A árvore-de-júpiter é também conhecida popularmente como: resedá, extremosa, flor-de-merenda e suspiros. É uma planta da família Lithraceae, nativa da República Popular da China e Índia.

A espécie foi introduzida nos Estados Unidos em 1790 pelo botânico André Michaux e é cultivada hoje em dia como árvore ornamental.

É uma árvore perene, de médio porte e altamente ornamental, apresenta pequenas folhas verdes, com floração que ocorre durante todo o verão e desponta na forma cônica e terminal, muito ornamental também, com numerosas flores que trai muitos polinizadores.

Com tronco liso de tons claros, marmorizado, á árvore-de-júpiter apresenta porte com cerca de 6 m de altura. Com inflorescências que contém inúmeras flores crespas de diversas cores, como: rosa, branca e roxa, de acordo com a variedade.

Não possui raízes agressivas, o que faz desta arvore uma excelente opção para arborização urbana de: praças, parques e calçadas; Apresenta facilidade de germinação e de cultivo.

Sua época de floração longa é uma das razões de sua atração. Em alguns climas florescerão durante quase seis meses. Também é de interesse sua casca que tende a se desprender em pequenas partes. Uma vez que as flores murcharem, a semente crescerá rapidamente no próximo ano.

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Os únicos inimigos reais que tem são os pulgões e a umidade. As árvores-de-júpiter são muito bonitas, de pouca manutenção e ideais para qualquer jardim.

No Brasil, é utilizada amplamente em arborização urbana. Por tratar-se de um arbusto conduzido facilmente reproduzido através de estaqueamento, foi tida como panacéia para o plantio em ruas com fiação elétrica.

Como resultado, em algumas cidades esta espécie sozinha representa mais de 20% das árvores em via pública.  Por tratar-se de uma planta exótica que, além de ocorrer em quantidades excessivas, possui flores que a abelha nativa jataí sempre está presente.

Seu plantio tem sido desencorajado em planos diretores desenvolvidos para diversas cidades brasileiras. Assim, apresenta diversas desvantagens, como:
* Grande quantidade de brotações emitidas em resposta a danos pequenos, como os causados por choques em roçada, formando “moitas”;
* Grande suscetibilidade à infestação por ervas-de-passarinho (Loranthaceae) (se cultivada próxima a outras árvores de grande porte suscetíveis, pode atuar como fonte de infestação, aumentando os riscos de acúmulo de ervas em galhos grandes e consequentemente facilitando sua queda);
* Massa foliar reduzida, especialmente quando encontrada com epífitas;
* Infestação por oídio e facilidade da disseminação do patógeno devido à alta frequência populacional da planta hospedeira;
* Necessidade de sucessivas podas drásticas para manutenção do equilíbrio devido à natureza das raízes;
* Baixa eficiência como equipamento urbano, pois devido à massa foliar reduzida fica restrita à função ornamental.

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Por tratar-se de uma planta exótica que, além de ocorrer em quantidades excessivas,  possui flores que a abelha nativa jataí sempre está presente. Seu plantio tem sido desencorajado em planos diretores desenvolvidos para diversas cidades brasileiras.

Para plantá-la esses são os materiais necessários
* Árvore adaptada à sua área de cultivo.
* Fertilizante para plantas de flores.
* Solo bem drenado.

Cultivo
Certifique-se que sua árvore-de-júpiter seja plantada em um solo com boa drenagem e fértil. Use um fertilizante de boa qualidade elaborado para plantas de flores e arbustos. Siga as instruções do fertilizante em particular.

Tire os rebentos e brotos de novos ramos. Lembre que a Lagerstroemia é predominantemente arbustiva em seu hábito. Você precisará ficar atento aos brotos laterais se desejar mantê-la como uma árvore.

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Lute contra os pulgões com uma solução fraca de sabão pulverizando as folhas. Os pulgões na realidade não fazem mal, mas deixam um resíduo pegajoso que se pode transformar em uma grande quantidade de fungos ou mofo que podem ser desagradáveis e inclusive prejudiciais.

Acrescente água regularmente quando estiverem recém-plantadas. Quando são grandes, as árvores de Júpiter podem tolerar condições bastante áridas.

Pode a árvore de Júpiter uma vez que tenha perdido todas suas folhas no outono. Isto garantirá que ela manterá sua forma de árvore, uma vez que começarem a sair as folhas na primavera.

Observação
* Teste as diferentes variedades, ou fale com seu jardineiro a respeito da melhor escumilha para sua localização específica.
* A maioria das escumilhas é cultivada como árvore, mas são belos arbustos florais se lhes for permitido crescer dessa maneira.
* Regue o solo à volta da árvore, mas mantenha as flores e folhas secas para impedir doenças por fungos.
* Os ambientes úmidos podem favorecer o aparecimento de fungos; fale com seu jardineiro a respeito de como tratar deste problema.
* Certifique-se de não quebrar a casca ao redor da árvore, que provavelmente iria matá-la.

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A orvalinha é uma pequena planta vivaz com folhas basais em forma de roseta, providas de pêlos com células glandulares na página superior e marginalmente.

Drosera compreende um dos maiores gêneros de plantas carnívoras com pelo menos 194 espécies.

Seus caules são eretos e floríferos, de até 20 cm, com flores pequenas com cerca de 5 mm de diâmetro, brancas e reunidas em inflorescências. Fruto capsular ovóide com numerosas sementes aladas.

É encontrada em toda a Europa do norte, muita de Sibéria, em grandes partes de norte da América do Norte e Japão e também em Nova Guiné. Drosera é um nome grego para “orvalho”, erotundifolia é um nome latim para “folhas arredondadas”.

Drosera rotundifolia

A orvalinha é uma planta carnívora de hábitos insetívoros que cresce em áreas pantanosas e libera um fluido adocicado que atraí insetos para a emboscada. Suas folhas arredondadas são encobertas por tentáculos vermelhos que secretam uma substância pegajosa chamada mucilagem, muitas vezes vista brilhando na manhã orvalhada.

Quando um inseto tem contato com essa substância, ele permanece preso e os tentáculos o envolvem, em um processo que dura cerca de 20 min. Enzimas são então liberadas para digeri-lo. As flores são brancas e pequenas, reunidas em cimeiras faucífloras, apresentando 5 sépalas, 5 pétalas, 5 estames e 3 estiletes.

As células glandulares segregam gotas brilhantes de um líquido pegajoso com odor a mel que atrai e prende os insetos. Desencadeia-se então um estímulo químico que faz com que os pêlos se dobrem em direção ao centro da folha, aprisionando a presa.
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De seguida, entram em ação glândulas digestivas que produzem secreções que irão iniciar a dissolução e digestão das substâncias corporais da presa. Outros pêlos absorvem os compostos azotados resultantes da digestão. Apresenta, também, hábitos fotossintéticos.

Habita turfeiras de esfagnos (Sphagnum sp), prados inundados e turfosos de montanha, preferencialmente, em solos ácidos e pobres em nutrientes.

A destruição das turfeiras quer seja através da poluição, fogos, drenagem para plantações de resinosas quer para exploração da turfa, constitui um fator que pode fazer perigar a sua conservação.

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Exploração econômica
As folhas desta planta evoluíram no sentido de se transformarem em autênticas armadilhas especializadas para a captura de insetos, habilitando-as a proliferar em habitats extremamente pobres em nutrientes.

Quanto menos as turfeiras são influenciadas pela água corrente mais competitiva se torna a orvalhinha.

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