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Cyperus Papyrus Nanus_1

Essa espécie vegetal é considerada como uma planta anã, e é conhecida pelo fato de ser muito parecida com a Cyberus papirus.

Além de ser popularmente conhecida por Mini Papiro e Papiro Anão, essa espécie vegetal também é chamada de Papiro e Papiro do Egito. Esta espécie vegetal é nativa do continente africano, mais precisamente da África do Sul.

O Mini Papiro é uma espécie vegetal eu pertence a família botânica Cyperaceae.

Essa espécie vegetal é considerada como uma planta anã, e é conhecida pelo fato de ser muito parecida com a Cyberus Papirus.

Além de ser popularmente conhecida por Mini Papiro e Papiro Anão, essa espécie vegetal também é chamada de Papiro e Papiro do Egito. Esta espécie vegetal é nativa do continente africano, mais precisamente da África do Sul.

O Mini Papiro é uma espécie vegetal eu pertence a família botânica Cyperaceae.

Cyperus Papyrus Nanus_3

A família botânica Cyperaceae
Esta família botânica é composta por 98 (noventa e oito) gêneros e 4.350 (quatro mil trezentos e cinquenta) diferentes espécies. Essas plantas se caracterizam por serem espécies vegetais herbáceas e perenes, e são encontradas em diversas partes do mundo.

Essas plantas se adaptam com facilidade aos solos pobres em nutrientes e as regiões que apresentam climas frios e temperados.

Entre as espécies vegetais mais conhecidas desta família se encontram o capim cidreira, o papiro e o próprio mini papiro.

As características do mini-papiro
O mini-papiro é uma espécie vegetal similar ao papiro original, o Cyberus papirus, no entanto apresenta um tamanho reduzido, por isso é chamado de mini-papiro ou papiro-anão.

É uma espécie vegetal aquática que possui bastante valor ornamental, graças a sua belíssima folhagem, que apresenta um aspecto bastante bonito e delicado.

O mini-papiro é uma planta rizomatosa (possui caules subterrâneos que acumulam nutrientes chamados rizomas) e entouceirada.

É uma planta de pequeno porte e a sua altura média é de 60 cm e se caracteriza por compor touceiras densas.

O mini-papiro é uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, isto é, consegue viver um período maior que 2 anos.

As hastes do mini-papiro são bastante firmes e na sua copa ou topo brotam folhas curtas e lineares, no formato de uma roseta. As hastes são longas e podem chegar a apresentar 60 cm de altura.

As folhas são curtas e lineares. Elas apresentam cor verde clara e quando nascem são bastante parecidas com um pompom que fica localizado em hastes. As folhas possuem persistência permanente, sendo bastante resistentes.

As suas flores não possuem importância ornamental, com a coloração marrom clara e ela fica localizada entre as folhas do mini-papiro. A floração desta espécie vegetal acontece normalmente na primavera.

Cyperus Papyrus Nanus

O cultivo do mini-papiro
Por ser uma planta aquática de clima tropical (quente e úmido), o mini papiro deve ser cultivado em lugares ensolarados, em terrenos úmidos, em terrenos pantanosos e na beira de lagos e rios.

Apesar de ser uma espécie vegetal típica de cultivo em pleno sol, o mini-papiro tolera ser cultivado em ambientes que contenham sombra. No entanto é interessante que a planta receba incidência direta de luz solar por alguns momentos do dia.

Apesar de ser uma planta aquática, caso a planta tenha condições de umidade bem mantidas ela pode ser cultivada fora ambientes aquáticos, pois consegue se adaptar bem. No entanto, é necessário muito cuidado com esse aspecto da água, pois caso a umidade não seja mantida a planta perde o seu aspecto ornamental.

A espécie vegetal pode ser cultivada em vasos, no entanto deve se tomar o cuidado de não cultiva-la junto a outras espécies vegetais que possuam uma necessidade ou apreciação diferente com relação a questão da umidade, pois a planta que precisa do ambiente úmido.

minipapiro

O mini-papiro pode realizar a composição de jardins aquáticos
É importante que o solo ou o substrato usado nos vasos, se mantenha rico em material orgânico, de forma que a planta receba os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento e crescimento adequado, e a umidade do local seja mantida constante de forma que a planta encontra o habitat ideal para o seu cultivo.

Para adubar o solo e o substrato pode ser usado adubo animal (preferencialmente curral) curtido.

Deve ser tomado cuidado na hora de plantar o mini-papiro de forma que os rizomas não fiquem muito enterrados.

O mini-papiro quando encontram as condições ideais se multiplicam com muita facilidade e chega até mesmo ser considerada como uma planta daninha.

A utilização do mini-papiro
O mini-papiro se destaca para uso com fins ornamentais e paisagísticos, gerando um efeito muito bonito.

Essa planta é mais leve e apresenta dimensões menores que o Pairo original ou verdadeiro, o que permite a utilização em jardins de menor porte.

Além disso, é uma ótima opção para ser cultivada nas bordas de lagos e rios, no entanto não deve ficar mergulhado (nem por completo e nem parcialmente), o ideal é ser colocado em vasos com substrato úmido para compor o ambiente.

Uma ótima opção de ornamentação combinada com o mini-papiro é a adição de bromélias, junto ao lago. O efeito visual se torna extremamente bonito e agradável aos nossos olhos, formando um conjunto de grande beleza e harmonia.

O mini-papiro também está sendo utilizada para fabricar hastes para suprir o mercado de buquês e arranjos de flores.

cyperus-papyrus-nanus

A propagação do mini-papiro
A espécie vegetal se propaga através da divisão de suas touceiras. O melhor momento para que a divisão das touceiras seja feita para multiplicarmos o mini-papiro é a primavera, no entanto a planta pode ser multiplicada em qualquer uma das estações (primavera, verão, outono e inverno).

A multiplicação por divisão de touceiras consiste em realizar cortes no rizoma (raiz subterrânea), gerando novas espécies vegetais do mini-papiro. No caso do mini-papiro deve ser retirada a muda do solo, fazer uma boa lavagem dos rizomas e dividir a touceira com uma faca afiada.

Depois é só plantar os rizomas no substrato adequado e procurar proteger o rizoma até o inicio do desenvolvimento do novo mini-papiro.

Outra forma de propagação do mini-papiro, é a estaquia dos talos, no entanto esse método não é muito utilizado.

Na estaquia dos talos, estes são cortados abaixo da roseta de folhas com aproximadamente 5 cm de talo, para que este seja enterrado no substrato nas condições ideais de umidade, com isso eles enraízam e são transportados para serem cultivados em um local protegido.

borboletas amarelas

Phoenix-reclinata

A Phoenix reclinata é uma palmeira elegante e originária da África, onde é protegida na região Sul, com sua característica delgada, inclinando suas hastes é uma característica de matas ciliares e da floresta na parte leste do país. É quase sempre associada à água, quer em rios ou em pântanos.

É uma palmeira que pode atingir até 12 m, mas é mais freqüentemente entre 3 e 6 m. Pode ser simples ou multi-haste, às vezes formando uma touceira densa, arbustiva. As folhas são arqueadas, folhas verdes e brilhantes formando coroas.

As frondes velhas permanecem na árvore e se tornam saias, ficando em linha reta abaixo da coroa. As flores aparecem durante os meses de Agosto, Setembro e Outubro. Plantas masculinas e femininas são separadas. As inflorescências formam atraentes cachos amarelos. Flores masculinas produzem massas de pólen que são liberadas nas nuvens.

Os frutos de cor laranja-marrom aparecem em fevereiro, março e abril. Eles são de forma oval. É uma árvore protegida no sul da África.

Essa palmeira pode ser usada como uma árvore de espécime em um amplo jardim com gramados extensos. É muito usada também em projetos de paisagismo. Também pode fazer parte de uma plantação que atraia a fauna para o jardim quando frutificarem.

Em pequenos jardins é preciso garantir que a planta tenha espaço suficiente para se espalhar. Quando jovem poderia ser usada como uma planta de vaso. Em áreas mais frias, as plantas jovens precisam de proteção de geada para as primeiras temporadas.

Para a propagação por sementes, frutos maduros devem ser selecionados e toda a pasta removida. Semeando em uma mistura de areia de rio e de compostagem. As sementes podem ser pressionadas suavemente para ficarem média ou levemente cobertas. Não permita que o solo fique seco.

A germinação deve começar depois de cerca de um mês. O transplante pode ser realizado quando a primeira folha é de 50 mm de comprimento. As plantas crescem muito lentamente e vão precisar de fertilizante de liberação lenta durante o crescimento.

De propagação vegetativa, os brotos de uma planta adulta também podem ser removidos e plantados.

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Calttleya walqueriana

Você está passeando tranquilamente por uma área de vegetação nativa, um passeio agradável e despretensioso.  De repente você se depara com um tronco de árvore podre, caído ao chão – e pasme – lotado de orquídeas.

Então em um gesto de carinho você recolhe aquela planta infeliz que se desprendeu de seu habitat pela própria ação da natureza e a leva para casa, para protegê-la e fornecer a ela tudo que não poderia ser encontrado naquele local: adubo, iluminação correta e um bom substrato além, é claro, de muito amor e dedicação.

Mas isso não está correto e a planta logo lhe mostrará sinais disso, ou definhando até a morte, ou ficando paralisada por muitos anos até começar a se adaptar ao novo micro clima onde foi inserida.

As plantas nativas tem todo um esquema de sobrevivência que envolve fatores chamados de abióticos (clima, solo, luz, etc.) e bióticos (relações ecológicas tais como parasitismo, predação e competição).

Esses fatores mantêm o habitat da orquídea de forma equilibrada para que ela possa viver em harmonia em seu ambiente natural, tendo como exemplo o controle de seus parasitas naturais sendo feito pelos predadores que também habitam o local.

Calttleya walqueriana

Já na nova “morada” a orquídea nativa tem que se adaptar a utilização de adubos químicos, a uma nova modalidade de plantio que coloca suas raízes “sob” o substrato e não “sobre” como ela estava acostumada, entre outras coisas.

Só com esses dois exemplos já se pode ter a idéia do tamanho da mudança a que a planta tem que se submeter ao ser retirada do seu habitat. Fora o fato de que ao se quebrar aquela cadeia de fatores (abióticos e bióticos), você certamente levará para casa além da planta, seus parasitas, deixando para trás os seus predadores naturais.

Trocando em miúdos, você estará levando problema para seu orquidário. O correto no caso de se encontrar uma orquídea nativa é deixar que a natureza continue seu curso, sem interferir nisto. Mesmo que você sinta “pena” ou até mesmo aquela cobiça pela tão almejada planta, não se deixe levar.

As plantas produzidas em laboratórios e vendidas em orquidários e até mesmo supermercados do país inteiro, por um preço bem acessível, são mais resistentes às pragas e na grande maioria das vezes possuem a forma da flor e aspecto vegetativo bem mais bonitos e harmoniosos do que uma planta nativa.

Se mesmo com todos esses argumentos você ainda não se convenceu de que não é uma boa opção coletar uma planta nativa para acrescentá-la a sua coleção, passemos para a parte jurídica…

orquidea

De acordo com o artigo 49 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998), a pena para quem destruir,  danificar,  lesar ou maltratar,  por qualquer modo ou meio,  plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia, é de detenção,  de três meses a um ano,  ou multa,  ou ambas as penas cumulativamente.

Já para quem destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas (Art. 50) a pena é de detenção de três meses a um ano e multa.

Portanto, ao entrar em um local onde existam orquídeas nativas, divirta-se apenas tirando fotos e aproveitando o canto dos pássaros. Fazer mais do que isso é interferir no equilíbrio do meio ambiente.

janela-café

phalaenopsis amarela

O órgão reprodutor de uma orquídea é constituído de quatro partes: Coluna, Antera, Estigma e Ovário.

Coluna ou Ginostêmio: órgão carnudo e claviforme que se projeta do centro da flor, resultado da fusão dos órgãos masculino (Estame) e feminino (Capelo).

Antera: contem grãos de pólen agrupados em 2 a 8 massas chamadas Polínias.

Estigma: depressão de superfície viscosa, órgão receptivo feminino onde são depositadas as polínias durante a polinização.

Ovário: local onde se desenvolve a cápsula das sementes após a fecundação.

Sépala dorsal: é a pétala que se localiza acima da flor da orquídea.

Pétala: como o próprio nome diz, são as pétalas superiores da flor. Existe uma de cada lado.

Sépala lateral: são pétalas que se localizam abaixo das pétalas, uma de cada lado, separadas pelo labelo.

Labelo: é a pétala com formato diferenciado e que se localiza do centro para baixo. Possui, em geral, formato de cone ou canudo. Dentro dele está o órgão reprodutor da orquídea, com a antera, os estigma e a coluna.

Pseudo bulbos: só está presente em orquídeas de crescimento simpodial, ou seja, que se desenvolve na horizontal.

Rizoma: é o eixo de crescimento da orquídea e uma das estruturas mais importantes.

Raízes: absorventes e aderentes, são responsáveis pela alimentação da planta e por sua fixação.

Gema: são estruturas de crescimento, podem estar ativas ou inativas.

Meristema: tecido, cujas células estão em constante processo de divisão celular, é uma gema ativa de crescimento da planta. Nas variedades simpodiais é quem norteia a direção do desenvolvimento.

Folhas: responsáveis pela respiração e alimentação da planta.

Espata: o cabo da flor nasce de uma espécie de folha dupla, que possui formato de faca, esta formação é que recebe o nome de espata.

Pedicelo: é a haste floral.

Bainha: membrana paleácea que protege a parte externa e inferior dos pseudobulbos. Ela tem a função de preservar as gemas e as partes novas da planta contra os raios solares mais fortes e insetos daninhos.

Simpodiais: são as plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o termino do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo.

Monopodiais: são plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo. 
Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semi-cilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.

Cápsula: quando ocorre a polinização, o estigma se fecha, a flor começa a secar e o ovário inicia a formação da cápsula, que contem as sementes, até 500 mil ou mais. Leva de 6 meses a 1 ano até o amadurecimento.

Simpodial
São plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o término do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo.Ou seja, cresce em duas direções: Horizontal e vertical

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